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Fronteiras no Tempo
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Fronteiras no Tempo

Author: Portal Deviante

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Fronteiras no Tempo é um podcast de História.


Mensalmente os historiadores “C. A.” e “Beraba” conversam sobre temas relacionados ao passado humano. A intenção é aproximar o público que gosta de História com a maneira como o conhecimento histórico é pensado e construído. Isso tudo de forma leve e descontraída.


Conversamos desde assuntos mais gerais como também abordamos temas específicos.
158 Episodes
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Nos versos da canção do Racionais MC’s ouvimos que revolução no Brasil tem um nome: Carlos Marighella. “As mil faces de um homem leal”, título da música, serve de inspiração para a conversa que tivemos com o pesquisador Ygor Pires, atualmente doutorando na UERJ, sobre este líder político assassinado pelo Estado enquanto lutava contra a opressão da ditadura civil-militar brasileira. Na entrevista falamos sobre as relações entre Cinema e História, sobre a vida de Marighella e, especialmente, sobre as repercussões da produção do filme sobre ele, lançado em 2019, com Seu Jorge no papel principal e a direção de Wagner Moura. Compreender as interseções entre estes temas é fundamental neste momento em que relembramos os 60 anos do golpe e, ainda, para que possamos ter papel mais ativo nos debates sobre a memória da ditadura, evitando que sejam apagadas as lutas das inúmeras vítimas que pereceram nas mãos do regime militar. Arte da Capa   Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE   O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo   Estamos em processo de mudança do PADRIM  para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Ygor Pires Monteiro   Currículo Lattes Contato: ygor_pires01@hotmail.com Redes sociais: Instagram @ygorpiresm Site Nosso Cinema - críticas de cinema.  Divulgação da produção do convidado MONTEIRO, Ygor. P. (2018). Lúcia Murat: trajetos de uma vida pela ditadura civil-militar – sensibilidades cinematográficas e história pública (1989-2012). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil. Disponível: https://app.uff.br/riuff;/handle/1/13429 MONTEIRO, Ygor P. Possibilidades de estudos de recepção na interface história e cinema: a dimensão da internet. In: 2022: ANAIS do XIII Encontro Estadual da ANPUH - GO: História, Crise Ambiental e Vulnerabilidades Sociais, 2022, Goiânia. REPOSITÓRIO DE ANAIS DA ANPUH-GO, 2022. Disponível: https://anpuhgoias.com.br/periodicos/index.php/caliandra/article/view/53 MONTEIRO, Ygor P.. A recepção do filme 'Marighella' nas redes virtuais: disputas de narrativas sobre a ditadura civil-militar. In: Anpuh - 31º Simpósio Nacional de História, 2021, Rio de Janeiro. Cinema, historiografia e cultura visual, 2021. Disponível: https://www.snh2021.anpuh.org/site/anais MONTEIRO, Ygor P.  Likes, dislikes e views: reflexões sobre linguagens e narrativas dos meios virtuais para a pesquisa histórica. Revista Historiar, [S. l.], v. 14, n. 26, p. 133–149, 2022. Disponível em: //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/383. MONTEIRO, Ygor P. Contextos, narrativas e recepções do filme Marighella: o micro e o macro no Brasil contemporâneo. Temporalidades –Revista de História, ISSN 1984 - 6150, Edição 37, v. 14, n. 1 (Jan./Ago. 2022). Disponível: https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/39219 MONTEIRO, Ygor P.. Pensando a trajetória de Carlos Marighella na biografia jornalística e no cinema documentário. In: ANAIS da XV Semana de História Política da UERJ: O legado freiriano para o século XXI - interfaces entre história política e história pública, 2022, Rio de Janeiro.  Disponível: https://www.semanadehistoriapoliticauerj.com/2021 Indicações de referências sobre o tema abordado BAMBA, Mahomed. A recepção cinematográfica. Teoria e estudos de caso. Salvador: EDUFBA, 2013   ELSAESSER, Thomas; HAGENER, Malte. Teoria do cinema: Uma introdução através dos sentidos. Campinas: Papirus, 2018 FERRO, Marc. Cinema e história. São Paulo: Paz e Terra, 2010. KRISTIAN, Feigelson; FRESSATO, Soleni B.; NÓVOA, Jorge Luiz B. (orgs.) Cinematógrafo: um olhar sobre a história. Salvador: EDUFBA, 2009 MAGALHÃES, Mário. Marighella: o guerrilheiro que incendiou o mundo. RJ: Companhia das Letras, 2012 MÜLLER, Angélica; IEGELSKI, Francine (orgs.). História do tempo presente: mutações e reflexões. RJ: FGV, 2022 NICHOLS, BILL. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus Editora, 2007 RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. São Paulo: Editora UNESP, 2010 ROSENSTONE, Robert. A história nos filmes, os filmes na história. SP: Paz e Terra, 2010. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. 5ª ed. São Paulo: Papirus, 2013. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: A opacidade e a transparência. SP: Paz e Terra, 2008. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. SP: Paz e Terra, 2018. Selo saberes históricos   Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Episódios Relacionados Trilogia sobre a Ditadura Civil-Militar Brasileira Fronteiras no Tempo #21 – Golpe de 1964   Fronteiras no Tempo #22 – Ditadura Civil-Militar   Fronteiras no Tempo #24: Fim da Ditadura Civil-Militar   Outros episódios relacionados ao tema Fronteiras no Tempo: Historicidade #51 Espionagem, Igreja e Ditadura Civil-Militar   Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos   Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023)  Fronteiras no Tempo: Historicidade #14 Itamaraty e as Forças Armadas na Ditadura Fronteiras no Tempo: Historicidade #9 Histórias da Ditadura Civil-Militar  Contrafactual #32: E se não tivesse havido Ditadura Militar no Brasil?    Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #55 Carlos Marighella, Cinema e HIstória. Locução: Marcelo de Souza e Silva e Ygor Pires Monteiro [S.l.] Portal Deviante, 09/04/2024. Podcast. Disponível em:  https://www.deviante.com.br/?p=62118&preview=true Expediente  Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição:  Talk’nCast; Roteiro: Marcelo Beraba e C. A. Apresentação: Marcelo Beraba. Madrinhas e Padrinhos  Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade Alves  See omnystudio.com/listener for privacy information.
O 7 de setembro foi e ainda é uma data cívica repleta de significados e de sentidos que possuem uma longa história. Porém, as pesquisas históricas vêm ao longo dos anos revelando uma série de novos aspectos em relação ao processo que culminou na independência e, consequentemente, no início da formação do Estado-nação brasileiro. Este é o caso do trabalho do historiador Arthur Ferreira Reis, cuja tese de doutorado, intitulada “Emoção e patriotismo nos jornais da independência (1821-1823)”, abordou as ideias, temas e vocabulários produzidos nesse processo, especialmente na Imprensa periódica por meio de novos métodos de pesquisa. Além disso, convidamos você a conhecer o incrível trabalho no campo das Humanidades Digitais desenvolvido pelo convidado. Arte da Capa   Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE   O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo   Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado   Currículo Lattes Contatos e redes sociais: arthurfr23@gmail.com Instagram: @arthurfreis1 Divulgação da produção do convidado Anarquistas e Servis: Uma Análise dos Projetos Políticos do Rio de Janeiro de 1824 a 1826 [Livro resultado da dissertação de mestrado] Site construído durante o doutorado e aprimorado durante o pós:https://jornaisdaindependencia.com.br/ Indicações de referências sobre o tema abordado BOLLA, Peter de. The Architecture of Concepts. Nova Iorque: Fordham University Press, 2014. GALVES, Marcelo Cheche. “Ao público sincero e imparcial”: imprensa e Independência do Maranhão (1821-1826). 2010. 356 f. Tese (Doutorado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2010. JASPER, James. M. Motivation and emotion. In: GOODIN, Robert E.; TILLY, Charles. The Oxford handbook of contextual political analysis. Oxford: Oxford University Press, 2006, p.157-171. KRAAY, Hendrik. A Invenção do Sete de Setembro. Almanack Braziliense, n. 11, p.52-61, maio 2010. LUSTOSA, Isabel. Insultos Impressos: a guerra dos jornalistas na independência (18211823). São Paulo: Companhia das Letras, 2000. MOREL, Marco. As transformações dos espaços públicos: imprensa, atores políticos e sociabilidades na cidade imperial, 1820-1840. São Paulo: HUCITEC, 2006. NEVES, Lúcia. Corcundas e constitucionais: a cultura política da independência (1820-1822). Rio de Janeiro: REVAN, 2003. PIMENTA, João Paulo. Tempos e espaços das independências: a inserção do Brasil no mundo ocidental (1780-1830). São Paulo: Intermeios, 2017. BAILYN, Beranrd. As Origens Ideológicas da Revolução Americana. Bauru: Edusc, 2003. Selo saberes históricos   Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Episódios Relacionados Fronteiras no Tempo Drops #00 7 de Setembro [episódio piloto] Fronteiras no Tempo #68 Independências na América A imprensa da época e o processo de independência do Brasil – 25 Irisian (Spin #1032 – 07/09/20) Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #54 Independência do Brasil e Humanidades Digitais. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Arthur Ferreira Reis e Marcelo de Souza e Silva [S.l.] Portal Deviante, 12/03/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61822&preview=true Expediente  Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  C. A. Madrinhas e Padrinhos  Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
É muito comum as pessoas associarem as teses eugenistas, que entre outras coisas defendia a ideia da superioridade racial, a um momento específico e pontual da história: a Ascenção da Alemanha Nazista, o Holocausto e a 2ª Guerra Mundial. Talvez isso ocorra porque essas teses foram e são apresentadas de forma repetida em diferentes produtos da cultura de massa, das HQs aos filmes e séries televisivas. Entretanto, nós historiadores sabemos que a origem destas teses e seus desdobramentos são anteriores e possuíam grande aceitação do Japão à Europa e por todas as Américas de norte a sul. No episódio de hoje recebemos o historiador Vanderlei Sebastião de Souza (dep. de História UNICENTRO-PR) para conversar sobre a penetração destas ideias no Brasil, especialmente entre os chamados modernistas e, também, como essas ideias fizeram parte de políticas do Estado brasileiro. Venha conosco entender essa História  com seus desdobramentos e permanências no episódio que comemora os 9 anos de existência do Fronteiras no Tempo! Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Academia.edu  Currículo Lattes  Divulgação da produção do convidado Livros SOUZA, V. S.. RENATO KEHL E A EUGENIA NO BRASIL: ciência, raça e nação no período entreguerras. 1. ed. Guarapuava: Editora Unicentro (Eduni), 2019. v. 1. 330p . SOUZA, V. S.. EM BUSCA DO BRASIL: Edgard Roquette-Pinto e o retrato antropológico brasileiro (1905-1935). 1. ed. Rio de Janeiro: FGV/FIOCRUZ, 2018. v. 1. 480p . GOMES, A. C. V. (Org.) ; Wegner, Robert (Org.) ; Souza, Vanderlei de (Org.) . Ciência, raça e eugenia na segunda metade do século XX: novos objetos e nova temporalidade em um panorama internacional (Dossiê). 1. ed. Belo Horizonte: Editora da Revista Varia Historia, 2017. v. 33. 275p . SOUZA, V. S.; Wegner, Robert (Org.) ; GOMES, A. C. V. (Org.) . A eugenia latina em contexto transnacional. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora da Revista de Manguinhos, 2016. v. 1. 270p Textos de divulgação científica Café História: Os genes indesejados: os debates sobre a esterilização eugênica no Brasil. Artigos Acadêmicos SOUZA, V. S.. Eugenia, racismo científico e antirracismo no Brasil: debates sobre ciência, raça e imigração no movimento eugênico brasileiro (1920-1930). REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA (ONLINE), v. 42, p. 93-115, 2022. https://doi.org/10.1590/1806-93472022v42n89-06 GERMINATTI, F. T.; SOUZA, V. S. de. Eugenia e “questão racial” na Primeira República: uma análise a partir das publicações no jornal Correio Paulistano (1910-1920). Sæculum – Revista de História, [S. l.], v. 27, n. 47 (jul./dez.), p. 96–118, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/srh/article/view/63668 SOUZA, V. S. DE. A eugenia brasileira e suas conexões internacionais: uma análise a partir das controvérsias entre Renato Kehl e Edgard Roquette-Pinto, 1920-1930. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 23, p. 93–110, dez. 2016 https://doi.org/10.1590/S0104-59702016000500006 SOUZA, V. S.; Wegner, Robert ; CARVALHO, L. D. . Dossiê: Ciência, saúde e doenças no Brasil: abordagens históricas e desafios contemporâneos. Revista do NUPEM, v. 13, p. 6-12, 2021. https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/nupem/article/view/5656 Indicações de referências sobre o tema abordado AZEVEDO NETO, Joachin. Modernismo, futurismo e polêmicas literárias na Revista Careta (1909- 1922). Saeculum, v.37, p. 111-125, 2017. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2017v37n37.34929 BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. CARVALHO, Leonardo Dallacqua de. A eugenia no humor da revista ilustrada Careta: raça e cor no Governo Provisório (1930-1934). Dissertação (Mestrado em História), UNESP, Assis, 2014. CARVALHO, Leonardo Dallacqua de. Podar é preciso: Monteiro Lobato e a experiência da eugenia ‘negativa’ estadunidense como alternativa para o Brasil. In: CARVALHO, L. D.; BARCHI, F (orgs.). Intelectuais e nação: leituras de Brasil na República. Curitiba: Apris, 2018, p.115-131. CHILDS, Donald J.. Modernism and eugenics: Woolf, Eliot, Yeats, and the culture of degeneration. New York: Cambridge University Press, 2004. FELGUEIRAS, Carmen L. T.. Os arquitetos do futuro: os Estados Unidos segundo Monteiro Lobato e Eduardo Prado. Estudos Históricos, v. 27, p. 141-165, 2001. HERSCHMANN, M. M..; PEREIRA, C. A. (orgs.). A invenção do Brasil moderno: medicina, educação e engenharia nos anos 20-30. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. KEHL, Renato. Lições de Eugenia. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1929. LIMA, Nísia Trindade; HOCHMAN, Gilberto. “Condenado pela raça, absolvido pela medicina: o Brasil descoberto pelo Movimento Sanitarista da Primeira República”. In: MAIO, M. C.; SANTOS, R. V.. Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, pp.23-40, 1996 MUÑOZ, Pedro. Clínica, laboratório e eugenia: uma história transnacional das relações Brasil-Alemanha. Rio de Janeiro: Fiocruz; PUC-Rio, 2018. SCHWARCZ, Lilia. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870- 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SKIDMORE, Thomas. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Episódios Relacionados Fronteiras no Tempo #72 Monteiro Lobato e o Racismo Fronteiras no Tempo #76 Pensamento Social Brasileiro Fronteiras no Tempo #4 – Raça e Racismo no Brasil Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #53 Eugenia e Modernismo no Brasil. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Vanderlei Sebastião de Souza e Marcelo de Souza e Silva [S.l.] Portal Deviante, 31/07/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59336&preview=true Expediente  Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  C. A. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calixto de Souza, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, João Carlos Ariedi Filho, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Iara Grisi, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Alfieiro Rocha, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz e Wagner de Andrade Alves INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE See omnystudio.com/listener for privacy information.
O avanço das Reformas protestantes e católicas e o processo de colonização das Américas  levaram ao fortalecimento e a ampliação da atuação do Tribunal do Santo Ofício, também conhecido como Inquisição.  No programa de hoje recebemos a historiadora Maria Carolina Scudeler Silva que pesquisou processos inquisitoriais ibéricos, especialmente os que ocorreram na América Portuguesa. Esse trabalho resultou na publicação do livro “Inocentes & culpados: repensando o julgamento inquisitorial ibérico”. Se quiser comprar o livro: CLIQUE AQUI   Arte da Capa INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da nossa convidada Currículo Lattes carolscudeler23@gmail.com Instagram: scudeler.carol Divulgação da produção da convidada SILVA, M. C. S. Inocentes & culpados: repensando o julgamento inquisitorial ibérico. São Paulo: Dialética, 2022. SILVA, M. C. S.. O Judeu: incompatível com a criação do novo Homem nazista. Ensaios de História (Franca), Franca, v. 9, p. 119-130, 2004. SILVA, M. C. S.. A Inquisição Ibérica e os cristãos-novos: o racismo como projeto político. In: Helena Lewin. (Org.). Judaísmo e Cultura: fronteiras em movimento. 1ªed.Rio de Janeiro: Imprimatur, 2013, v. , p. 49-56. SILVA, M. C. S.. Inocentes e Culpados: repensando o julgamento inquisitorial. In: I Seminário de Pós-Graduandos em História das Instituições: Instituição, Cultura e Poder, 2008, Rio de Janeiro. Anais do I Seminário de Pós-Graduandos em História das Instituições: Instituição, Cultura e Poder, 2008. SILVA, M. C. S.. A Inquisição no Brasil: Pernambuco no século XVIII. In: II Seminário de História do Açúcar: trabalho, população e cotidiano, 2007, Itu. II Seminário de História do Açúcar: trabalho, população e cotidiano, 2007. SILVA, M. C. S.. A Inquisição no Brasil: Pernambuco no século XVIII. In: I Colóquio de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco ? Brasil e Portugal: nossa História ontem e hoje, 2007, Recife. I Colóquio de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco ? Brasil e Portugal: nossa História ontem e hoje, 2007. Indicações de referências sobre o tema abordado EYMERICH, Nicolau. Manual dos Inquisidores. Comentários de Francisco de La Peña. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos; Brasília, DF: Fundação Universidade de Brasília, 1993. FREIRE, Pedro Lupina. Notícias Recônditas do Modo de Proceder da Inquisição com os seus Presos. In: Cidade, Hernâni e Sérgio, António (org.). Obras Escolhidas: Padre Antonio Vieira. Coleção de Clássicos Sá da Costa. vol. IV, obras várias II. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1951-54, p. 139-244. BERGER, Peter Ludwig e LUCKMAN, Thomas. A Construção Social da Realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1973. BERGER, Peter Ludwig. O Dossel Sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulus, 1985. CALAINHO, Daniela Buono. Agentes da Fé: Familiares da Inquisição Portuguesa no Brasil colonial. Bauru: EDUSC, 2006. CALDAS, Victoria González de. ¿Judíos o Cristianos? el proceso de Fé Sancta Inquisitio. Sevilha: Universidad de Sevilha, 2000. CARNEIRO, Maria Luiza Tucci, GORENTEIN, Lina (orgs.). 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Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995. DELUMEAU, Jean. Confissão e o Perdão: a confissão católica séculos XIII a XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. Episódios Relacionados Fronteiras no Tempo #33: Inquisição Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes Fronteiras no Tempo #18 – Grandes Navegações Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente  Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #52 Inquisição Ibérica no Brasil. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Maria Carolina Scudeler Silva. [S.l.] Portal Deviante, 02/05/2023. Podcast. Disponível: https://www.deviante.com.br/?p=57974&preview=true Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Ceará, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, João Carlos Ariedi Filho, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Iara Grisi, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Alfieiro Rocha, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A história da relação entre membros da Igreja Católica com o regime civil militar é repleta de complexidades. É interessante observar que neste passado recente, ainda vivo em nosso país, setores distintos do clero, das ordens religiosas e dos leigos tiveram posturas diametralmente opostas antes, durante e depois da Ditadura. Para tratar deste tema recebemos o historiador Gines Salas Neto, cuja pesquisa de mestrado se voltou para a investigação desta relação na cidade de Santos, especialmente na figura do bispo Dom David Picão, de clérigos conservadores e a visão que os órgãos de repressão do regime construíram sobre estes personagens.   Arte da Capa INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Gines Salas Neto Currículo Lattes contato: gines_pj@hotmail.com Divulgação da produção da convidado SALAS NETO, Gines. Fardas e batinas: Igreja, golpe e repressão em Santos (1961-1971). Santos, 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (História) – Universidade Católica de Santos. SALAS NETO, Gines. Bispo, clero e ditadura militar em Santos: a visão da espionagem (1967-1979). Orientador: Clifford Andrew Welch, 2022. 170p. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2022. – SALAS NETO, Gines. O bispo vermelho: d. David Picão e o convívio com os aparatos repressivos. 1° Encontro Nacional do Centro de Estudos em História Cultural das Religiões, 2017, Campinas. Histórias, narrativas e religiões, 2017. p. 134-149. SALAS NETO, Gines. Marcha da Família com Deus pela Liberdade em Santos: direitas em ação na Moscouzinha Brasileira (1961-1964). XXV ANPUH 2020, 2020. Histórias, desigualdades e diferenças. SALAS NETO, Gines. Deus abençoe a revolução: direitas em ação em Santos (1961-1964). Revista de História da UEG, v. 14, 11 n.2 (2022). SALAS NETO, Gines. O Atanásio Brasileiro e a ditadura militar em Santos: a atuação de monsenhor Manoel Pestana Filho segundo a espionagem (1966-1971). Revista Temporalidades, Revista Discente do Programa de Pós-graduação em História da UFMG, v. 14 n.2 (2023): Edição 38 – Temporalidades, Belo Horizonte (jan./ago.2023). Indicações de referências sobre o tema abordado ALVES, Márcio Moreira. A Igreja e a política no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1979. FICO, Carlos. Como eles agiam. Os subterrâneos da ditadura militar: espionagem e polícia política. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2001. GOMES, Paulo César. Os bispos católicos e a ditadura militar brasileira: a visão da espionagem. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Record, 2014. LÖWY, Michael. A guerra dos deuses: Religião e política na América Latina. Petrópolis: Vozes, 2001. MAINWARING, Scott. Igreja Católica e política no Brasil. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1989. OLIVEIRA, Alexandre Queiroz de. A revolução no paraíso: ressignificações do conceito de libertação na Igreja latino-americana (1968-1979). Orientador: Profa. Dra. Mariana Martins Villaça. 2018. 357p. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2018. ROMANO, Roberto. Brasil: Igreja contra Estado. Crítica ao populismo católico. São Paulo: Kairós, 1979. SERBIN, Kenneth. Diálogos na Sombra: bispos e militares, tortura e justiça social na ditadura. Tradução: Carlos Eduardo Lins da Silva, Companhia das Letras: São Paulo, 2001. Episódios Relacionados Fronteiras no Tempo #21 – Golpe de 1964 Fronteiras no Tempo #22 – Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo #24: Fim da Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo: Historicidade #9 Histórias da Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo: Historicidade #14 Itamaraty e as Forças Armadas na Ditadura Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos O que é a Medalha do Pacificador? Por que condecoramos torturadores? – 4 Auroran (Spin #787 – 06/01/20) Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023) Contrafactual #32: E se não tivesse havido Ditadura Militar no Brasil? Chute 181 – Ditadura, Itamaraty e Direitos Humanos Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente  Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #51 Espionagem, Igreja e a Ditadura Civil-Militar. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Gines Salas Neto e Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 21/03/2023. Podcast. Disponível: https://www.deviante.com.br/?p=57489&preview=true Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, Allen Teixeria, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Camila de P Vitorino, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira De Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Klauss, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Matheus Machado do Amaral, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Melissa Souza, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel,  Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A História e as memórias que envolvem a Ditadura civil-militar estão vivas e se fazem presentes em nosso cotidiano. É fato também que existem forças políticas e sociais que tentam forçar o esquecimento deste período, especialmente sobre as ações adotadas por agentes de Estado contra cidadãos brasileiros civis e militares. Contra esse esquecimento e, sobretudo, para que “Nunca mais aconteça”, é fundamental que ergamos espaços de memória na qual possamos aprender e refletir sobre o nosso passado, presente e projetar futuros. Para conversar sobre essas temáticas recebemos neste episódio a historiadora Alejandra Estevez (UFF) que está capitaneando o projeto de criação do Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos (MTDH), em Barra Mansa, cidade localizada no sul do Estado do Rio de Janeiro na região de Volta Redonda.   Arte da Capa INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Mencionado no Episódio Curta-Metragem “Memórias de Aço” – https://www.youtube.com/watch?v=JGVYj0UEaOk Relatos da Comissão Nacional da Verdade Saiba mais do nossa convidada Alejandra Luisa Magalhães Estevez   Currículo Lattes Academia.edu   Divulgação da produção da convidada ESTEVEZ, ALEJANDRA. O Estallido Social chileno e ação política feminista: entrevista com Alondra Carrillo, porta-voz da Coordenadoria Feminista 8M de Santiago/Chile. CADERNOS DE GÊNERO E DIVERSIDADE, v. 6, p. 134-158, 2021. ESTEVEZ, ALEJANDRA; ALMEIDA, Priscila Cabral . Lugares de memória da ditadura: disputas e agenciamentos nos processos de construção do 1o BIB Barra Mansa (Rio de Janeiro) e da Casa Marighella -Salvador (Bahia). TEMPO. REVISTA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFF, v. 27, p. 144-164, 2020. ESTEVEZ, Alejandra. Relações Igreja-Estado em uma cidade operária durante a ditadura militar. Revista Brasileira de História (Online), v. 35, p. 207-232, 2015. ESTEVEZ, Alejandra; ASSUMPCAO, San R. ; GUIMARAES, Vítor . O caráter de classe da ditadura e a invisibilidade dos trabalhadores. Re-vista Verdade, Justiça e Memória, v. 9.2015, p. 00, 2015. ESTEVEZ, Alejandra. Church-State relations in a working-class town during the military dictatorship. Revista Brasileira de História (Online), v. 35, p. 205-231, 2015. ESTEVEZ, Alejandra; TEIXEIRA, M. A. . Le conseguenze del golpe del 1964 sul movimento sindacale brasiliano. Diacronie. Studi di Storia contemporanea, v. 1, p. 1-29, 2015. ESTEVEZ, Alejandra. LA CONSTITUCIÓN DE COSMOVISIONES POLÍTICAS Y RELIGIOSAS DURANTE LA DICTADURA MILITAR EN BRASIL. Intersticios Sociales, v. 4, p. 01-25, 2014. ESTEVEZ, Alejandra; ASSUMPCAO, San R. . Ditadura e Repressão Contra a Classe Trabalhadora: questões de justiça de transição, direitos humanos e justiça social em uma abordagem histórica e político-normativa. Revista Anistia Política e Justiça de Transição, v. 1, p. 432-471, 2014. ESTEVEZ, Alejandra. A Igreja e os Trabalhadores Católicos: um estudo sobre a Juventude Operária Católica. Mneme (Caicó. Online), v. 12, p. 29, 2011. SIGETTE, E. R. (Org.) ; ESTEVEZ, Alejandra (Org.) ; DIAS, R. M. (Org.) . Experiências e lutas por direitos humanos no Sul Fluminense. 1. ed. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2021. v. 1. 193p . ESTEVEZ, ALEJANDRA. Lembrar é Agir: memória, verdade e direitos humanos. 1. ed. Belo Horizonte: Letra e Voz, 2021. v. 1. 388p ESTEVEZ, Alejandra; SALLES, Jean (Org.) ; CORREA, Larissa Rosa (Org.) ; FONTES, Paulo (Org.) . Mundos do Trabalho e Ditaduras no Cone Sul (1964-1990). 1. ed. Rio de Janeiro: Multifoco, 2018. v. 1. ESTEVEZ, Alejandra; CORONA, L. ; ALMICO, M. C. . A produção social do espaço urbano em Volta Redonda. In: SIGETTE, Elaine; ESTEVEZ, Alejandra; Dias, Rafael. (Org.). Experiências e lutas por direitos humanos no Sul Fluminense. 1ed.Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2021, v. 1, p. 06-24. ESTEVEZ, ALEJANDRA; SOUZA, Eliana G. ; MENDES, Stella . Além da fábrica: os impactos do Golpe de 1964 para as famílias operárias no sul fluminense. In: Alejandra Estevez. (Org.). Lembrar é Agir: memória, verdade e direitos humanos. 1ed.Belo Horizonte: Letra e Voz, 2021, v. 1, p. 331-352. ESTEVEZ, ALEJANDRA. Fontes e pesquisa no estudo da ditadura por meio das experiências das comissões da verdade. In: Inez Stampa; San Romanelli Assumpção; Cristina Buarque de Hollanda. (Org.). Arquivos, democracia e ditadura : reflexões a partir dos 10 anos do Centro de 2020 Referência Memórias Reveladas do Arquivo Nacional. 1ed.Curitiba: Appris, 2020, v. 1, p. 181-198. ESTEVEZ, Alejandra; ASSIS, J. M. F. ; ROCHA, Márcio D. ; RODRIGUES, Leandro G. ; ANDRADE, Francisco A. ; CORBO, Priscila A. B. ; FERRANDO, Thays L. ; MACEDO, Patrícia L. P. ; CABRAL, Jacqueline R. ; IRIBARREM, Camila G. . O que a memória da ditadura pode nos ensinar? três propostas de atividades pação em direitos humanos. In: João Marcus Figueiredo Assis. (Org.). Educação e memória: seguindo os percursos da história. 1ed.Fortaleza: INESP, 2018, v. 1, p. 34-55. Indicações de referências sobre o tema abordado Artigos acadêmicos, livros e capítulos de livros ABRÃO, Paulo; TORELLY, Marcelo. Justiça de Transição no Brasil: a dimensão da reparação. In: SANTOS, Boaventura de Sousa et al. (orgs.). Repressão e memória política no contexto ibero-brasileiro: estudos sobre Brasil, Guatemala, Moçambique, Peru e Portugal. Brasília: Ministério da Justiça/Comissão de Anistia; Portugal: Universidade de Coimbra, 2010, p. 27-59. ALMEIDA, Priscila Cabral. Processos de construção dos lugares de memória da resistência em Salvador: projetos, disputas e assimetrias. Tese (Doutorado em História, Política e Bens Culturais), Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, 2018. AZEVEDO, Desirée de Lemos. ‘A única luta que se perde é a que se abandona’: etnografia entre familiares de mortos e desaparecidos no Brasil. Tese (Doutorado em Antropologia Social), Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2016. LIFSCHITZ, Javier Alejandro. La memoria política y sus espectros: el terrorismo de Estado en América Latina. Madrid: Académica Española, 2015. MOREL, Regina L. M. A ferro e fogo: construção e crise da ‘família siderúrgica’: o caso de volta redonda (1941-1988). Tese (Doutorado em Sociologia), Universidade de São Paulo. São Paulo, 1989. NUNES. Fernando de Lima. Combatendo o revisionismo: ensino de história da ditadura civil-militar brasileira enquanto disputa de narrativas. Revista História Hoje, v. 10, n.19, p. 30-52, 2021. Disponível em: https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/73 PADRÓS, Enrique Serra. História do tempo presente, ditaduras de segurança nacional e arquivos repressivos. Tempo e Argumento (Florianópolis). v. 1, p. 30-45, 2009. ROVAI, Marta. G. de O. Ensino de história e a história pública: os testemunhos da Comissão Nacional da Verdade em sala de aula. Revista História Hoje, v.8, n.15, p.89-110, 2019. https://doi.org/10.20949/rhhj.v8i15.506 TELES, Edson. Políticas do silêncio: a memória no Brasil pós-ditadura. In: International Congress of the Latin American Studies Association, 28., 2009, Rio de Janeiro. Procedures… Rio de Janeiro: Lasa, p. 1-17, jun. 2009. Podcast Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023) Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Alejandra Estevez. [S.l.] Portal Deviante, 07/03/2023. Podcast. Disponível: https://www.deviante.com.br/?p=57266&preview=true  Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, Allen Teixeria, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Camila de P Vitorino, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira De Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Klauss, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Matheus Machado do Amaral, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Melissa Souza, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel,  Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O período que chamamos de Primeira República está longe de ser um momento de calmaria e consensos entre poucos grupos pertencentes a elite  política e econômica, muito pelo contrário. A república originada de um golpe militar contra o império passou por diversas fases, todas elas marcadas por conflitos de diversas naturezas, dos sertanejos de canudos, aos marujos amotinados contra os maus tratos, as massas populares expulsas de seus territórios e vacinadas a força, os tenentes golpistas, entre tantos outros momentos marcantes. Contudo, alguns processos importantes iniciados nesse período contribuíram para trazer definições importantes que acabaram se tornando tradições, como a política e a escola diplomática do país. Para tratar desse aspecto recebemos o Prof. Dr. Gabriel Terra Pereira (IFSP) para falar de seu trabalho que investigou a atuação e trajetória de Hélio Lobo, diplomata e historiador de destaque no período histórico descrito, cujos resultados que contribuem  para compreendermos a história da diplomacia brasileira republicana podem ser conferidos no livro “História e Diplomacia na trajetória de Hélio Lobo (1908-1939)”, editado pela Appris em 2022. Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nossa convidado Gabriel Terra Pereira Currículo Lattes Portal Integra (IFSP)  Site institucional (IFSP) Instagram Facebook Divulgação da produção do convidado PEREIRA, Gabriel Terra. História e Diplomacia na trajetória de Hélio Lobo. 1ª. ed. Curitiba: Appris, 2022. Link: https://bityli.com/MlrHMWD PEREIRA, Gabriel Terra. A diplomacia da americanização de Salvador de Mendonça (1889-1898). São Paulo: Cultura Acadêmica Editora – Editora da UNESP, 2009. Link: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://static.scielo.org/scielobooks/gshz7/pdf/pereira-9788579830068.pdf Indicações de referências sobre o tema abordado BARRETO, Fernando de Mello. Os sucessores do barão: relações exteriores do Brasil (1912-1964). São Paulo: Paz e Terra, 2001. BANDEIRA, Luiz Alberto M. Presença dos Estados Unidos no Brasil: dois séculos de história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973. BUENO, Clodoaldo. Política externa da Primeira República: os anos de apogeu (de 1902 a 1918). São Paulo: Paz e Terra, 2003. LOBO, Hélio. Cousas diplomáticas. Rio de Janeiro: Leite Ribeiro & Maurillo, 1918. LOBO, Hélio. O pan-americanismo e o Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1939. (Col. Brasiliana). RÉMOND, René (org.). Por uma história política. Rio de Janeiro: FGV, 2003c. SANTOS, Luís Cláudio Villafañe Gomes. O dia em que adiaram o Carnaval: política externa e construção do Brasil. São Paulo: Editora da Unesp, 2010. Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #49 História e Diplomacia na 1ª República. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Gabriel Terra Pereira. [S.l.] Portal Deviante, 29/09/2022. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=54907&preview=true Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, Allen Teixeria, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Camila de P Vitorino, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira De Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Klauss, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Matheus Machado do Amaral, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Melissa Souza, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel,  Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos últimos 4 anos, nos acostumamos a falas polêmicas e surpreendentes proferidas pelo homem que ocupa a cadeira da Presidência da República. Contudo, quem conhece um pouco melhor a figura pública de Jair Messias Bolsonaro sabe que não é de hoje que o político com experiência de mais de 3 décadas no legislativo abusa e, muitas vezes, ultrapassa os limites do direito de liberdade de expressão. Hoje, em nosso país, todos nós sabemos quem é o presidente Jair Bolsonaro, mas são raras as pessoas que conhecem a fundo a trajetória política, a visão de mundo e as estratégias de comunicação adotadas por ele em sua longa vida política. Recebemos neste episódio uma destas pessoas, o pesquisador Rodrigo Cassis – que nos últimos dois anos tem se debruçado sobre um imenso corpo documental que contribui para desvelar a trajetória pública de Bolsonaro. O resultado deste trabalho pode ser conferido na coletânea de livros “Com que moral vão me cassar aqui?: a trajetória de impunidade de Jair Bolsonaro (1988-2018)”.   O Projeto Com que Moral? está em fase de captação de recursos e quem achar que o país ganha se um trabalho de pesquisa e documentação desse porte for de acesso livre para essa e as próximas gerações, pode contribuir no link: https://tinyurl.com/livrosimpunidadeBolsonaro Para acompanhar as redes sociais: https://linktr.ee/comquemoral   Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nossa convidado Rodrigo Cassis (Foto Eduardo Lerina) Rodrigo Cassis (Belo Horizonte, 1981. Vive e trabalha no Rio de Janeiro) é pesquisador e sociólogo. Doutor em sociologia e antropologia pela UFRJ (PPGSA/IFCS), em 2013, com a defesa da tese “Internet: uma sociologia de suas ameaças”. No universo não acadêmico, atuou como pesquisador de conteúdo para produtos audiovisuais. Por mais de dez anos, no Acervo da TV Globo, mergulhou em muitas histórias e investigou milhares de temas de programas e reportagens. Colaborou com atrações de jornalismo, esporte e entretenimento. No entanto, gostava mesmo de cavoucar toda e qualquer base de dados para encontrar preciosos detalhes da biografia dos entrevistados do “Roberto D’Ávila”, “Programa do Jô”, “GloboNews Miriam Leitão”, entre outros. É nesse espírito que traz ao grande público o fruto de sua mais profunda investigação: “Com que moral vão me cassar aqui?”: a trajetória de impunidade de Jair Bolsonaro (1988-2018). Redes sociais: https://linktr.ee/comquemoral Apoio ao projeto: tinyurl.com/comquemoral Contato: cassis.rodrigo@yahoo.com Indicações sobre o tema abordado Livros BOLSONARO, Flávio. Mito ou verdade: Jair Messias Bolsonaro. 2.ed. Rio de Janeiro: MCL Editora, 2022.  DIEGUEZ, Consuelo. Ovo da Serpente. Nova direita e bolsonarismo: seus bastidores, personagens e a chegada ao poder. São Paulo: Cia das Letras, 2022. Podcasts Podcast ‘Retrato Narrado’  Podcast Uol Investiga Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #47 Memórias e usos da cidade. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Rodrigo Cassis. [S.l.] Portal Deviante, 13/09/2022. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=54684&preview=true Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, Allen Teixeria, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Camila de P Vitorino, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira De Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Klauss, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Matheus Machado do Amaral, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Melissa Souza, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel,  Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio entrevistamos o professor, pesquisador e doutor pela UFABC em planejamento e gestão do território Leandro da Silva Alonso. Nessa conversa retomamos e ampliamos consideravelmente o papo que batemos em outras ocasiões aqui no Fronteiras no Tempo sobre as questões que envolvem a preservação da memória histórica relacionadas as vivências nos espaços urbanos. Uma das principais reflexões trazidas por Alonso, a partir do seu estudo de caso, relaciona-se a forma como as práticas de preservação dos chamados patrimônios históricos são pensadas e concebidas pelos representantes do poder público e por outros agentes sociais e, especialmente, as distancias entre essas concepções do conceito de pertencimento e significado de quem faz uso destes territórios. Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nossa convidado Leandro da Silva Alonso Currículo Lattes Vídeo Tertúlias Portugal – Brasil (ep. 22): “Patrimônio: os olhos de quem usa” Website do Grupo de pesquisa Patrimônio e Pertencimento https://www.patrimonioepertencimento.com.br/quem-somos Podcast Fronteiras no Tempo: Historicidade #6 História, Memória e Cidade Fronteiras no Tempo #62 Patrimônio Cultural e Memória  Indicações bibliográficas sobre o tema abordado Livros e artigos acadêmicos, vídeos, podcasts e links HALL, S. Da diáspora: Identidades e Mediações Culturais. Tradução: Adelaine La Guardia Resende; Ana Carolina Escoteguy; Cláudia Ávares; Francisco RUdiger; Sayonaram Amaral. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. Luiz Antonio Simas, 2019 CIP-BRASIL. CATALOGACAO NA PUBLICACAO SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ POULOT, Dominique. 2009. Uma História do Patrimônio no Ocidente, Séculos XVIII-XXI: Do Monumento aos Valores. São Paulo: Estação Liberdade. A edição francesa deste livro foi publicada em 2006. QUIJANO, A. Colonialidad del poder, Eurocentrismo, America Latina. In: Edgardo Lander (ed). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciências sociales. Perspectivas latino-americanas. Caracas: Clacso, pp. 201-245, 2000. RIBEIRO, Edgar Telles. 2011. Diplomacia Cultural: Seu Papel na Política Externa Brasileira. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão. RIEGL, Aloïs. O culto moderno dos monumentos, sua essência e sua gênese. Trad. Elaine Ribeiro Peixoto e Albertina Vicentine. Goiânia: UCG, 2006. SILVA, Cesar Agenor Fernandes da. “Rodrigo Christofoletti – Bens Culturais e Relações Internacionais: O Patrimônio como Espelho do ‘Soft Power’”, MIDAS [Online], 9|2018, Resenha. posto online no dia 25 janeiro 2018, consultado no dia 17 novembro 2021. URL: http://journals.openedition.org/midas/1337; DOI: https://doi.org/10.4000/midas.1337 SILVERMAN, Helaine; RUGGLES, D. Fairchild.Cultural Heritage and Human Rights. Nova York: Springer, 2007. DOI : 10.1007/978-0-387-71313-7 SIMAS, Luiz Antonio. O corpo encantado das ruas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019. Vídeos SERRA DA CAPIVARA Podcast A Guerra às estátuas e a disputa histórica – 20 Irisian (Spin #1392 – 02/09/21) Fronteiras no Tempo: Historicidade #2: Patrimônio Histórico e Cultural Fronteiras no Tempo: Historicidade #11 Serra da Capivara   Links La UNESCO reúne a los agentes internacionales para luchar contra el tráfico ilícito de bienes culturales Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #47 Memórias e usos da cidade. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Leandro da Silva Alonso. [S.l.] Portal Deviante, 03/05/2022. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=52584&preview=true Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel,  Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio entrevistamos a professora, pesquisadora e doutoranda pela UDESC Tathiana Cassiano, que falou conosco sobre seu trabalho de História das Áfricas a partir da Literatura. Nossa relação com essas histórias tem sido há muito tempo mediada por leituras que nos foram legadas pela historiografia europeia. Para criar um canal direto com o continente africano, local onde repousam muitas de nossas raízes, Tathiana desenvolveu um trabalho sobre a escritora nigeriana Flora Nwapa, em busca de conhecer e analisar as histórias sobre as Áfricas, especialmente das experiências das mulheres da etnia Igbo, do sudeste nigeriano. A partir das pesquisas de Tathiana passamos a conhecer esta autora, suas obras e os impactos que elas tiveram na sociedade nigeriana e, também, em outras partes do mundo, como no Brasil. Ouçam este episódio, leiam literatura africana! Enviem seus comentários e perguntas! Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da nossa convidada Tathiana Cristina da Silva Anizio Cassiano   Currículo Lattes Instagram Twitter e-mail: tathi.leandro@gmail.com Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais – AYA – https://ayalaboratorio.com/     Literatura Africana ACHEBE, Chinua. O mundo se despedaça. São Paulo: Cia das Letras, 2009. ACHEBE, Chinua. A flecha de Deus. São Paulo: Cia. Das Letras, 2011. ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Hibisco Roxo. São Paulo: Cia das Letras, 2011. MUKASONGA, Scholastique. A Mulher de Pés Descalços. São Paulo: Ed. Nós, 2017. NWAPA, Flora. Efuru. Londres: Heinemann, 1966. Produção da convidada e indicações bibliográficas sobre o tema abordado Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais – AYA – https://ayalaboratorio.com/ Mulheres na História da África – Projeto da Unesco – https://en.unesco.org/womeninafrica/ CASSIANO, Tathiana Cristina. História das Áfricas e Literatura: as mulheres igbos na escrita literária de Flora Nwapa. Revista Transversos. Dossiê: O protagonismo da mulher negra na escrita da história das Áfricas e das Améfricas Ladinas. Rio de Janeiro, nº. 21, 2021. pp. 114-132. Disponível em: . ISSN 2179-7528. DOI: 10.12957/transversos.2021.54915. ACHEBE, C. Morning Yet on Creation Day: essays. New York: Anchor Press and Doubleday, 1976. AMADIUME, I. “Macalester International African Women: Voicing Feminisms and Democratice Futures”. Macalester International, v. 10, 2001, p. 47–68. BALLESTRIN, L. M. de A. “América Latina e o giro decolonial”. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 11, 2013, p. 89–117. CALHEIRO, I.; OLIVEIRA, E. 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Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=52045&preview=true Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Álvaro Vitty, Anderson Paz, André Luís dos Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Barbara Marques, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi Souza e Silva, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Willian Spengler e padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste Historicidade recebemos a Profa. Dra. Ilana Peliciari Rocha (UFTM) para conversar sobre a sua obra “Escravos da Nação“, publicada pela Edusp, fruto de sua tese de doutorado em História pela mesma instituição. Na entrevista, o principal tema foi a definição do termo que dá título ao livro, mas antes disso, falamos sobre o trabalho com fontes históricas e como se constrói um trabalho como este que ela realizou. Ela explicou, ainda, como surgiram estes trabalhadores escravizados, pertencentes ao Estado, quais as diferenças tinham em relação aos escravizados privados, e de que forma isso ajuda a compreender a dinâmica social e econômica da escravidão. Falamos também sobre a vida e o trabalho desses personagens, assim como de suas estratégias de resistência ao regime escravista. Por fim, pudemos compreender, a partir das reflexões propostas pela professora Ilana, como a escravidão deixou marcas profundas na sociedade brasileira. Ouçam e enviem seus comentários! Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho Participe do sorteio do Livro “Escravos da Nação“ É bem simples. Você tem até o dia 7 de janeiro de 2022 fazer as seguintes ações: 1. Seguir o @fronteirasnotempo no Instagram 2. Divulgar esse episódio no seu feed ou no stories marcando o @fronteirasnotempo 3. pronto, era só isso! Boa sorte Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da nossa convidada Ilana Peliciari Rocha   Currículo Lattes  e-mail: ilana.peliciari@uftm.edu.br           Produção da Convidada ROCHA, I. P. Escravos da Nação: o público e o privado na Escravidão Brasileira, 1760-1876. São Paulo: Edusp, 2018. ROCHA, I. P. Inmigración Internacional: las mujeres em el reflujo inmigratorio. In: GUARDIA, Sara Beatriz (org.) Viajeras entre dos mundos. Dourados: Editora UFGD, pp. 437-453, 2012. ROCHA, I. P. Imigração Internacional em São Paulo: retorno e reemigração, 1890-1920. Saarbrücken: NEA, 2013. ROCHA, I. P. Demografia escrava em Franca: 1824-1829. Franca: UNESP-FHDSS, 2004. Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado  ENGEMANN, C. Os Servos de Santo Inácio a Serviço do Imperador: Demografia e Relações Sociais entre a Escravaria da Real Fazenda de Santa Cruz, RJ (1790-1820). 2002. Dissertação (Mestrado em História Social) – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2002. ENGEMANN, C. AMANTINO, M. (org.). Santa Cruz: de legado dos jesuítas a pérola da Coroa. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2013. FLORENCE, Afonso Bandeira. Resistência Escrava em São Paulo: A luta dos escravos da fábrica de ferro São João de Ipanema, 1828-1842. Afro-Ásia, 18, pp. 16-17, 1996. LIMA, S. O. Braço Forte. Trabalho escravo nas fazendas da nação no Piauí (1822-1871). Passo Fundo: UFP, 2005. MOREIRA, Alinnie Silvestre. Liberdade tutelada. Os africanos livres e as relações de trabalho na Fábrica de Pólvora da Estrela, Serra da Estrela/RJ (c. 1831 – c. 1870). 2005. Dissertação (Mestrado em História Social) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). Campinas, 23-02-2005. NETO, M. D. Escravidão e Indústria: um estudo sobre a Fábrica de Ferro São João de Ipanema – Sorocaba (SP) – 1765-1895. 2006. Tese (Doutorado em Economia Aplicada) – Instituto de Economia, UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). Campinas, 15/12/2006. SANTOS, A. C. dos. Os Músicos Negros: Escravos da Real Fazenda de Santa Cruz no Rio de Janeiro (1808-1832). São Paulo: Annablume, 2009. SANTOS, F. L. A Expulsão dos Jesuítas da Bahia: Aspectos Econômicos. Revista Brasileira de História, vol. 28, n. 55, pp. 171-195, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-01882008000100009&script=sci_abstract&tlng=pt Acesso em: 26 fev. 2019.  SOARES, Carlos Eugênio L. Clamores da escravidão: requerimento dos escravos da Nação do Imperador, 1828. História Social. Campinas, nº. 4-5, pp. 223-228, 1997-1998. Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #45 Escravos da Nação. Locução Marcelo de Souza Silva, Ilana Peliciari Rocha, Cesar  Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 14/12/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=50438&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Historicidade conversamos com a pesquisadora Cleudiza Fernandes de Souza, da UFRJ, sobre Agência negra e usos da Justiça no pós-abolição. Nesta entrevista, ela explicou como a historiografia tem estudado as diversas estratégias de sobrevivência dos homens e mulheres negros após a abolição, estudos estes baseados especialmente nos processos criminais em que se viam envolvidos. Analisando os documentos judiciais fica evidente que estes personagens faziam escolhas sobre as suas formas de viver a liberdade, ainda que, para isso, fossem obrigados a enfrentar uma série de obstáculos, muitos dos quais, senão todos, advindos do racismo vivido por eles cotidianamente. Por fim, ouça esta entrevista e entenda, ainda, sobre como se dá a formação do pesquisador e pesquisadora em História e como os objetos de pesquisa sobre o passado refletem as questões do presente. Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da nossa convidada Cleudiza Fernandes de Souza       Currículo Lattes Instagram e-mail: cleosouzalh@gmail.com       Produção da Convidada SOUZA, Cleudiza Fernandes de. Protagonismo negro e lutas jurídicas no Pós-Abolição mineiro. Portal Geledés. Disponível em:  https://www.geledes.org.br/protagonismo-negro-e-lutas-juridicas-no-pos-abolicao-mineiro/   Rede de Historiadorxs Negrxs no Instagram @historiadorxsnegrxs   Coluna Nossas Histórias da Rede de Historiadorxs Negrxs e Portal Geledés  https://www.geledes.org.br/guest-post-categoria/nossas-historias/  Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado  CHALHOUB, Sidney. Visões de liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.  FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da liberdade: Histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910). Campinas: Editora da UNICAMP, 2006.  MATTOS, Hebe Maria. Das cores do silêncio: Os significados da liberdade no Sudeste Escravista. Brasil, Século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.  SOUZA, Cleudiza Fernandes de. O pós-abolição a partir de perspectivas de gênero e raça: processos criminais envolvendo ex-escravas em Oliveira, Minas Gerais (1890-1905). 2019, 179 p. Dissertação (Mestrado em História) Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de São João del Rei, São João del-Rei.  VELLASCO, Ivan de Andrade. As seduções da ordem: Violência, criminalidade e administração da Justiça. Minas Gerais, século 19. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo: ANPOCS, 2004.  Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #44 Agência negra e usos da Justiça no pós-abolição. Locução Marcelo de Souza Silva, Cleudiza Fernandes de Souza [S.l.] Portal Deviante, 30/11/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=50102&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A relação entre a História e a Literatura  é extremamente rica, tanto do ponto de vista das pesquisas históricas que tomam as obras de ficção literária como fonte quanto de sua dimensão artística – ao observamos e pensarmos na história da literatura em si.  No sétimo episódio da 4º temporada do Historicidade recebemos o historiador Lucas Kölln (UNIOESTE) para bater um papo sobre as relações entre a história e a literatura a partir de suas pesquisas sobre a história social do trabalho nos Estados Unidos da América no final do século XIX  e início do XX. Neste episódio entenda como uma ética do trabalho liberal predominante em discursos políticos distintos e as transformações profundas do capitalismo foram lidas nas obras de Sherwood Anderson e Jack London. Arte da Capa Mencionado nos recados do Episódio Literatura como fonte histórica (SciCast #455) Fronteiras no Tempo #7 – Mundo do Trabalho Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Lucas A. B. Kölln                 Currículo Lattes Twiiter Produção do Convidado KÖLLN, Lucas A.B. Trabalhadores rurais e migração na Califórnia dos anos 30: John Steinbeck e os “ciganos da colheita”. Revista Tempos Históricos, Marechal Cândido Rondon, v. 24, n. 1, pp. 130-164, 2020. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/24920 tradução de: STEINBECK, John. Os ciganos da colheita [1936]. Revista Tempos Históricos, Marechal Cândido Rondon, v. 24, n. 1, pp. 563-580, 2020. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/25635 KÖLLN, Lucas A.B. História social do trabalho e literatura: esforços para uma calibração dialética. Revista Espaço Plural, Marechal Cândido Rondon, Ano XVII, n. 34, pp. 56-82, 1º semestre 2016. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/espacoplural/article/view/14984 tradução de: MERRILL, Michael D. “Dinheiro serve para comer” – Autossuficiência e trocas nas origens dos Estados Unidos da América. Revista Tempos Históricos, Marechal Cândido Rondon, v. 24, n. 1, pp. 581-621, 2020. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/25641 Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado BECKER, Howard S. Falando da Sociedade: ensaios sobre as diferentes maneiras de representar o social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009 BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. CANDIDO, Antonio. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987. _______. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos (2 vols.). 12ª ed. São Paulo: FAPESP, 2009. CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis historiador. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de literatura colonial. Organização e notas de Antonio Candido. São Paulo: Brasiliense, 2000. SEVCENKO, Nicolau. A literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas: forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro. 5ª ed. São Paulo: Editora 34; Livraria Duas Cidades, 2000. _______. Um mestre na periferia do capitalismo – Machado de Assis. 3ª ed. São Paulo: Editora 34, 1997. Indicações de referências sobre o tema abordado: História dos Estados Unidos: CARROLL, Peter N.; NOBLE, David W. The free and the unfree – A new history of the United States. 2ª ed. New York: Penguin Books, 1992. COCHRAN, Thomas; MILLER, William. The Age of Enterprise – A social history of Industrial America. Revised edition. New York: Harper Torchbooks, 1961. DEBOUZY, Marianne. O capitalismo “selvagem” nos Estados Unidos (1860-1920). Tradução de Maria de Lurdes Almeida Melo. Lisboa: Editorial Cor, 1972. FONER, Eric S. A short history of Reconstruction. New York: Houghton Mifflin Press, 1990. FONER, Philip S. History of the Labor Movement in the United States, Volume IV – The Industrial Workers of the World, 1905-1917. 2ª ed. New York: International Publishers, 1973. GAIDO, Daniel. The formative period of American capitalism – A materialist interpretation. New York: Routledge, 2006. GEISMAR, Maxwell. The last of the provincials. The American novel – 1915-1925. New York: Hill and Wang, 1959. GUTMAN, Herbert. Work, culture and society in industrializing America – Essays in American working-class and Social History. New York: Vintage Books, 1977. HOFSTADTER, Richard. Social Darwinism in American thought. 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LIMA, Luiz Costa. História. Ficção. Literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. LUKÁCS, György. Ensaios sobre literatura. 2ª ed. Tradução de Leandro Konder. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. ROSENFELD, Anatol. Estrutura e problema da obra literária. São Paulo: Perspectiva, 1976. STAROBINSKI, Jean. A literatura: o texto e o seu intérprete. In: LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre (orgs.). História: Novas abordagens. Tradução de Henrique Mesquita. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976. pp. 132-143. THOMPSON, E.P. Os românticos – A Inglaterra na era revolucionária. Tradução de Sérgio Moraes Rêgo Reis. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. WOOD, James. Como funciona a ficção. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Cosac Naify, 2011. Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #43 História dos Estados Unidos da América e Literatura. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Lucas A. B. Kölln, Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 02/11/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=49655&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Podemos dizer que o problema da seca no nordeste do Brasil é histórico, pois a região, por uma série de fatores geográficos e climáticos é suscetível a vivenciar grandes períodos de estiagem. Porém, não é de hoje que o Estado brasileiro busca por soluções para resolver o problema, seja na transposição de grandes volumes fluviais de rios, na construção de açudes, com medidas paliativas e também com tentativas de aplicação da ciência e da engenharia. É justamente sobre as ações estatais realizadas nas últimas décadas do Império e no início da República que recebemos a historiadora Aline Lima (Museu da Indústria), que nos brindou com um  papo sobre o papel dos engenheiros, a história da ciência, a cultura popular e as relações históricas entre os sertanejos e o clima.      Arte da Capa Publicidade Instituto Contexto Faça sua inscrição e participe do curso “Novos Combates pela História” https://bit.ly/fronteiras-novos-combates Utilize nosso cupom de desconto e ganhe um desconto de R$50,00. Cupom: fronteira21 Lembrando que todos os alunos ganharão ainda 50% de desconto nos livros da Editora Contexto, até o final do curso. Publicidade – Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da nossa convidada Aline Silva Lima   Currículo Lattes Instagram Twitter         Produção da Convidada LIMA, Aline Silva; XAVIER, Patrícia Pereira (orgs.). O canto das garças me contou. Fortaleza : Iphan, 2017. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/o_canto_das_garcas_me_contou.pdf LIMA, Aline Silva. Um projeto de combate as secas: os engenheiros civis, as obras públicas na Inspetoria de Obras Contra as Secas-IOCS e a construção do Açude Tucunduba (1909-1919). Fortaleza, 2010. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal do Ceará. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2842  Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado NEVES, Frederico de Castro. A multidão e a história: saques e outras ações de massas no Ceará. Rio de janeiro: Relume Dumará, 2000. NEVES, Frederico de Castro. Imagens do Nordeste: a construção da memória regional. Fortaleza; SECULT, 1994 THEOPHILO, Rodolpho. A Fome/ Violação. Ed. Fac-símile da edição publicada em 1898, Fortaleza:Academia Cearense de Letras, vol. Nº I, 1979.  CÂNDIDO, Tyrone Apollo Pontes. Trem da Seca: sertanejos, retirantes e operários (1877-1880). Fortaleza; Museu do Ceará/ SECULT, 2005. COELHO, Edmundo Campos.  As profissões imperiais: medicina, engenharia e advocacia no Rio de Janeiro: 1822-1930. Rio de Janeiro: Record, 1999. MORAES, Kleiton de Sousa. O Sertão descoberto aos olhos do progresso: a Inspetoria de Obras Contra as Secas (1909-1918). Dissertação. (Mestrado em História Social) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: 2010. MONTEIRO, Renata Felipe. Um monumento ao sertão: Ciência, Política e Trabalho na construção do açude Cedro (1884 – 1906). 2012. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em História, Fortaleza (CE), 2012. (http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6146) Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #42 Engenheiros e o combate a seca. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Aline S. Lima, Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 05/10/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=49135&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O surgimento da engenharia civil no Brasil trouxe consigo a possibilidade de formação de novos profissionais que se propuseram a resolver problemas do país e dar soluções técnicas para uma série de questões como os transportes, as edificações, o saneamento, a higienização dos espaços públicos, e, consequentemente, a reformulação dos espaços urbanos. No entanto, os engenheiros também foram importantes no mundo político, responsáveis por ações civilizatórias e de modernização das cidades. O clube de engenharia foi peça chave nesse processo. Porém,  essas mudanças não levavam em conta grupos sociais diversos e excluídos, muito pelo contrário. Para falar sobre essas questões e como elas impactaram a capital do Império e, posteriormente, da República, recebemos a historiadora Fernanda Barbosa (Museu de Astronomia e Ciências afins – MAST).  Ouça agora o 5º episódio da quarta temporada do Historicidade, o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. Arte da Capa Aniversário do Fronteiras no Tempo com desconto e sorteio de livro Para comemorar nosso aniversário de 7 anos, neste episódio estabelecemos uma parceria com a Editora Contexto que dará a você DOIS PRESENTES. 1º 25% de desconto em livros de História da Editora – https://www.editoracontexto.com.br/categoria/historia Basta adicionar o código promocional Fronteiras25 É necessário clicar em “Adicionar” para ativar o desconto. O cupom estará válido até o dia 30 de setembro. 2º Sorteio de um exemplar do livro “Novos Combates pela História” Como faço para participar? É simples, basta você compartilhar a publicação desse episódio em uma de suas redes sociais (Instagram, Twitter ou Facebook) e marcar o Fronteiras no Tempo e a Editora Contexto. Participarão do sorteio quem realizar esse compartilhamento até o dia 7 de setembro. Publicidade – Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da nossa convidada Fernanda Barbosa dos Reis Rodrigues               Currículo Lattes e-mail: fernandabarbosa.reis@gmail.com Produção da Convidada RODRIGUES, Fernanda Barbosa dos Reis. Engenharia e política: os debates ferroviários no clube de engenharia e a organização econômica e social do rio de janeiro (1880 – 1900). In: GASPARETTO JÚNIOR, Antonio; BÔSCARO, Ana Paula Dutra. História [recurso eletrônico]: espaço fecundo para diálogos 3. Ponta Grossa, PR: Atena, 2020. Disponível em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/564344 RODRIGUES, Fernanda Barbosa dos Reis. A cidade e os engenheiros: o Clube de Engenharia e a organização econômica e social do Rio de Janeiro. ANAIS do 17º Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia. disponível em: https://bityli.com/IAYnI  Próximo volume da Revista História e Economia, prevista para lançamento ao longo deste segundo semestre. Link do site da revista: https://www.historiaeeconomia.pt/index.php/he Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado CURY, Vania Maria, Engenheiros e empresários: O Clube de Engenharia na gestão de Paulo de Frontin (1903-19033). Doutorado em História. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2000. CURY, Vania Maria, O Clube de Engenharia no contexto histórico de nascimento do moderno urbanismo brasileiro (1880-1930). Anais: Seminário de História da Cidade e do Urbanismo 8.1, 2012.  KROPF, Simone Petraglia, Sonho da razão, alegoria da ordem: o discurso dos engenheiros sobre a cidade do Rio de Janeiro no final do século XIX e início do século XX. In: Missionários do progresso. Médicos, engenheiros e educadores no Rio de Janeiro 1870-1937. Rio de Janeiro: Diadorim, 1996. LAMARÃO, Sérgio Tadeu de Niemeyer. Dos trapiches ao porto: um estudo sobre a área portuária do Rio de Janeiro. 2ª. Ed., Rio de Janeiro: Coleção Biblioteca Carioca, vol. 17, 2006. MATTOS, Ilmar Rohloff de (2004). O tempo saquarema: a formação do Estado Imperial. São Paulo: Hucitec. MARINHO, Pedro, Ampliando o Estado Imperial: Os engenheiros e a organização da culturado Brasil Oitocentista (1874-1888). Niterói. Tese (Doutorado em História), Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008. Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #41 O Clube de Engenharia e as reformas urbanas no Rio de Janeiro. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Fernanda Barbosa, Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 07/09/2021. Podcast. Disponível:  http://www.deviante.com.br/?p=48616&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hypólita foi uma mulher que lutou contra a escravização ilegal da qual foi vítima na região de fronteira entre o Ceará e Pernambuco durante o século XIX. Falamos hoje no Historicidade com a doutora Antônia Pedroza sobre a pesquisa que ela fez a respeito deste tema. As desventuras de Hypólita representam a luta de incontáveis personagens que viveram todos as ameaças e obstáculos que se apresentavam naquela sociedade escravocrata. Ela passou muitos anos escravizada ilegalmente e teve que ir à Justiça para conseguir a liberdade. Venha descobrir conosco o final desta História. Neste episódio: Entenda o que foi a escravização ilegal no Brasil do século XIX, quais eram as formas como ela acontecia, de que maneira atuavam juízes, promotores, delegados e outros agentes da justiça para combater esta situação. Surpreenda-se com a história de Hypólita  e saiba, a partir dela, o que os próprios indivíduos conheciam sobre seus direitos e quais estratégias utilizavam para se verem livres do cativeiro ilegal. Entenda quais são os significados da luta de Hypólita e porquê é tão importante que conheçamos cada vez mais as histórias como a dela para que possamos entender as dinâmicas da sociedade escravista e, ainda, as permanências que esta instituição de trabalhos forçados tem ainda hoje no nosso tecido social. Arte da Vitrine   Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidada Antonia Márcia Nogueira Pedroza Currículo Lattes – http://lattes.cnpq.br/0970898610409210 Produção da convidada PEDROZA, A. M. N. Desventuras de Hypolita: luta contra a escravidão ilegal no sertão (Crato e Exu, século XIX). Natal: UFRN, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/25756 PEDROZA, Antonia Márcia Nogueira, “Hoje vou tratar de meus direitos”: liberdade precária, escravização ilegal, reescravização e o apelo à justiça, no Ceará Provincial (1830-1888). 2021. 384 f. Tese (Doutorado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/57518?mode=full. PEDROZA, A. M. N. Tramas do direito e da justiça local: a luta de Hypolita pela sua liberdade e de seus filhos em Crato (Ceará) e em Exu (Pernambuco) no século XIX. Afro-Ásia, n.51, p.137-176, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/21883/0 PEDROZA, A. M. N. Hypolita e sua luta para se manter livre dentro do escravismo no Crato (Ceará) e no Exu (Pernambuco) em 1858. IN: Temporalidades –Revista Discente do Programa de Pós-Graduação em História da UFMG, Vol. 4, n. 2, Ago/Dez 2012 Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5468/3398 Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado AZEVEDO, Elciene. O direito dos escravos: lutas jurídicas e abolicionismo na província de São Paulo. Campinas/SP: Editora da UNICAMP, 2010. AZEVEDO, Elciene. Orfeu de Carapinha: a trajetória de Luiz Gama na imperial cidade de São Paulo. Campinas/SP: Editora da UNICAMP; Cecult, 1999. CHALHOUB, Sidney. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. COSTA, Francisca Raquel da. Escravidão e liberdade no Piauí oitocentista: alforrias, reescravização e escravidão ilegal de pessoas livres (1850-1888). Tese (Doutorado em História Social) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. DANTAS, Monica Duarte. Constituição, poderes e cidadania na formação do Estado-Nacional brasileiro. In: SOUZA. Maria das Graças de. (org.). Fórum rumos da cidadania: a crise da representação e a perda do espaço público. São Paulo: Instituto Prometheus, 2010. v.1. MAMIGONIAN, Beatriz G. et GRINBERG, Keila, « Le crime de réduction à l’esclavage d’une personne libre (Brésil, XIXe siècle) », Brésil(s) [En ligne], 11 | 2017, mis en ligne le 29 mai 2017, Disponível em : http://journals.openedition.org/bresils/2138DOI10.400/bresils.2138. Acesso em: 28 set. 2018. MAMIGONIAN, Beatriz Galloti. Africanos livres: a abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. MACHADO, Maria Helena P. T; CASTILHO, Celso Thomas. Corpo, gênero e identidade no limiar da abolição: a história de Benedicta Maria Albina da Ilha ou Ovídia, escrava (sudeste, 1880). Afro-Asia, Salvador, v. 42, 2010. GRAHAM, Sandra Lauderdade. Caetana diz não: histórias de mulheres da sociedade escravista brasileira. Tradução de Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. CARVALHO, Marcus J. M. Liberdade: rotinas e rupturas do escravismo no Recife: 1822-1850. Editora Universitária da UFPE, 1998. GRINBERG, Keila. Liberata: a lei da ambiguidade as ações de liberdade da corte de apelação do Rio de Janeiro no século XIX. Edição on-line. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008. DIAS PAES, Mariana Armond. O procedimento de manutenção de liberdade no Brasil oitocentista. O procedimento de manutenção de liberdade no Brasil oitocentista. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 29, no 58, p. 339-360, 2016. FREITAS, Judy Bieber. Slavery and social life: in the attempts to reduce free people to slavery in the Sertão Mineiro, Brazil, 1850-1871. Journal of Latin American Studies, vol. 26, no. 3, 1994, p.597-619. GRINBERG, Keila. Reescravização, direitos e justiças no Brasil do século XIX. In. (Orgs.) LARA, Silvia H. e MENDONÇA, Joseli Maria. Direitos e justiças no Brasil. Campinas, São Paulo. Editora da UNICAMP, 2006. SÁ, Gabriela Barretto de. O crime de reduzir pessoa livre à escravidão nas casas de morada da Justiça no Rio Grande do Sul (1835-1874). Dissertação de mestrado em Direito – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014. 202f. Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #40 Desventuras de Hypolita –  luta contra a escravização ilegal no século XIX. Locução Marcelo de Souza Silva e Antônia Pedroza.  [S.l.] Portal Deviante, 18/05/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=46692&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram, SPOTIFY,  Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Albino Vieira, Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Frida Kahlo é uma das pessoas mais reconhecidas no mundo, seu legado artístico e sua história de vida são fonte de inspiração para movimentos artísticos e políticos. Conversamos com a professora doutora Silvia Mello (UNICENTRO-PR) sobre A infância em Frida Kahlo e pudemos descobrir muito mais sobre esta personagem e como o trabalho da historiadora possibilitou que pudéssemos dar um novo olhar para os trabalhos desta que é, sem dúvida, das artistas mais importantes do século XX. Neste episódio: Conheça os diários de Frida Kahlo e como eles servem de fonte para a escrita da história da infância da artista. Entenda como podemos pensar os significados da infância e de que maneiras isso pode ser lido nos escritos de Frida e percebido em suas obras. Entenda a relação da personagem com a Revolução Mexicana, se surpreenda com suas histórias de vida e superação. Por fim, viagem conosco pela sensibilidade e percepções desta artista que, entre o lúdico e o trágico, soube expressar de diversos modos as belezas de viver. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidada Silvia Gomes Bento de Mello               Currículo Lattes  Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado CONDE, Teresa del; TERCERO, Magali. Frida: Una mirada crítica. Cidade do México: Editorial Planeta Mexicana, 2007. HERRERA, Hayden. Frida: a biografia. São Paulo: Globo, 2011. JAMIS, Rauda. Frida Kahlo. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015. KAHLO, Frida. O diário de Frida Kahlo: um autorretrato íntimo. 3ª ed. Rio de Janeiro: José Olumpio, 2012. PERES, Urânia Tourinho. Frida Kahlo: dor e arte. Salvador: Colégio Psicanálise da Bahia, 2007. Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #39 Infância em Frida Kahlo. Locução Marcelo de Souza Silva e Silvia Mello.  [S.l.] Portal Deviante, 20/04/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=46109&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram, SPOTIFY,  Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Albino Vieira, Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste segundo episódio da 4ª temporada do Historicidade, no mês em que #opodcastédelas, recebemos a professora e historiadora Vanessa Spinosa (UFRN) para um papo sobre Ensino de História e tecnologias ditais. Todas as professoras e professores, historiadoras e historiadores estão há um bom tempo se envolvendo cada vez mais nas questões que envolvem a forma como aprendemos sobre o passado, seja na escola ou fora dela. E nesse contexto, a difusão das comunicações com o uso de tecnologias digitais tem papel central na nossa reflexão sobre as formas de melhorar a qualidade de ensino. Venham conosco conhecer estas reflexões e ações! Neste episódio: Conheça as reflexões sobre as relações do ensino de história com as tecnologias digitais; entenda algumas das questões levantadas nas últimas décadas, veja como se relacionam com a formação de professores no ensino universitário e a atuação destes nas salas de aula nos demais níveis de ensino; compreenda de que forma as pesquisas têm ensejado a criação de formas mais interessantes de ensinar história, aproveitando-se da expansão das comunicações via tecnologias digitais. Por fim, reflita sobre os obstáculos enfrentados por professoras e professores neste processo de mudança nas maneiras de ensinar, e surpreenda-se com os resultados que vêm sendo alcançados e as implicações para o futuro deste campo. #OPodcastÉdelas2021 – https://opodcastedelas.com.br/ Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidada Vanessa Spinosa                 Currículo Lattes Instagram: @metaclio Twitter: @missspinosa Facebook: vanessa.spinosa Produção do convidada SPINOSA, Vanessa. Ciberespaço, letramento e docência: experiência com TDIC’s no Ensino de História. In: Oliveira, Airan Borges de. Costa, Maria da Conceição da Silva (orgs). História em jogo : as questões do tempo presente e os desafios do ensino de história. São João de Meriti, RJ : Desalinho, 2020. SPINOSA, Vanessa. Experiência interdisciplinar com TDICs no ensino superior: o projeto de ensino no âmbito da história. In: Educação e tecnologias [recurso eletrônico] : experiências, desafios e perspectivas 3, 2019. SPINOSA, Vanessa. Há Futuro para o Passado? Experiência Interdisciplinar com TDICs no Ensino Superior. ANAIS do III Congresso sobre Tecnologias na Educação. Fortaleza, 2018. pp. 173-181. (ISSN 1613-0076 Vol 2185). Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado Ensino de História no Brasil FERREIRA, Marieta De Moraes; Oliveira, Margarida Maria Dias de (coords.). Dicionário de Ensino de História. RJ: FGV, 2019. SCHMIDT, Maria Auxiliadora Moreira dos Santos. História do ensino de História no Brasil: uma proposta de periodização. Revista História da Educação, v. 16, n. 37, p. 73-91, 2012. COSTA, Aryana Lima; OLIVEIRA, Margarida Maria Dias de. O ensino de história como objeto de pesquisa no Brasil: no aniversário de 50 anos de uma área de pesquisa, notícias do que virá. Saeculum–Revista de História, João Pessoa, n. 16, p. 147-160, 2007. Ensino de História e Ciberespaço BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia – de Gutenberg à internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. LÉVY, Pierre. O que é o Virtual?. Editora 34, 2003. MALERBA, Jurandir. Os historiadores e seus públicos: desafios ao conhecimento histórico na era digital. Revista Brasileira de História, v. 37, n. 74, 2017. MAYNARD, Dilton. Escritos sobre história e internet. Rio de Janeiro: FAPITEC/Luminárias, 2011. MAYNARD, Dilton Cândido Santos; SOUZA, Josefa Eliana (orgs). História, Sociedade, Pensamento Educacional: experiências e perspectivas, Rio de Janeiro: Autografia, 2016. PONS, Anaclet. El desorden digital: guía para historiadores y humanistas. Madrid : Siglo XXI, 2013. DUDENEY, G.; HOCKLY, N.; PEGRUM, M. Letramentos digitais. São Paulo: Parábola, 2016. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 2014. Outras mídias: @batepapoensinodehistoria Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #38 Ensino de História e tecnologias digitais. Locução Marcelo de Souza Silva, Vanessa Spinosa e Cesar Agenor F. da Silva.  [S.l.] Portal Deviante, 09/03/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=45305&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram, SPOTIFY,  Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Albino Vieira, Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A história da escravização dos africanos no Brasil está intrinsicamente ligada à formação e consolidação de uma elite política e econômica que, por muitas décadas – e por que não dizer, até hoje – definiu os rumos do país ao mesmo tempo em que acumulava grandes fortunas. Para falar dessa interseção entre diversos aspectos da vida brasileira no passado, especialmente na fronteira sul, recebemos o Prof. Dr. Jonas Moreira Vargas (UFPEL). Venham conhecer essas histórias conosco! Neste episódio: Conheça a importância dos trabalhos historiográficos sobre a atuação dos grupos de elite na história e entenda de que forma eles nos ajudam a entender o país. Conheça a indústria do charque que se desenvolveu no Rio Grande do Sul durante o século XIX, como seus produtores ganharam status de elite e de que forma atuavam no cenário político nacional. Entenda como os estudos historiográficos têm dimensionado a riqueza gerada na economia do charque. Surpreenda-se com o papel que a escravização africana teve neste desenvolvimento e como este produto alcançou impactos em todo o mundo atlântico. Por fim, conheça o trabalho e as reflexões que os historiadores fazem quando estão desenvolvendo uma pesquisa e como vai se desenrolando um emaranhado de situações e processos diferentes que formam um quadro cada vez mais completo do passado brasileiro. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Jonas Vargas Currículo Lattes – http://lattes.cnpq.br/6511913807881617 e-mail:  jonasmvargas@yahoo.com.br Produção do convidado VARGAS, Jonas. Entre a paróquia e a Corte: os mediadores e as estratégias familiares da elite política do Rio Grande do Sul. Santa Maria: Ed. da UFSM/Anpuh-RS, 2010. VARGAS, Jonas. “Os Barões do charque e suas fortunas”: um estudo sobre as elites regionais brasileiras a partir de uma análise dos charqueadores de Pelotas (RS, século XIX). São Leopoldo: Editora Oikos, 2016. Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corte. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1990. FRAGOSO, João L. R. Homens de Grossa Aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico atlântico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX). São Paulo: Companhia das Letras, 1997. MARCONDES, Renato. Desigualdades regionais brasileiras: comércio marítimo e posse de cativos na década de 1870. Tese de livre-docência. Ribeirão Preto, USP, 2005. MATTOS, Hebe. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista (Brasil, século XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #37 Elites e trabalho escravizado no sul do Brasil. Locução Marcelo de Souza Silva e Jonas Vargas.  [S.l.] Portal Deviante, 03/02/2021. Podcast. Disponível:  http://www.deviante.com.br/?p=44482&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram, SPOTIFY,  Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Historicidade encerra sua terceira temporada com mais uma entrevista especial e interdisciplinar: conversamos com o professor Doutor Hertz Wendel de Camargo, do curso de comunicação social da UFPR, sobre Neuromitologia. Venham conosco nessa viagem pelas ciências humanas e biológicas para entender o que vem sendo estudado neste campo de estudos! Neste episódio: Conheça as relações que os pesquisadores vêm fazendo entre a neurociência e as ciências humanas e sociais. Entenda as principais questões levantadas no campo da comunicação social e as relações com a antropologia e a história do consumo. Reflita conosco, por fim, sobre os impactos destes processos de investigação para a nossa compreensão da sociedade. Arte da Vitrine Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android Saiba mais do nosso convidado Hertz Wendel de Camargo Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2778413245735367 Facebook: hertzwendell e Linked In = Hertz Wendell http://www.hertzwendell.com.br/ e-mail: neuromitologia@gmail.com Produção do convidado e indicações bibliográficas sobre o tema abordado Mito e filme publicitário: estruturas de significação, Hertz Wendel de Camargo (livro, 2013) EAGLEMAN, D. Cérebro, uma biografia. Rio de Janeiro: Rocco, 2017 DAMASIO, A. E o cérebro criou o homem. São Paulo: Cia das Letras, 2011 DAMASIO. A. A estranha ordem das coisas. São Paulo: Cia das Letras, 2018. LINDSTROM, M. A lógica do consumo. São Paulo: Harper-Collins, 2018. LINDSTROM, M. Brandsense: segredos sensoriais por trás das coisas que compramos, São Paulo: Bookman, 2011 Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk’nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #36 Neuromitologia. Locução Marcelo de Souza Silva e Hertz Wendel de Camargo. [S.l.] Portal Deviante, 12/01/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=44055&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram, SPOTIFY,  Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Comments (36)

Ronaldo Paiva

Cara como é que só agora achei essa pérola sobre uma investigação sobre as incoerências, alinhamentos, disparates e até absurdos que foi essa criatura que foi presidente da República. #presidente #messias #sociedade #eleiçoes

May 2nd
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Érica Munhoz

Excelente episódio!

Sep 28th
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ID20431162

Faz sobre a revolução federalista

Nov 26th
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Gilberto Miranda Jr

Que episódio fantástico. Gostaria da opinião dos professores acerca desse MiniDoc sobre o tema. https://youtu.be/4JZKQE-DZ58

Oct 14th
Reply (1)

Bruno Selvestrini

impossivel prestar atenção com essa música.

Jul 28th
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Bruno Selvestrini

06:45 início

Jul 28th
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AIDE SANTANA

Descobrir esse pod cast em pleno 2020 no meio de uma quarentena de covid e estou maravilhada,certamente vou maratonar. Quem imaginaria q os sentimentos que envolveu a guerra civil espanhola se mostre tão atual hj no Brasil. Abraço! ✌

Jun 3rd
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Rubens FdeC

França nunca foi de maioria protestante

Apr 23rd
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Thiago

Qual o link do vídeo que a dra. Informou sobre a desigualdade estrutural?

Mar 9th
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maysaleao

Episódio maravilhoso!! Convidado incrível e cheio de conteúdo!! 🦉👏🙃

Mar 1st
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Preto no Branco

Olá de Portugal! Para quando um episódio sobre Suméria ou sobre as guerras boer?

Feb 11th
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Fabianno Cris Alencar

Conheça o fronteiras no tempo... o podcast de História

Feb 5th
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Fabianno Cris Alencar

Conheça o Podcast Fronteiras no tempo um podcast de história

Feb 2nd
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Jonas Sousa

primeiro episódio que vi, pretendo continuar. só me incomoda a trilha sonora durante todo o podcast.

Nov 7th
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Peralta 199

Indicação um ótimo Podcast de História, qualidade dos microfones excelentes e brincadeiras BEM moderadas.

Nov 5th
Reply (2)

Thiago Tavares

bacana essa entrevista.

Oct 13th
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Gabriel B

Parabéns pelo trabalho, galera!

Oct 8th
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Marquinho kito

Espetacular.

Sep 2nd
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Vinícius Souza

podcast muito bom!

Jun 1st
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Vinicius Bento

Fui ver agr pouco onde o C.A. e o Beraba estudaram, e fiquei surpreso e feliz q eles estudaram na msm instituição q eu estudo atualmente kkkk

Apr 24th
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