Discover
A Culpa é do Cavani

457 Episodes
Reverse
Se não acharem este o velório mais animado do ano, então queremos muito ser convidados para os velórios a que vocês assistem.
Reunidos com os amigos mais próximos do Cavani, em representação de todos os que gostaríamos que pudessem ter estado, a última jornada é introspectiva, emocional e…uma puta de uma festa de arromba. Vernáculo, álcool, palermice, portismo e amizades para a vida. O prazer foi todo vosso, cambada! See you.
Primeiras impressões sobre o futuro, por um povo traumatizado. Da beleza de andar ao soco, à chegada de Thor, o Deus da Organização das Nações Nórdicas, passando pelas inevitáveis Borjas e vislumbres do Pêpê de natais passados.
Enfim, é bom voltar a casa. Agora é meter uns pozinhos de Perlimpimpiche e está feito!
Análise em grande profundidade ao novo treinador, nomeadamente ao nível da pilosidade facial.
Variabilidade tática proporcionada pelos reforços, tendo em atenção a influência do pé dominante e do nome de batismo.
E ainda vendas, compras, trocas, o paradeiro da direção desportiva e receitas de bacalhau.
Pegai numa borja e ficai atentos que isto está quase a começar.
Tutti o que sabemos sobre Farioli. Ou seja, quase nada. Parole leva-as o vento, pelo que aguardemos esperançosos pelas retumbantes vitórias que nos aquecerão l’anima! Pumbas, chupati!
Revisão do desempenho das equipas da Liga. Vai-se a ver, podíamos ter sido campeões. Foi por um fio. Um arame. Um cabo. Um tubo. Assim grandalhão. O Canal da Mancha, vá.
Há problemas (Al) Ahly! Resolvem-se mudando o treinador? Trazendo o Paulinho e o João Pinto para titulares? Quem serão as personas que nos vão devolver as vitórias? Ou basta sentar e esperar pelo Messias?
Depois de vários meses, finalmente a equipa de Martin Anselmi mostra uma definitiva evolução nos seus parâmetros exibic...nah, era só o que faltava, continua uma caca. O Palmeiras tem mais ritmo, mais força, mais vontade e mais capacidade e não nos conseguiu ganhar porque o senhor Ramos estava em dia inspirado (e o senhor poste do senhor Ramos, mais o pé direito do senhor Martim do senhor Ramos e o pé esquerdo do senhor Moura do senhor Ramos) e safou-nos. Seja como for, continuamos na luta e isto se ainda lá for à Fernando Santos, preparem-se porque vamos limpar isto com um golo do Gül aos 80 minutos da final. Mai nada.
No último episódio em que desmontamos a época 2024/2025 do FC Porto como quem tenta montar um móvel do IKEA sem instruções (e com poucos parafusos e rebites e lá o que raio os suecos nos mandam), falamos da direção com a mesma delicadeza com que se critica a velocidade de pensamento do Grujic. Entre job descriptions misteriosas e decisões de comunicação que desafiam a lógica, lá fomos tentando perceber se a direcção está a jogar Football Chairman em modo aleatório. Até ver...
De Baía a Baroni vai um Campeão Europeu de U17. De Mora a Pêpê vai o resto do plantel, Grujic incluído. Quem? Esse. Chama-lhe parvo, chama. Sempre a subestimarem as pessoas.
Desta vez é a A a receber as notas. Spoiler Alert: Chumbou!
Em semana de interlúdio futebolístico onde permitimos a outros darem um salto ao Jamor para perceberem o que é que ali se ganha (para lá de hematomas na cabeça, para adeptos e jogadores), temos a grande análise ao que a equipa B fez em 2024/2025. Começando e acabando em Brandão, passando pelos As que lá deram um salto para ajudar a miudagem e com foco nos putos no resto da sessão. Será que o Bertocchini vai ficar a dever mais um almoço ao Silva para o ano? Há mais Moras ou mais Folhas? Atenção, o Bernardo, não o António! E daí...
Hoje era pra irmos a Bilbao. Mas, foi-se a ver, meteu-se o Natal e o Carnaval e a Páscoa e agora também já está mais quentinho e isso tudo.
Já que ficámos, leva-se mais 4 dos lampiões e limpa-se os armários para começar a arrumar a época.
As vitórias de Domingo e as contas que faltam, incluindo as hipóteses do FC Porto ser campeão.
E ainda, sodomia viking, Berto-iris, Baías, Baronis e Moras, opióides e o novo Papa. Mesmo que a gente saiba que Papa só houve um.
A gente queixa-se das avenidas atrás, a gente queixa-se do Pêpê à frente, a gente queixa-se de fulano, de sicrano (mas não do Brandão, atenção), a gente queixa-se da A e da B. Isto precisamos é de um herói que nos alegre os dias. Olha, assim tipo o João Peglow. Mas com visão raio X, velocidade hipersónica, esqueleto de adamantium e o camandro. Um Super Peglow! Ou então do Levi Faustino, um deles…
A gente já se habituou a apagões, pelo que não percebemos o alvoroço de segunda-feira. Olha, apagão a sério foi na Reboleira.
Já na Feira, fez-se luz, apesar do senhor da iluminação baralhar os interruptores todos.
Amanhã há mais. Pelo sim pelo não, leva-se umas velinhas…
V + A = VA
C + A = CA
Prá redação da Vaca ainda nos faltam umas duas classes. Ou vamos saltar da primeira prá quarta de repente? Às costas de quem? E num ambiente de ensino progressista ou na sala do Mestre Escola?
Confusos? É como nós. É lidar.
A e B em lutas que preferíamos não ter. Sim, porque ser terceiro já é mau, imagina agora descer.
Mas é o que temos e, por isso, é preciso ganhar. O que não parece assim tão complicado enquanto Rodrigo ainda Mora(r) aqui.
Isto tudo, mais crónicas da Ovibeja, considerações sobre gado ovino e Samuuuuu.
Alucina o presidente e alucina o treinador. Alucina o lateral e o interior, o extremo e o diretor, o suplente e o senhor doutor. Alucina o falecido, o recém-nascido, o remediado, o atinado e o drogado. Alucina todo o estádio e no fim seguimos juntos, mas é para estágio. Com orelhas de burro na cabeça, olhos no chão e mais quatro no bujão.
Trata-se provavelmente de um efeito das alterações climáticas e dos danos na cobertura. Quando passar a trip dos cogumelos, vai-se a ver e fomos campeões de uma cena qualquer. Se podes comer a relva, também a podes fumar.
Sai-se de casa no Domingo de manhã, num dia de sol maravilhoso e tempo a condizer, convidando a um passeio até ao sul para apreciar as belezas do nosso país, para voltar ao final da tarde com seis pontos ganhos e boa disposição aos pacotes. Não houve falta de monumentos, desde os dois bíses do Vonic e Alarcón em Torres Vedras (mais um patalhão do Gonçalo que insiste em alternar o excelente com o "aquele moço vê mal, só pode"), acabando com um golaço do Mora numa boa vitória na Amoreira com Anselminator a ver a equipa a crescer, pronta para um clássico diferente mas...well...sempre um clássico.
Por fim, um final de tarde calmo, à conta de São Diogo, e divertido, às costas da malta que sabe e gosta de jogar à bola. Só uma aberta ou o princípio do fim da tempestade?
Por falar em princípio do fim, a B perdeu em casa com mais um adversário direto. E se der Lagartos B no playoff de manutenção? E chegamos lá?
Equiparamos a capacidade de dedilhar (não, seus porcos) com a de gerir; o ritmo frenético da música com o ritmo mais calmo das salas de reuniões; a harmonia melódica de uma banda a riffar em conjunto com o som dissonante da equipa em campo. E agora imaginem-se perante uma situação em que temos três forças a lutar em conjunto (dentro, em cima e de fora) que daqui a uns meses, se as coisas continuam assim, podem ser só duas a tentar equilibrar a terceira. Complicado, mas só há uma escolha possível e garantimos que não é dedilhando (outra vez, pá?!) o problema.
ouvir este episódio após o "La Casa de Papel" em Braga... é pensar, "se acham que estava mal, nem imaginam o que vem por aí"!!!