Qual a raiz do medo do SUCESSO? Veja do ponto de vista sistêmico a resposta para essa pergunta.
Yulli Roter, Juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, titular da 2ª Vara Cível da Comarca de União dos Palmares; Constelador Familiar, Organizacional, Estrutural, assim como pelo método IoPT, de Franz Ruppert; Introduziu, em 2015, as constelações estruturais notadamente as “perguntas transversais” em audiências de conciliação; como também a constelação da identidade, desde 2019, com eficácia superior à 90% neste ano; Facilitador no Workshop – MÉTODOS SISTÊMICOS PARA SOLUÇÃO DE CONFLITOS NO ÂMBITO DO DIREITO; Professor do curso de pós-graduação – A visão sistêmica aplicada ao judiciário UCS/CELPI no Rio Grande do Sul; Foi treinado por nomes como: Bern Isert (ALE); Cornelia Benesch (ALE); Franz Ruppert (ALE), Luciano Alves (BRA), Eva Wieprecht (ALE), Guilhermo Echegaray (ESP); Joel Weser(ALE), Gerhard Walper(ALE), Richard Moss (EUA); Robert Dilts (EUA), Stephen Guilligan(EUA) e André Percia (Brasil). Dono de uma trajetória invejável, o Dr. Yulli Roter bateu um papo conosco sobre sua jornada no universo do pensamento sistêmico, trazendo em uma conversa leve e agradável ensinamentos sobre o Trauma e seus processos, bem como seu trabalho com a Iopt e sua experiência com a implementação do movimento sistêmico nas suas audiências. Vale muito a pena assistir. 🌻Patrícia Naves Garcia🌻 Instituto Patrícia Naves Garcia 34 99881 2303
Como seria se conseguíssemos olhar o todo ao invés de uma única parte?
Como ter uma relação saudável e equilibrada?
Qual a dinâmica do dinheiro? De que forma você lida com ele? Quais os sentimentos que o dinheiro traz pra você?
Sobre o início de Bert Hellinger no Universo das Constelações Familiares
O que nos leva a repetir comportamentos negativos? Por que as dinâmicas se repetem no nosso sistema por gerações? Por que é tão difícil sair de um lugar que nos faz mal?
Como lidar com obstáculos que nos parecem intransponíveis?
Na ânsia de ajudarmos, muitas vezes tentamos dar além do que podemos e temos.
Muitas vezes, um dos parceiros se posiciona como maior do que o outro, desequilibrando a relação.