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Caminhar na Graça

Caminhar na Graça

Author: Ennio Gomide dos Santos

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Falar do amor de Deus e aprender a revelar Cristo ao mundo
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por: Ennio Gomide dos Santos / “Porque assim como vós também, outrora, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia, à vista da desobediência deles, assim também estes, agora, foram desobedientes, para que, igualmente, eles alcancem misericórdia, à vista da que vos foi concedida. Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos.” (Romanos 11.31-32 RA)Temos que entender que assim como na nossa desobediência, fomos objeto da expressão da misericórdia do Senhor, precisamos ser Seus imitadores e agir da mesma maneira em relação às pessoas em nossa volta.

Mesmo no conluio

2023-10-1702:45

por: Ennio Gomide dos Santos“— Os dez chifres que você viu são dez reis, que ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora. Estes têm um mesmo propósito e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem. Lutarão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; serão vencedores também os chamados, eleitos e fiéis que estão com o Cordeiro.” (Apocalipse 17.12–14 NAA)Mesmo que os homens, o diabo, a besta possam se juntar contra o Cordeiro de Deus, mesmo que façam um conluio, não resistirão, pois o Senhor já tem a vitória assegurada, pois esta é a vontade do Pai e os filhos, os servos do Senhor, juntamente com Ele, vencerão.

Devemos esperar outro?

2023-01-0508:07

por: Ennio Gomide dos SantosTalvez a questão colocada por João Batista é a mesma que ronda o nosso coração: é Jesus o Messias, ou deveríamos esperar outro? O que pode dirimir a nossa dúvida?“Todas estas coisas foram relatadas a João pelos seus discípulos. E João, chamando dois deles, enviou-os ao Senhor para perguntar: — Você é aquele que estava para vir ou devemos esperar outro? Quando os homens chegaram a Jesus, disseram: — João Batista nos enviou para perguntar: O senhor é aquele que estava para vir ou devemos esperar outro? Naquela mesma hora, Jesus curou muitas pessoas de doenças, de sofrimentos e de espíritos malignos; e deu vista a muitos cegos. Então Jesus lhes respondeu: — Voltem e anunciem a João o que vocês viram e ouviram: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e aos pobres está sendo pregado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço.” (Lucas 7.18–23 NAA)Quem pode nos responder a estes questionamentos e dúvidas? Somente as Escrituras. Pois é nela que encontramos a vontade de Deus, Seu plano e propósito, como promessas. Buscamos este conhecimento com um coração desejoso de conhecer e compreender a vontade de Deus e seremos, assim guiados nesta jornada e conduzidos a aceitar por fé todo o querer e compreensão da vontade do Pai como o reconhecimento de que Jesus é o Messias das Escrituras prometido por nosso Deus.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Nós, na nossa limitação, nos prendemos a dias, eventos, rituais e não buscamos compreender o que é importante, como Jesus fala aos religiosos, sobre a questão dos discípulos estarem pegando espigas em um dia de sábado para comerem, como podemos ler a Sua afirmação em Marcos, capítulo dois, versículo vinte e sete.“E Jesus acrescentou: — O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.” (Marcos 2.27 NAA)Na nossa falta de entendimento, nos prendemos a coisas irrelevantes, como guardar dias, nos abster de alimentos, manter rituais, nos esquecendo da motivação porque eles existem. Temos que compreender a motivação, para nos prender ao que é importante, não a detalhes. O sábado existia como um dia de descanso e foi feito para o ser humano, não por uma questão religiosa. Assim com outras coisas que criamos ou estabelecemos, fundamentados nas Escrituras como se fossem importantes.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Podemos até nos prender a rituais e regras antigas, mas somos chamados para viver o novo, segundo uma nova perspectiva que Jesus revelou com relação ao reino de Deus que não se prende a rituais e regras, como podemos ler o que Ele afirmou sobre a questão de jejum, como está em Marcos, capítulo dois, versículos vinte e um e vinte e dois.“Ninguém costura um remendo de pano novo em roupa velha; porque o remendo novo tira um pedaço da roupa velha, e o buraco fica ainda maior. E ninguém põe vinho novo em odres velhos, porque, se fizer isso, o vinho romperá os odres e se perdem tanto o vinho como os odres. Mas põe-se vinho novo em odres novos.” (Marcos 2.21–22 NAA)Podemos até realizar rituais, estabelecer regras, mas isso não é o importante, pode nos atender em nossas necessidades, mas também não é essencial. Somos chamados para viver o novo, o reino de Deus na terra que Ele apresentou. Somos chamados para sermos uma nova criatura, criada segundo a imagem de Cristo, para revelarmos o Pai, vivendo as relações segundo as Suas virtudes, manifestando principalmente o Seu amor.Somos chamados para viver o novo, viver o reino de Deus na terra, segundo os valores eternos, manifestando nas relações o amor de Deus. Podemos até criar regras e rituais, mas estas coisas não podem sobrepor ao que é importante e que nos conduz a revelar o Pai e Sua glória no mundo.

Cumprir a lei

2025-02-1802:31

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Mesmo sendo livre, mesmo excedendo a lei, Jesus, diante das situações e das curas, não deixou de cumprir a lei ou pedir que se cumprisse o que ela determinava, como podemos ler sobre a cura do leproso em Marcos, capítulo um, do versículo quarenta ao quarenta e quatro. “Um leproso se aproximou de Jesus e lhe pediu, de joelhos: — Se o senhor quiser, pode me purificar. E Jesus, profundamente compadecido, estendeu a mão, tocou nele e disse: — Quero, sim. Fique limpo! No mesmo instante, a lepra desapareceu dele, e ele ficou limpo. E, advertindo-o severamente, logo o despediu. E lhe disse: — Olhe! Não conte nada a ninguém, mas vá, apresente-se ao sacerdote e ofereça, pela sua purificação, o sacrifício que Moisés ordenou, para servir de testemunho ao povo.” (Marcos 1.40–44 NAA)Jesus em tudo, revela o compromisso, tanto com objetivo de explicar o propósito da lei, como nesta situação, para servir de testemunho. Fazer a oferta, não ia mudar nada, mas apresentar-se ao sacerdote para que ele atestasse a cura, como a oferta, eram para servir de testemunho da obra de Deus.

Não como um religioso

2025-02-1802:12

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .O ensino da lei, o explicar da vontade de Deus, não está na simples questão de falar o que tem que ser feito, mas revelar o motivo da lei e do porquê fazer, como as pessoas testificam sobre Jesus em Marcos, capítulo um, versículos vinte e um e vinte e dois.“Depois, entraram em Cafarnaum, e, logo no sábado, Jesus foi ensinar na sinagoga. E maravilhavam-se com a sua doutrina, porque os ensinava como alguém que tem autoridade e não como os escribas.” (Marcos 1.21–22 NAA)Jesus ensinava sobre a lei, mostrava o Seu propósito, como também, expressava em Suas atitudes a lei que ensinava. Ele fazia isso não como um religioso, mas como alguém que entende a sua motivação. Como na época Dele, o nosso propósito é não dizer o que tem que ser feito, mas dizer o porquê, revelar o motivo contido por trás do mandamento como vivermos de forma alinhada com o que falamos, revelando, como Ele, autoridade.Temos, como Cristo, que revelar autoridade no ensino que transmitimos, não se trata de dizer às pessoas o que têm que fazer, mas a motivação porque devem fazer, como devemos viver segundo o ensino, vivendo como cartas vivas de Cristo, pois o propósito de nossas vidas é cumprimos a lei e revelarmos Cristo ao mundo.

Crer no evangelho

2025-02-1702:16

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .O reino de Deus é chegado, como Jesus declara em Marcos, capítulo um, versículos quatorze e quinze.“Depois de João ter sido preso, Jesus foi para a Galileia, pregando o evangelho de Deus. Ele dizia: — O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo; arrependam-se e creiam no evangelho.” (Marcos 1.14–15 NAA)Por que precisamos crer no evangelho, as boas novas? Porque fala do plano, propósito e da vontade de Deus para nós, seres humanos. Fala de Sua salvação, reconciliação e revela a Sua justiça, concedendo-nos a vida, a Sua vida eterna, para andarmos e vivermos na Sua presença hoje e sempre. Fala de uma nova maneira de vivermos e nos relacionarmos. Fala sobre quem somos e o propósito estabelecido para nós por Ele.

Envolve arrependimento

2025-02-1702:21

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .João Batista anunciou e Jesus continuou a pregar sobre a mesma coisa: a chegada do reino de Deus e a necessidade de arrependimento, como podemos ler em Marcos, capítulo um, do versículo um ao quatro.“Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. Como está escrito na profecia de Isaías: “Eis que envio o meu mensageiro adiante de você, o qual preparará o seu caminho. Voz do que clama no deserto: Preparem o caminho do Senhor, endireitem as suas veredas.” E foi assim que João Batista apareceu no deserto, pregando batismo de arrependimento para remissão de pecados.” (Marcos 1.1–4 NAA)Arrependimento envolve compreensão da própria realidade, da nossa morte e separação de Deus, por escolhermos viver segundo os valores deste mundo, mas por meio de Cristo, Ele que foi a oferta de Deus, recebemos o perdão, a justificação, somos feitos um novo ser, colocados na presença de Deus e apresentados por Cristo de forma santa e irrepreensível, capacitados para andar na Sua presença. Mas para recebermos isso, precisamos nos arrepender e mudarmos de vida.A nossa reconciliação, perdão e justificação envolvem o arrependimento, o crermos em Cristo Jesus e recebermos mediante a graça, a salvação de nosso Deus, para vivermos em novidade de vida, como um novo ser, um ser espiritual, capacitados para rejeitarmos toda obra das trevas.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Os que vigiavam o túmulo de Jesus, viram tudo acontecendo, foram falar com os religiosos, mas o que fizeram? Podemos ler sobre esta questão em Mateus, vinte e oito, do versículo onze ao treze.“E, enquanto elas iam, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos principais sacerdotes tudo o que havia acontecido. Reunindo-se eles em conselho com os anciãos, deram grande soma de dinheiro aos soldados, recomendando-lhes: — Digam isto: “Os discípulos dele vieram de noite, enquanto estávamos dormindo, e roubaram o corpo.”” (Mateus 28.11–13 NAA)Mesmo sabendo da verdade, mesmo tendo os guardas testemunhado o que viram o que fazem os religiosos? Se arrependem e se convertem? Não! Eles insistem no mesmo caminho já tomado. Queriam preservar ou até mesmo ampliar o que já tinham. Insistindo na caminhada alinhados com os valores do mundo e interesses pessoais.

Aos meus irmãos

2025-02-1602:11

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Não a qualquer um, não aos discípulos na perspectiva de servos, mas “aos meus irmãos” é assim que Jesus pede que as mulheres falem com os discípulos, como podemos ler em Mateus, vinte e oito, versículos nove e dez.“E eis que Jesus veio ao encontro delas e disse: — Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram os pés dele e o adoraram. Então Jesus lhes disse: — Não tenham medo! Vão dizer aos meus irmãos que se dirijam à Galileia e lá eles me verão.” (Mateus 28.9–10 NAA)Jesus revela o Seu cuidado com os discípulos, mas traz uma nova perspectiva e ilumina a nossa relação com Ele de forma especial. Já não somos servos, mas irmãos! Ele que era o unigênito é agora o primogênito de muitos irmãos. Somos inseridos na família de Deus, somos o povo de Deus, filhos de Deus, irmãos do Senhor. Ele, com Sua obra, faz de nós um novo ser para andarmos na vontade do Pai.Jesus após a Sua ressurreição apresenta uma nova realidade para nós, já não somos servos, mas agora, somos amigos, somos irmãos do Senhor, para vivermos e andarmos na vontade do Pai. Somos chamados para uma nova realidade, a realidade espiritual que revela e manifesta o reino de Deus no mundo.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Temos, na morte de Jesus, no testemunho que Mateus dá em seu evangelho, que declara quando a porta é aberta para estarmos na presença de Deus, como podemos ler no capítulo vinte e sete, do versículo cinquenta ao cinquenta e dois.“E Jesus, clamando outra vez em alta voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo; a terra tremeu e as rochas se partiram; os túmulos se abriram, e muitos corpos de santos já falecidos ressuscitaram;” (Mateus 27.50–52 NAA)Quando Jesus entregou o Seu espírito, declarando que estava consumado, que Ele tinha completado a obra, que o sacrifício tinha sido realizado, que o perdão e justificação estavam disponíveis e que Nele temos a redenção, por meio do Seu sangue vertido, passamos a ter acesso à presença de Deus, quando o véu se rasga. Agora, por meio da obra de Cristo, crendo nas promessas de Deus e sabendo que a nossa salvação é mediante a graça, podemos estar na presença de nosso Pai, não por mérito, mas pela graça revelada na cruz.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Muitas vezes pensamos que Deus nos poupa, mas será que Ele nos livra das circunstâncias da vida? É assim que pensamos, quando não temos entendimento e era assim que pensavam na época de Jesus, por causa da Sua crucificação, como podemos ler a declaração que fizeram em Mateus, capítulo vinte e sete, versículo quarenta e três.“Confiou em Deus; pois que Deus venha livrá-lo agora, se, de fato, lhe quer bem; porque ele disse: “Sou Filho de Deus.”” (Mateus 27.43 NAA)Quando pensamos que Ele irá nos livrar das circunstâncias da vida, estamos equivocados. Ele pode até nos livrar, mas não quer dizer que será sempre, pois faz parte do processo de amadurecimento enfrentarmos essas situações e revelarmos a Sua glória nelas. Não é uma questão de nos amar ou não, pois Ele sempre nos ama e quer o nosso bem para que cresçamos e entendamos a Sua vontade. As circunstâncias da vida são permitidas para que caminhemos em direção à maturidade.Assim como o Senhor não foi poupado daquela hora, nós, nem sempre seremos poupados, pois não se trata de nós, mas de sermos luz e revelarmos a Sua glória em todo o tempo e lugar e em todas as circunstâncias da vida que enfrentamos.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Jesus estava tão comprometido com a vontade de Deus que, mesmo diante de um julgamento injusto, não falou uma só palavra, como podemos observar em Mateus, capítulo vinte e sete, do versículo onze ao quatorze.“Jesus estava em pé diante do governador, e este o interrogou, dizendo: — Você é o rei dos judeus? Jesus respondeu: — O senhor está dizendo isso. E, sendo acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos, Jesus nada respondeu. Então Pilatos perguntou: — Não está ouvindo quantas acusações fazem contra você? Mas Jesus não respondeu nem uma palavra, a ponto de o governador ficar muito admirado.” (Mateus 27.11–14 NAA)Mesmo tendo o direito, podendo exercer o Seu poder, Ele, Jesus, abriu mão em favor da vontade do Pai, para cumprir a Sua vontade e assim, nós, termos acesso a reconciliação por meio da Sua oferta. Não temos como não deixar de admirá-Lo quanto ao compromisso que manifestou em favor da vontade do Pai.

Tocado de remorso

2025-02-1402:42

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Judas depois de trair Jesus, quando viu que foi condenado, ficou tocado de remorso, como podemos ler em Mateus, capítulo vinte e sete, versículos três e quatro.“Então Judas, que o traiu, vendo que Jesus havia sido condenado, tocado de remorso, devolveu as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e aos anciãos, dizendo: — Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, responderam: — Que nos importa? Isso é com você.” (Mateus 27.3–4 NAA)Por que Judas traiu? Ganância? Ou simplesmente porque acreditava que Jesus iria responder de forma diferente e manifestar o Cristo que ele esperava e libertar a nação? Talvez nunca tenhamos a resposta, mas ele foi tocado de remorso que é mais profundo que o arrependimento e traduz a vergonha de ser descoberto em seu pecado, é um sentimento tóxico que pode deixar preso a um sentimento de culpa por ter quebrado uma regra moral, normalmente está associado ao temor de ser punido e é uma tristeza intensa e um estado de longo prazo. É um sentimento muito diferente de arrependimento que é uma emoção saudável que ajuda a aprender com os erros e leva a mudar de comportamento.Judas sentiu remorso que o conduziu ao suicídio, pois compreendeu que tinha agido errado e que um inocente estava sendo condenado. Foi pego em seu pecado, mas e nós? O quanto temos traído o Senhor? O quanto estamos conscientes de nossos pecados e rejeitado o que Deus fez em nosso favor? Precisamos nos voltar para Ele, revelando arrependimento para sermos conduzidos à vida.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .O sinédrio procurava motivo para condenar Jesus, embora tenha usado de falso testemunho, nada encontrou, como podemos ler em Mateus, capítulo vinte e seis, versículos cinquenta e nove e sessenta.“E os principais sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam algum testemunho falso contra Jesus, a fim de o condenarem à morte. E não acharam, apesar de terem sido apresentadas muitas testemunhas falsas. Mas, afinal, compareceram duas, afirmando:” (Mateus 26.59–60 NAA)Jesus como justo e andando segundo as virtudes do Pai, não foi encontrado Nele qualquer razão para condená-Lo, por isso, precisamos compreender a importância de andarmos segundo o nosso chamado, de modo digno da vocação, expressando e revelando o Pai nas relações. A condenação de Jesus foi possível, para cumprir as Escrituras, através das próprias palavras, quando Ele declarou de fato quem era. Não fosse isso, não teriam motivo para a Sua condenação.

A liberdade da escolha

2025-02-1302:09

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Na atitude de Jesus e nas Suas palavras para Pedro, que havia sacado da espada e cortado a orelha de um dos presentes, podemos ver a liberdade da escolha que Ele tinha, da consciência do Seu poder e o entendimento do que tinha que fazer, como podemos ler em Mateus, capítulo vinte e seis, versículos cinquenta e três e cinquenta e quatro.“Ou você acha que não posso pedir a meu Pai, e ele me mandaria neste momento mais de doze legiões de anjos? Mas como, então, se cumpririam as Escrituras, que dizem que assim deve acontecer?” (Mateus 26.53–54 NAA)Jesus não fez o que poderia fazer, porque era livre para fazer a escolha. Não a escolha que pudesse preservá-Lo, mas a que leva a cumprir as Escrituras e a vontade do Pai. A nossa liberdade não está no que podemos fazer, nem no direito que temos, mas, na possibilidade de escolhermos fazer o que seja da vontade do Pai para que a Sua salvação seja conhecida de todos.Que possamos aprender a fazer as escolhas do Senhor, que aprendamos a nos submeter ao Pai e a Sua vontade, revelando o Seu amor e de fato manifestarmos a liberdade da escolha como Ele fez diante dos Seus discípulos para lhes ensinar sobre o reino de Deus.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Temos a situação de Jesus com os discípulos que não conseguiram ficar com Ele e orar. Em Mateus, vinte e seis, versículos quarenta e quarenta e um.“E, voltando para os discípulos, achou-os dormindo. E disse a Pedro: — Então nem uma hora vocês puderam vigiar comigo? Vigiem e orem, para que não caiam em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mateus 26.40–41 NAA)Os discípulos ainda não tinham entendido o que o Senhor iria passar, não revelaram compaixão, não se colocaram no lugar Dele, assim como eles, nós não nos colocamos no lugar do outro. O que nos falta? Maturidade para que possamos revelar o amor de Deus, manifestar a Sua compaixão e sermos capazes de ter a dimensão do que o outro está passando.  
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .A ceia é um momento importante em nossas vidas, não por pensarmos que pode nos conceder algum tipo de força, pois não tem nada de especial, mas não podemos nos esquecer o significado no contexto de nossas vidas, como Jesus revela aos discípulos em Mateus, capítulo vinte e seis, do versículo vinte e seis ao vinte e oito.“Enquanto comiam, Jesus pegou um pão, e, abençoando-o, o partiu e deu aos discípulos, dizendo: — Tomem, comam; isto é o meu corpo. A seguir, Jesus pegou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos seus discípulos, dizendo: — Bebam todos dele; porque isto é o meu sangue, o sangue da aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados.” (Mateus 26.26–28 NAA)O pão é para não nos esquecermos que somos membros uns dos outros, que fazemos parte do mesmo Corpo, da mesma família. O sangue é para não esquecermos a remissão dos nossos pecados, pois mediante a oferta de Cristo, recebemos o perdão, fomos justificados, feitos um novo ser à imagem de Cristo e colocados na presença de Deus. Não se trata de mérito nosso, mas de reconhecermos o amor e misericórdia revelados por nosso Deus, diante da nossa miserabilidade.Não podemos nos esquecer o que Deus fez por nós, pois foi mediante a oferta de Cristo, revelando o amor do Pai que recebemos: perdão, remissão dos pecados, justificação, colocados na presença de nosso Deus e inseridos em Sua família, membros do Corpo de Cristo.

Como não admirar

2025-02-1103:45

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .A atitude, a reação do Senhor, o que e como faz não podemos deixar de admirar, pois Ele, sabendo da traição age como se fosse a coisa mais normal do mundo, como podemos ler em Mateus, capítulo vinte e seis, do versículo vinte e três ao vinte e cinco.“Jesus respondeu: — O que comigo põe a mão no prato, esse vai me trair. O Filho do Homem vai, como está escrito a seu respeito; mas ai daquele por quem o Filho do Homem está sendo traído! Melhor seria para ele se nunca tivesse nascido! Então Judas, que o traía, perguntou: — Por acaso sou eu, Mestre? Jesus respondeu: — Você acabou de dizer isso.” (Mateus 26.23–25, NAA)A reação de Jesus, Suas palavras, não tem como não admirar, pois se trata do nosso processo de amadurecimento. Ele, sabendo da traição, não deixa de celebrar a ceia, não deixa de repartir o pão. O momento mais importante do Seu ministério e Ele celebra, ensina sobre a vida cristã de maneira tão especial. Como precisamos amadurecer e chegar à plena estatura de Cristo! Somos chamados e capacitados para agirmos como Ele, como Seus imitadores e revelar o amor do Pai.

Até onde podemos ir

2025-02-1102:45

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Temos em Cristo o exemplo e modelo a seguir e no final do Seu ministério revela o compromisso com o Pai e Sua vontade, como vemos em Sua atitude, sabendo que irá ser crucificado, como podemos ler em Mateus, capítulo vinte e seis, do versículo um ao quatro.“Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, disse aos seus discípulos: — Vocês sabem que, daqui a dois dias, será celebrada a Páscoa, e o Filho do Homem será entregue para ser crucificado. Então os principais sacerdotes e os anciãos do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, chamado Caifás, e deliberaram prender Jesus, à traição, e matá-lo.” (Mateus 26.1–4 NAA)Jesus sabendo da traição, tendo consciência que será crucificado, não deixa de ensinar neste momento crítico sobre os valores eternos, fala de Sua morte, mas fala também da celebração da Páscoa. Nós, tendo-O como exemplo, sabendo que fomos feitos à Sua imagem, que recebemos da Sua mente, que fomos capacitados para andar na vontade do Pai, devemos olhar este momento da vida do Senhor e ter o entendimento que podemos agir como Ele, tomar as mesmas atitudes e revelar as mesmas virtudes do Pai e fazer como oferta de amor de nosso Deus em favor do mundo, não agindo na carne.Somos chamados para sermos imitadores de Cristo e agirmos como Ele, por isso, no final do Seu ministério, sabendo que fomos capacitados para andar na vontade do Pai, podemos compreender até onde podemos ir para revelar o Seu amor e que Ele nos capacitou para revelar todo o Seu amor em favor das pessoas, até mesmo dos traidores.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Estamos equivocados quando pensamos que servir a Deus está no ato de fazermos alguma coisa para Ele, pois não é. Quando deixamos de servir a Deus? Quando deixamos de suprir as necessidades das pessoas, como Ele responde em Mateus, capítulo vinte e cinco, do versículo quarenta e quatro ao quarenta e seis.“— E eles lhe perguntarão: “Quando foi que vimos o senhor com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não o socorremos?” — Então o Rei responderá: “Em verdade lhes digo que, sempre que o deixaram de fazer a um destes mais pequeninos, foi a mim que o deixaram de fazer.” E estes irão para o castigo eterno, porém os justos irão para a vida eterna.” (Mateus 25.44–46 NAA)Viver o reino de Deus, andar na Sua vontade, não está nos serviços religiosos que praticamos e nem na pretensa adoração através dos cânticos, pois não é. O adoramos, honramos o Seu nome, revelamos que O servimos quando fazemos isso para as pessoas, revelando compaixão, misericórdia, graça e principalmente o Seu amor nas relações, por isso, deixamos de servi-Lo, quando deixamos de revelar o Seu amor nas relações.

Todos comparecerão

2025-02-1002:22

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Jesus ensinando sobre o juízo final, explica como irá acontecer, como podemos ler em Mateus, capítulo vinte e cinco, do versículo trinta e um ao trinta e três.“— Quando o Filho do Homem vier na sua majestade e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória. Todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos: porá as ovelhas à sua direita e os cabritos, à sua esquerda.” (Mateus 25.31–33 NAA)Como será esta separação? Será fundamentada em como vivemos as relações neste mundo, revelando ou não a Sua glória. Não se trata de fazer para alcançar o favor de Deus, mas de compreendermos a Sua salvação, nos submetermos, entendermos e crermos que somos um novo ser segundo a Sua natureza e que temos que revelar as Suas virtudes, servindo às pessoas, como podemos ler no restante do capítulo.O critério para a separação está no ato de crermos em Suas promessas e vivermos segundo a natureza que recebemos de Deus, não se trata do que fazemos, mas de compreendermos que o que fazemos, revela quem somos, por isso, todos comparecerão diante do trono do Senhor e serão julgados segundo a maneira como vivemos as relações.

Segundo a capacidade

2025-02-0904:06

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Jesus ensinando, conta a estória de um homem que saiu de sua terra e distribuiu talentos aos seus servos segundo a capacidade de cada um, como podemos ler em Mateus, capítulo vinte e cinco, do versículo quatorze ao dezoito.“— Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro deu dois e a outro deu um, de acordo com a capacidade de cada um deles; e então partiu. O servo que tinha recebido cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que tinha recebido dois ganhou outros dois. Mas o servo que tinha recebido um talento, saindo, fez um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.” (Mateus 25.14–18 NAA)Esta estória é uma alusão ao reino de Deus. O Senhor não nos embute em uma tarefa além da que fomos capacitados para fazermos. Ele nos dá a responsabilidade segundo os dons e capacitação recebida. Fundamentados neste entendimento e crendo, devemos nos mover na direção de gerar os frutos segundo o que recebemos. Não se espera nada diferente disto de cada um nós. Não fazermos ou negligenciarmos os dons e talentos é sermos indolentes quanto ao chamado de Deus.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Temos que aprender a sermos cautelosos, como podemos ler no ensino de Jesus sobre as jovens virgens, onde cinco eram prudentes e cinco imprudentes, em Mateus, capítulo vinte e cinco, do versículo um ao quatro.“— Então o Reino dos Céus será semelhante a dez virgens que, pegando as suas lamparinas, saíram a encontrar-se com o noivo. Cinco delas eram imprudentes, e cinco, prudentes. As imprudentes, ao pegar as suas lamparinas, não levaram óleo consigo, mas as prudentes, além das lamparinas, levaram óleo nas vasilhas.” (Mateus 25.1–4 NAA)Nós sabemos o resultado na vida das imprudentes, pois ao agirem sem pensar, não levaram óleo suficiente para suas lamparinas e ao tentar comprar de última hora, perderam o encontro com o noivo, diferente das que eram cautelosas. Ser prudente, cauteloso é agir de maneira sábia, saber que ações são virtuosas, quais não. É fazer escolhas, aprender a pensar nas consequências, agir julgando as possíveis ações, não ser pessoas que agem por impulso e atentar para os próximos passos.A vida cristã requer que sejamos prudentes e que tudo que fizermos, devemos julgar à luz das Escrituras, pois temos que compreender o impacto das decisões que tomamos na vida das pessoas, o testemunho que damos e o quanto revelamos compromisso com o Pai e Sua vontade.

O papel de servo fiel

2025-02-0803:55

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Somos fiéis ao Senhor, quando buscamos o entendimento da Sua vontade e fazemos como Ele nos ensina na Sua palavra, cumprindo o nosso papel, como Ele afirma sobre o cuidado que devemos ter com os filhos de Deus, como está em Mateus, capítulo vinte e quatro, do versículo quarenta e cinco ao quarenta e sete.“— Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor deixou encarregado dos demais servos, para lhes dar o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade lhes digo que lhe confiará todos os seus bens.” (Mateus 24.45–47 NAA)Quando entendemos que somos a família de Deus, que Ele nos chama para fazermos parte do Corpo de Cristo, que somos pedras vivas, que devemos buscar conhecer e compreender a vontade do Pai e sermos a Sua oferta em favor da família, não só buscaremos o nosso amadurecimento, como entenderemos a nossa responsabilidade com os demais membros do Corpo, ajudando-os a chegar à maturidade e a plena expressão da vontade de Deus.

Nada será diferente

2025-02-0803:02

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .O dia da volta do Senhor não será diferente do que aconteceu nos dias de Noé, nada irá mudar para a vida das pessoas, pois não conhecem e nem compreendem os sinais do final dos tempos, como podemos observar nas palavras do Senhor Jesus aos discípulos em Mateus, capítulo vinte e quatro, do versículo trinta e seis ao trinta e nove.“— Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai. Pois assim como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem. Pois assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem.” (Mateus 24.36–39 NAA)Como filhos de Deus, nós que compreendemos a Sua vontade, porque buscamos nas Escrituras o conhecimento e que pelo Espírito somos levados ao entendimento do que Ele afirma, devemos nos submeter, crendo em Sua palavra e promessas e nos preparando, santificando o proceder, andando segundo a justiça, abandonando as obras das trevas, para sermos luz neste mundo, revelarmos a glória do Senhor e ajudarmos cada membro da família no processo de amadurecimento para que busquem de todo coração compreender e viver segundo os valores do reino, para sermos encontrados fiéis e estarmos prontos para a Sua vontade, pois nada será diferente do que foi nos dias de Noé.Assim como foram nos dias de Noé, onde as pessoas faziam tudo que é do dia a dia, na volta do Senhor não será diferente, pois não compreendendo, não buscam a Deus. Mas nós que somos filhos, devemos buscar de todo coração compreender e viver, por fé, a Sua vontade, revelando a Sua glória, proclamando a Sua salvação, andando como peregrinos neste mundo, esperando o novo céu e nova terra, onde habita a justiça.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Até a volta do Senhor muitas coisas irão acontecer, conforme Suas palavras, mas algo importante que devemos nos lembrar, é que muitos serão enganados por causa dos falsos profetas, como podemos ler em Mateus, capítulo vinte e quatro, do versículo onze ao treze.“Muitos falsos profetas se levantarão e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a maldade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que ficar firme até o fim, esse será salvo.” (Mateus 24.11–13 NAA)Estas duas coisas podemos observar: que aparecerão falsos profetas, isto é, pessoas que têm aparência de religioso, mas que andam segundo a natureza humana servindo ao próprio interesse. Fala de Deus, mas anda segundo o deus deste século. E por causa disso, deste ensino e pelo fato de as pessoas darem ouvidos, a maldade irá crescer e o amor esfriará, pois cada um andará segundo a sua natureza humana, rejeitando o ensino de Cristo.

Como o relâmpago

2025-02-0702:06

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Como será a vinda do Filho do homem? Jesus deixa isso muito claro. Será de forma visível, como um relâmpago, como podemos ler em Mateus, capítulo vinte e quatro, versículo vinte e sete.“Porque, assim como o relâmpago sai do Oriente e brilha até o Ocidente, assim será a vinda do Filho do Homem.” (Mateus 24.27 NAA)A vinda de nosso Senhor não será diferente disso, pois será visível, Ele virá como Paulo explica, nas nuvens, todos os olhos O verão. Aqueles que dormiram no Senhor serão ressuscitados e os que estiverem vivos, terão um novo corpo e se encontrarão com Ele nos ares. Podemos não saber como isso irá acontecer, mas cremos nisto e é nestas palavras que colocamos nossa esperança: a volta do Senhor.O Senhor voltará, pois é Sua promessa. Ele virá como um relâmpago, será de forma visível para todos e aqueles que a Ele se submeteram, encontrarão com Ele nos ares, como Paulo nos ensina. Todos receberemos um novo corpo para encontrar com o Senhor.

Como Jerusalém

2025-02-0603:47

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Será que na nossa religiosidade, não temos sido como Jerusalém? Será que não temos rejeitado o Deus de nossa salvação, por causa da nossa religiosidade? Precisamos nos atentar às palavras do Senhor proferidas em Mateus, capítulo vinte e três, do versículo trinta e sete ao trinta e nove.“— Jerusalém, Jerusalém! Você mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados! Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, mas vocês não quiseram! Eis que a casa de vocês ficará deserta. Pois eu lhes afirmo que, desde agora, não me verão mais, até que venham a dizer: “Bendito o que vem em nome do Senhor!”” (Mateus 23.37–39 NAA)Jesus está falando à cidade de Jerusalém, mas se refletirmos sobre Suas palavras, podemos meditar sobre o que temos feito com a Palavra que o Senhor tem nos trazido. Se nossas atitudes não são diferentes, certamente temos rejeitado o que Deus tem nos oferecido. Rejeitamos os ensinos, criticamos os que nos falam a verdade e revelam a justiça de Deus porque não está alinhado com os nossos interesses, embora o Senhor queira nos reunir debaixo de Suas promessas, insistimos em andar em nosso caminho de religiosidade que nos conduz à morte.

Parecemos justos?

2025-02-0602:36

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .O que Jesus disse aos religiosos, como está em Mateus, capítulo vinte e três, versículos vinte e sete e vinte e oito, também se aplica a nós, por isso, precisamos refletir sobre nossas atitudes e motivações, como podemos ler.“— Ai de vocês, escribas e fariseus, hipócritas, porque vocês são semelhantes aos sepulcros pintados de branco, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda podridão! Assim também vocês, por fora, parecem justos aos olhos dos outros, mas, por dentro, estão cheios de hipocrisia e de maldade.” (Mateus 23.27–28 NAA)O que domina nossos corações? Nossas atitudes são de hipocrisia? Revelamos maldade nas relações? Podemos parecer justos aos olhos das pessoas, mas o que nos move? Qual a motivação para fazermos as coisas? Ninguém pode nos julgar melhor que nós mesmos, pois se refletirmos sobre o que e porque temos feito, certamente distinguiremos uma atitude de hipocrisia e maldade, da atitude que revela as virtudes do Criador e que deve nos mover a conhecermos a vontade de Deus.Não podemos parecer justos, devemos ser justos, não podemos manifestar a maldade de nosso coração, devemos, segundo a obra de Deus, reconhecer que morremos para a natureza humana, fomos libertos, para andarmos na vontade do Pai, praticando a justiça e revelando o Seu amor nas relações, para que o Seu nome seja glorificado.

Entendendo o reino

2025-02-0503:07

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Para compreendermos o reino de Deus, não podemos fazer pensando segundo o mundo, pois como Jesus disse, em Mateus, capítulo vinte e três, versículo onze.“Mas o maior entre vocês será o servo de vocês.” (Mateus 23.11 NAA)O maior, o grande, o mais importante, não é o que é servido, não é o que aparenta ter poder e dominar as pessoas, mas aquele que se submete, servindo a todos, para que tenham a oportunidade de conhecer o Pai, sendo imitadores de Cristo e fazendo da própria vida oferta em favor da vontade do Senhor, para que a glória do Pai se revele por meio da sua vida.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Somos religiosos quando agimos seguindo o mesmo exemplo daqueles da época de Jesus, como Ele afirma sobre o que faziam. Em Mateus vinte e três, do versículo quatro ao sete.“Atam fardos pesados, difíceis de carregar, e os põem sobre os ombros dos outros, mas eles mesmos nem com o dedo querem movê-los. Praticam todas as suas obras a fim de serem vistos pelos outros; pois alargam os seus filactérios e alongam as franjas de suas capas. Gostam do primeiro lugar nos banquetes e das primeiras cadeiras nas sinagogas, das saudações nas praças e de serem chamados de “mestre”.” (Mateus 23.4–7 NAA)Qualquer semelhança é mera coincidência, por isso, temos que compreender que a bíblia é tão atual, quanto no momento que o Senhor ensinou, pois fala da natureza humana, fala de quem somos e do que desejamos. Ao observarmos estas palavras e refletirmos sobre nossas ações, conseguimos compreender o quanto estamos sendo religiosos ou não.Somos chamados para vivermos o reino de Deus, nos submetermos à Sua vontade, para nos colocarmos como servos de todos, para que possam ter a oportunidade de conhecer o Pai, agindo como Cristo e revelando as virtudes Daquele que nos tirou das trevas e nos levou para o Seu reino. Qualquer atitude diferente é religiosidade.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Os religiosos questionando Jesus sobre qual seria o grande mandamento, tem uma resposta, como podemos ler o que Jesus afirmou em Mateus, vinte e dois, do versículo trinta e seis ao quarenta.“— Mestre, qual é o grande mandamento na Lei? Jesus respondeu: — “Ame o Senhor, seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento.” Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: “Ame o seu próximo como você ama a si mesmo.” Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.” (Mateus 22.36–40 NAA)Compreendermos o porquê é o grande mandamento, estes apontados por Jesus irá fazer diferença significativa na direção que damos em nossas vidas e o que buscamos. Tudo se resume a estes dois. Quando amamos a Deus sobre todas as coisas, não teremos outra prioridade que não buscarmos o conhecimento de Sua vontade, como também, caminharemos na direção do que Ele afirma e amarmos o próximo como a nós mesmos, nos conduzirá a compreender a importância da vida do outro e não usaremos para os nossos interesses e, portanto, não praticaremos o mal contra ele, pois o objetivo será agirmos segundo a natureza de Deus, revelando-O nas relações.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Talvez pensemos que não faça muita diferença, mas a nossa maior falha está em acharmos que não é crucial conhecermos e compreendermos as Escrituras, pois este foi o erro que Jesus apontou para os Saduceus, quando discutiam sobre ressurreição, como podemos ler, a resposta de Jesus, em Mateus, capítulo vinte e dois, do versículo vinte e oito ao trinta.“Portanto, na ressurreição, de qual dos sete ela será esposa? Porque todos casaram com ela. Jesus respondeu: — O erro de vocês está no fato de não conhecerem as Escrituras nem o poder de Deus. Porque, na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento, mas são como os anjos no céu.” (Mateus 22.28–30 NAA)Quando cometemos o erro de não conhecer as Escrituras, caímos no mesmo tipo de engano. Cometemos a mesma falha, pois deduzimos o que queremos e pensamos, não o que as Escrituras afirmam. Nossa indolência e o desprezo quanto a leitura bíblica, nos leva a sermos enganados por nossos pensamentos, pois associamos de forma equivocada o pouco que conhecemos, com o que pensamos no mundo e com relação a ensinos de demônios. Para não cairmos no engano, devemos buscar o conhecimento, por meio das Escrituras, pedindo pela direção do Espírito.A falha que desprezamos está em não darmos importância à leitura e meditação na palavra de Deus. Não fazemos a leitura como fonte de conhecimento e expressão da vontade do Pai, lendo-a de maneira sistemática e metódica, refletindo e escrevendo sobre o que temos aprendido.

Nada mudou

2025-02-0303:40

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Na resposta simples que Jesus dá aos religiosos, podemos observar que nada mudou diante de nossa atitude, como podemos ler sobre a questão dos impostos em Mateus, capítulo vinte e dois, do versículo dezessete ao vinte e um.“Assim sendo, diga-nos o que o senhor acha: é lícito pagar imposto a César ou não? Mas Jesus, percebendo a maldade deles, respondeu: — Hipócritas, por que vocês estão me pondo à prova? Mostrem-me a moeda do imposto. Trouxeram-lhe um denário. E Jesus lhes perguntou: — De quem é esta figura e esta inscrição? Eles responderam: — De César. Então Jesus lhes disse: — Deem, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.” (Mateus 22.17–21 NAA)O objetivo dos religiosos não era aprender, mas buscar uma forma de achar falha em Jesus. Mas a resposta que Ele deu foi muito clara. Imposto é uma questão deste mundo e devemos cumprir com a obrigação que temos, mesmo que seja injusto. Agora o que temos dado a Deus? Que oferta temos feito? De religiosidade? Ou de compromisso com Ele, Sua vontade? Precisamos conhecer a vontade de Deus para não sermos religiosos e nem querermos fazer a oferta que Ele não deseja receber.

Qual a nossa resposta?

2025-02-0302:28

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Diante do chamado de Deus para participarmos do Seu reino, qual a nossa resposta? Temos rejeitado ou aceito o que nos é ofertado? Vamos refletir sobre isso em Mateus, capítulo vinte e dois, do versículo um ao seis.“De novo Jesus lhes falou por parábolas, dizendo: — O Reino dos Céus é semelhante a um rei que preparou uma festa de casamento para seu filho. Enviou os seus servos a chamar os convidados para a festa, mas estes não quiseram vir. Enviou ainda outros servos, dizendo: “Digam aos convidados: Eis que já preparei o meu banquete; os meus bois e animais da engorda já foram abatidos, e tudo está pronto; venham para a festa.” Mas os convidados não se importaram e se foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio. Outros, agarrando os servos, os maltrataram e mataram.” (Mateus 22.1–6 NAA)Não devemos pensar no que queremos, mas no que temos feito. Nas nossas atitudes, prioridades, entendimento, busca do conhecimento. Temos corrido atrás dos nossos sonhos, desejos e vontades ou temos buscado prioritariamente o reino de Deus e a Sua vontade? Usamos do mundo ou o temos como prioridade em nossas vidas? São estas coisas que farão diferença para a eternidade, para cumprirmos o nosso papel neste mundo.A nossa resposta ao convite de Deus está no que fazemos, não no que falamos, por isso, precisamos nos atentar, pois não se trata do que desejamos, mas o que afirmamos em nossas atitudes e o quanto estamos comprometidos com o Pai e Sua vontade ou o quanto estamos cuidando dos nossos interesses.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Jesus ensinando sobre o que significa fazer a vontade do Pai, conta uma estória, como podemos ler em Mateus, capítulo vinte e um, do versículo vinte e oito ao trinta e um.“— O que vocês acham? Um homem tinha dois filhos. Chegando-se ao primeiro, disse: “Filho, vá hoje trabalhar na vinha.” Ele respondeu: “Não quero ir.” Mas depois, arrependido, foi. Dirigindo-se ao outro filho, o pai disse a mesma coisa. Ele respondeu: “Sim, senhor.” Mas não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Eles responderam: — O primeiro. Então Jesus disse: — Em verdade lhes digo que os publicanos e as prostitutas estão entrando no Reino de Deus primeiro que vocês.” (Mateus 21.28–31 NAA)Fazer a vontade do Pai não está no que falamos, mas, no que fazemos. Não está no que desejamos, mas, em como revelamos as obras. Fazer a obra de Deus é entender o que recebemos, quem somos, a capacitação recebida e vivermos as relações segundo as virtudes de Deus, expressando Suas obras para que vejam a glória do Pai.

Não é o que falamos

2025-02-0202:21

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Fazer parte do reino não está em nossa religiosidade e nem no que afirmamos, mas em produzirmos os frutos que expressam o entendimento de onde estamos, como Jesus afirmou aos religiosos em Mateus, capítulo vinte e um, versículo quarenta e três.“— Portanto, eu lhes digo que o Reino de Deus será tirado de vocês e entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos.” (Mateus 21.43 NAA)Produzirmos os frutos do reino é andarmos neste mundo, vivendo as relações segundo as virtudes de Deus, expressando Sua graça, compaixão e principalmente o Seu amor. Qualquer atitude diferente da expressão do fruto do Espírito revela religiosidade e falta de entendimento sobre a obra redentora que o Senhor realizou, o que fez por nós e onde estamos Nele.Vivermos o reino de Deus não se trata do conhecimento e menos ainda do que falamos, mas, dos frutos que temos produzido em nossas relações, pois se andamos segundo as virtudes de Deus, revelamos que estamos Nele, caso contrário, manifestamos falta de conhecimento, imaturidade e religiosidade.

A razão do templo

2025-02-0103:44

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Quando olhamos a atitude de Jesus com relação ao que faziam no templo, como podemos ler em Mateus, capítulo vinte e um, versículos doze e treze.“Jesus entrou no templo e expulsou todos os que ali vendiam e compravam. Derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. E disse-lhes: — Está escrito: “A minha casa será chamada ‘Casa de Oração’.” Mas vocês estão fazendo dela um covil de salteadores.” (Mateus 21.12–13 NAA)Jesus veio nos trazer uma nova realidade, não mais um prédio, mas, um templo espiritual onde Deus habita e nós somos pedras vivas deste templo, local da habitação de Deus. Este templo que Ele está construindo. Como somos templo de Deus, a Sua morada, não podemos permitir que a corrupção e o pecado estejam presentes em nossas vidas, mas devemos nos livrar de tudo que nos assedia e nos impede de andar na vontade Dele para que possamos revelar a Sua glória no mundo.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .A palavra Hosana significa: salva-nos Senhor. Como podemos ler em Mateus, capítulo vinte e um, do versículo seis ao nove.“Indo os discípulos e tendo feito como Jesus lhes havia ordenado, trouxeram a jumenta e o jumentinho. Então puseram em cima deles as suas capas, e sobre elas Jesus montou. E a maior parte da multidão estendeu as suas capas no caminho, e outros cortavam ramos de árvores, espalhando-os pelo caminho. E as multidões, tanto as que iam adiante dele como as que o seguiam, clamavam: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!”” (Mateus 21.6–9 NAA)Do que estamos pedindo o Senhor para nos salvar? Na mesma perspectiva da maioria das pessoas que clamavam ali, certos de que Jesus era o Messias que livraria a nação do jugo romano? Queremos que Cristo nos livre dos problemas, dificuldades e lutas que enfrentamos? Se estamos pedindo para Ele nos livrar das circunstâncias da vida, certamente estamos equivocados em nossos pedidos. Ele veio para nos libertar, não das aflições da vida, mas, da escravidão e cegueira provados pelo pecado que nos domina. Devemos pedir por isso, para que sendo livres, possamos andar na vontade de Deus.A motivação pela salvação quando clamamos ao Senhor, não deve ser com relação às nossas aflições, pois elas são instrumentos para nos forjar para a vida, para andarmos na vontade de Deus, devemos sim, clamar para que nos livre do pecado, para não sermos mais escravos, mas filhos que compreendem e andam na verdade.

Movido pela compaixão

2025-01-3103:12

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Jesus ouvindo o pedido dos cegos e movido pela compaixão, se move em favor deles como podemos ler o que Ele fez em Mateus, capítulo vinte, do versículo trinta e dois ao trinta e quatro.“Jesus parou, chamou-os e perguntou: — O que vocês querem que eu lhes faça? Eles responderam: — Senhor, que se abram os nossos olhos. Profundamente compadecido, Jesus tocou nos olhos deles. E imediatamente recuperaram a vista e o seguiram.” (Mateus 20.32–34 NAA)Que possamos aprender com o exemplo do Senhor. Não fazer porque merecem ou não, pois essa não é a questão. Tudo que fizermos, deve ser segundo as virtudes do Pai. Nos movermos em direção ao próximo é resultante de nos compadecermos de cada um para que possam conhecer o amor do Pai.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Foi pedido a Jesus que os filhos de Zebedeu se sentassem um de cada lado no reino, mas Jesus responde de forma muito clara sobre esta questão, como podemos ler em Mateus, capítulo vinte, versículo vinte e três.“Então Jesus lhes disse: — Vocês beberão o meu cálice. Quanto a sentar à minha direita e à minha esquerda, não me compete concedê-lo, pois é para aqueles a quem está preparado por meu Pai.” (Mateus 20.23 NAA)Viver o reino, andar na vontade do Senhor, passar pelas mesmas lutas e dificuldades é algo normal para todos aqueles que se submetem a Cristo reconhecendo-O como Senhor e Salvador, mas, se esperamos recompensa resultante do nosso esforço, estamos equivocados, especialmente quanto a escolhas. A decisão de onde se sentar à mesa, não é nossa, mas do Pai. Temos que entender que não se trata de mérito, mas de escolha Dele. O que devemos fazer? Mudar a nossa forma de pensar, para que aprendamos a agir segundo o modelo e oferta de Cristo em favor da vontade do Pai, sendo gratos pela graça imerecida.Que possamos aprender que a decisão não é nossa sobre o que teremos ou não, pois é tudo decisão do Pai já estabelecida, compete a nós, conhecer o Senhor, compreender a Sua vontade, fazermos de nossas vidas oferta, para que o Pai, seja visto e glorificado por meio do que fazemos como oferta de amor em favor da Sua vontade.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Quando olhamos segundo a natureza humana as coisas do reino de Deus, podemos achar que há injustiça, como aconteceu com os trabalhadores da estória de Jesus, como podemos ler o que o dono da terra falou, após fazer os pagamentos, isto em Mateus, capítulo vinte, do versículo treze ao quinze.“— Então o dono disse a um deles: “Amigo, não estou sendo injusto com você. Você não combinou comigo trabalhar por um denário? Pegue o que é seu e saia daqui. Pois quero dar a este último tanto quanto dei a você. Será que não me é lícito fazer o que quero com o que é meu? Ou você ficou com inveja porque eu sou bom?”” (Mateus 20.13–15 NAA)Segundo a natureza humana, quando fazemos mais, achamos que somos merecedores de maior recompensa. Mas no reino de Deus não é assim, não somos merecedores de nada. Deus nos concedeu da Sua graça e revelou o Seu amor para nos tirar das trevas. Tudo que fazemos deve ser feito como uma oferta de amor em favor da vontade do Pai, para que a Sua graça seja revelada a todos. Quanto mais entendimento, maior será a nossa oferta, mas deve ser algo voluntário e não no desejo de sermos recompensados.

Entender o propósito

2025-01-3002:49

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Temos que entender o propósito do nosso chamado, para não reclamarmos da situação que vivemos ou das condições que andamos, como aconteceu com os trabalhadores que foram contratados, como Jesus conta a estória em Mateus, capítulo vinte, do versículo nove ao doze.“Chegando os que foram contratados às cinco da tarde, cada um deles recebeu um denário. Ao chegarem os primeiros, pensaram que receberiam mais; porém também estes receberam um denário cada um. Mas, tendo-o recebido, começaram a murmurar contra o dono das terras, dizendo: “Estes últimos trabalharam apenas uma hora, mas você os igualou a nós, que suportamos a fadiga e o calor do dia.”” (Mateus 20.9–12 NAA)Nós achamos que o reino de Deus se trata de um serviço e que seremos recompensados com mais porque fizemos mais, mas não se trata disso. Dentro do propósito de Deus, o Seu desejo é que revelemos a Sua glória às pessoas, que as ensinemos, as conduzamos ao conhecimento e ao compromisso com Ele, não importa o quanto fazemos, mas, a nossa motivação, só isso. Dentro da capacitação recebida e do entendimento que temos, fazemos como uma oferta em favor da vontade do Pai, não se trata de recompensa pelo que fizemos.O reino de Deus não se trata de recompensar quem fez mais, mas de fazermos segundo o entendimento e compreensão que temos, como uma oferta em favor da vontade do Pai, por nos conceder a graça de participarmos de Seu plano, Sua vontade. Não somos recompensados pelo que fizemos, pois tem que ser uma oferta em favor da vontade do Pai.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Jesus ensinando aos discípulos, afirma de forma categórica em Mateus, capítulo dezenove, versículo vinte e três.“Então Jesus disse aos seus discípulos: — Em verdade lhes digo que um rico dificilmente entrará no Reino dos Céus.” (Mateus 19.23 NAA)Isto quer dizer que Deus tem problemas com a riqueza? Não! Nenhum! Mas qual o problema e por que Jesus afirmou isso? A questão não é a riqueza de uma pessoa, mas onde está o seu coração e quem é o seu deus. Normalmente quando há abundância, as pessoas, não só tendem a confiar no que possuem, como as usa como motivo de arrogância e orgulho.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .O reino de Deus não se trata de obediência pura e simples a mandamentos, mas ao fato de onde está o nosso coração, como podemos observar a conversa de Jesus com um homem que O questionou sobre o que precisava fazer para herdar a vida eterna, como podemos ler em Mateus, capítulo dezenove, do versículo dezoito ao vinte e dois.“E ele lhe perguntou: — Quais? Jesus respondeu: — “Não mate, não cometa adultério, não furte, não dê falso testemunho; honre o seu pai e a sua mãe e ame o seu próximo como você ama a si mesmo.” O jovem disse: — Tudo isso tenho observado. O que me falta ainda? Jesus respondeu: — Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens, dê o dinheiro aos pobres e você terá um tesouro nos céus; depois, venha e siga-me. Mas o jovem, ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades.” (Mateus 19.18–22 NAA)Temos que compreender que não é uma questão de guardar mandamentos e nem se é muito pobre ou muito rico, mas, onde está o nosso coração. Quando temos o nosso coração preso às coisas desta vida, como riquezas, certamente, podemos ser religiosos e obedecer a todos os mandamentos, mas não honramos ao nosso Deus como somos chamados para fazer, pois não podemos ter outros deuses.Ao entendermos que não se trata de mandamentos, mas de onde está o nosso coração e que não se trata de religiosidade, mas, de expressão de natureza e a plena confiança no Pai que nos tira das trevas. Não podemos ter nada que nos prenda às coisas desta vida. Podemos ser ricos ou pobres, mas não são as coisas que temos ou que nos falta que estão na frente do compromisso com Deus e Sua vontade.

Revelando humildade

2025-01-2803:06

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Quando falamos de crianças, não estamos falando de falta de maldade, mas, da humildade, do reconhecimento de dependência, como é a condição para fazer parte do reino de Deus, como podemos ler em Mateus, capítulo dezenove, do versículo treze ao quinze.“Então trouxeram algumas crianças a Jesus para que ele lhes impusesse as mãos e orasse, mas os discípulos os repreendiam. Jesus, porém, disse: — Deixem os pequeninos e não os impeçam de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos Céus. E, tendo-lhes imposto as mãos, retirou-se dali.” (Mateus 19.13–15 NAA)Assim como as crianças, devemos aprender a agir diante do Pai, reconhecendo a nossa dependência completa. É Ele quem cuida de nós e nos conduz na jornada para revelarmos a Sua glória. Temos que entender a nossa total miserabilidade, isto é, impossibilidade de oferecermos qualquer coisa ao Senhor, pois tudo provém Dele, por isso, a dependência.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Jesus discutindo com os fariseus sobre a questão de repudiar a mulher, divorciar, revela que não é da vontade de Deus, mas é permitido pela falta de entendimento que temos, pois se compreendêssemos o propósito, certamente agiríamos diferente como Ele destaca em Mateus, capítulo dezenove, versículos onze e doze.“Os fariseus perguntaram: — Então por que Moisés ordenou dar uma carta de divórcio e repudiar a mulher? Jesus respondeu: — Foi por causa da dureza do coração de vocês que Moisés permitiu que vocês repudiassem a mulher, mas não foi assim desde o princípio. Eu, porém, lhes digo: quem repudiar a sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério.” (Mateus 19.7–9 NAA)Somente por causa da dureza do nosso coração, da falta de entendimento, pois se compreendêssemos e entendêssemos a vontade de Deus, certamente agiríamos diferente, não só em relação a este assunto, mas diante de todos os outros. Precisamos nos converter ao nosso Deus, compreender que na Sua obra redentora, recebemos de Sua natureza para revelarmos a plenitude de Seu plano para nós. Mas se não entendemos e não cremos em Suas promessas, insistiremos em andar na carne e não segundo a realidade espiritual que somos inseridos por causa de Cristo.Só por causa da falta de entendimento, por não compreendermos a obra redentora, por não entendermos que em Cristo somos um novo ser, que muitas vezes agimos segundo a carne e nos é permitido agir pela natureza humana, mas em Cristo, somos conduzidos à maturidade, para rejeitarmos toda obra da carne e andarmos de forma plena, sendo o “ser humano” que Ele planejou.

O limite do perdão

2025-01-2703:39

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Pedro questionando a Jesus sobre quantas vezes deveria perdoar o irmão, Ele lhe responde de forma clara sobre esta questão, como podemos ler em Mateus, capítulo dezoito, versículos vinte e um e vinte e dois.“Então Pedro, aproximando-se, perguntou a Jesus: — Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Jesus respondeu: — Não digo a você que perdoe até sete vezes, mas até setenta vezes sete.” (Mateus 18.21–22 NAA)Jesus usando esta condição, explica a Pedro que na realidade não tem limites. Pois perdoarmos quatrocentas e noventa vezes o pecado de um irmão contra nós, nos conduzirá a sempre revelarmos a compaixão em relação a ele. Assim como Deus nos perdoa, devemos perdoar, pois é assim que oramos no Pai nosso. O perdão é uma expressão da natureza que recebemos de Deus, por isso, quem está Nele e é Seu filho, não impõe limites ao perdão a conceder, pois compreende o perdão recebido.
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