Balaio Antroposófico

Conversamos neste episódio com a farmacêutica antroposófica Marilda Milanese sobre a relação dos homens e mulheres com seus ciclos e com a natureza. Diretora de duas farmácias antroposóficas (Sirimim e Farmantropo), Marilda também aborda a atuação dos medicamentos antroposóficos. Ela fala também sobre o Calendário da Alma, livro conhecido no meio antroposófico e que ela ajudou a traduzir para o português. Marilda Milanese é farmacêutica formada pela USP, aconselhadora biográfica com formação pela ELEB-SP, docente em cursos de formação e palestrante em temas gerais antroposóficos.

Neste episódio conversamos com Maísa Guapyassú, aconselhadora biográfica formada pela Associação Sagres de Florianópolis (SC) e contadora de histórias. No seu trabalho, ela ajuda as pessoas a se conectarem com suas vidas, seus desafios e oportunidades de desenvolvimento, fazendo atendimentos individuais e em grupo. É docente nos cursos de formação médica e antroposofia geral da ABMA-RJ, e do Líder de Si.  Maísa também trabalhou por anos com narração de histórias para pessoas em risco social, levando as histórias como forma de resgate da autoestima e da coragem de viver. As pessoas, a natureza e os contos tradicionais dos povos são suas fontes de inspiração, conexão, aprendizado - e paixão absoluta... Na conversa com o Balaio, ela ainda nos presenteou com a leitura de um conto. Aproveite!

Uma conversa com a cardiologista Martha Azevedo sobre um conceito bastante importante da antroposofia: o coração etérico. Também falamos sobre temperamentos e a vinculação entre nossas emoções e as doenças do coração.  Martha se formou em medicina pela Univesidade Federal do Sergipe e se dedicou à prática clínica e à ecocardiografia por mais de 30 anos. É aconselhadora biográfica pela Escola Livre para Estudos Biográficos de São Paulo, ligada ao Movimento Antroposofico na Suíça (Goetheanum). Está em fase de conclusão de sua formação em Medicina Antroposófica. E-mail para contato: marthazevedo16@gmail.com

No episódio de hoje, conversamos com o biólogo, mestre em planejamento ambiental e professor waldorf João Moreno Sant’Ana. Em sala de aulas há 12 anos, ele é atualmente o tutor do 10° ano do ensino médio da Escola Waldorf Veredas, além de tutor de professor de ensino médio em diferentes escolas waldorf. João é também coordenador do Seminário de Formação de Professores Waldorf de Botucatu (SP) e coordenador do curso de pós-graduação “Pedagogia Waldorf e os desafios da Contemporaneidade”, da Faculdade Rudolf Steiner.  A partir do próximo dia 2 de março, João estará ministrando, em parceria com o Balaio Antroposófico, o curso "O desenvolvimento dos jovens à luz da antroposofia e sua relação com a escola, família e comunidade". Mais informações pelo site http://bit.ly/jovens_antroposofia

Uma conversa  esclarecedora sobre um tema que muitas famílias têm curiosidade: o homeschooling. Três mães contam pra gente suas experiências práticas, em andamento, com esse desafio associado a elementos da pedagogia waldorf. Seus nomes são Cecília, Monica e Nicole. Optamos por não informarmos o sobrenome delas, para evitar contratempos, já que a prática do homeschooling ainda não é regulamentada no Brasil.  Cecília é mãe de um menino de 13 anos. Formada em Nutrição pela USP, é professora waldorf desde 2014. Velejadora, mudou-se para um veleiro em 2006 e atualmente está com a família no Caribe, se preparando para cruzar o Atlântico. Pratica o homeschooling desde 2019. Monica vive com seu marido e os quatro filhos em um sítio nas montanhas, onde praticam educação domiciliar baseada no conhecimento, no trabalho e no amor. Nicole, americana, chegou ao Brasil há 15 anos dedicada a viver uma vida agrícola e crescer sua família em sintonia com a natureza. Ela e o marido buscaram uma pedagogia que contemplasse essa integração na sua vida cotidiana e já estão no oitavo ano de inspiração pela pedagogia Waldorf para entregar um ensino holístico e integral para seus filhos. Hoje, Nicole oferece um grupo de mentoria para famílias que iniciam a jornada de uma pedagogia holística em casa. 

Estamos de volta para mais um episódio explorando conceitos comuns no universo waldorf e antroposófico, mas às vezes de entendimento não muito claro para quem está iniciando seus passos na pedagogia. Chamamos Juliana Filette e Gabriel Mattos para falar com a gente sobre esse ramo da atividade física bastante trabalhado com os alunos waldorf, com exercícios específicos a cada ano, e a importância dessa atividade no desenvolvimento das crianças. Juliana e Gabriel são formados em Educação Física (ela pela Unicamp; ele pela Udesc) e são professores em escolas waldorf. No final do episódio, uma surpresa muito legal para os interessados em se aprofundar ainda mais no tema.  Siga o Balaio no Instagram para ficar por dentro das nossas novidades: @balaioantroposofico

Silvia Jensen, educadora infantil, nos dá uma verdadeira aula neste episódio sobre o significado das festas e das épocas que guiam os anos letivos na pedagogia waldorf. Trabalhando há anos na escola Anabá, em Florianópolis, Silvia é uma das diretoras da Federação das Escolas Waldorf do Brasil e representante da entidade na na IASWECE, a Associação Internacional da Educação Infantil Waldorf. Na conversa com o Balaio, ela também fala sobre seu carinho grande pelo tema do teatro infantil e da narração de histórias.

Chegamos ao episódio que já queríamos ter trazido a vocês há tempos. Ananda Eluf é a responsável pelas músicas que abrem e fecham nossos episódios. Em mais uma conversa virtual em meio à pandemia, ela fala com a gente sobre a importância da música no desenvolvimento das crianças e adolescentes. Filha de mãe artista e pai músico, Ananda iniciou-se no mundo da imagem e dos sons bem pequena. Ex-aluna de escola waldorf, com verdadeiro interesse pelo Ser Humano, ela busca caminhos para compreender sua natureza, seus encantos e inquietas maneiras de se expressar no mundo. Formada em Fotografia, Pedagogia Waldorf, Canto e Cantoterapia, Ananda hoje vive e trabalha em Florianópolis como cantoterapeuta, professora de música na Escola Waldorf Arandu e preparadora vocal e regente do grupo de teatro Cia do Ato. Nos siga no Instagram para ficar por dentro de cursos, novos episódios e outras novidades: @balaioantroposofico

Sim, existe um movimento waldorf antirracista no Brasil. E conversamos neste episódio com duas de suas quatro coordenadoras. Carol Oliveira é designer, historiadora, professora waldorf e mãe de dois adolescentes. Dani Caetano é pedagoga e também tem formação em gestão de negócios. É mãe de Flora, de cinco anos, é professora de educação infantil em Belo Horizonte e possui especialização em estudo da história da África e indígena. A conversa mostra bem, e com bastante franqueza, os desafios culturais que impedem uma maior integração racial no universo waldorf. Carol Oliveira: @carolliva Dani Caetano: @oolhardequemeduca

Neste episódio, trazemos um pouco da vivência do curso oferecido por Paulo Karam em parceria com o Balaio, e os caminhos diferentes que o nosso projeto, originado apenas como um podcast, tomou na quarentena. Paulo é professor de filosofia e literatura no ensino médio e tutor do décimo ano da Escola Waldorf Anabá, em Florianópolis (SC). Formado em engenharia mecânica com especialização em filosofia da ciência, tem atuação de mais 20 anos como redator publicitário, e já está há dez anos em sala de aula como professor waldorf, além de ter filhos e netos na pedagogia. 

Neste episódios, vamos tratar de saúde. Mas sob um ponto de vista diferente, o da salutogênese, que envolve uma busca por aquilo que nos faz saudáveis. Quem fala com a gente sobre isso é a farmacêutica e bioquímica Luciana Fernandes. Pós-graduada em Pesquisa Clínica, percorreu uma trajetória de 18 anos pesquisando medicamentos e a saúde humana, trabalhando em empresas como a Sanofi Aventis e prestando consultorias em pesquisa clínica para empresas internacionais. Especializou-se em Antroposofia, formou-se no Novo Aprendizado do Adulto, e hoje atua como palestrante, educadora terapêutica, instrutora e orientadora de salutogênese. É criadora da Bem Ser Saúde, uma iniciativa que visa fortalecer o núcleo saudável da nossa existência: www.bemsersaude.com.br

Este episódio é essencial para todos que estão lidando com os filhos pequenos em casa, 24 horas por dia, em razão da quarentena. Conversamos sobre o brincar, com dicas práticas e reflexões importantes, com Rita Santarém, professora waldorf, arte educadora, formadora e aconselhadora biográfica. Ela é uma das fundadoras de dois jardins waldorf: um em Curitiba (Jardim do Sol) e outro em Portugal, na cidade do Porto (Jardim Casa do Sol). Santarém ministra cursos e palestras na área da educação e trabalhos manuais há mais de 35 anos no Brasil e em Portugal. E-mail: casadosol.rita.santarem@gmail.com Youtube: amor em mãos Instagram: @amorem.maos

A conversa neste episódio é com a bióloga Claudia Tietsche, mestre e doutora em Educação. Professora universitária ministrando disciplina sobre Antroposofia, Claudia já deu aula para ensino fundamental e médio em escolas públicas e trabalha na pedagogia Waldorf desde 2004. Claudia já esteve com a gente lá no início do podcast, em nosso quarto episódio. Ela retorna agora para apresentar uma visão de base antroposófica sobre a sexualidade e suas manifestações nos três primeiros setênios das crianças, e como os pais podem lidar com isso da melhor maneira possível para o desenvolvimento de seus filhos.

O racismo é um tema que está sempre permeando a sociedade, aqui no Brasil e em outros países. Neste episódio, buscamos olhar para essa questão pelo ponto de vista antroposófico e negro. Nosso convidado é Renato Santiago Bueno, 36, pai da Ana Clara e do Santiago, professor de História e livreiro. Formado na Udesc, seus principais temas de estudo são a escravidão brasileira e a história política do Brasil no século XX. Já deu aulas em escolas públicas e privadas em Florianópolis e região. Em 2016, iniciou sua carreira na Pedagogia Waldorf como professor de História e Sociologia da Escola Waldorf Anabá, situada em Florianópolis (SC), onde ficou até 2019. Em 2016, fundou a Letraria Livros (@letrarialivros), uma livraria independente, de bairro, que tem na sua curadoria o seu maior diferencial. A Letraria hoje tem duas unidades em Florianópolis, uma no Rio Tavares, Multi Open Shopping, e outra no Aeroporto Hercílio Luz. Mais informações: www.letrarialivros.com.br

Depois de uma pausa durante a quarentena, estamos de volta com os episódios do Balaio! Neste retorno, nossa convidada é Samantha Buglione (http://samanthabuglione.com.br), escritora com formação em filosofia e direito, e doutora interdisciplinar em ciências humanas. Mas ela é mais que isso. Neta de cabloca, mãe de dois e canoeira, já escreveu vários livros que abordam temas delicados como o amor, autonomia e o cotidiano. Com capacidade de misturar sem pudores o que não poderia a priori estar junto, faz uso de ferramentas como a arte, observação  goetheana e fenomenologia para escrever e desenvolver atividades práticas de assessoria, consultoria ou dar aula. Samantha carrega mais de 20 anos de experiência em educação, gênero e feminismo, resolução de conflitos e advocacy, desenvolvimento humano e assessoria pedagógica. No último ano, pesquisou a relação da pedagogia waldorf e cultura na Itália. 

Junte-se a cinco mulheres neste episódio especial para celebrar a semana do Dia Internacional da Mulher. Três mães Waldorf compartilham entre si e com as nossas entrevistadoras Andrea Lunardon e Maria Claudia Vargas suas experiências em desenvolver seus próprios negócios. Amâna Bioni Guerra, Bruna Sbruzzi e Tais Helena falam também sobre como o nascimento de seus filhos e, posteriormente, a entrada deles no universo Waldorf e antroposófico ajudaram a pavimentar esse caminho de maior autonomia e maior possibilidade de presença na vida das crianças.  Para saber mais sobre elas e seus trabalhos no Instagram: Amâna - @88inspiracoes Bruna - @fattoconamore.alimentos Tais - @flor_e_ser_consultoria Para acompanhar mais sobre o Balaio Antroposófico, nos siga também no Instagram (@balaioantroposofico). Para comentários e sugestões, escreva também para balaioantroposofico@gmail.com

No nosso vigésimo (!) episódio, Maria Claudia Vargas, de passagem por São Paulo, aproveitou para conversar com a "pregadora do brincar" Estéfi Machado, mãe de Teo, aluno da Escola Waldorf Rudolf Steiner. Designer gráfica de formação, ela é bem mais que isso na prática. Fotografa, escreve, faz cenografia e tem um raro talento para crafts em geral - especialmente para crianças. Tem inclusive um livro publicado, o Livro da Estéfi (Companhia das Letras). Na conversa com o Balaio, ela fala sobre os caminhos que a levaram a essa oportunidade de ganhar a vida brincando e ensinando a brincar (inclusive adultos). E, claro, sobre sua experiência como estudante e, agora, como mãe Waldorf numa metrópole como São Paulo. Instagram da Estéfi: @blog.estefi.machado Instagram do Balaio Antroposófico: @balaioantroposofico Comentários e sugestões: balaioantroposofico@gmail.com

Com o Carnaval chegando, nossos filhos pedindo brilhos, nós pensando nas fantasias para esses dias de folia, vale pensar um pouco mais profundamente sobre a moda e os impactos da indústria do vestuário no meio ambiente. Fomos até o refúgio da tecelã, artista plástica e ambientalista Nara Guichon, rodeado por cigarras e pássaros (eles participam bastante do episódio, aliás...), para conhecer mais sobre seus mais de 30 anos de trabalho de valorização dos elementos naturais e sustentáveis nas roupas que vestimos e sobre sua visão consciente sobre o que realmente vale a pena ter no guarda-roupa de adultos e crianças.  Comentários e sugestões: balaioantroposofico@gmail.com

Chamamos a especialista em pedagogia social Mariana Antônio para explicar da maneira mais didática possível o que é a "trimembração social" - expressão bastante famosa no universo Waldorf. Episódio importante para entender como se estrutura uma escola Waldorf, com a união dos interesses de todos os envolvidos.  Mariana (maripaivantonio@gmail.com) é consultora com base na Pedagogia Social de base antroposófica. Também atua como terapeuta artística (em processo de certificação) pela OPY Práticas de Autodesenvolvimento. Tem especialização na área de aprendizagem e desenvolvimento de adultos e psicodrama pedagógico. Ao longo dos últimos 20 anos, atuou como gestora e consultora de desenvolvimento organizacional em projetos socioambientais, com escolas Waldorf, com organizações dos movimentos sociais e associações comunitárias, entre outros focos. Desde 1997, é membro da Associação de Pedagogia Social de Base Antroposófica no Brasil. Formada em Engenharia Agronômica pela USP, em 1995.  Comentários e sugestões: balaioantroposofico@gmail.com Instagram: @balaioantroposofico

Pela primeira vez desde que começamos este podcast, estamos repetindo uma entrevistada. Mas é por um ótimo motivo. Desde o nosso primeiro encontro com ela, sabíamos que Milene Mizuta tinha muito mais a compartilhar com a gente para gerar reflexão sobre as limitações, para o mundo contemporâneo, do pensamento clássico associado à antroposofia (confira aqui a primeira entrevista com ela). Desta vez, fomos falar com Milene sobre feminismo. Foi uma discussão ampla, bastante rica e que deve gerar reflexões importantes nos ouvintes.  Para lembrar, Milene Mizuta é uma workaholic assumida, aconselhadora biográfica, consultora no desenvolvimento de pessoas, fundadora do Líder de Si, amante das artes, escritora nas horas vagas e mãe de dois. Comentários e sugestões: balaioantroposofico@gmail.com Siga a gente também no Instagram: @balaioantroposofico