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falei de você na terapia

falei de você na terapia
Author: @lovemaltine
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© @lovemaltine
Description
falar da vida, dar risada, filosofar e ser doida sem medo: o falei de você na terapia é um podcast em que lovemaltine compartilha seus devaneios sobre todas aquelas coisas que costuma falar no divã. e um pouquinho mais, é claro.
27 Episodes
Reverse
depois de muitas horas nas trincheiras do tiktok, @lovemaltine desabafa sobre como as últimas gerações se acostumaram tanto a projetar as próprias expectativas sobre as pessoas que acompanham nas redes sociais que não conseguem mais aceitar que as pessoas simplesmente mudam. em tempos de existir e criar para nichos, ser múltiplo é uma ousadia maravilhosa. mas nem todo mundo enxerga isso.
ser people-pleaser. viver tentando agradar todo mundo na esperança de ser amado. não enxergar o peso da insegurança. buscar desesperadamente alguém pra preencher um vazio que você não tem coragem de encarar sozinho. isso e muito mais traumas desenrolados por @lovemaltine num surto de verborragia e desabafos essa semana.
será que perfeccionismo não é só um disfarce sofisticado pra não precisar encarar quem a gente realmente é? neste episódio, @lovemaltine compartilha como tem aprendido a dar passos mesmo sem garantias e a deixar a vida voltar a andar no seu ritmo. um papo sincero sobre fracassar, recomeçar e aprender a entregar apenas o suficiente. você encontra no spotify e em outras plataformas. 🖤
essa semana, a partir de uma leitura, @lovemaltine elabora sobre nossa relação com o próprio corpo, pertencimento, consenso e como a maneira que o mundo nos vê contorna de forma marcante quem acreditamos ser.
a internet virou um shopping center onde até as pessoas são produtos. a criação às vezes se choca com a depressão. é tanta informação pra processar que às vezes a mais importante fica pra trás: quem sou eu no meio disso tudo? @lovemaltine desabafa sobre a importância de nunca se permitir esquecer do que é capaz.Sossego para colorir: http://amzn.to/4lQe10O
será que não estamos levando tudo a sério demais? neste episódio, @lovemaltine se questiona sobre por que acabamos profissionalizando os hobbies o tempo todo, quando tudo que a gente precisa é descansar. também reflete um pouquinho sobre a droga do amor romântico idealizado, o impacto de Ozzy Osbourne na sua vida e como vai adorar ser titia.
por que é tão gostoso acompanhar a história de personagens imperfeitos? por que o autoconhecimento é tão importante? qual é a magia que lena dunham tem sobre certas milennials? nesse episódio, inspirada pelo retorno de uma de suas musas, @lovemaltine papeia sobre relacionamentos, o papel que acaba reservado às mulheres em diferentes situações e como ela também é too much. se isso é bom ou ruim, você decide.
eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo... mas pera aí, quem sou eu? e por quê sou eu? e até onde sou eu? puxa... será que me perdi no personagem? essas e outras viagens de @lovemaltine, regadas a labubus e bobbie goods, você encontra no primeiro episódio da quarta temporada de falei de você na terapia.
loucura, loucura, loucura. depois de ver Machado de Assis virar meme, @lovemaltine volta às origens de sua paixão pela leitura e pela escrita com a ajuda de nostalgia e, com um empurrãozinho da autora Rosa Montero, percebe que todo mundo deveria ter seus loucos favoritos.
mergulhada em nostalgia após uma ida ao cinema, @lovemaltine se questiona sobre paixões, arte e brilho nos olhos.
nesse episódio, @lovemaltine atravessa as memórias sobre a morte pra falar dos diversos lutos que vivemos ao longo da vida.
nessa semana, embalada por algumas memórias e algumas feridas antigas, @lovemaltine comenta sobre... comentários. na verdade, sobre como a internet mudou desde que ela chegou aqui e como as redes sociais às vezes perpetuam visões crueis sobre nós mesmos e nem percebemos, só deixamos rolar.
nessa semana, ainda meio doentinha, @lovemaltine desabafa sobre seus sentimentos antiiigos sobre amizades e como tem tentado ressignificar isso tudo.
derrotismo, cansaço ou senso de urgência? inspirada pelos últimos acontecimentos do bbb, @lovemaltine conversa um pouco sobre sua competitividade, a sensação de estar jogando um jogo em que não dá pra ganhar e o desequilíbrio entre as gerações que faz a gente se sentir em desvantagem às vezes. afinal, tá tudo bem não ter mais o otimismo dos vinte anos? tá sim, mas vamos fofocar mais sobre isso no episódio dessa semana. dá o play!
ainda meio perdida e em clima de soft opening, @lovemaltine volta ao podcast para sua terceira temporada, devaneando sobre autoboicote, inseguranças e quantas vezes nos silenciamos à toa. a verdade é que o tempo passou, a vida andou e fica a pergunta: o que foi que a gente fez?
depois de longos meses de hiato, @lovemaltine compartilha as paranóias que a fizeram ficar longe, filosofa sobre voltar no tempo (com a ajuda de Taylor Swift) e desabafa um pouco sobre terapia.
essa semana, @lovemaltine convida sua amiga @lorelay_fox, uma das drag queens mais conhecidas do Brasil, para a conversa mais caótica já presenciada nesse podcast. elas vão de memes a reflexões em segundos e ainda conseguem colocar sacanagem e games no meio. isso mesmo: se um dia houve pauta, foi com deus. aqui você pode se alienar e dar risada das intempéries da vida, mas sempre atenta pra não ser feita de trouxa! e ninguém é calma não. só tá cansada, mesmo.
no primeiro episódio da segunda temporada, @lovemaltine convida sua amiga @brunavieira, a escritora e criadora do @depoisdosquinze, para bater um papo tranquilo sobre as histórias que vivem e as que escrevem - e qual a ligação entre elas. mas é mais que isso: é um desabafo sobre vulnerabilidade, uma divagação astrológica e também um pouco de afeto depois de longo um hiato.
essa semana, @lovemaltine viaja entre memórias da infância, da adolescência e até da vida adulta, navegando entre saudades, luto, surtos e esperança e pensando sobre a importância de valorizarmos mais a vida.
Imersa no mundinho de The L Word, @lovemaltine faz um episódio falando do vínculo afetivo com a série, enquanto reflete sobre a própria trajetória - e lembra da importância de olharmos para os transtornos mentais de forma menos superficial.