DiscoverHistória Preta
História Preta

História Preta

Author: Thiago André

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Description

Podcast narrativo/documental sobre a memória histórica da população negra no Brasil e no Mundo.
132 Episodes
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Benedita da Silva articula com outros deputados negros e lideranças do movimento negro para inserir dispositivos históricos na Constituição: criminalização do racismo, educação antirracista, proteção da cultura afro-brasileira e titulação de terras quilombolas, lançando as bases legais para reverter 100 anos de Apartheid Tropical.Sobre este títuloApartheid Tropical conta a história de como, após abolição da escravatura, o Estado brasileiro escondeu em sua leis mecanismos sofisticados de segregação racial com o objetivo de eliminar a população negra do país, se estruturando a partir de micro-histórias que ajudam a reconstruir uma história maior. Cada episódio tem um eixo-temático e pelo menos um personagem negro como fio condutar da narrativa que ajuda a explicar os mecanismos legais de segregação do Brasil. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Em 1978, Robson Silveira da Luz é torturado e morto pela polícia por furtar frutas. Seu assassinato, junto a outros casos de violência racial, mobiliza organizações negras fragmentadas a criarem o Movimento Negro Unificado. Em plena ditadura militar que nega o racismo e defende a "democracia racial", o MNU contesta abertamente a ideologia oficial, ganha capilaridade nacional e infiltra militantes na política institucional para mudar as leis do país.Sobre este títuloApartheid Tropical conta a história de como, após abolição da escravatura, o Estado brasileiro escondeu em sua leis mecanismos sofisticados de segregação racial com o objetivo de eliminar a população negra do país, se estruturando a partir de micro-histórias que ajudam a reconstruir uma história maior. Cada episódio tem um eixo-temático e pelo menos um personagem negro como fio condutar da narrativa que ajuda a explicar os mecanismos legais de segregação do Brasil. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
A Lei de Terras de 1850 estabelece que apenas pela compra se adquire propriedade no Brasil, impedindo que ex-escravizados tenham terra própria. No Quilombo do Frechal, comunidade maranhense de 200 anos, a luta pelo direito à terra própria abre aminho para centenas de comunidades negras rurais conquistarem titulação de suas terras.Sobre este títuloApartheid Tropical conta a história de como, após abolição da escravatura, o Estado brasileiro escondeu em sua leis mecanismos sofisticados de segregação racial com o objetivo de eliminar a população negra do país, se estruturando a partir de micro-histórias que ajudam a reconstruir uma história maior. Cada episódio tem um eixo-temático e pelo menos um personagem negro como fio condutar da narrativa que ajuda a explicar os mecanismos legais de segregação do Brasil. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Ironides Rodrigues, menino negro de Uberlândia, consegue extraordinariamente ingressar na escola pública nos anos 1920. Mas o estado brasileiro criou barreiras veladas que excluem negros da educação: escolas públicas cobram taxas, exigem exames de admissão, e o ambiente escolar é profundamente hostil. Para sobreviver ao Apartheid Tropical educacional, comunidades negras criam suas próprias escolas de alfabetização.Sobre este títuloApartheid Tropical conta a história de como, após abolição da escravatura, o Estado brasileiro escondeu em sua leis mecanismos sofisticados de segregação racial com o objetivo de eliminar a população negra do país, se estruturando a partir de micro-histórias que ajudam a reconstruir uma história maior. Cada episódio tem um eixo-temático e pelo menos um personagem negro como fio condutar da narrativa que ajuda a explicar os mecanismos legais de segregação do Brasil. Essas são as “micro-histórias”. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Agamenon Magalhães, interventor de Getúlio Vargas em Pernambuco, declara guerra aos terreiros de candomblé em 1938. Baixa leis proibindo "cultos africanos", autoriza invasões policiais e apreensão de objetos sagrados. Enquanto a repressão avança, o Sítio do Pai Adão esconde suas tradições centenárias no tronco de uma árvore sagrada para sobreviver à perseguição.Sobre este títuloApartheid Tropical conta a história de como, após abolição da escravatura, o Estado brasileiro escondeu em sua leis mecanismos sofisticados de segregação racial com o objetivo de eliminar a população negra do país, se estruturando a partir de micro-histórias que ajudam a reconstruir uma história maior. Cada episódio tem um eixo-temático e pelo menos um personagem negro como fio condutar da narrativa que ajuda a explicar os mecanismos legais de segregação do Brasil. Essas são as “micro-histórias”. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Monteiro Lopes, advogado negro filho de africanos, é eleito deputado federal em 1909 sob ataques racistas que tentam anular seu mandato. Sua mobilização nacional inspira a criação da Frente Negra Brasileira em 1931, que se torna o primeiro partido político negro do Brasil.Sobre este títuloApartheid Tropical conta a história de como, após abolição da escravatura, o Estado brasileiro escondeu em sua leis mecanismos sofisticados de segregação racial com o objetivo de eliminar a população negra do país, se estruturando a partir de micro-histórias que ajudam a reconstruir uma história maior. Cada episódio tem um eixo-temático e pelo menos um personagem negro como fio condutar da narrativa que ajuda a explicar os mecanismos legais de segregação do Brasil. Essas são as “micro-histórias”. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
O Brasil proíbe a entrada de africanos e financia massivamente a imigração europeia para embranquecer a nação em três gerações. Anúncios de emprego estampam "prefere-se branco". Mas no extremo sul, operários negros como Antônio Baobab criam sindicatos, jornais e organizações coletivas, resistindo ao projeto de extinção e construindo comunidades negras duradouras.Sobre este títuloApartheid Tropical conta a história de como, após abolição da escravatura, o Estado brasileiro escondeu em sua leis mecanismos sofisticados de segregação racial com o objetivo de eliminar a população negra do país, se estruturando a partir de micro-histórias que ajudam a reconstruir uma história maior. Cada episódio tem um eixo-temático e pelo menos um personagem negro como fio condutar da narrativa que ajuda a explicar os mecanismos legais de segregação do Brasil. Essas são as “micro-histórias”. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Ismael Silva e os sambistas do Estácio criam a primeira escola de samba enquanto são perseguidos por vadiagem. O Código Penal de 1890 transforma o "não fazer nada" em crime, encarcerando milhares de negros anualmente. O Brasil celebra o samba mas prende o sambista, revelando a sutileza perversa do Apartheid Tropical. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Após a demolição do cortiço Cabeça de Porco em 1893, centenas de famílias negras sobem o Morro da Providência, criando a primeira favela do Brasil. A reforma urbana de Pereira Passos no Rio de Janeiro inaugura um processo de segregação espacial que empurra pretos e pobres para as margens da cidade republicana.Sobre este títuloApartheid Tropical conta a história de como, após abolição da escravatura, o Estado brasileiro escondeu em sua leis mecanismos sofisticados de segregação racial com o objetivo de eliminar a população negra do país, se estruturando a partir de micro-histórias que ajudam a reconstruir uma história maior. Cada episódio tem um eixo-temático e pelo menos um personagem negro como fio condutar da narrativa que ajuda a explicar os mecanismos legais de segregação do Brasil. Essas são as “micro-histórias”. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Após a Abolição, a República brasileira constrói um sofisticado sistema de segregação racial que criminaliza práticas culturais negras sem mencionar raça nas leis. O Código Penal de 1890 inaugura o Apartheid Tropical: um racismo dissimulado que persegue capoeiras e terreiros enquanto mantém a imagem de democracia racial.---Sobre este títuloApartheid Tropical conta a história de como, após abolição da escravatura, o Estado brasileiro escondeu em sua leis mecanismos sofisticados de segregação racial com o objetivo de eliminar a população negra do país, se estruturando a partir de micro-histórias que ajudam a reconstruir uma história maior. Cada episódio tem um eixo-temático e pelo menos um personagem negro como fio condutar da narrativa que ajuda a explicar os mecanismos legais de segregação do Brasil. Essas são as “micro-histórias”. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Da Serra da Barriga ao Congresso Nacional, Lélia Gonzalez chega ao topo de sua luta no fim dos anos 1980. Mas enquanto conquista vitórias históricas, o corpo começa a cobrar o preço de décadas de luta.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta  ou orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago AndréApresentação: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAAlex Ratts e Flávia Rios. Lélia Gonzalez. Selo negro, 2014.Sueli Carneiro. Lélia Gonzalez: um retrato. Zahar, 2024                                           APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Depois do protesto no Teatro Municipal, o Movimento Negro percebe a necessidade de expandir para além de São Paulo e se espalhar pelo Brasil. Lélia Gonzalez assume a responsabilidade de viajar pelo país e formar novos militantes, mas encontra desafios internos.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta  ou orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago AndréApresentação: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAAlex Ratts e Flávia Rios. Lélia Gonzalez. Selo negro, 2014.Sueli Carneiro. Lélia Gonzalez: um retrato. Zahar, 2024                                           APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Em plena ditadura, Lélia Gonzalez ajuda a fundar o Movimento Negro Unificado. Mobiliza lideranças, ocupa as ruas e transforma protesto em organização. Surgia ali um novo capítulo da luta antirracista no Brasil.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta  ou orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago AndréApresentação: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAAlex Ratts e Flávia Rios. Lélia Gonzalez. Selo negro, 2014.Sueli Carneiro. Lélia Gonzalez: um retrato. Zahar, 2024                                                       APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
A perda do marido leva Lélia Gonzalez a um reencontro profundo com suas raízes negras. Começava ali uma revolução interior que logo transbordaria para o mundo.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta  ou orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago AndréApresentação: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAAlex Ratts e Flávia Rios. Lélia Gonzalez. Selo negro, 2014.Sueli Carneiro. Lélia Gonzalez: um retrato. Zahar, 2024                                                                                                                                                  APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Nascida numa família pobre de 18 irmãos, filha de uma mulher índigena e de um operário negro, Lélia Gonzalez parecia ter seu destino traçado. Mas, ainda criança, ela começou a romper com o caminho reservado às mulheres negras no Brasil.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta  ou orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago AndréApresentação: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAAlex Ratts e Flávia Rios. Lélia Gonzalez. Selo negro, 2014.Sueli Carneiro. Lélia Gonzalez: um retrato. Zahar, 2024 APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Intelectual, ativista, antropóloga, filósofa brasileira, Lélia Gonzalez foi o principal nome do feminismo negro brasileiro nos anos 70 e 80. Foi pioneira ao pensar o lugar da mulher negra na sociedade brasileira, articulando conceitos de raça e gênero antes mesmo da popularização da ideia de interseccionalidade.Apesar disso, segue sendo o nome que muitos ouviram falar e poucos realmente sabem quem foi. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Enquanto planeja lançar seu livro mais importante, Lima Barreto é assombrado por traumas do passado que ressurgem, aprisionando-o num ciclo devastador de virtudes e vícios destrutivos.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta  ou orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago AndréApresentação: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAFrancisco de Assis Barbosa. A vida de Lima Barreto, 1964.Lilia Moritz Schwarcz. Lima Barreto-triste visionário, 2017.Lima Barreto. Diário íntimo. 2021 APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Após deixar o cárcere psiquiátrico, Lima Barreto lança seu melhor livro e entra em conflito com membros da Academia Brasileira de Letras.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta  ou orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago AndréApresentação: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAFrancisco de Assis Barbosa. A vida de Lima Barreto, 1964.Lilia Moritz Schwarcz. Lima Barreto-triste visionário, 2017.Lima Barreto. Diário íntimo. 2021 APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Depois de amargar repetidos fracassos, Lima Barreto escreve aquele que seria sua maior obra. Porém, velhos fantasmas voltam lhe atormentar.INSIDER STOREAcesse o site da Insider e use o cupom HISTORIAPRETA pra garantir sua Tech T-Shirt com 12% de desconto: https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAPRETAAPOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta  ou orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago AndréApresentação: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAFrancisco de Assis Barbosa. A vida de Lima Barreto, 1964.Lilia Moritz Schwarcz. Lima Barreto-triste visionário, 2017.Lima Barreto. Diário íntimo. 2021APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Lima Barreto lança seu primeiro romance, mas é rejeitado pela elite intelectual brasileira. A partir disso, precisará lutar para conquistar seu espaço. INSIDER STOREAcesse o site da Insider e use o cupom HISTORIAPRETA15 pra garantir sua Tech T-Shirt com 15% de desconto: https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAPRETA15 APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta  ou orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago AndréApresentação: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAFrancisco de Assis Barbosa. A vida de Lima Barreto, 1964.Lilia Moritz Schwarcz. Lima Barreto-triste visionário, 2017.Lima Barreto. Diário íntimo. 2021 APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
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Comments (26)

Gilberto Sassi

porra, chorei aqui,

Aug 9th
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Leonardo

Quarenta minutos para tentar nos convencer de que o Emicida não mudou, por meio de uma reinterpretação da sua obra. Não funcionou. Claro que ele mudou. Qualquer um mudaria. Não é para se envergonhar.

Feb 6th
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Rebecca Barbosa

É imensurável a importância desse canal pra esse país. Obrigada!!!

Jul 14th
Reply (1)

Adrian

Mesmo se não fosse pelo filho não seria capricho. Parabéns pelo episódio! Descobri o podcast ontem e estou maratonando 🥰

Nov 19th
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Gilberto Sassi

nem tenho palavras pra descrever o quão perfeito é esse podcast

Apr 12th
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Gilberto Sassi

Muito bom! Fanastico Luis Gama

Mar 19th
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Leonardo

Excelente podcast. Gostei de todos os episódios que ouvi até agora.

Nov 10th
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Olivia Brajterman

Já chorei nos primeiros 5 min do episodio 🥰

Sep 26th
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Maria Izabel Amorim

Excelente! E terminou com a música que pensei, durante todo o episódio! 🤎✨👏🏾💯

Jul 23rd
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Robson De Araújo Júnior

Muito bom. Não conhecia essa história, explica muito sobre um estado que não conheço.

Jun 16th
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Robson de Oliveira de Figueiredo

Simplesmente fantástico! Vim através do episódio do Podcast do Chutando a Escada. Parabéns Tiago !

Jun 14th
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Stefania Rodrigues

muito bom super recomendo

Apr 15th
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Pedro Henrique

muito bom, excelente.

Apr 4th
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g1eds0n

Simplesmente... FODÁSTICO!!!

Mar 13th
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Jeronimo Goullart

Uruuuu mais um cast sinistro

Mar 10th
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Leandro Memé

ótimo episódio parabéns.

Feb 21st
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Thays Luiza

PodCast e episódio necessários para o povo negro. Recomendo!!!

Feb 18th
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Agência Ummagumma

Amarelo, episódio excelente, show de bola

Feb 15th
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Nayara Thielle

Manoo... Adorei ♡♡ "Exu é o começo Atravessa o avesso Exu é o travesso Que traça o final Exu é o pau No caule que sobe Sozinho que sabe O caminho de além De bem e mal Dito, pelo não dito Odara é bonito se a água não acaba Elegbara elegante no falo que baba Exu é quem cruza e descruza o amor Bará não tem cor Estará onde quer que qualquer corpo for Pra todo trabalho é o laço e o atalho é o braço e a mão Do falho e do justo Exu é o custo do movimento O tormento do ser Que não é Exu" LAROYÊ EXU!

Feb 5th
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Mateus Gomes

qual nome da música do mano baco aí? que passou no final

Feb 5th
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