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Author: Projeto Conjectura

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Pensar a realidade a partir do amplo referencial das ciências humanas. Lives no Facebook todas as quintas-feiras, às 11h da manhã (horário de Brasília).
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A publicação da obra Uma Teoria da Justiça, em 1971, representa um marco na teoria política e na história da filosofia política contemporânea. Nela, John Rawls rearticula valores característicos da cultura política pública, como a liberdade e a igualdade, ao argumentar em favor de um conjunto de princípios de justiça para o ordenamento das principais instituições das sociedades democráticas contemporâneas. Entretanto, o sentido prático específico desses princípios, isto é, a forma institucional que devem assumir e o tipo de políticas públicas que fundamentam, foi por muito tempo e ainda permanece objeto de debate. Apenas em 2001, quando da publicação da obra Justiça como Equidade: Uma Reformulação, Rawls joga alguma luz ao problema ao esclarecer que, para a realização plena de sua concepção da justiça como equidade, faz-se necessário adotar um novo regime socioeconômico – um regime socialista democrático liberal ou uma democracia de cidadãos-proprietários – e ir além, portanto, das determinações do capitalismo de bem-estar social. Mas como deve ser entendida a crítica de Rawls ao capitalismo? Deve este ser plena e peremptoriamente rejeitado? Que critérios e valores subjazem a escolha dos regimes socioeconomicos supracitados? O que diferencia o capitalismo de bem-estar social da democracia de cidadãos-proprietários e do socialismo liberal? Esses e outros assuntos são objeto de discussão na live de hoje, que conta com com a presença de nosso colega de Conjectura, professor Danilo Camara Caretta, atualmente doutorando em filosofia política pela Universidade Federal de Santa Catarina. Participe da discussão deixando suas colocações na aba dos comentários da live. Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais: Instagram: @projetoconjectura Facebook: Conjectura YouTube: canal “Conjectura” https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: canal “Conjectura” https://spoti.fi/2Kvdly5
Em março de 2020, a Organização Mundial de Saúde declarou que o estado de contaminação global de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2) atingiu o estado de pandemia. Pelo menos desde então, a expectativa em torno de uma vacina capaz imunizar boa parte da população mundial contra esta grave doença, que já tirou quase um milhão e meio de vidas ao redor do planeta, cresce a cada dia. Mas qual é o funcionamento básico de uma vacina? No que diferem as vacinas conta a covid-19 em estágio de desenvolvimento mais avançado, como as produzidas pelos laboratórios AstraZeneca, Sinovac e Pfizer? Quais são as vantagens e desvantagens de cada uma, no que tange à produção, armazenamento, distribuição e imunização? O que significa imunidade de rebanho? Estes e outros temas serão discutidos no Conjectura de hoje, que conta com a participação da bióloga, mestra e doutoranda em biotecnologia, Talita de Oliveira Caretta. Dialogue conosco deixando suas perguntas, sugestões e reflexões a respeito do tema nos comentários da live. Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais: Instagram: @projetoconjectura Facebook: Conjectura YouTube: canal “Conjectura” https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: canal “Conjectura” https://spoti.fi/2Kvdly5 Lives no Facebook todas as quintas-feiras, às 11h (horário de Brasília)
No Conjectura de hoje, recebemos o prof. Dr. Judikael Castelo Branco, da Universidade Federal do Tocantins, e conversamos sobre as novas fronteiras da democracia. O fim do século passado foi saudado, entre outras coisas, pela congratulada afirmação da democracia liberal como o horizonte definitivo e próximo dos governos ocidentais. Esse quadro, sintetizado, por exemplo, nas ideias controversas de Francis Fukuyama, já não condiz com a realidade vivida nos últimos anos. Com efeito, os imensos desafios impostos hoje às democracias ocidentais nos obrigaram a considerar seus limites e suas fronteiras a fim de pensar as condições necessárias à sua manutenção.  Ao fim e ao cabo, a democracia não se mantém por algum estado de graça, antes é fruto do comprometimento daqueles que confiam nos seus princípios. Nosso objetivo passa pela consideração dos espaços de discussão na democracia e do papel de alguns discursos particulares dentro deles, como a ciência e a religião. Dialogue conosco deixando suas perguntas, sugestões e reflexões a respeito do tema. Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais: Instagram: @projetoconjectura Facebook: Conjectura YouTube: canal “Conjectura” https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: canal “Conjectura” https://spoti.fi/2Kvdly5 Lives no Facebook todas as quintas-feiras, às 11h (horário de Brasília)
Questões de ética aplicada são recorrentes na literatura filosófica. Muitos exemplos de aplicações de teorias morais a dilemas também poderiam ser classificados como casos de desastres em qualquer definição aceitável do termo. Mas eu diria que ainda existe pouca literatura especificamente sobre ética e desastres e uma das razões disso poderia ser a vinculação dos casos de desastres com casos de necessidade. Casos em que o melhor que se pode fazer é minimizar os danos materiais e de vidas humanas. A distinção entre preparação a desastres e respostas a desastres desenvolvida por Naomi Zack em seu livro Ethics for Disaster (2009) acredito que abre perspectivas interessantes e mais amplas a respeito das questões éticas relacionadas com desastres. Existem questões éticas até mesmo antes que tais eventos ocorram e a omissão de uma melhor preparação não pode ser usada como desculpa para respostas ruins ou insuficientes. A preparação ocorre antes do evento, a resposta depois do evento e não parece eticamente aceitável realizar uma preparação que não se oriente por princípios morais como aquele que a vida humana tem valor intrínseco e que todas as pessoas merecem igual tratamento. Além disso, uma análise filosófica cuidadosa é necessária até mesmo na apresentação de uma melhor definição do termo ‘desastre’, uma vez que ser considerado um desastre geralmente acarreta obrigações. Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais: Instagram: @projetoconjectura Facebook: Conjectura YouTube: canal “Conjectura” https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: canal “Conjectura” https://spoti.fi/2Kvdly5 Lives no Facebook todas as quintas-feiras, às 11h (horário de Brasília)
No Conjectura de hoje, temos o prazer de receber a professora Dra. Marisa Neres, da Universidade Federal do Tocantins. A professora propõe uma discussão sobre o modo como é construído e validado o conhecimento produzido pelas ciências humanas, apoiando sua análise no amplo referencial filosófico de Paul Ricoeur e baseando-se em três elementos principais: subjetividade, hermenêutica (interpretação) e a narratividade. Dialogue conosco deixando suas perguntas, sugestões e reflexões a respeito do tema. Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais: Instagram: @projetoconjectura Facebook: Conjectura YouTube: canal “Conjectura” https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: canal “Conjectura” https://spoti.fi/2Kvdly5 Lives no Facebook todas as quintas-feiras, às 11h (horário de Brasília)
Vamos falar sobre a relação dos Estudos de Gênero e Interseccionais na Psicologia Social. Qual é a importância dos estudos de gênero para a psicologia?  A inserção da perspectiva de gênero está alterando o modo de se fazer psicologia?  Quais são as contribuições teóricos metodológicas para esse campo disciplinar?  Também dialogaremos com os estudos de complexidade nas ciências humanas, por meio de uma pesquisa interseccional com comunidades de mulheres, aonde se faz possível os cruzamentos de antagonismos das desigualdades, sofrimentos, preconceitos e discriminações, além dos oriundos de sua classe social, raça, etnia, geração. Também será tratado o modo de articular ações de ensino, pesquisa e extensão desse campo-tema por meio de projetos de pesquisas, formação profissional e construção de políticas públicas. Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais: Instagram: @projetoconjectura Facebook: facebook.com/projetoconjectura  YouTube: canal “Conjectura” https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: canal “Conjectura” https://spoti.fi/2Kvdly5 Lives no Facebook  as quintas-feiras, às 11h (horário de Brasília)
Os militares desempenham um papel bastante ativo na sociedade e na política brasileira desde a criação do Exército e da Armada nacionais na primeira metade do século do XIX. O contexto da Independência do Brasil foi singular para a organização das Forças Armadas e para impulsionar seu protagonismo na política e nas demais dimensões sociais. Desde então, os militares, particularmente os do Exército, participam ativamente da vida social, mas, sobretudo, da vida política da Nação. Foram protagonistas em praticamente todos os eventos e acontecimentos importantes da História do Brasil, integrando nossos espaços de experiências e impondo visões e valores, bem como, o peso de sua corporação, com suas contribuições e demandas. É diante desse cenário que pretendemos discutir a participação dos militares na política brasileira, analisar os limites e as possibilidades de seu protagonismo e avaliar os desdobramentos de suas ações, atuações e intervenções. Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais: Instagram: @projetoconjectura Facebook: facebook.com/projetoconjectura YouTube: canal “Conjectura” https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: canal “Conjectura” https://spoti.fi/2Kvdly5 Lives no Facebook  as quintas-feiras, às 11h (horário de Brasília)
A edição de nº 37 do Conjectura conta com a participação de Guilherme Passamani, cientista social e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. O título do nosso encontro é “Trabalho sexual, migração e racialização: o caso de homens brasileiros em Lisboa" Resumo: A reflexão parte de um trabalho de campo entre migrantes brasileiros envolvidos com o trabalho sexual na cidade de Lisboa em Portugal. Interessa pensar o processo migratório, as estratégias de protagonismo dos brasileiros no mercado sexual local, bem como os agenciamentos em torno da racialização desses sujeitos a partir da intersecção entre diferentes categorias de articulação. Dialogue conosco deixando seus comentários, perguntas, críticas, sugestões e reflexões. Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais: Instagram: @projetoconjectura Facebook: facebook.com/projetoconjectura YouTube: canal “Conjectura” https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: canal “Conjectura” https://spoti.fi/2Kvdly5 Lives no Facebook todas as quintas-feiras, às 11h (horário de Brasília) ou 10h (horário local de MS).
Desde os anos de 1980,  filósofos da ciência e sociólogos tem debatido as consequências sociais e epistêmicas do chamado novo modo de produção na ciência. Alguns autores denominaram tais mudanças de “ciência pósacadêmica” ou “pós-industrial”; “ciência finalizada”; “ciência pósnormal” ; “modo 2”; “capitalismo acadêmico”; “sistemas de inovação” e “tripla hélice”. Tais denominações referem-se a uma parceria entre Universidade, Indústria e Governos. Cada linha interpretativa está voltada para um tipo de diagnóstico da prática científica, bem como compreender a relação entre ciência e sociedade. Nesta apresentação mostraremos, segundo o físico e epistemólogo John Michael Ziman F. R. S. (1925-2005), que as transformações ocorridas na prática científica, desde os anos de 1980, têm levado a um processo de comoditização da atividade científica, segundo o qual há uma alteração na noção de valor que é dado ao conhecimento, onde o mesmo é visto mais como aplicado e instrumental. Também, apontaremos, segundo o mesmo autor, que o ethos da ciência acadêmica, tem sido guiado mais por normas empresariais e de gestão do que acadêmicas. Algumas consequências de tal modelo são: a massificação de publicação, pressão por publicação antes dos resultados obtidos, aumento do número de fraudes e adoecimento psíquico. Assim, poderemos perceber uma nova forma de organização e gestão dos cientistas, dos seus resultados, da política científica e também de seu financiamento. Dialogue conosco deixando seus comentários, perguntas, críticas, sugestões e reflexões a respeito do tema. Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais: Instagram: @projetoconjectura Facebook: facebook.com/projetoconjectura YouTube: canal “Conjectura” https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: canal “Conjectura” https://spoti.fi/2Kvdly5 Lives no Facebook todas as quintas-feiras, às 11h
Título: Nem bem, nem mal: benefícios e riscos do conhecimento empírico sobre os seres humanos na Era Digital, com prof. Dr. Victor Miranda, professor adjunto da UFMS e pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Sociologia Política Brasileira da UFPR.  Live realizada na página facebook.com/projetoconjectura no dia 01/10/2020, às 11h (horário de Brasília)  Resumo: O mundo contemporâneo é movido por uma abundância de produção e armazenamento de dados sem precedentes. Diante da profundidade das transformações provocadas por essa nova realidade, concepções acerca de suposta natureza dos dados e das tecnologias envolvidas em seus processos de geração, tratamento e disseminação levaram a entendimentos de que haveria uma essência redentora em seu uso (o mundo com maior domínio de dados seria inevitavelmente melhor) ou um mal contido em si (mobilização de dados serviriam exclusivamente para acentuar formas de dominação e de exercício de poder). Em rota de fuga desse dualismo, pesquisas acadêmicas multidisciplinares baseadas em análises de dados sobre sociedades humanas estão aproveitando esse contexto para fins de aprimoramento teórico e para derrubar preconceitos a respeito de suposta essência a priori dos dados e da tecnologia.  Gostou? Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais:  Instagram: @projetoconjectura Facebook: facebook.com/projetoconjectura YouTube: canal “Conjectura” https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: canal “Conjectura” https://spoti.fi/2Kvdly5  Lives no Facebook todas as quintas-feiras, às 11h (horário de Brasília) ou 10h (horário local de MS).
Participação: Dra. Fernanda Sobral, professora aposentada e colaboradora do Programa de Pós-graduação em Sociologia da UnB, vice-presidente da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência)  Neste programa, discutimos como as ciências humanas  têm sido consideradas na política científica e tecnológica e na política de pós-graduação atuais, por meio da análise de portarias, de relatórios e de editais específicos. Por outro lado, mostramos também a mobilização e a atuação por parte das sociedades científicas das áreas, do FCHSSALLA, como também da SBPC, diante da política que vem sendo implementada. No caso da SBPC, enfatizamos como vem acontecendo historicamente a participação das ciências  humanas nesse ambiente tão diversificado de ciências. Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais: Instagram: @projetoconjectura Facebook: facebook.com/projetoconjectura YouTube: https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: https://spoti.fi/2Kvdly5 Lives no Facebook todas as quintas-feiras, às 11h (horário de Brasília) ou 10h (horário local de MS).
A disseminação de notícias falsas que objetivam difamar pessoas não é fenômeno que surge na contemporaneidade. No entanto, a constante referência a tal prática ocupa com maior intensidade o cenário atual por meio das mídias impressas, digitais, sonoras e televisivas. De fato, se há um traço comum que hoje observamos na caracterização que, sobretudo, a imprensa faz acerca das fake news é seu caráter escrito. Ora, esse escrito é disseminado via redes sociais, e-mails e aplicativos digitais. Assim, tendo como pano de fundo as implicações catastróficas que as fake news têm gerado nas diferentes sociedades do globo, pretendo elaborar a discussão acerca dos problemas que o grafema sem questionamento origina. Para isso, irei traçar um paralelo entre a tragédia euripideana Hipólito e o diálogo Fedro, de Platão que, de modo confluente, desenvolvem uma reflexão acerca das consequências nefastas oriundas da crença na palavra escrita, sem investigação prévia. Com efeito, penso que tanto o Hipólito quanto o Fedro apontam para a diferença essencial entre diálogo e grafema e, nesse sentido, para a necessidade da mobilidade dialógica frente à estática do escrito. Live ocorrida na quinta-feira, 17/09/2020, às 11h da manhã (horário de Brasília) na página facebook.com/projetoconjectura Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais: Instagram: @projetoconjectura Facebook: facebook.com/projetoconjectura YouTube: https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: https://spoti.fi/2Kvdly5 Lives no Facebook todas as quintas-feiras, às 11h (horário de Brasília) ou 10h (horário local de MS).
Qual é a significância distintiva da obra recente de Nancy Fraser no interior do marxismo em geral, no interior da Teoria Crítica em particular e, ainda mais particularmente, no interior do conjunto completo do pensamento dela mesma, filósofa estadunidense? Em que consiste a relação entre crítica do capitalismo, teoria da justiça e feminismo estabelecida por Fraser? Com que critérios Fraser realiza sua crítica da sociedade atual, e como esses critérios são justificados? Essas são as questões centrais que serão abordadas sob o tema "Crises, injustiças e heteronomias: Nancy Fraser crítica do capitalismo". Especialmente destacada será a questão de como Fraser concebe a justiça social no estágio presente de seu pensamento; e como essa concepção atual se relaciona com concepções anteriores da justiça social desenvolvidas pela própria teórica crítica. Assim, será possível ressaltar a vastidão conceitual, a complexidade explicativa, a riqueza normativa e a importância social do programa teórico-crítico elaborado por Fraser nos últimos dez anos, aproximadamente. Para o escrutínio dessas questões, temos o prazer de receber nesta edição do Conjectura o mestre em Direito Constitucional pela UFC e Doutorando em Filosofia pela UFSC, Ivan Rodrigues. Dialogue conosco deixando suas seus comentários, perguntas, críticas, sugestões e reflexões. Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais: Instagram: @projetoconjectura Facebook: facebook.com/projetoconjectura YouTube: https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: https://spoti.fi/2Kvdly5 Lives no Facebook todas as quintas-feiras, às 11h (horário de Brasília) ou 10h (horário local de MS).
Muito bem! Depois de um mês de hiato, estamos de volta com as energias renovadas, novas ideias e um novo formato. Agora o Conjectura será semanal, realizado sempre às quintas-feiras, às 11h (horário de Brasília) ou 10h (horário local de MS). Na live de hoje (03/09/2020), os professores Weiny César, Vinicius Carvalho e Danilo Caretta conversam sobre o novo formato do Conjectura e sobre os desafios a serem enfrentados na divulgação científica, especialmente na divulgação do trabalho realizado pelas ciências humanas em geral. A sua participação é muito importante! Dialogue conosco deixando suas perguntas, críticas, sugestões, comentários, reflexões, etc. Não se esqueça de nos acompanhar também nas outras redes sociais: Instagram: @projetoconjectura Facebook: facebook.com/projetoconjectura YouTube: https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: https://spoti.fi/2Kvdly5
No Conjectura de hoje, conversamos com o professor Dr. Vinícius Carvalho da Silva, do departamento de Filosofia da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). O título do nosso encontro é: O Crepúsculo da Verdade - A Crise da Ciência na Era da Desrazão Por séculos o ideal de busca da verdade foi um valor epistêmico central para boa parte da tradição filosófica. O projeto filosófico da ciência moderna parecia ter, como pressuposto, a crença de que por meio da ciência poderíamos nos aproximar paulatinamente da verdade, isto é, de uma compreensão cada vez mais refinada da realidade. Ainda que o entendimento absoluto fosse uma meta inatingível, seria possível avançar no caminho, nos aproximando de uma unificação física do mundo que correspondesse, mesmo que parcialmente, ao real. O veritismo, ou a crença na busca da verdade como força de orientação foi sendo atacado por diversos flancos. Esse exame crítico representou ganhos epistemológicos, nos prevenindo contra formas ingênuas de veritismo. Mas com a ascensão da pós-verdade e da desconstrução retórica das noções de “fato” e “objetividade”, precisamos mais uma vez pensar o lugar que a verdade deve ocupar na epistemologia das ciências, e, em tempos pandêmicos, sobretudo das ciências naturais e biomédicas. Siga-nos nas redes sociais: YouTube: https://bit.ly/2VTE4cO Facebook: facebook.com/projetoconjectura Spotify: https://spoti.fi/2Kvdly5 Instagram: @projetoconjectura Lives no Facebook às segundas e quintas-feiras, às 11h (horário de Brasília)
No Conjectura de hoje, conversamos novamente sobre estética filosófica, repercutindo a conversa do programa anterior com a professor Mariana Ruiz Bertucci, doutora em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Aproveite para nos seguir nas demais redes sociais: YouTube: https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: https://spoti.fi/2Kvdly5 Instagram: @projetoconjectura Facebook: facebook.com/projetoconjectura Lives no Facebook todas as segundas e quintas-feiras, às 11h horário de Brasília / 10h no horário local de MS.
Sim! No Conjectura de hoje conversamos sobre estética filosófica! E contaremos, para tanto, com a ilustre presença da filósofa e professora Dra. Mariana Ruiz Bertucci.  Aproveite para nos seguir nas demais redes sociais: YouTube: https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: https://spoti.fi/2Kvdly5 Instagram: @projetoconjectura Facebook: facebook.com/projetoconjectura  Lives no Facebook todas as segundas e quintas-feiras, às 11h horário de Brasília / 10h no horário local de MS.
Repercussão sobre a importância das "CHSSALLA" (humanidades) para desenvolvimento científico brasileiro. Acompanhe, curta e compartilhe. 11h da manhã (horário de Brasília), 10h (horário MS), na nossa página facebook.com/projetoconjectura Siga-nos nas redes sociais: YouTube: https://bit.ly/2VTE4cO Facebook: facebook.com/projetoconjectura Spotify: https://spoti.fi/2Kvdly5 Instagram: @projetoconjectura
"Chssalla" é a abreviação de "Ciências humanas, sociais aplicadas e linguística, letras e artes", três grandes áreas de conhecimento, que envolve nada menos que 27 disciplinas científicas, constituindo, enfim, o que geralmente chamamos de "Humanidades". Qual a importância das "humanidades"? Mais precisamente, qual a sua importância para o desenvolvimento científico do Brasil? Mayra Juruá, pesquisadora de políticas públicas, discute conosco o relatório de pesquisa "Diagnóstico da situação atual das chssalla brasileiras (2019)" e mostra por que as "chssala" são imprescindíveis para o desenvolvimento científico e como os resultados de mais de uma década de políticas públicas de expansão do ensino superior e da pesquisa em "humanidades" já podem ser avaliados como positivos. Siga-nos nas redes sociais: YouTube: https://bit.ly/2VTE4cO Facebook: facebook.com/projetoconjectura Spotify: https://spoti.fi/2Kvdly5 Instagram: @projetoconjectura Lives no Facebook todas as segundas e quintas-feiras, às 11h horário de Brasília / 10h no horário local de MS.
Por que fake news são um problema? Dizer que é porque elas espalham informações falsas é captar apenas uma pequena parte do problema. Há muito mais do que a verdade e a falsidade em jogo: há a poluição dos ambientes de informação e opinião. Ambientes saudáveis no que diz respeito à produção, circulação e recepção de informações são essenciais para a nossa vida em sociedade. Combater a poluição destes ambientes é tão importante quanto combater a poluição dos ambientes físicos! No Conjectura de hoje, contamos com a participação do professor Dr. Alexandre Meyer Luz, filósofo e professor da UFSC, para falar sobre o controverso e atualíssimo problema das fake news. Curta e compartilhe a nossa live com quem você gosta, e aproveite para nos seguir nas demais redes sociais: YouTube: https://bit.ly/2VTE4cO Spotify: https://spoti.fi/2Kvdly5 Instagram: @projetoconjectura Facebook: facebook.com/projetoconjectura Lives no Facebook todas as segundas e quintas-feiras, às 11h horário de Brasília / 10h no horário local de MS.
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