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Consciência Leve
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Consciência Leve

Author: Podcast Consciência Leve

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Nosso convite é para que com leveza possamos tomar consciência de alguns possíveis limitadores que tem dificultado nosso crescimento e expansão na vida.

A ideia é que juntos possamos trocar ideias, opiniões, construir um espaço de crescimento e reflexões, para que possamos ter mais clareza e coragem para as mudanças necessárias em nossas vidas.
28 Episodes
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Sentir e acolher nossas emoções e sentimentos em meio ao período delicado que estamos vivendo tem sido para muito de nós um imenso desafio, pois a cada notícia ou estímulo externo que recebemos, somos convidados a buscarmos esse equilíbrio interno que para muito de nós ainda é desconhecido. Desde muito pequeninos não fomos educados a sentir e naturalizar nossas emoções, mas a reprimi-las e isso pode ter nos afastado de nós mesmo e dos outros. Como forma de proteção, levantamos uma imensa parede interior em busca de nos proteger e não sentir os estímulos que nossas interações poderiam nos proporcionar. Então, nesse episódio, buscamos conversar um pouco sobre a importância de identificarmos nossas emoções básicas, os sentimentos e sensações em nosso corpo para que possamos lidar melhor e de forma mais natural com o que nos faz humanos, que é o sentir. Aos poucos, com paciência e acolhimento podemos ir diluindo essa parede interior que nos afasta de nós mesmos e dos outros, nos colocando na posição de seres sencientes de forma consciente e amorosa.
Chegamos com mais um episódio, dessa vez abordando o Perdão como tema. O ódio e a raiva, muitas vezes, nos prendem em locais e situações que apequenam e contraem nossa essência, nos causando dor e sofrimento. Perdoar a si mesmo é um grande passo, afinal o trabalho interno é o que nos possibilita interagir com a vida de forma mais fluida e criativa, nos amadurecendo para compartilharmos o que temos de mais puro em nossos corações, dando e colhendo o fruto do amor que é capaz de unir o que a inconsciência e imaturidade humana separaram. Liberar a si e ao outro é abrir a porta que nos separava da vida, é fazer as pazes com a liberdade e com o renascimento que ficou em compasso de espera, pois esse espaço estava ocupado pelo ódio e pelo rancor, que nos pesava e prendia onde não desejávamos mais ficar, ferindo nossa essência e nos roubando de nós mesmos, nos sentenciando a viver em um constante cárcere interno. Então lhe convidamos a dizer NÃO para o que te aprisiona, abrindo assim espaço interno para o novo. E dizer SIM para o perdão e o que te conecta com a vida e seus sonhos. No devido tempo, aos poucos, e da forma que desejar, com ajuda quando necessário, vamos dando os primeiros passos em direção a sensação de paz e liberdade que essa liberação pode nos proporcionar.
26° Episódio - Tempo

26° Episódio - Tempo

2021-03-2442:38

Nos dias atuais temos a percepção de tempo dividida em passado, presente e futuro. Porém, para o berço da civilização, o tempo traz um significado sagrado, uma relação direta com os ciclos de vida, com as oportunidades e a forma como mensuramos nossas realizações e vivências. Os estímulos externos e a vida frenética que muitos de nós fomos sugestionados a viver nos trouxeram uma profunda desconexão com nosso tempo interno e com o cosmos que existe dentro e fora de cada um de nós. Esse descompasso nos fez fechar os olhos para o tempo de oportunidade (kairós), que nos leva a ter a sensação de vivermos uma vida sem sentido. O fato de termos nossos olhos turvos para o tempo de aprendizado muitas vezes nos furtou a possibilidade de evoluir e desapegar do que já não agrega em nossa caminhada (chronos), mas a boa notícia é que esses aprendizados sempre estão disponíveis, desde que nos conectemos com a força geradora de aión para que possamos resgatar o sentido das possibilidades ilimitadas e atemporais da vida, aprendendo, fechando e abrindo novos ciclos, evoluindo e seguindo nossa caminhada com a teia do tempo que não para.
Estamos todos passando por grandes mudanças à nível coletivo e individual, sendo convidados a desconstruir nossas velhas bases e nos alinharmos com o que faz sentido para o nosso coração. Muitos de nós podem estar sentindo o desejo interno de realizar uma transição de carreira e nesse contexto é muito importante termos consciência que ao transitarmos por algo, estamos em processo e, durante essa caminhada, podemos sentir insegurança, medo, ansiedade, pois algumas vezes tendemos a pensar que o desconhecido é ruim, que pode nos deixar mais vulneráveis por não termos controle ou certezas. Mas ao descobrirmos e realizarmos o que nos traz prazer, aos poucos, os bons resultados, otimismo e a autoconfiança vão ganhando mais espaço e a expansão tendo mais fluidez. Precisamos de paciência e experienciar nossos desejos, ideias, intuições, e as vezes só aceitar onde estamos e silenciar. Acredito que não temos respostas prontas ou caminhos e propósitos definidos e imutáveis como nos fizeram acreditar. Mas podemos ir experimentando, nos pondo em movimento, seja conversando com um amigo, lendo um livro, realizando algum curso online/gratuito, ouvindo um podcast, refletindo e aos poucos ir planejando e caminhando em direção ao que foi escolhido, porém sem deixar de olhar a paisagem e vendo as inúmeras possibilidades e oportunidades que existem nessa travessia. Nesse processo de autodescoberta e maestria, passar por esse vazio das dúvidas e incertezas é muito inquietador, mas nos momentos de silêncio com 💜 as coisas vão clareando. Talvez a resposta esteja na simplicidade de quem somos, buscar leveza na vida e ir caminhando com fé e confiança que iremos vendo novos cenários.
Habitue-se a desabituar-se, porém, encontre a sua maneira de mudar, respeitando o seu tempo e o seu ritmo para que seja de forma leve, constante e orgânica. Assim como no universo, nós, seres humanos, estamos em constante movimento, mesmo que muitas vezes não seja percebido ou aconteça na velocidade que desejamos, mas o fato é que, mesmo em movimento retrógrado em nossas vidas, estamos buscando reavaliar e nos sintonizarmos com a rota, afinal todo movimento gera algo novo e a inclusão de pequenos hábitos saudáveis pode se tornar um alicerce para grandes mudanças. Para alguns mudar é algo motivador, já para outros é um super desafio, então respeitar o ritmo interno e utilizar dos recursos disponíveis para cada um pode ser importante na criação de novos hábitos e percepção do que já não faz mais sentido em nossas vidas. Afinal, as vezes mudamos tanto que precisamos nos reconhecer e criarmos intimidade com o novo ser que está surgindo.
Nosso primeiro episódio do ano chega com algumas dicas para quem está desejando reavaliar e acolher as experiências de 2020, fazendo delas novas bases ou mudanças para planejar o seu 2021 de forma mais leve e consciente. A escolha do que será planejado é um momento que nos pede reflexão sobre o que segue em nossas vidas e o que já é tempo de deixar ir. Portanto, avaliar o que estamos dispostos a arriscar, o que faz sentido para nosso crescimento e felicidade são fatores importantes a serem levados em consideração para iniciarmos um planejamento mais consciente, fora do "piloto automático". Também sugerimos algumas dicas para iniciarmos a colocar em prática os objetivos e metas da nova rota traçada.
Nosso último episódio de 2020 fecha o ano em clima de fraternidade e irmandade, afinal as amizades foram fundamentais para vivermos 2020 com um pouco mais de alento por dias melhores. Costumo dizer que amigos são anjos aqui na terra. Alguns são espelhos nossos nos mostrando o que teimamos em não ver, outros nos ensinam através do exemplo, de forma silenciosa e generosa. Há também aqueles que nos lembram do nosso brilho quando estamos imersos na desesperança, e tem os que torcem e comemoram conosco cada pequena vitória, tornando-as grandes. Amizade é tão valiosa que ampliou o conceito de família,  pois temos amigos que são verdadeiros irmãos que a vida consagrou através do encontro respeitoso e amoroso, que por algum motivo podem até se distanciar, mas jamais separar, pois o que o coração uniu a distância não apaga.
No mais novo episódio, buscamos discutir as expectativas que nós criamos, seja para com o outro, seja para com nós mesmos, e como lidar com elas.  Observarmos a realidade, as pessoas, as nossas relações e o que circunda nosso mundo com os olhos de quem deseja ver as situações como são, talvez seja o primeiro passo para cruzarmos a fronteira da ilusão e transcendermos nossas expectativas. Parece algo óbvio mas, em muitos casos, projetamos tantas expectativas em nós e nos outros que podemos nos causar sofrimento e frustração. É preciso nos acolhermos, respeitar nosso tempo de aprendizado, de evolução, nossos processos internos. Ter ciência que não estamos aqui para preencher as lacunas de ninguém, tão pouco os outros são responsáveis por solucionar nossas dores mal elaboradas. Porém, poderemos darmos as mãos, sintonizarmos nosso corações e nos abrirmos para fluir na vida com coragem e entrega, fazendo nosso melhor diariamente. Abraçados com a autorresponsabilidade e dissolvendo nossas expectativas à medida que fortalecemos nossa autoconfiança, esse pode ser um convite para seguirmos no caminho do meio entre o que é possível e as nossas exigências.
Em nosso 20° episódio buscamos refletir acerca da importância de termos um propósito para usarmos de forma saudável as redes sociais. Isso nos fez refletir também sobre o que pode estar por trás dos complexos algoritmos que buscam nos direcionar conteúdos de modo compulsivo e "personalizado".  De forma quase que hipnótica, podemos passar horas a fio conectados no virtual e off-line do mundo real. Se não estivermos vigilantes e atentos ao nosso real propósito de estarmos consumindo tantos conteúdos, podemos embarcar em uma viagem pelo mundo ilusório onde a estagnação e a comparação são garantidas. Obviamente, tudo depende do propósito e do nível de consciência de cada um. O excesso de informações pode nos gerar uma sobrecarga cognitiva, já que todo o sistema objetiva nos manter online o máximo de tempo possível, excluindo nossa limitação humana de absorção de estímulos e conteúdos. Esse comportamento viciante pode nos trazer consequências como: cansaço mental e/ou físico, fadiga e até um possível vício. Se de alguma maneira estamos sendo condicionados a ter certos comportamentos, isto está nos roubando, veladamente, nossa liberdade. Nos meios digitais não é diferente: a vida perfeita, os likes, assim como a sensação de exclusão e fracasso estão apenas a um clique de distância. Vamos refletir o que tem alimentado nossas mentes e cansado nossas almas. Todo o emaranhado que sustenta essa teia pode influenciar quem a alimenta, por isso a importância de observarmos com mais cuidado nossos comportamentos habituais e automáticos.
Alguns atalhos podem ser caminhos floridos a margem da estrada, porém repleto de espinhos no chão. Nosso mais novo episódio vem trazendo o convite para olharmos com responsabilidade para os caminhos que estamos escolhendo trilhar em nossas vidas, pois alguns atalhos podem nos levar a caminhos mais longos, podem nos furtar a possibilidade de aprendizado e crescimento. A obstinação de chegarmos mais rápido às vezes nos faz fechar os olhos para o essencial da caminhada, que é experienciada passo a passo, como uma alquimia interna que é reflexo da interação entre o indivíduo e o ambiente.
Criatividade foi a protagonista do nosso mais novo episódio,  escolhida como tema para nosso bate papo, devido à sua grande importância para nossas vidas. Refletimos que ser criativo é algo inerente ao ser humano, pois somos frutos do ato da criação da combinação de dois seres humanos, porém, devido a inúmeros condicionamentos e crenças limitantes, fomos ensinados a amortecer essa qualidade tão própria de cada um de nós. Não precisa compor grandes óperas, pintar quadros dignos de exposição no Louvre, quando cada um de nós já tem a habilidade de ser o artista da própria vida e, quem sabe, colaborar com a vida do outro também.  Em nossa trajetória de vida já possuímos diversos conteúdos que adquirimos através dos estudos, de um olhar atento, da conversa com um amigo, da leitura de um livro, de um curso feito ou mesmo observando o modo de alguém executar uma determinada atividade. Quando buscarmos resolver os desafios mais simples ou o mais complexo de nossas vidas combinando nossos recursos internos, estamos criando ou aprimorando uma solução e assim estamos sendo criativos.
Otimismo sem ações concretas pode ser mera fantasia e quem vive de fantasia, manifesta ilusões. Sendo assim, de nada adianta termos nosso momento "eureca", se não buscarmos implementar com ações concretas e constantes os nossos desejos advindos do coração. Como diz o ditado popular: "Do céu só cai chuva". Então, é de vital importância estarmos atentos e observarmos se estamos sendo levados pela positividade tóxica e usando esse comportamento como justificativa para não nos comprometermos com nossa própria história. Somos todos autores das nossas próprias  vidas, se não pegarmos caneta e papel para iniciarmos nosso livro, jamais estaremos na tão desejada noite de autógrafos .
Nosso mais novo episódio nos traz alguns insights sobre as nossas dificuldades em deixar ir... Quem nunca se apegou à um relacionamento falido, que mais despertava dor ao invés de amor?. Ou mesmo a um emprego que só te proporcionava estagnação e nada de evolução!?. Quantas pessoas já passaram anos a fio, dia após dia em uma graduação ou um projeto que mais reprimiam as suas habilidades e não as conectava com as suas verdades? Em consequência aos muitos apegos e em uma busca incessante de uma falsa segurança, podemos ir de forma disciplinada e obstinada apagando nossa luz. É hora de despertarmos, deixarmos dissolver de nossas mãos os muros invisíveis que teimamos em segurar com todo nossa força. Só assim,  o novo ciclo poderá chegar e nos iluminar.  Dessa forma, busquemos deixar ir as ilusões, os apegos e tudo o que nos afasta da nossa essência, do amor que existem em cada um de nós.  É fundamental nos rendermos a essa luz que só deseja nos iluminar e florescer nossa centelha divina. Vem curtir mais um episódio e refletir conosco o que você precisa deixar ir.... Com amor, Willi Farias ❤
Chegamos ao nosso 15° episódio, dessa vez falando sobre Ídolos, personagens nos quais personificamos nossa admiração, nossos ideais, valores, crenças e, muitas vezes, fé e esperança. A idolatria cega pode nos roubar, sorrateiramente, nosso poder pessoal, e assim estaremos entregando para o outro o que temos de mais precioso: nosso tempo de existência e de escolha. Em nosso cenário histórico, possuímos muitos exemplos de uma esperança de salvação através dos ídolos, muitos desses ditavam um só caminho, ou mesmo uma forma de sacrifício ou punição para se alcançar certos objetivos. Dessa maneira, é compreensível que tal comportamento permaneça pulsando até hoje, mas isso não significa que devemos continuar alimentando essas experiências em nossas vidas. Despertar para o fato de que nossa consciência expandiu e nossa forma de entendimento também, nos traz o olhar para aflorarmos o nosso discernimento e percepção ao essencial, para que possamos sepultar as idolatrias e dar passagem para a maestria que cada um de nós possuímos como seres humanos. Desconfie do que te desempodera e segrega. Olhe com presença para as barganhas que inflam os egos e tentam calar veladamente a voz do espírito. A força do amor caminha em sintonia e união com os propósitos da alma, que incluem, respeitam e libertam. Esses valores estão na contramão das escolhas sedutoras e manipuladoras escondidas, por vezes, atrás de causas nobres.
Ansiedade é o tema do nosso 14° episódio. No Brasil, os números acerca do tema são cada vez mais expressivos e isso demonstra a importância de olharmos com carinho e presença para os motivos que colocam nosso país, segundo a OMS, como o mais ansioso do mundo. Para bater um papo conosco sobre o assunto, recebemos a Psicóloga e Pós-Graduanda na Especialização Clínica em Gestalt-Terapia,  Thalita de Oliveira, onde discutimos sobre como um dos nossos desafios na atualidade tem sido nos mantermos presentes, sem nos alimentarmos das lembranças nostálgicas e infrutíferas do passado ou mesmo nos transportarmos para um possível futuro que nunca chega, dessa forma, nos furtando a dádiva de vivermos o momento e saborearmos os aprendizados disponíveis. A ansiedade disfuncional pode nos sinalizar que há algo em nós que precisa ser cuidado, curado, olhado e acolhido com amor.  Nosso episódio já está no ar, não precisa ficar ansioso para assistir.
13° Episódio - Propósito

13° Episódio - Propósito

2020-05-0801:33:46

No nosso novo episódio recebemos a Prof. Régia Maciel e discutimos sobre Propósito, esse assunto tão atual e importante que é a nossa razão de viver, o porquê de levantarmos todos os dias e seguirmos adiante e para onde vamos. É, sem dúvidas, viver da melhor e mais elevada forma possível enquanto seres humanos. Essa busca sem dúvidas perpassa pela nossa evolução de consciência e esse impacto é para além do que nossos olhos físicos podem perceber, porém nossos corações podem sentir quando estamos vivendo alinhados com nossa verdade interna
No nosso novo episódio, com o intuito de observarmos e, quem sabe, melhorarmos nosso equilíbrio emocional nesse período de quarentena, resolvemos convidar a todos a refletir sobre o tema convivência.  Nosso episódio vem recheado de reflexões sobre como esse momento está apenas ampliando o modo como cada um já vinha tratando suas questões individuais e coletivas, ficando tudo mais evidente. O mais importante é que, a partir do momento em que tomamos consciência, podemos escolher mudar. Então, fica a nossa sugestão para que possamos viver esse momento da melhor maneira possível. Para isso, nada melhor do que uma pitada de profundidade e uma gotinha de irreverência para trazer alegria e fluidez a esses dias que já têm sido bastante desafiadores. Foi com essa proposta que elaboramos nosso episódio. 
Estamos com mais um episódio no ar e nele batemos um papo sobre as Fake News e suas consequências em nossas vidas. O que não tem verdade  tende a causar separatividade e desarmonia e com as Fake News não é diferente. Infelizmente, muitas falsas notícias vêm sendo  disseminadas. Para alguns, o interesse escuso é o motivo, por outro lado a falta de atenção e preguiça em pesquisar a veracidade do conteúdo acelera a disseminação e causa consequências nocivas em nossa sociedade. Deixamos nosso apelo para nos atentarmos ao compartilhamos informações, pois as mesmas podem causar sérios prejuízos, sobretudo nesse momento de crise tão delicado que nossa humanidade vem passando.
10° Episódio - Crise

10° Episódio - Crise

2020-03-2647:44

Chegamos ao nosso 10° episódio com a proposta de discutir como atravessar os períodos de crise, seja ela de que tipo for. Buscamos fazer uma contextualização com a crise atual decorrente da pandemia do Covid-19 (coronavírus), enquanto nos aprofundamos nas oportunidades e aprendizados que esses momentos de turbulência podem nos proporcionar. Também debatemos maneiras de enfrentar os momentos de crise com consciência, abertura, criatividade e pensamento coletivo. 
Nosso 9° episódio vem com um bate-papo repleto de vulnerabilidade e desejo de compartilharmos nossas experiências e vontade de ouvir as de vocês.  Fomos educados em um padrão cultural onde ser vulnerável é sinônimo de fraqueza e instabilidade, dessa forma, acabamos tendo dificuldade de demonstrarmos nossos sentimentos e desejos com medo de sermos manipulados, julgados como fracos ou mesmo sermos rejeitados, dessa forma acabamos não vivendo o que de fato desejamos, assim, acabamos tentando controlar as situações e em uma busca ilusória de sermos perfeitos, para que possamos ser aceitos e acabamos blefando com nós mesmos. Agir através do ❤ nos pede coragem e humildade, para que possamos assumir nossa humanidade, e enquanto humanos é certo que  nosso processo de crescimento é repleto de erros, acertos, crescimento, contração, felicidade, tristeza e tantos outros sentimentos e sensações que nos lembram que estamos vivos e sentindo. Nossa sugestão é que possamos nos auxiliar, mutuamente nesse processo e, através de um estado de presença, possamos nos acolher e buscarmos melhorar com verdade e amorosidade à medida que formos vivendo.
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