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Author: UNINTA - PROEAD

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Podcast, sobre educação, informação, divulgação cientifica, entrevistas e analise do cotidiano.
78 Episodes
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Ao Centro do Meio PodCast - A Escalada da Violência contra a Mulher no Brasil Neste episódio apresentamos uma revisão acerca da crescente onda de violência contra a mulher no Brasil, o recente histórico de recrudescimento legal e de que maneira será possível diminuir esse quadro pro futuro. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
O Universo de Paulo Freire Episódio 04 A educação libertadora de Paulo Freire nos instiga a pensar em formas de inclusão de pessoas, comunidades e minorias que por muito tempo não tiveram voz. E uma dessas formas é o mundo digital. A professora Sônia Henrique traça um paralelo entre a educação na época de Paulo Freire as mudanças ocorridas no nosso cotidiano, sobretudo na educação, a partir das novas tecnologias.  1. A educação libertadora de Paulo Freire 2. Marshall McLuhan: meios de comunicação como extensão do homem 3. O desafio digital 4. Educação como forma de libertação --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
O Universo de Paulo Freire Episódio 03 Paulo Freire suscita até hoje, mais de 20 anos após a sua morte, questionamentos que ainda não foram respondidos. A profa Dra. Anabelle Loivos (UFRJ) nos traz uma série de questionamentos contemporâneos sobre o pensamento de Paulo Freire:  a “escola sem partido”, o ensino presencial e a distância, educação e política, a liberdade de ensino, o ensino em tempo de pandemia entre outros desafios da educação atual.  Tópicos: 1. Inclusão x opressão 2. Educação em tempos de pandemia 3. Desafios contemporâneos 4. O legado de Paulo Freire  --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
O Universo de Paulo Freire Episódio 02 Paulo Freire não considerava exatamente um “método” o que ele criou. Mais que isso, ele pensou em um processo de construção educativa a partir de uma troca de saberes em que o professor e o estudante não assumem os lugares tradicionais de educador e aprendiz e criam, juntos, outros espaços possíveis de diálogo e aprendizagem. Um exemplo de sucesso é a experiência de Angicos, no Rio Grande do Norte. Nesste podscast, a profa. Dra. Marisa Agrello (UNINTA) nos relata a origem e a evolução do “Método Paulo Freire” no Brasil e no mundo. Tópicos: 1. A história de uma metodologia 2. A experiência de Angicos 3. Principais pesquisas sobre o método  --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
O Universo de Paulo Freire Episódio 01 No primeiro podcast da série O Universo de Paulo Freire, o Prof. Dr. João Figueiredo relata a vida e a obra do educador brasileiro que ficou reconhecido mundialmente. Nascido em Pernambuco, Freire dedicou sua vida à educação. Seu livro mais conhecido é Pedagogia do oprimido, escrito em 1968 – o terceiro livro mais citado em pesquisas acadêmicas em todo o mundo. O diálogo, a amorosidade e o “verbo esperançar” são alguns dos princípios freirianos em destaque na fala do Prof. João Figueiredo (UFC). Tópicos: 1. Fragmentos históricos de Paulo Freire 2. Tecendo a teia freiriana 3. Paulo Freire e seu testemunho de vida 4. Paulo Freire e a teoria da ação dialógica 5. Paulo Freire e sua atualidade --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
5º Eps. 1º temporada

5º Eps. 1º temporada

2022-06-1733:10

O podcast busca refletir sobre as ações humanas buscando entender a lógica de atuação do homem no mundo. A intenção é desmistificar o raciocionio do senso comun que afirma que o mundo estar mudado. Com isso o que se chama de mundo nada mais é do que as ações humanas que modifca mundos humanos estando longe de ser, de fato, uma mudança na natureza em si. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
1T - Episódio 3

1T - Episódio 3

2022-06-0330:22

Os desdobramentos da tecnologia na sociedade e seus processos históricos O intuito é pensar como a dimensão da tecnologia foi se desenvolvendo ao longo do percurso histórico e as transformações sociais que a técnica imprimiu na condição cultural. A reflexão se atenta a dimensão do capitalismo, da revolução industrial e a organização das cidades industrias e os novos comportamentos. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
Vamos dar continuidade com a reflexão sobre a tecnologia e seu campo de ação. Agora, partindo do seu apogeu e do campo futuro, que já é possível prever, de suas transformações na vida humana. O homem volta a ter medo da natureza, todavia, agora de uma natureza esgotada que reage as severas agressões  que a ideologia de dominar lhe rendeu. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
Vamos pensar sobre a trajetória que o ser humano traçou até construir a vivencia tecnológica. Ter em mente esse percurso nos faz olhar melhor para a realidade que nos rodeia possibilitando compreender seus fundamentos e desdobramentos que envolvem as questões sociais e suas consequencias no campo prático do agir humano, haja vista, nos esclarecer pontos essenciais da natureza humana que nos faz perceber a tecnologia além da forma utilitária. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
Para Gostar de ler crônicas Episódio 5 A série Para gostar de ler crônicas reúne podcasts sobre quatro grandes cronistas do século XX, a época de ouro do gênero crônica. Três mineiros e um capixaba que começaram a escrever juntos a coleção de revistas paradidáticas Para Gostar de Ler. São eles, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade e Rubem Braga. A coleção Para gostar de ler tornou-se um dos maiores fenômenos editoriais e paradidáticos da história da literatura no Brasil. Com tiragem que chegou a cem mil exemplares, a coleção é referência na formação de novos leitores e de incentivo ao hábito da leitura nas escolas brasileiras. O quinto autor da série Para gostar de ler crônicas é o carioca Sérgio Porto, que adotou o nome Stanislaw Ponte Preta. Um dos mais bem-humorados, críticos e irreverentes cronistas de nossa história, Stanislaw Ponte Preta também foi radialista e compositor. É dele o famoso Febeapá – Festival de Besteiras que Assola o País. Ponte Preta também se destaco por publicar notas jornalísticas falsas, como se fossem sérias, prática que tanto faz sucesso hoje na internet, tantos anos depois das sátiras do autor. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
Para Gostar de ler crônicas Episódio 04 A série Para gostar de ler crônicas reúne podcasts sobre quatro grandes cronistas do século XX, a época de ouro do gênero crônica. Três mineiros e um capixaba que começaram a escrever juntos a coleção de revistas paradidáticas Para Gostar de Ler. São eles, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade e Rubem Braga. A coleção Para gostar de ler tornou-se um dos maiores fenômenos editoriais e paradidáticos da história da literatura no Brasil. Com tiragem que chegou a cem mil exemplares, a coleção é referência na formação de novos leitores e de incentivo ao hábito da leitura nas escolas brasileiras. O capixaba Rubem Braga nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e começou a escrever crônicas aos 14 anos no Correio do Sul, um jornal que pertencia a sua família. O “velho urso” ou “velho Braga”, como era chamado, é considerado pela crítica literária como o Pai da Crônica Moderna e Clarice Lispector costumava afirmar que ele era o Pai da Crônica. No podcast de hoje, o convidado especial é o neto do cronista, o ator Daniel Braga, que vai ler suas crônicas prediletas do “vovô urso”. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
Para Gostar de ler crônicas Episódio 03 A série Para gostar de ler crônicas reúne podcasts sobre quatro grandes cronistas do século XX, a época de ouro do gênero crônica. Três mineiros e um capixaba que começaram a escrever juntos a coleção de revistas paradidáticas Para Gostar de Ler. São eles, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade e Rubem Braga. A coleção Para gostar de ler tornou-se um dos maiores fenômenos editoriais e paradidáticos da história da literatura no Brasil. Com tiragem que chegou a cem mil exemplares, a coleção é referência na formação de novos leitores e de incentivo ao hábito da leitura nas escolas brasileiras. O autor de hoje é o também mineiro, que até hoje é lembrado pelo romance Encontro Marcado, crônicas e contos inesquecíveis. Fernando Sabino, Rubem Braga e Walter Acosta eram sócios da Editora do Autor, que publicou livros e escritores famosos, como Clarice Lispector e Jean-Paul Sartre, além de best-sellers como O apanhador no campo de centeio, de J. D. Salinger. De estilo irreverente e inusitado, Sabino conquistou uma legião de fãs e é considerado um referencial do gênero crônica no Brasil. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
Para Gostar de ler crônicas Episódio 02 A série Para gostar de ler crônicas reúne podcasts sobre quatro grandes cronistas do século XX, a época de ouro do gênero crônica. Três mineiros e um capixaba que começaram a escrever juntos a coleção de revistas paradidáticas Para Gostar de Ler. São eles, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade e Rubem Braga. A coleção Para gostar de ler tornou-se um dos maiores fenômenos editoriais e paradidáticos da história da literatura no Brasil. Com tiragem que chegou a cem mil exemplares, a coleção é referência na formação de novos leitores e de incentivo ao hábito da leitura nas escolas brasileiras. Neste segundo podcast, vamos conhecer a obra do cronista e poeta mineiro Paulo Mendes Campos. Com os três amigos mineiros, Fernando Sabino, Otto Lara Resende e Hélio Peregrino, forma o quarteto famoso autointitulado “Quatro cavaleiros do apocalipse”. Em visita ao Rio de Janeiro para conhecer o poeta Pablo Neruda, Mendes Campos acabou morando na cidade e se tornando um dos maiores cronistas cariocas do século XX. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
Para Gostar de ler crônicas Crônicas Episódio 01 A série Para gostar de ler crônicas reúne podcasts sobre quatro grandes cronistas do século XX, a época de ouro do gênero crônica. Três mineiros e um capixaba que começaram a escrever juntos a coleção de revistas paradidáticas Para Gostar de Ler. São eles, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade e Rubem Braga. A coleção Para gostar de ler tornou-se um dos maiores fenômenos editoriais e paradidáticos da história da literatura no Brasil. Com tiragem que chegou a cem mil exemplares, a coleção é referência na formação de novos leitores e de incentivo ao hábito da leitura nas escolas brasileiras. Neste primeiro podcast, vamos conhecer o estilo e a maestria do mineiro Carlos Drummond de Andrade. Drummond, que também é poeta, escrevia suas crônicas para o Jornal do Brasil e até hoje é considerado um dos maiores cronistas de todos os tempos. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
O sertão que virou mar Episódio. 04 Os Sertões, de Euclides da Cunha - quarto e último episódio da Série O sertão que virou mar. A convidada especial, a professora da UFRJ e pós-doutora Anélia Pietrani, faz uma análise da obra, ressaltando aspectos inusitados da Guerra de Canudos, no sertão baiano, em 1896 e 1897, quando uma comunidade inteira foi dizimada pelas  tropas governistas. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
O sertão que virou mar Episódio. 02 O terceiro podcast da série O sertão que virou mar, que será publicado na quarta-feira, fala do livro GRANDE SERTÃO: VEREDAS, o único romance escrito por Guimarães Rosa, é um dos mais importantes da literatura brasileira e foi traduzido para muitas línguas. Foi fruto de uma viagem de 240 quilômetros pelo sertão mineiro feita pelo autor, que conduziu uma boiada por 10 dias. No período, ele anotou expressões, casos e histórias, já com o objetivo de recriar o sertão de uma maneira literária. Publicado em 1956, o livro é repleto de experimentos linguísticos únicos e de referências regionalistas. Na história, o personagem principal, Riobaldo, um ex-jagunço, relembra suas lutas, seus medos e o amor reprimido por Diadorim.O romance foi escolhido pela Folha de São Paulo, por revistas nacionais e por várias associações internacionais como um dos 100 maiores livros da literatura universal do século XX. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
O sertão que virou mar Episódio. 03 Vidas Secasé o quarto livro pulicado pelo alagoano Graciliano Ramos, em 1938. Assim como O quinze, de Rachel de Queiroz, também narra a trajetória de retirantes do sertão nordestino, que na época da seca precisam deixar sua terra natal na esperança de encontrar melhores condições de sobrevivência. Outra característica em comum é que a obra também integra a fase denominada “Romance de 30”, a segunda fase do Modernismo brasileiro. A condição humana é mostrada de forma bastante realista em Vidas Secas, através do cotidiano da família do vaqueiro Fabiano: sua esposa, Sinhá Vitória, o Menino mais velho, o Menino mais novo e a cachorra Baleia, que é considerada parte da família. A obra foi escrita na década de 30, período de grande turbulência política no Brasil e no mundo. Os Estados Unidos viviam uma grande crise econômica e a Europa se recuperava do fim da Primeira Guerra. O Brasil era comandado por Getúlio Vargas que, em 1937, instalou a ditadura do Estado Novo. Em Vidas Secas, Graciliano Ramos traz uma forte crítica social, direcionada ao capitalismo, ao governo, aos ricos fazendeiros e aos militares. Revela também o processo de transformação do homem em bicho e a humanização dos animais, numa visível troca de papeis, que se destaca nos sonhos e reflexões de Baleia. O romance de Graciliano Ramos ganhou uma adaptação cinematográfica em 1963, com direção de Nelson Pereira dos Santos, considerado um dos precursores do movimento do Cinema Novo. A adaptação do livro recebeu diversos prêmios e foi indicada à Palma de Ouro do Festival de Cannes em 1964. O livro pode ser lido na íntegra e gratuitamente através do link: https://dynamicon.com.br/wp-content/uploads/2017/02/Vidas-secas-de-Graciliano-Ramos.pdf --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
O sertão que virou mar Episódio. 01 O QUINZE, Rachel de Queiroz O Quinze foi o livro de estreia da escritora Rachel de Queiroz, aos 20 anos de idade. Publicado em 1930, ele narra a seca de 1915 (quando Rachel tinha cinco anos), considerada uma das mais terríveis do país. Através da história dos personagens Conceição, Vicente e da família do vaqueiro Chico Bento, Rachel expõe o drama da estiagem que assolou o Nordeste brasileiro, sem perder de vista as mazelas humanas universais, que fazem desse livro um clássico da literatura brasileira. Para Rachel de Queiroz, a temática da seca é autobiográfica: ela nasceu no Ceará, em 1910 e morou em uma fazenda em Quixadá, no sertão cearense. Junto com a família, a autora foi obrigada a deixar sua terra em 1917, rumo ao Rio de Janeiro, para fugir da seca. O romance faz parte do ciclo nordestino, que ficou conhecido na história da literatura nacional como “Romance de 30”. A partir da união entre documento histórico e ficção, Rachel de Queiroz criou, em pouco menos de 150 páginas, a obra  que marcou nossa literatura. O livro pode ser lido na íntegra e gratuitamente através do link: https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?action=download&id=42857 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
Dia Mundial da Poesia EP. 05 Na despedida da série “Viver em Versos: Dia Mundial da Poesia o nosso homenageado é o “poetinha”, como ficou conhecido em todo o Brasil´. Marcus Vinicius Morais, o Vinícius de Moraes, nasceu no Rio de Janeiro em 1913. "Garota de Ipanema", feita em parceria com Antônio Carlos Jobim, é um hino da música popular brasileira, cantado no cinema e em diversos idiomas e países. Além de ter sido um dos mais famosos compositores da música popular brasileira e um dos fundadores, nos anos 50, do movimento musical Bossa Nova, foi também importante poeta da Segunda Fase do Modernismo. Fez teatro, foi diplomata, compositor, poeta e cantor. Para o teatro, Vinicius de Moraes escreveu Orfeu da Conceição, levada ao palco do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Depois foi levada para o cinema pelo francês Marcel Camus com o título Orfeu Negro, que recebeu a Palma de Ouro, em Cannes, e Oscar de Melhor Filme estrangeiro, em 1959. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
Dia Mundial da Poesia Ep. 04 Hoje nós vamos relembrar um poeta bem popular, cujos versos viraram música e outros ficaram na memória de todos nós. “No meio do caminho tinha uma pedra”... Quem não lembra disso? O autor é Carlos Drummond de Andrade, o nosso homenageado de hoje: um mineiro, filho de coronel, que  nasceu em Itabira do Mato Dentro, em 31 de outubro de 1902. Foi cronista do Correio da Manhã e do Jornal do Brasil. Várias obras do poeta foram traduzidas para o espanhol, inglês, francês, italiano, alemão, sueco, tcheco e outras línguas. Drummond foi seguramente, por muitas décadas, o poeta mais influente da literatura brasileira. É um dos precursores do Modernismo e defensor do verso livre, sem rima ou métrica. Publicou a partir de sua estreia em 1930, com “Alguma Poesia”,  perto de 50 livros, em poesia e prosa, para adultos e crianças. Entre eles, destacam-se, A rosa do Povo, Sentimento do Mundo, Contos de Aprendiz, Boca de Luar, Brejo das almas, Antologia Poética e Cadeira de Balanço. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dipeuninta/message
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