Discover
Rizoma

165 Episodes
Reverse
Nesta semana algumas cidades gaúchas tiveram um retorno às aulas presenciais em instituições particulares. Isto porque Decreto publicado pelo governo do estado no último sábado (5) permite retorno presencial em cidades que estão em bandeira laranja ou amarela no modelo de distanciamento controlado. Na Rede pública ainda não ocorreu esse retorno presencial.
Desde que se começou a discutir essa possibilidade de mudanças muitas questões têm sido debatidas: como fazer este retorno? é a hora de voltar? é seguro para os profissionais, para os alunos e para as famílias? Os pais, receosos, como vão gerenciar este momento? Como fica a questão da aprendizagem na pandemia? Entre muitos outros pontos…
Neste Rizoma vamos contribuir com estas discussões, ouvindo os atores envolvidos neste contexto educacional em que vivemos.
O mundo está desde o início do ano enfrentando a pandemia de coronovírus. No Brasil, infelizmente já passamos dos 100 mil mortos oficialmente, isso sem contar a subnotificação, mantendo-se há mais de um mês uma média diária de mais de mil no país. Enquanto os números continuam a crescer, já tivemos a volta do futebol, por exemplo, além da revisão e relaxamento de muitas regras que visavam efetivar um distanciamento social. E ainda tem a grave crise econômica e o ano político\eleitoral no meio deste furacão.
De modo que, são muitos os Paradoxos desta pandemia, tema do Rizoma temático desta semana, que está de volta após uma breve pausa nas últimas semanas. Vamos discutir aqui a normalidade numa realidade anormal: em ponto da pandemia estamos? o que apontam as pesquisas e estudos, como a EPICOVID, iniciativa do Governo Estadual, encabeçada pela Universidade federal de Pelotas, com a participação da Uninjuí? Também vamos falar sobre o que pode e DEVE ser feito daqui para a frente, tendo em vista essa “normalização”, com muitas ressalvas, do problema.
A Associação Ijuiense de Proteção ao Ambiente Natural (Aipan) retomou o projeto “Cultura Socioambiental em Duas Comunidades Escolares de Ijuí”, dando início à terceira e última etapa. O projeto é realizado pela Aipan enquanto Ponto de Cultura, através da lei Cultura Viva e Secretaria Estadual de Cultura, e teve início em 2012. No total, os recursos somam R$ 180 mil, divididos em três partes. Desde 2016, o repasse das verbas, assim como todo o processo, estava parado. Neste ano, o governo estadual retomou e reorganizou o projeto. Após reunião com todas as instituições contempladas no edital, realizada em julho, em Porto Alegre, os recursos da terceira etapa foram liberados.
Desde o fim de 2019 acompanhamos pela imprensa e redes sociais os acontecimentos com uma nova doença na China. A situação foi se agravando lá, a medida que também chegava na Europa, pegando em cheio a Itália e outros países. E de repente o mundo mudou completamente aqui no Brasil também. Protocolos de higiene e distanciamento social são, ainda, as principais medidas de controle. Mesmo assim, muitas pessoas passaram a adoecer, o que vem sobrecarregando os Sistema de Saúde e diretamente os profissionais das diversas áreas que atuam no enfrentamento da pandemia.
Ao longo de toda a duração desta pandemia, já pudemos nos deparar com relatos e imagens de profissionais da saúde lutando para salvar vidas, no limite das forças, não raro eles próprios ficando contaminados, distante de familiares e, infelizmente muitos vindo a óbito também. Pois, estas imagens, AGORA, não estão só na mídia internacional, elas estão próximas da gente com a doença chegando em todos os lugares do Brasil. E chegou a hora do Rizoma abrir espaço para estes profissionais contarem como está sendo a rotina de trabalho nesta pandemia.
Chegamos ao mês de julho de 2020. Milênios de evolução da humanidade, impérios surgiram e caíram. Nos últimos 100 anos, podemos dizer, demos um salto tecnológico incrível, fomos até o espaço, a fronteira final. Sim, a humanidade é capaz destas maravilhosas conquistas. Mas é capaz também perpetuar preconceitos dos mais horríveis e diversos também. TODOS OS DIAS. Por que? Esta edição do Rizoma é sobre Orgulho e Preconceito para com a comunidade LGBTI+ .
Recentemente, no dia 28 de junho, é marcada a data do orgulho LGBT no mundo todo, momento para discutirmos, mostrarmos e olharmos para a nossa sociedade.
Diante dos acontecimentos das últimas semanas no Brasil e no mundo, especialmente nos Estados Unidos, com a crescente onda de protesto pelo assassinato de Jorge Floyd pela Polícia, homem negro, morto diante das câmeras, o Rizoma precisa falar: basta de racismo! e estamos aqui nesta semana para discutir este tema que infelizmente é estrutural em nossa sociedade e se perpetua mesmo após o fim do regime de escravidão que durou séculos.
Mas, antes, acho que é necessário falarmos mais um pouco de Jorge Floyd: suas últimas palavras foram “Não Consigo respirar”, enquanto o joelho do policial Derek Chauvin lhe imobilizou por longos oito minutos no pescoço, asfixiando mortalmente o homem que não apresentava resistência. Não vamos muito longe, aqui mesmo, no Brasil, morrem quase que diariamente muitas Ágathas e João Pedros: Por que? Precisamos refletir sobre isso e buscar saídas para essa violência!
Além disso, queremos debater questões como: onde aparece o racismo na sociedade brasileira? O que é necessário falarmos e principalmente ouvirmos neste grave momento? Qual a significação destes protestos que começaram nos EUA e já se espalham pelo mundo?
Em tempos como os que vivemos, mergulhados em uma pandemia, preocupados com o presente, sem saber como será o nosso futuro, podem faltar palavras para descrever os sentimentos. Mas podemos tomar palavras de outros para buscar algum entendimento em meio a este caos. Como esta reflexão:
“A literatura não tem a pretensão de curar as dores do mundo; mas certamente ilumina caminhos. Não nos consola nem serve de lição para nada; porém, por meio das histórias, nos deparamos com dramas e tragédias que também são os nossos e, assim, nesse exercício de empatia, nos tornamos mais humanos.”
Esta recente reflexão do escritor Luiz Ruffato ilustra muito bem o debate que o Rizoma desta semana quer discutir: o que nos ensina a Literatura sobre uma pandemia?
2020 tem se mostrado um ano especialmente difícil. No mundo todo, mas especialmente no Brasil. Vivemos uma profunda crise e a pandemia do Coronavírus escancarou mais ainda os fossos que separam a sociedade brasileira a séculos. Soma-se a isso a falta de um direcionamento claro para lidar com esta nova doença, que já vitimou mais de 30 mil cidadãos brasileiros até aqui, mais as constantes ameaças a democracia e temos um cenário caótico e difícil de entender. Alguém sabe exatamente o que se passa no Brasil? E o que vai acontecer logo ali na próxima esquina?
Desde o mês de março, quando decretadas diversas medidas de isolamento social como principal e imediata ação de enfrentamento ao Coronavírus, o setor educacional, público ou privado, teve que se adaptar. Sem aulas presenciais, foi necessário buscar alternativas para garantir que o conhecimento chegasse aos estudantes. O cenário não é igual para todos, bem sabemos. Dificuldades de acesso à tecnologia e a internet são alguns dos empecilhos que dificultam o aprendizado neste momento. Por outro lado, instituições como a Unijuí conseguiram rapidamente se adaptar, oferecendo aulas online em plataformas como as do Google e o semestre está se encaminhado ao final já.
Entre os diversos efeitos da pandemia da COVID-19, um dos mais generalizados é o impacto na economia. Os primeiros dados de dois meses de pandemia apontam uma queda substancial na atividade econômica e o aumento do desemprego. Em reação a esta “segunda onda” da pandemia, tem surgido diversas iniciativas que procuram chamar a atenção sobre como é particularmente importante que o consumo seja orientado considerando outros critérios que não apenas a relação custo-benefício. Em especial, considerar quanto a escolha de comprar um produto num ou outro local pode ou não favorecer a economia local, particularmente, em cidades de menores.
Neste programa vamos analisar o impacto econômico da pandemia da COVID-19 nas cidades do noroeste de nosso Estado, o papel que empreendedores e consumidores locais podem jogar neste cenário e analisar o repercussão dessas campanhas no comportamento de compra da população.
Todos os dias. praticamente 24h - 7 dias por semana. Desde que que fomos atingidos em cheio pela pandemia do coronavírus, somos bombardeados por notícias e informações sobre esta nova doença, seus efeitos no corpo humano e como está afetando o mundo inteiro em todas as áreas. Na mídia tradicional ou alternativa, nas conversas estabelecidas por meio da tecnologia nos aplicativos, e nas diversas Redes Sociais. Em meio ao caos da doença, se acentua o que podemos caracterizar como uma guerra: e ele á pela informação.
“É só uma gripezinha”, “Coronavírus veio dos inseticidas”, “o álcool ajuda a combater o vírus”...
Você já deve ter ouvido alguma dessas informações, certo?. Seja por interesses políticos e econômicos, seja por desconhecimento e medo, elas são propagadas a exaustão! Estamos todos no meio disso tudo, mesmo sem querer. No programa desta semana vamos debater sobre a mentira e a verdade na era do coronavírus, quais as consequências deste cenário e, claro, como podemos enfrentar isto?
O Brasil vive sobre a crise de Coronavírus desde o final do mês de fevereiro. Em Ijuí, ela chegou um pouco depois, mas os efeitos são enormes. Depois de algumas semanas apenas com serviços essenciais em funcionamento, grande parte da atividade econômica foi retomada e, após decretos municipais e estaduais liberarem, com restrições e recomendações para garantir a segurança de trabalhadores e consumidores, grande parte está com as portas abertas. Discutimos estas questões da economia local, como os diversos segmentos econômicos estão sendo afetados e o que está sendo feito para driblar, mesmo que minimamente, esta crise sem precedentes.
Peste Negra e Gripe Espanhola. Pandemias do passado que devastaram o mundo e deixaram marcas na História. São dois exemplos de epidemias mortais que marcaram a humanidade em um passado distante. Mais recentemente o mundo viu a SARS e a H1N1, para ficar em apenas dois exemplos em uma vasta lista de epidemias recentes. Ou seja, o que estamos vivendo, a epidemia de Coronavírus, mostra mais uma vez que a humanidade é suscetível a doenças desconhecidas. Mas, o que aprendemos com estas epidemias do passado? como era o mundo antes e como ficou depois destas marcas históricas? colocar em perspectiva estas questões são importantes para entender o que vivemos na atualidade.
O Coronavírus se espalha pelo mundo em uma velocidade assustadora. Na América Latina não é diferente e todos os países da região já possuem casos, alguns já se encontram em situação grave. Para além dos efeitos nefastos em termos sanitários, o Coronavírus provoca também um estrago econômico e social, acentuando em razão da profunda desigualdade na maioria dos países do continente. Segundo a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), a pandemia impacta as economias por meio de fatores externos e internos, cujo efeito conjunto levará à pior contração que a região sofreu desde 1914 e 1930. Segundo as últimas estimativas, está prevista uma contração regional média de -5,3% para 2020. Este episódio também conta com depoimentos vindos da Argentina, Uruguai, Colômbia, Peru e Paraguai.
A pandemia de Coronavírus tem mudado radicalmente nossas vidas. Para evitar novas infecções, medidas sanitárias mais rígidas e isolamento social ditam o cotidiano em grande parte do planeta, enquanto cientistas e governos ganham tempo para ampliar estruturas de saúde e buscar um tratamento aos doentes. E, para guiar as decisões neste cenário perigoso e nebuloso, uma pesquisa com a população está em desenvolvimento no Rio Grande do Sul por diversas universidades, públicas e privadas. O objetivo é mapear o avanço da doença.
Neste episódio mostramos a situação da pandemia de Coronavírus na região Noroeste do Rio Grande do Sul, que tem os primeiros casos já confirmados. Que cenário se projeta a partir disto? Nesta edição, mostramos um pouco como estão as aulas na Unijuí, que seguem de forma online. Além disto, discutimos pontos sobre as Medidas Provisórias 927 e 936, que alteram emergencialmente uma série de questões na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
Seguindo a programação especial em função da pandemia do Coronavírus, o Rizoma dessa semana traz a participação do professor do Departamento de Ciências da Vida da Unijuí, Thiago Heck, que também é um dos coordenadores do Programa de Mestrado em Atenção Integral em Saúde. Ele faz um apanhado das pesquisas que estão sendo realizadas sobre pandemias, inclusive do Coronavírus. Participa do programa também o prefeito de Ijuí Valdir Heck que fala do decreto de flexibilização das restrições do comércio, e do posicionamento do presidente Jair Bolsonaro frente a pandemia. Além disso, o Rizoma dessa quarta-feira, primeiro de Abril, traz relatos de estudantes da Unijuí de outros países, que enfrentam aqui, em Ijuí, longe de sua terra natal e famílias, as angústias e restrições impostas pelo Covid19.
Estudantes e egressos da Unijuí que estão realizando atividades acadêmicas e profissionais em diversos países relatam a situação do Coronavírus mundo afora. Relatos da quarentena, como os governos estão agindo diante da pandemia. Confira!
Há 15 dias, o Rizoma colocou no ar uma edição sobre o Coronavírus. De lá para cá já temos um cenário completamente diferente, com um grande aumento no número de casos, medidas graves e urgentes para conter a contaminação em todo o país, e até mortes confirmadas. O momento exige cuidado, responsabilidade e senso de coletividade. É hora de todos, juntos, enfrentarmos este grave problema de saúde pública. A Unijuí e a Unijuí FM abrem novamente espaço para a divulgação de informações sobre este novo Coronavírus. O que devemos fazer? E principalmente o que não fazer?
Lugar de mulher! Qual é mesmo este lugar na sociedade? Quais problemáticas precisam ser discutidas, enfrentadas e superadas no Brasil do século 21? Se considerarmos que, de acordo com o IBGE, as mulheres ganham 20,5% menos que os homens no país, ou ainda, “Mesmo com queda recorde de mortes de mulheres, Brasil tem alta no número de feminicídios em 2019”, de acordo com notícia publicada pelo G1, há muito o que enfrentar! Neste Rizoma especial o objetivo é contribuir com a ressignificação da data de 8 de março e levantar o debate sobre os problemas enfrentados diariamente pelas mulheres.