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Terceiro Turno

Terceiro Turno

Author: Bahia Notícias

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O podcast Terceiro Turno é um bate-papo sobre a política baiana, de forma leve e simples. Nas sextas-feiras, os jornalistas Gabriel Lopes, Anderson Ramos e Maurício Leiro apresentam um resumo das informações da semana e discutem o que será notícia nos próximos dias. O podcast do Bahia Notícias é editado por Paulo Victor Nadal.
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O avançar da campanha eleitoral nos municípios tem escancarado um embate que pode repercutir no pleito de 2026. Com "pontos de conflito" em algumas das maiores cidades da Bahia, o PSD e o PT devem ter que afinar os ponteiros que foram desajustados nas composições deste ano. Algumas costuras que não foram realizadas puxaram o holofote sobre o futuro da relação entre os dois partidos. Capitaneados por antigos aliados, como o senador Otto Alencar, o senador Jaques Wagner, e, agora, sob a batuta do governador Jerônimo Rodrigues, a relação teve atritos significativos em cidades como Ilhéus e Juazeiro. Buscando decifrar como ficará o xadrez político para 2026, o Terceiro Turno dessa semana debate os conflitos entre o PSD e o PT, em busca de uma composição partidária para as eleições estaduais vindouras. Qual o impacto dos entraves que se apresentaram durante as negociações deste ano? Como ajustar os interesses para a formação da chapa majoritária? Qual será o saldo e como os partidos sairão da disputa municipal? Todos esses temas e os bastidores da política baiana, você confere a partir de agora no Terceiro Turno.
Em meio a mais uma semana de início de campanha política e faltando quase um mês para as eleições municipais de 2024, o final do mês de agosto foi marcado pelo início da propaganda eleitoral gratuita na Televisão e na Rádio, nesta sexta-feira e pelo o começo da distribuição do fundo eleitoral aos candidatos. Baseado nas diretrizes anunciadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e nos dados registrados no órgão, o Bahia Notícias trouxe informativos e analisou o pontapé inicial das propagandas dos candidatos à prefeitura de Salvador, nos meios de massa, em conjunto com o começo dos repasses dos partidos para seus representantes nas urnas soteropolitanas. Entre essas constatações, vamos trazer aqui o espaço desses partidos e dessas candidaturas na mídia e o tempo de propaganda de TV e rádio em Salvador.  Além disso, vamos analisar ainda o começo da distribuição do fundo eleitoral pelos comandos dos partidos políticos.  Onde temos o PL, o PT, e  o União Brasil com os maiores recursos. E aqui na Bahia essas questões devem ser desafiadoras, já que temos mais de 1.100 candidaturas a prefeito e mais de 32 mil a vereador, para receber verbas e também aparecer em propagandas eleitorais.
Com o fechamento do prazo para registro de candidaturas já é possível fazer um raio-X sobre a disputa pelas prefeituras espalhadas pelos quatro cantos da Bahia. E com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Bahia Notícias separou algumas informações sobre o cenário para outubro, com as eleições municipais. Entre elas, os números mostram que o PSD confirmou as expectativas e se consolidou sendo disparado o partido com maior número de candidaturas no Estado. Além disso, evidencia o crescimento exponencial de outras legendas e mostra o declínio sofrido por outros partidos tradicionais. E o Terceiro desta semana debate tudo isso e muito mais a partir de agora.
O recado foi claro e dado. A fala do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), durante participação no Projeto Prisma, indicou que está acompanhando as movimentações nos bastidores para 2026, incluindo uma eventual troca no nome do grupo para concorrer ao governo do estado. O movimento que ocorre foi alvo de Jerônimo.  Mesmo com as eleições municipais no horizonte e algumas pendências para equacionarw, o governador não se furtou de comentar o tema. A aspa foi encarada por aliados do governador como o próprio irá lidar com o processo de reeleição em 2026. Ao citar os casos relacionados com os prefeitos e prefeitas, Jerônimo fez menção indireta a um suposto movimento para o retorno do ministro da Casa Civil Rui Costa, na próxima eleição. A fala teve ligação direta em "inibir" a articulação que já estaria ocorrendo, reforçando o peso da confirmação do senador Jaques Wagner (PT) que ambos estarão na chapa.  Com duas vagas ao Senado e, com a confirmação de uma delas sendo de Wagner, a outra cadeira pode ficar com o PSD, com o atual senador Angelo Coronel e, eventualmente, o ex-governador Rui Costa (PT). Em entrevista ao BN durante o cortejo do 2 de Julho, Rui revelou que vai discutir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para definir qual será o melhor cenário e o melhor nome para concorrer ao cargo. A declaração dele chega depois de ter o seu nome como um dos cotados para concorrer ao Senado. Para tratar sobre as movimentações que ainda dependem das eleições municipais, os encaixes e ajustes finos para a formação da chapa governistas em 2026 e todos os  bastidores da política baiana, começa a partir de agora, o Terceiro Turno.
O prazo para as convenções partidárias foi iniciado no dia 20 de julho e se encerrou na última segunda-feira, dia 5 de agosto. Foram pouco mais de duas semanas de muita movimentação, confirmações e também de surpresas Bahia afora. O período é um dos mais importantes do calendário eleitoral, já que serve para confirmar quem de fato será candidato e terá seu nome confirmado nas urnas nas eleições de outubro. Neste episódio vamos mostrar que teve quem confirmasse a chapa de última hora, outros que romperam de última hora, além de alguns casos que ainda sobram mais perguntas do que respostas. O Terceiro Turno desta semana traz para vocês uma análise dos cenários que estão postos em Salvador e nas principais cidades do interior do estado. Vem com a gente!
Com um evento de "popstar" e forte apelo religioso, o prefeito tomou todos os corredores e espaços do Centro de Convenções na Orla da capital baiana e mandou seu recado aos adversários. E por falar em adversários, no dia seguinte quem também sacramentou seu passaporte para o pleito foi Kleber Rosa. Ex-candidato ao governo da Bahia, o investigador de Polícia Civil é filiado ao PSOL e agora tenta voos no Executivo soteropolitano e tenta surfar no "voto raiz" da esquerda, minando a candidatura do terceiro e último principal ator dessa disputa: Geraldo Júnior. Prestes a ser confirmado, o vice-governador da Bahia, filiado ao MDB, busca desbancar o favoritismo de Bruno Reis se fiando no apoio do grupo comandado por Jerônimo Rodrigues e outros petistas no Estado. E é nesse contexto que o Terceiro Turno debate as candidaturas em Salvador porque o primeiro passo foi dado: agora o clima é de campanha e acirramento.
O prazo eleitoral para a realização das convenções partidárias e, consequentemente, a definição das chapas para as eleições municipais está chegando ao fim. No próximo dia 5 de agosto, data que marca o último dia permitido pela legislação para as convenções se aproxima e, em algumas cidades baianas, o clima ainda não está pacificado quando falamos da política.  Com os partidos ainda disputando espaço para confirmar o sucesso das pré-campanhas, grupos governistas e oposicionistas ainda guardam incertezas com relação a quantas candidaturas estarão disponíveis nas urnas. Com isso, antigos e novos aliados ainda quebram a cabeça de como ficará o tabuleiro político para o final do ano. Com cada cidade sofrendo interferências específicas, os partidos e alianças tem sido colocados a prova com as negociações para aglutinar pré-candidatos. Desde ofertas a vice, promessas de secretarias, apoios em futuras eleições, o pleito municipal ainda demonstra que em alguns municípios o embate pode se arrastar até os 45 do segundo tempo. No Terceiro Turno desta semana, iremos debater o cenário político de cidades que ainda possuem desencontro entre alguns partidos aliados. Como foi o ajuste para o apoio em outras cidades e como tudo isso impacta na disputa para a eleição municipal deste ano.
A eleição para a presidência na Câmara dos Deputados só vai acontecer no início de 2025, mas já movimenta os bastidores de Brasília, inclusive com baianos como protagonistas na disputa. Para quem acompanha a política, não é novidade que Antônio Brito e Elmar Nascimento são os principais nomes nesta eleição. A novidade é que nos últimos dias,  os dois deputados se jogaram de vez na pré-campanha, na tentativa de angariar o máximo de apoio possível. No episódio do Terceiro Turno desta semana, vamos analisar as últimas notícias sobre a disputa que promete ser acirrada entre os baianos e avaliar as chances de cada um na eleição que promete e deve entregar muito. 
As eleições municipais de 2024 na Bahia serão marcadas por terem o menor número de deputados federais na disputa por uma prefeitura, desde o pleito de 2008. Ao que tudo indica, os federais do nosso estado não tem visto com bons olhos se afastarem dos mandatos, mesmo que temporariamente, para encarar as urnas mais uma vez. Neste ano, somente os deputados Zé Neto e Waldenor Pereira, ambos do PT, disputando as cidades de Feira de Santana e Vitória da Conquista, respectivamente, irão em busca da vitória na disputa municipal. E é nessa esteira que a bancada do Terceiro Turno analisa o que isso representa para 2024, de que forma os deputados estão se articulando em busca do Executivo em suas cidades e também traça um paralelo sobre a intensificação de investimentos em redutos políticos através de emendas. Vem com a gente.
O 2 de Julho é uma data de grande importância para o estado da Bahia e para o Brasil, pois marca a independência baiana e a consolidação da independência do Brasil. O desfile deste ano não só celebrou a independência da Bahia, mas também serviu como um termômetro político para medir a popularidade dos candidatos e suas pré-campanhas.
O São João vem ganhando destaque no cenário político da Bahia. A cada ano uma das festas mais tradicionais do Nordeste brasileiro vai ficando mais robusta, com investimentos cada vez maiores por parte do poder público. Este movimento se torna ainda mais intenso em anos de eleição, como é o caso de 2024. Em busca de agradar o público eleitor, os gestores se empenham em garantir festas pomposas, com atrações nacionais que muitas vezes têm cachês milionários. O episódio do Terceiro Turno desta semana discute como as festas de São João espalhadas pelos quatro cantos da Bahia podem ou não ajudar a eleger quem vai tentar a sorte nas urnas em outubro. Vem com a gente.
No campo político é comum ouvir expressões como "rolo compressor" e "trator" quando se fala da forma com que a máquina é operada em algumas ocasiões. Com a finalidade de aprovar projetos e pautas de interesse das gestões, prefeituras e governos estaduais usam a força que tem para angariar o apoio da maioria do Poder Legislativo e formar bancadas de situação cada vez mais consolidadas. E é nessa esteira que o Terceiro Turno desta semana analisa como a força da máquina governista pode se sobrepor à política partidária e de ideias, especialmente sob a ótica distinta da relação entre a Assembleia Legislativa e o governo do Estado e a prefeitura de Salvador e a Câmara soteropolitana.
As eleições municipais já começaram. Apesar do respeito à legislação eleitoral, com relação ao período de campanha, a capital baiana e o interior do estado já começam a viver a expectativa com relação ao pleito que ocorre no dia 6 de outubro deste ano. Com isso, o Bahia Notícias preparou um rascunho de como os partidos chegam para a eleição e o tamanho de cada uma das legendas com relação ao impacto dos números de prefeituras que governam.  Desde as menores, até ao “top 10”, as cidades foram alvo de um levantamento que aponta a perspectiva para o embate político que se avizinha. Mesmo assim, o número de prefeituras ligadas ao governo da Bahia, comandado pelo governador Jerônimo Rodrigues é avassalador: são 358 prefeituras ligadas a partidos que integram a base governista, com 59 tendo filiação em partidos que fazem oposição na seara estadual.  Ainda assim, o contexto municipal pode sofrer com peculiaridades políticas específicas, já que alguns prefeitos, apesar das legendas de filiação, mantêm o apoio a grupos distintos na seara estadual. Levando em conta cada cenário, o Terceiro Turno desta semana traz toda a conjuntura política para a disputa das eleições municipais de 2024, como chegam os partidos e as bases governistas e de oposição, pensando na vitória nas urnas após o pleito. 
A primeira semana de junho se mostrou bastante importante para a política soteropolitana. Nos primeiros dias do mês, as duas principais pré-candidaturas foram oficializadas, depois de muito suspense. Na segunda-feira, dia 3, Bruno Reis finalmente confirmou o que todo mundo já sabia, e se lançou na sua busca à reeleição para a prefeitura de Salvador. Geraldo Júnior, que deve ser seu principal adversário, fez o mesmo, três dias depois. Agora que temos os dois principais nomes praticamente já garantidos na disputa, a tendência é de que o clima esquente daqui pra frente. Afinal, as peças já estão na mesa e o jogo vai começar. No episódio do Terceiro Turno desta semana, vamos falar sobre os lançamentos das pré-candidaturas para a prefeitura de Salvador.
É difícil imaginar uma aeronave que voa sem turbulências. E no caso da Bahia, pilotada pelo comandante Jerônimo Rodrigues, a situação não é diferente. Com uma máquina aparentemente bem azeitada, o governador petista não tem vivido momentos fáceis nas últimas semanas para manter o curso do Estado. E pelo que se acompanha nos bastidores, o principal problema está no quintal de casa: uma base de deputados estaduais por vezes arredia, especialmente durante votações de projetos importantes na Assembleia Legislativa. E é nessa esteira que o Terceiro Turno desta semana debate como os ruídos entre o governo e os parlamentares podem atrapalhar a condução de propostas do Executivo, com um ingrediente a mais do período pré-eleitoral e os impactos na barganha política.
Superado pela primeira vez em 2006, quando, após longo período governando a Bahia, passou a ser oposição, o grupo até então liderado pelo falecido senador Antônio Carlos Magalhães seguiu buscando “líderes” para retornar ao poder. Alternando entre outros “cabeças brancas” que atuaram no período do Carlismo na Bahia, o grupo se renovou e segue sendo a principal força de oposição ao Partido dos Trabalhadores no estado. Com a garantia de governar o estado por pelo menos 20 anos, o grupo enfrentou sua prova mais ajustada em 2022, quando o ex-prefeito de Salvador ACM Neto empurrou a eleição ao segundo turno, fato jamais ocorrido no período. Principal nome de oposição na Bahia, Neto preferiu o resguardo após as eleições, saindo dos holofotes, onde também sofreu críticas e o questionamento de aliados. Mesmo com as cobranças, Neto ainda sim permaneceu longe do debate, somente agora retornando de forma mais intensa a atuação de oposicionista a atual gestão. As últimas semanas apresentaram um ex-candidato ativo nas redes sociais, reforçando críticas ao governo Jerônimo, apontando falhas e temas que seriam calos da atual gestão e aparecendo com mais frequência na imprensa tradicional. As falas de Neto não ficaram apenas na Bahia, chegando a até Brasília, onde também realizou críticas ao governo federal, apontando para o atual presidente Lula, nome com alta aprovação na Bahia, as eventuais falhas e desgostos do grupo de oposição no estado com sua gestão. O retorno de ACM Neto, chegando a criticar Lula de forma direta, seria um prelúdio da disputa ao governo em 2026? Mesmo com o atual presidente indo para a reeleição, Neto seria o único nome possível para enfrentar uma eventual candidatura de Jerônimo Rodrigues à reeleição? Por qual razão esteve ausente das críticas e, por qual motivo retornou exatamente agora ao debate? Esses e outros assuntos, você confere a partir de agora no Terceiro Turno.
De lado opostos na política, o PT e o União Brasil da Bahia estão passando por dias turbulentos. Disputas internas  expuseram conflitos entre os caciques das duas legendas, às vésperas da campanha eleitoral municipal de 2024.  Do lado do União Brasil a chapa está esquentando para quem não seguir a cartilha do partido. Uma reunião nesta semana definiu que deputados que votarem a favor do governo de Jerônimo Rodrigues (PT) serão punidos. Como não podia deixar de ser, a notícia gerou muito burburinho e movimentou os bastidores. Do lado petista, a novidade a bola da vez é Rui Costa. O atual ministro da Casa Civil estaria com saudade do Palácio de Ondina e já teria demonstrado vontade de concorrer em uma nova disputa ao Governo da Bahia. Será que tanta agitação vai impactar no resultado eleitoral deste ano? O que mais podemos esperar? Tudo isso e muito mais agora no Terceiro Turno.
Apesar de estar dois anos distante, a eleição de 2026 já começa a entrar no radar dos principais figurões da política baiana. Mas para chegar lá, primeiro é preciso passar pela eleição municipal deste ano e contabilizar qual foi o saldo após a abertura das urnas. Uma das vagas que mais chama atenção é a de Senador. Em 2026 a Bahia terá duas cadeiras abertas com o fim dos mandatos de Angelo Coronel, do PSD, e Jaques Wagner, do PT. Com isso, a cobiça é grande e os dois principais grupos políticos do estado arregaçaram as mangas para buscar viabilidade de nomes para o posto. O Terceiro Turno desta semana debate a partir de agora os movimentos que devem ser feitos esse ano, tendo em vista o pleito de 2026. Quem deve sair fortalecido e reunir as condições para a disputa pelo Senado Federal? Teremos turbulências dentro das alianças e dos próprios partidos? Tudo isso e muito mais agora no Terceiro Turno.
O fechamento da janela partidária passou, e com isso os apoios partidários começaram a ser apresentados para as eleições municipais deste ano.  Em Salvador, o prefeito Bruno Reis segue acumulando os endossos para sua reeleição, com os últimos, tendo somente a manutenção desde 2020, com o PDT e o PL. Agora, com 12 partidos no arco de apoio, Bruno parece estar “pronto” para confirmar, de maneira oficial, sua pré-candidatura. Com a disputa na capital se limitando a três candidaturas, Bruno Reis deve ter boa parte dos partidos disponíveis para a eleição. Com peculiaridades de cada legenda, a esquerda e a direita parecem estar representadas, com Bruno conseguindo surgir mais ao Centro. Para além de análises ideológicas, o grupo ganhou forma e ampliou o peso para o pleito em Salvador, atingindo mais lideranças.  Pensando em tempo disponível em Rádio e TV e fundo partidário, Bruno também aparece como maior favorecido com as alianças. Com isso, a “pavimentação” da reeleição parece cada vez mais feita. Como os apoios diversos irão favorecer Bruno Reis na disputa? O apoio do PL e aliados de Bolsonaro podem impactar em algo?  Esses e outros assuntos, você confere a partir de agora no Terceiro Turno. 5
Estamos em 2024, ano de eleições municipais em todo o Brasil. Em outubro os eleitores dos quatros cantos do país irão às urnas escolher quem serão os próximos prefeitos e vereadores. Mas o pleito que vai acontecer daqui a poucos meses tem um ingrediente especial aqui na Bahia. Conforme informações dos bastidores, estrategistas políticos dão como certo que a disputa deste ano pode ditar os rumos das eleições de 2026. Ou seja, a depender do que aconteça agora, alianças podem ser desfeitas, parcerias podem ser construídas, novos nomes podem tentar a sorte nas urnas, cenários podem ser alterados e com isso tudo surpresas devem acontecer. No episódio do Terceiro Turno desta semana, vamos tentar fazer um exercício de futurologia com base em apurações com fontes a par do assunto para analisar alguns movimentos que podem surtir efeito no pleito que vai ser disputado daqui a 2 anos. Vamos nessa!
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