Geopolítica com o Paulo Filho

Dois eventos se destacam no cenário geopolítico global desta semana: a crise entre Índia e Paquistão e os cem dias de governo Trump. Esses são os principais assuntos de hoje, mas não os únicos! Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGKSe você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/paulofilho90Siga-nos no Twitter - https://x.com/PauloFilho_90Siga-nos no Linkedin - https://www.linkedin.com/in/paulo-filho-a5122218/Siga-nos no Instagram - https://www.instagram.com/blogdopaulofilho/ Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK

Neste podcast, trato da disputa que as maiores potências mundiais já estão travando no Ártico, que em razão das mudanças climáticas, vem tendo suas características modificadas permitindo novas oportunidades econômicas e militares. Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais: Twitter - https://twitter.com/PauloFilho_90 Linkedin - https://www.linkedin.com/in/paulo-filho-a5122218/ Instagram - https://www.instagram.com/blogdopaulofilho/ Youtube - https://www.youtube.com/paulofil Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://www.amazon.com.br/hz/wishlist/ls/3LYKSFOTMKITS/ref=nav_wishlist_lists_2?&_encoding=UTF8&tag=blogdopaulofi-20&linkCode=ur2&linkId=c1cd391518c6bc6b0a82a1df73579d68&camp=1789&creative=9325 Se você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/

A partir de amanhã, 10 de janeiro, russos, norte-americanos e europeus se reunirão para debater a crise na Ucrânia. A semana poderá ser decisiva, não só para os ucranianos, mas também para a Europa e para o futuro das relações entre as duas maiores potências militares do planeta. Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais: Twitter - https://twitter.com/PauloFilho_90 Linkedin - https://www.linkedin.com/in/paulo-filho-a5122218/ Instagram - https://www.instagram.com/blogdopaulofilho/ Youtube - https://www.youtube.com/paulofil Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK Se você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/

Neste podcast, trato da crise em curso no Cazaquistão, onde manifestantes e forças de segurança se enfrentam com violência, com centenas de mortos e feridos, e para onde a Rússia está enviando cerca de 3 mil soldados em apoio ao presidente. Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais: Twitter - https://twitter.com/PauloFilho_90 Linkedin - https://www.linkedin.com/in/paulo-filho-a5122218/ Instagram - https://www.instagram.com/blogdopaulofilho/ Youtube - https://www.youtube.com/paulofil Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://www.amazon.com.br/hz/wishlist/ls/3LYKSFOTMKITS/ref=nav_wishlist_lists_2?&_encoding=UTF8&tag=blogdopaulofi-20&linkCode=ur2&linkId=c1cd391518c6bc6b0a82a1df73579d68&camp=1789&creative=9325 Se você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/

O ano que se encerrou demonstrou da forma mais difícil que o inesperado está a nos espreitar, modificando a realidade, interrompendo planos, provocando adaptações, causando perplexidades, trazendo medo e exigindo reação. Apesar de vários alertas e estudos predizerem a possibilidade e os efeitos potencialmente catastróficos de uma pandemia, ninguém estava prestando atenção nisso e a Covid-19 pegou a todos de surpresa. Bem, 2021 começou e as surpresas continuaram. Não ultrapassamos ainda a primeira quinzena do ano e o Congresso norte-americano foi invadido por uma turba e o Presidente Trump sofre um inédito segundo processo de impeachment a uma semana de passar o cargo. Tudo isso demonstra que tentar antecipar acontecimentos é uma tarefa arriscada. Mas, baseados nos indícios disponíveis é possível, pelo menos, selecionar alguns assuntos internacionais sobre os quais devemos concentrar nossa atenção.  É essa a nossa tentativa nesse episódio!

Neste episódio, trato do recente relatório da OTAN, com sua visão para os próximos dez anos. O documento trata de como a Aliança deve se comportar face às novas ameaças que ela detecta no Sistema Internacional.

Armênia e Azerbaijão assinaram, no último dia 10 de novembro, um acordo para cessar as ações militares e pôr fim a este capítulo do conflito que envolve os dois países já há duas décadas.

O Partido Comunista Chinês acaba de reunir seu Comitê Central em sessão plenária. Os principais objetivos foram avaliar os resultados alcançados ao término do período abrangido pelo 13º Plano Quinquenal (2016-2020) e discutir as propostas que constarão do 14º plano, para o período de 2021 a 2025, além de metas para um prazo mais longo, até 2035.

A morte do professor francês Samuel Paty, decapitado por um terrorista, chocou a França

Nesse episódio, trato da dificuldade em se separar verdade de desinformação, fake news ou mentira, especialmente em tempos de conflitos.

Árabes e israelenses já foram à guerra várias vezes desde 1948, ano da criação de Israel. A recorrência dos conflitos armados e a chamada Questão Palestina mantiveram a rivalidade entre eles como a principal questão geopolítica do Oriente Médio na segunda metade do século 20 e no início deste século 21. Entretanto, acontecimentos recentes indicam que essa situação começa a mudar.

Azerbaijão e Armênia estão em guerra. O conflito de alta intensidade explodiu há seis dias, mas na verdade trata-se da continuidade de uma disputa que tem suas origens na independência dos países da antiga União Soviética, no final dos anos 1980. Para entender as causas da guerra, suas repercussões regionais e possíveis desdobramentos, é fundamental entender o contexto político, histórico e geográfico das duas partes em conflito.

Análise do relatório anual do Pentágono sobre a situação atual das Forças Armadas chinesas.

No episódio, uma análise da situação na Bielorrússia, sacudida por protestos que exigem a renúncia do presidente da república.

Neste episódio, trato das repercussões geopolíticas da violentíssima explosão ocorrida no porto de Beirute causou mais de duzentas mortes e milhares de feridos.

O fechamento mútuo de consulados é apenas o mais recente episódio no acirramento das tensões entre os dois países. Saiba mais neste episódio do Geopolítica com Paulo Filho

Huntington escreveu O Soldado e o Estado: teoria e política das relações entre civis e militares, livro que se tornaria um clássico para a análise das relações civis-militares, em 1957. A obra, republicada no Brasil pela Biblioteca do Exército em 2016, está dividida em três partes: na primeira, o autor trata das perspectivas teóricas e históricas das instituições militares e do Estado. Na segunda, analisa o poder militar nos EUA, de 1789 a 1940. Finalmente, na última parte, aborda a crise nas relações entre civis e militares nos EUA, no período de 1940 a 1955. Neste artigo, faço um resumo das ideias defendidas pelo autor no terceiro capítulo da obra, que integra a primeira parte, A mentalidade militar: o realismo conservador da ética militar.

Como os EUA esperam que a competição internacional esteja ocorrendo nos próximos anos.

Vladimir Putin já se referiu à desintegração da antiga União Soviética (URSS), ocorrida em 1991, como o “grande desastre geopolítico do século”. Em 2004, ele já estava no poder quando todos os países membros do antigo Pacto de Varsóvia, com exceção da própria Rússia, já estavam integrados à inimiga OTAN ou à União Europeia. Ou seja, às portas da Rússia. E, do ponto de vista do presidente russo – e de grande parte da opinião pública daquele país – essa sempre foi uma situação difícil de aceitar.

A Rússia expande-se em direção ao Ártico, por razões econômicas, militares e geoestratégicas.