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Psicolab Podcast: Bastidores do consultório de psicologia
Psicolab Podcast: Bastidores do consultório de psicologia
Author: Angel e Camila
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© Angel e Camila
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Aqui falamos sobre os bastidores do consultório de psicologia. Um podcast com bacharelado em "senta que lá vem história", mestrado em "será mesmo, psi?" e PhD em "sacudidas com amor".
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Uma pauta em evidência nas redes sociais é a chamada “Tiktorização ou Tiktokização” das profissões, que é o fenômeno de profissionais de todas as áreas estarem produzindo conteúdo de entretenimento para seu público nas redes sociais, na maioria das vezes, “dançando” alguma trend do TikTok ou até mesmo do Reels. Muitos psis tem receio desse movimento por acharem que isto banaliza ou até mesmo deixa em duvida a seriedade do profissional psicólogo. Será que fazer dancinhas nas redes sociais faria o publico ver o psicólogo como um profissional menos capaz de conduzir um processo terapêutico, que a principio é algo que nos confere tantas responsabilidades?
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Final de ano e os pacientes entram naquele mood desânimo por não terem alcançado as mil e uma metas irreais durante o ano que se encerra, e ao mesmo tempo naquela onda de “ano que vem vou fazer tudo diferente, começo dia 01!” - Querida psi, você não teria um recurso, um exercício, um planner para me passar para me ajudar com isso?
E ai, psi. Vc é adepta aos planners?
Acha que são úteis para usar em terapia?
Talvez você já tenha pensado na possibilidade de estruturar as demandas dos seus pacientes na forma de um recurso terapêutico com o intuito de potencializar a sua jornada de mudança... algo que de quebra ainda pudesse servir como uma recurso de autoconsciência que vai te ajudar (e muito) no acompanhamento realizada nas sessões. Quem sabe um planner pensado nos mínimos detalhes (inclusive nos entraves do caminho) por uma psicóloga com aquele olhar especial que junta humanismo, neurociência, aceitação, escrita e muito mais. Que tal?
Vem ouvir a psicóloga Lyllian Telles (#teampsicolab) contando os bastidores da construção de seu planner, algo que já virou um marco na sua historia psi. Para saber mais sobre seu trabalho: no instagram @euconscientepsi :)
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Por que muita gente (ainda) acha que a sua profissão é conversar, bater papo, psi? Já parou para pensar nisso? No episódio de hoje, discutiremos um pouco a respeito desse mito e sobre das possíveis causas que fazem parte da população não valorizarem a profissão do psicólogo. O que podemos fazer para modificarmos esse pré-conceito? Vamos pensar juntas, psi? Afinal, saber que bater papo com uma amiga não é a mesma coisa que fazer terapia, a gente já sabe, né?
Afinal, quais as características de um bom psicólogo? Se você der um Google, psi, você verá que listado dentre as principais características de um psicólogo, estão as habilidades de: manter sigilo profissional sobre os assuntos tratados em consultório (isso não é exatamente uma habilidade, né?); respeitar os limites da atuação (o que isso quer dizer exatamente na prática do nosso dia a dia do consultório?); possuir e demonstrar capacidade de raciocínio abstrato (isso é mesmo essencial); manter imparcialidade (Oi?! Pode passar, pois isso beira ao impossível); ouvir ativamente; contornar situações adversas; e revelar empatia (mas para revelar precisar ter, né? E se não tivermos isso o tempo todo, não dá para ser psicólogo?). Psi, já viu que o buraco é bem mais embaixo, né? No Brasil, supervisores em geral não tem treinamento para supervisionar psicoterapeutas, e aí cada um faz a supervisão que acha interessante, basicamente dividindo a sua própria experiência... Mas nosso trabalho não deve ser supervisionado desta forma, é importante sim que supervisores e psicoterapeutas supervisionados saibam com clareza que competências serão desenvolvidas ao longo do processo de supervisão. Nesse podcast estamos apresentando essa visão para você, algo que aqui na Austrália já é instituído e vivido. Vem ouvir e também nos dizer o que você acha disso! Conheça o Laboratório de Psicólogos: www.metodopsicolab.com.br Envie um áudio para a gente: https://anchor.fm/psicolab
E aí, psi? Você utiliza os conhecidos gatilhos mentais para chamar atenção do seu potencial paciente e fazer com que ele confirme uma sessão contigo? Os gatilhos mentais estão na moda e sabemos que sim, eles funcionam, mas será que é plausível utilizar um método de vendas que causa senso de urgência e ansiedade em pessoas que já sofrem com essas questões para vender psicoterapia? Será que é cabível?
O fato de usar gatilhos mentais não atrapalharia no estabelecimento de uma relação terapêutica saudável e consequentemente geraria impactos no processo terapêutico? E o paciente que entra em terapia por ter sido motivado por gatilhos mentais conseguirá se engajar na terapia? Estará ele pronto para estas mudanças?
Viu quanta coisa para levarmos em consideração, psi? Então, se liga nesse episódio que iremos te responder todas essas perguntas!
Antes de qualquer coisa, é importante explicar que “gatilho”, na psicologia, pode significar qualquer evento capaz de acionar novos comportamentos. O termo “Gatilho emocional” geralmente é usado para aquilo que pode te fazer reagir a algo, remetendo a memórias, sentimentos e emoções de uma situação dolorosa, marcante e até mesmo traumática. E os psicoterapeutas como ficam nessa história: Ficamos expostos a emoções negativas, ouvimos e reouvimos histórias traumáticas com riqueza de detalhes, tudo isso teria potencial para ser gatilho para o psi?
Nesse episódio falamos de gatilhos emocionais, comportamental digital, fadiga da compaixão, burnout e os impactos no nosso “divã“.
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O trabalho com crianças e adolescentes é um universo a parte. Desde a adequação do consultório à necessidade do contato com os pais/ responsáveis. Quem acha que trabalhar com criança é uma versão mais leve do atendimento de adultos está enganado. Requer muito manejo, jogo de cintura e competência... e para demostrar isso (e contar aqueles "causos" da clínica que amamos) chamamos uma das maiores referências do atendimento infanto-juvenil a prof. Dra. Ângela Alfano, que além de psicoterapeuta, neuropsicóloga e professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, tem mais de 20 anos de experiência. Vem com agente, psi! Que esse bate papo promete!
Hoje convidamos Adriana Reis, convidada especialíssima para nós já que ela é #teampsicolab 💜. Ela é psicóloga clinica com atuação em centros especializados no atendimento de mulheres em situação de violência, Mestra em Teoria e Pesquisa do Comportamento e Especialista em Saúde Mental, para debatermos sobre o pavor de afeto que algumas pessoas sentem, a ponto de algumas serem consideradas anoréxicas emocionais. Falamos de amor, aplicativos de relacionamento, violência de gênero e sobre o que tudo isso impacta nos nossos atendimentos.
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São tantas as nossas demandas como psicoterapeuta que muitas vezes nos vemos sem tempo para fazermos prontuário psicológico. Vem junto com a gente nessa conversa do tipo auto-reflexão sobre essa nossa obrigação de fazer prontuário. Conheça o Laboratório de Psicólogos: www.metodopsicolab.com.br
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Sabe aqueles psis que você conhece e acompanha pelo insta e rola aquela curiosidade em saber mais sobre a história, dar uma aprofundada na relação? Então psi, assim é a nossa história com o psicólogo Bruno Rodrigues, o criador do projeto Marketing para Psicólogos que já ajudou milhares de psis a se posicionarem na internet! Nesse papo falamos de marketing, terapia, gênero, desafios ao longo da jornada, projetos, sonhos, e sobre Paris, a paixão do Bruno. Esperamos nos encontrar lá em breve! :]
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E aí, psi? Você tem noção do seu número ideal de pacientes?
Muito se fala de se ter a agenda cheia para ser uma psicóloga bem sucedida, mas afinal... o que é a tal da "agenda cheia"? Como podemos medir nosso sucesso sem ter parâmetros e metas objetivas e bem estabelecidas? É necessário ter clareza do que se quer alcançar e do quanto isso é possível e real dentro das capacidades e valores de cada um.
Sempre que pedimos para as/os psis darem uma estimativa sem muita reflexão sobre quantos pacientes seriam necessários para lotar a agenda... a maioria fala: quarenta. Mas porquê? É bem possível que esta estimativa (que é um tanto quanto aleatória) seja influenciada a partir do número de horas médio de um trabalhador CLT. Mas, será que se comparar com um profissional de outra carreira, com uma dinâmica de trabalho completamente diferente é plausível? Devemos levar em consideração as peculiaridades da nossa profissão. Não seria mais interessante quantificarmos o tempo do nosso trabalho através de outros parâmetros? Mas quais?
Psi, senta aqui com a gente, pega um café que esse papo está imperdível!
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Quase todo discurso motivacional traz a EXIGÊNCIA: “você precisa sair da sua zona de conforto”. Mas a verdade é que a zona de conforto não está ligada diretamente ao "conforto" em si!
Psi, é natural e esperado que você deseje crescer e se desenvolver no seu consultório. Mas esse desenvolvimento precisa estar adequado aos seus objetivos de carreira. Além disso, estamos falando de psicoterapia e não de vender formulas milagrosas de bem-estar. Lembre-se: consultório é desenvolvimento.
Agora diz ai psi, qual é o equilíbrio entre esses 2 lados que pulsam intensamente dentro da gente quando estamos correndo atrás da nossa carreira: Por um lado queremos continuar melhorando! Mas por outro lado sabemos que precisamos respeitar o processo. E então, psi, precisamos mesmo sair da nossa zona de conforto?
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Conta pra gente, psi: Você usa de autocompaixão quando aquela vozinha crítica ataca, aqueles diálogo interno do mau começa ou… você guarda a sua compaixão apenas para os seus pacientes?
Hoje vamos falar do desenvolvimento de uma mentalidade compassiva, menos auto crítica e como isso pode te dar uma forcinha na sua vida pessoal, mas também na clínica, na sua vida como psicóloga. Muitas psis guardam toda a sua compaixão para os seus pacientes e esquecem de aplicá-la no seu próprio contexto profissional, principalmente quando estão começando a carreira, quando cada atendimento pode ser bem desafiador e que a insegurança é quase uma constante. Além disso, a entrada dos psicólogos no marketing das redes sociais, se expondo, buscando seguidores, visibilidade e consequentemente se comparando com seus pares tem sido extremante danoso para certos profissionais que acabam vivenciando efeitos negativos na sua saúde mental.
Então, Como é que podemos perceber esse diálogo interno de comparação e autocrítica tão nocivo? Como podemos trazer um pouco mais da autocompaixão no nosso dia a dia, como profissionais e humanos.
Para responder estas perguntas, convidamos a Dra. Maria Amélia Penido, psicóloga , professora e supervisora de estágio da PUC-RJ, terapeuta cognitivo comportamental cuja área de interesse é a Terapia focada na compaixão.
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Como anda o seu contrato, psi? Muitas psis acabam negligenciando essa etapa tão importante do atendimento por acharem muito “estranho” e formal assinar um contrato de prestação de serviço com um paciente. Apesar do contrato escrito não ser obrigatório, fazer o contrato dessa forma é super recomendado, porque ele resguarda você e o seu paciente.
Resolvi abrir meu contrato atual com você para te ajudar nessa etapa que gera tanta duvida. Nesse episódio eu estou contando como eu tornei o meu contrato algo mais autêntico, refletindo também o meu jeito de abordar o meu trabalho, que não é com tanta formalidade.
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E aí, psi? Será que dá para viver da clínica? E mais... Dá para viver da clínica plenamente em 2021?
Sim, o uso das redes sociais e toda essa produção de conteúdo em massa para atrair e captar potenciais pacientes tem sido visto por muitos como a "salvação da lavoura" para a psi que quer viver do consultório. Maaaaas...Será que as redes sociais, principalmente o Instagram, está mais ajudando ou atrapalhando a vida da psicóloga em 2021? Afinal, agora temos que nos colocarmos como figuras públicas na internet, mas... não era tudo isso que fomos ensinadas a não ser? Como fica para você, psi, que ainda se sente desconfortável de encontrar seu paciente na praça de alimentação do shopping, agora ter que fazer dancinha com dedinhos no reels?
Psi, só mais uma perguntinha... Se o instagram salvou o "viver do consultório", como se fazia antes? Ninguém vivia e pagava sua contas com o seu trabalho? Hummm... Vamos refletir juntas/os!
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Síndrome da Impostora, você tem psi? A ex-primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, tem, será que você também?
Este fenômeno foi descrito pela primeira vez em 1978, em um artigo escrito pelas pesquisadoras americanas Pauline R. Clance e Suzanne A. Imes, cujo título é “The Impostor Phenomenon in High Achieving Women: Dynamics and Therapeutic Intervention”. No estudo, dados de 150 mulheres que, reconhecidamente, haviam alcançado êxito em suas carreiras foram analisados. Embora suas conquistas profissionais e acadêmicas fossem evidentes e publicamente reconhecidas, percebeu-se que boa parte delas tinha forte sensação de que as suas próprias capacidades estavam sendo superestimadas. Daí o nome impostor. Quem passa por isso tem a impressão de estar enganando as outras pessoas ou de não ser merecedor dos próprios êxitos, como se eles fossem resultado de sorte ou do acaso.
Crença de não ser boa o suficiente e sentimento de fraude, sensação de não pertencimento ao meio onde se está, medo de ser descoberta e culpa por estar “enganando” as pessoas; ansiedade pós-sucesso; perfeccionismo e baixa autoestima; insegurança ao ser avaliada e medo da comparação; dificuldade de receber elogios e de se apropriar do sucesso, receio de não conseguir repetir os resultados anteriores... Essas são algumas crenças comuns entre essas pessoas. Conheça o Laboratório de Psicólogos: www.metodopsicolab.com.br
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Começou a segunda temporada, psi!
Toda semana de Setembro a Dezembro um novo episódio por aqui! Conheça o Laboratório de Psicólogos: www.metodopsicolab.com.br
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Ep#29 Você por acaso já se pegou oferecendo o chamado “valor social” no seu consultório particular, psi? Este tema é polêmico, então te peço muito carinho e atenção para ouvir o que temos a falar sobre isso.
Ep#28 Persona, será a versão adulta do amigo imaginário? :P Neste episódio, falamos a diferença entre público-alvo e persona e, como ter uma persona pode te ajudar na captação de novos pacientes para o seu consultório. Enjoy!
Ep#27 Vida pessoal é íntima e talvez você não se sinta à vontade para compartilhá-lá...mas e se o seu paciente perguntar diretamente para você algo pessoal, o que fazer?












