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ABC (Associação Brasileira de Cinematografia)

Author: ABC

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A Associação Brasileira de Cinematografia (ABC) reúne profissionais do audiovisual brasileiro com o objetivo de incentivar a troca de ideias e informações para democratizar e multiplicar o aperfeiçoamento técnico e artístico da categoria.

Vinheta de abertura criada por Laura Mayumi.
61 Episodes
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Entre os dias 05 até o dia 08 de abril, a ABC, em parceria com a Spcine Play, exibiu uma mostra especial da Sessão ABC.   A programação destes quatro dias trouxe cinco filmes de cineastas indígenas de diferentes etnias e migram da narrativa documental à mais experimental. Os temas abordados vão desde a crítica a imposição a língua pelo invasor europeu à relação com a terra e a espiritualidade. Entre as produções, estão selecionados para a mostra “Kunhangue - Universo de um Novo Mundo” (Graciela Guarani), “Bicicletas de Nhanderú” (Patrícia Ferreira Pará Yxapy), “Kaapora - O Chamado das Matas” (Olinda Yawar Wanderley), “O verbo se fez carne” (Ziel Karapotó) e “Ywy Nhe'ē Porã - Palavras da Terra” (Alberto Alvares).   Ainda como parte da programação, na quinta-feira (08), a Spcine transmitiu em seu Facebook um debate, com os diretores dos filmes, mediado pelo articulador do Cineclube Spcine, Rosa Caldeira.   Ficha técnica   - Bicicletas de Nhanderú (2014)  Direção: Ariel Ortega | Patricia Ferreira Sinopse: O documentário "Bicicletas de Nhanderú" é uma imersão na espiritualidade e na cultura dos Mbyá-Guarani, da aldeia Koenju, em São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul.   - Kaapora - O Chamado das Matas (2020)  Direção: Olinda Muniz Silva Wanderley  Sinopse: Uma narrativa da ligação dos Povos Indígenas com a Terra e sua Espiritualidade, do ponto de vista de Olinda, que desenvolve um projeto de recuperação ambiental nas terras de seu povo. Tendo a cosmovisão indígena como lente, a Kaapora e outros personagens espirituais são a linha central da narrativa e argumento do filme.   - Kunhangue - Universo de um Novo Mundo (2020)  Direção: Graciela Guarani  Sinopse: Nos tempos pandêmicos, várias reflexões são conectadas e despertas, desde o modo de refletir até a maneira como se vive e deseja. Neste sentido, Kunhangue apresenta o modo transcendente das mulheres indígenas Guarani de SP, que subverte e dinamiza vários atravessamentos para o fortalecimento de suas existências como originárias. Sabedoria Milenar Guarani que acessa um universo de um novo mundo.   - O verbo se fez carne (2019)  Direção: Ziel Karapotó  Sinopose: A invasão dos europeus em Abya Yala nos deixou cicatrizes. Ziel Karapotó utiliza seu corpo para denunciar cinco séculos de colonização.   - Ywy Nhe'ē Porã - Palavras da Terra (2020) Direção: Alberto Alvares  Sinopse: O documentário Ywy Nhe'e Porã - Palavras da Terra apresenta narrativas e depoimentos de lideranças Guarani da aldeia Potrero Guassu (MS) sobre a Terra, assim como o seu estilo de vida.
Uma live sobre a RAIO Agency e diversidade no audiovisual com o diretor de fotografia Fydell Botti e a diretora e CEO da Raio, Viviane Ferreira. Viviane Ferreira é cineasta, sócia-diretora da Odun Filmes, professora de Cinema e Audiovisual da ESPM São Paulo, presidenta da APAN – Associação de Profissionais do Audiovisual Negro e Diretora Artística do “Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul – Brasil, África, Caribe e Outras Diásporas”, CEO da RAIO Agency. Com uma cinematografia naturalista, Fydell Botti é um talentoso cinematógrafo brasileiro, membro da ABC (Associação Brasileira de Cinematografia) e do coletivo Americano SPORAS. Ele estudou Direção de Fotografia na Academia Internacional de Cinema (AIC) e desde então tem trabalhado com projetos de documentários, ficções, publicidade, televisão e videoclipes. Como Diretor de Fotografia, ele trabalhou com marcas como Zara, OYO e Del Valle.
Live sobre inclusão de profissionais com deficiência no audiovisual com Gabe Maruyama e Djalma Scartezini. Gabe Maruyama é Diretora, Roteirista, Fotógrafa e Montadora, parte da dupla ANGRY @angryfilms. Em seu ano de lançamento foi indicada como Melhor Direção pelo Festival de Clipes e Bandas. Tem em seu portfólio diversos trabalhos voltados para questões sociais, como o curta “Vidas Negras Importam”, a campanha “URL Indesejada” para o Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, e também videoclipes que falam sobre futurismo indígena e meio ambiente. Gabe acredita que a arte pode transformar a sociedade, e é a primeira diretora PCD (pcd – pessoa com deficiência) de publicidade no Brasil. Dirigiu campanhas para marcas como Samsung, Mercedes Benz, Nestlê, J&J, Skol, Shell, entre outras. Trabalha atualmente no desenvolvimento de uma série teen de sua autoria. Seu último projeto lançado “Xondaro Ka’aguy Reguá” foi selecionado por diversos festivais pelo mundo, sendo exibido em países como Inglaterra, Dinamarca, EUA, Canadá, Espanha, India, Argentina, Colombia, além de ser destaque na mídia mundial. Djalma Scartezini é Vice-presidente do Instituto EY, Gerente Sênior da Consultoria de D&I da EY I para América Latina, e, sponsor da frente PcD. – EY Able. Psicólogo de formação, é comunicador e palestrante. Possui MBA em Recursos Humanos pela FGV/SP. É docente do MBA Executivo Estratégico e Econômico de Recursos Humanos da FGV; É professor da FDC – Fundação Dom Cabral, em diversidade e cultura; Professor da HSM University e Escola de Comunicação ABERJE. É membro do grupo diretor da REIS – Rede Empresarial de Inclusão Social, um grupo de empresas em favor da empregabilidade e inclusão da pessoa com deficiência, que possui a chancela da OIT – Organização Internacional do Trabalho/ONU, do qual a EY faz parte. Representa o Brasil anualmente na conferência internacional da OIT em Genebra sobre inclusão da pessoa com deficiência e o futuro do trabalho. É membro do Conselho da Disability: IN Latam para região América Latina. Passou por multinacionais no varejo (Walmart), serviços (Sodexo) e indústria (Vivo) liderando cases de sucesso em Diversidade e, construiu um dos maiores cases de inclusão de pessoas com deficiência do país.
Entrevista com a production designer Fiona Crombie,  entrevistada pela diretora de arte Ana Mara Abreu. A live foi realizada em inglês. Legendas em português disponíveis.   Fiona Crombie é production designer com experiência no cinema, teatro e televisão. No cinema participou de produções como Cruella, A Favorita – filme pelo qual concorreu ao Oscar em 2019 -, O Rei, Maria Madalena, Conspiração e Poder, Macbeth: Ambição e Guerra, Os Crimes de Snowtown, entre outros.   A entrevista foi realizada por Ana Mara Abreu, diretora de arte e cenógrafa de longas, séries, filmes publicitários, programas de TV e teatro, entre seus trabalhos estão a série Mundo Mistério para a Netflix, os longas Tia Virginia de Fábio Meira, Califórnia de Marina Person, Mare Nostrum e os 12 Trabalhos de Ricardo Elias, É Proibido Fumar e Durval Discos de Anna Muylaert, Os Amigos e A Via Láctea de Lina Chamie e Um Céu de Estrelas de Tata Amaral, o programa de tv Planeta Start Up de André Lefcadito e inúmeros filmes publicitários.
sobre som com Guile Martins e Julia Zakia.  Guile Martins é formado em Audiovisual pela ECA-USP, mestre em Arte e Cultura Visual pela Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás e professor no Bacharelado de Cinema do Instituto Federal de Goiás. Sound designer e mixador desde 2005 assina o desenho de som de filmes como o premiado “Branco Sai, Preto Fica”, de Adirley Queiroz, e dedica sua vida e profissão a ouver imagens.   Julia Zakia estudou cinema na escola de comunicações e artes da universidade de são paulo (ECA-USP), tendo se formado com especialização em direção e cinematografia. Desde 2004 trabalha alternadamente nas duas funções, tendo dirigido e fotografado curtas e longas-metragens, exibidos em importantes festivais nacionais e internacionais. É mestranda em meios e processos audiovisuais na eca- usp, e está finalizando seu segundo longa- metragem: citrotoxic. Como fotógrafa assina a direção de fotografia de diversos curtas, longas e séries, tendo trabalhado dos diretores: Caco Ciocler, Carla Gallo, Carol Jabor, Carol Rodrigues, Claudia Priscila, Daniel Salaroli, Fernanda Faya, Gal Amrtins, Guile Martins, Guilherme Cesar, Helio Villela, Helo Passos, Hilton Lacerda, Igor Stoimenov, Izabel Teixeira, Jessica Queiroz, Joaquim Castro, Juliana Vicente, Kiko Goifman, Laura Mansur, Luciana Barreto, Lufe Steffen, Marcelo Caetano, Maria Ribeiro, Mariana Lacerda, Monica Palazzo, Otavio Cury, Patricia Cornils, Pedro Marques, Raissa Gregori, René Guerra, Sabrina Fidalgo, Sara Oliveira, Tata Amaral, Vera Egito. Teve sua estreia na direção de longas metragens com o filme Rio Cigano, co-produzido pela superfilmes e gato do parque, produtora da qual é sócia fundadora, e onde desenvolvem projetos para cinema e TV.
Live sobre acessibilidade com Cida Leite e Georgea Rodrigues. Cida Leite é graduada em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e em Direito pela Universidade Estácio de Sá. Iniciou seus estudos em Audiodescrição em 2013 e participou de treinamento com o Dr. Joel Snyder com certificação pela Audio Description Associates LLC. Atua como consultora há sete anos Georgea Rodrigues possui Graduação em Artes Cênicas e Jornalismo e  Especialização em Audiodescrição pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Atua como dubladora, locutora e jornalista há 28 anos e trabalha com Audiodescrição há oito. Participou de treinamento com o Dr. Joel Snyder com certificação pela Audio Description Associates LLC. É proprietária da Inclusive Acessibilidade Produção Cultural exercendo as funções de roteirista, narradora e coordenadora de acessibilidade. Episode analytics
A ABC e a Spcine Play apresentam a Sessão ABC online com o filme “Legalize Já: Amizade Nunca Morre” (2018), de Johnny Araújo e Gustavo Bonafé , que acontece no dia 7 de outubro. Neste dia, o filme ficará disponível gratuitamente na plataforma de streaming da Spcine e acontecerá um debate, às 19h, com participação dos diretores do filme, além do diretor de fotografia Pedro Cardillo e da diretora de arte Joana Mureb. A mediação será de Wellington Amorim de Oliveira.   O filme conta a história de Skunk, um músico revoltado com a opressão e o preconceito diários sofrido pelas comunidades de baixa renda, que busca expor sua insatisfação através da música. Um dia, ao fugir da polícia, ele esbarra em Marcelo, um vendedor de camisas de bandas de heavy metal. O gosto pelo mesmo estilo musical os aproxima, assim como a habilidade de Marcelo em compor letras de forte cunho social e questionador. Impulsionado por Skunk, ele adentra o universo da música e, juntos, formam a banda Planet Hemp.   Sobre os(as) participantes do debate:   Gustavo Bonafé: Nascido em São Paulo cursou Ciências Socias na PUC – SP antes de começar a trabalhar com cinema. Após inúmeras experiências como diretor de comerciais e videoclipes ingressou em conteúdo, series e longas como “Legalize Já!” (2017), “Chocante” (2017) e “O Doutrinador” (2018).   Joana Mureb: é Diretora de Arte e atua no mercado audiovisual desde 1998. Formada em Design pela PucRio, entrou para o cinema no longa metragem “Central do Brasil”. No departamento de arte, trabalhou em diversos filmes e comerciais; assinou primeira direção de arte em 2008 no longa metragem “A Mulher invisível”de Cláudio Torres.  Assinou a direção de arte dos filmes: “Ela Disse, Ele disse” de Claudia Castro, “Legalize Já” de Johnny Araújo e Gustavo Bonafé, “Um Homem só” de Claudia Jouvin e  das séries e programas de TV “GREG NEWS” ,(HBO), “Me Chama de Bruna”  (FOX) , “Homens?” (Amazon/Comedy Central).   Johnny Araújo: Foi diretor de filmes publicitários para grandes agências e clientes brasileiros e internacionais, e também um dos diretores de videoclipes com o maior número de prêmios no Video Music Brasil (VMB), da MTV Brasil. A partir de 2006 começou a dirigir filmes e séries de dramaturgia para o mercado audiovisual, trabalhando para diversos canais tais como, HBO, Netflix, Amazon Prime, GNT, Multishow, Turner, Viacom.   Pedro Cardillo é diretor de fotografia desde 2004. Pós-graduado pela ESCAC,  de Barcelona, atua em publicidade e cinema, onde já fotografou os longas Legalize Já, Nada a Perder 1 e 2 e Amores Imperfeitos.
Lyara Oliveira é artista audiovisual, professora, pesquisadora, produtora e diretora de TV e cinema e conteúdos imersivos. Doutoranda na ECA-USP – Programa de Meios e Processos Audiovisuais. Mestra em Artes Visuais Faculdade Santa Marcelina com bolsa FAPESP. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em audiovisual, trabalhou em produtoras independentes e em emissoras de TV – Rede Globo e Canal Futura. Lecionou na graduação e pós-graduação da UNISA, FIAM-FAAM, FAAP e na Centro Universitário Belas Artes. Trabalha com produção e direção de conteúdo audiovisual e desenvolve projetos audiovisuais experimentais. Desenvolve a obra DIASPORÁTICAS. Atualmente pesquisa audiovisual imersivo com ênfase em vídeo 360. pesquisa linguagem e modos de criação e produção de conteúdo audiovisual: cinema, vídeo, televisão e realidade virtual.   Ricardo Laganaro é diretor audiovisual e sócio da ARVORE Experiências Imersivas. Seu último projeto, “A Linha”, ganhou o leão do 76º Festival de Cinema de Veneza como  “Melhor Experiência em Realidade Virtual” e o Primetime Emmy® Award por “Inovação Excepcional em Programação Interativa”. Trabalhou na O2 Filmes, dirigindo projetos como a experiência de entrada do Museu do Amanhã, no Rio, clipes e videos 360º que somam mais de 70 milhões de visualizações na internet. Também trabalhou com o Facebook na 1ª edição do programa ‘VR For Good’, dirigindo o documentário em realidade virtual “Step to the Line”, com première no Festival de Tribeca 2017 e selecionado mais de 30 festivais pelo mundo.
Carol Quintanilha, formada em jornalismo, com curso de história e antropologia visual, trabalha com fotografia desde 1997. Participou de diversas exposições, publicou nos maiores veículos de comunicação nacionais, publicou diversos catálogos de arte e livros e atuou na publicidade. Teve uma agencia de comunicação em Londres de 1999 até 2001. Há 10 anos migrou para o audiovisual e atua como diretora de fotografia, roteirista e diretora. Participou de longas de documentário premiados como o “Jabuti e a Anta”, “Cine Marrocos”, vencedor do festival “É tudo Verdade” de 2019, “Um crime entre nós” entre outros. Colaboradora para as produtoras Maria Farinha, Fogo Azul, Pródigo, Conspiração, Grifa, entre outras e ONGs como ISA (Instituto socioambiental), e Greenpeace. Participou como diretora de fotografia para mais de 5 séries documentais no GNT e diversas publicidades.   Caue Angeli é diretor, diretor de fotografia e montador.  Formado em Jornalismo estudou também na Escola Internacional de Cinema e Televisão (EICTV) Cuba. Atuou como diretor de fotografia na Rede Globo de Televisão durante 10 anos sendo correspondente em Londres durante 2 anos. Realizou os longas documentários: Triunfo em 2014, Entre os Homens de Bem em 2016, Não Respire – Contém Amianto em 2017, Cartas para um Ladrão de Livros em 2017, GIG – A Uberização do Trabalho em 2019 e Jaci Sete Pecados de uma Obra Amazônica em 2015, que foi Vencedor do prêmio Gabriel García Márquez de Jornalismo na categoria Imagem, 2016.
Adirley Queirós é graduado em Cinema na UnB (Universidade de Brasília) e vive na Ceilândia desde 1978. Ex-jogador de futebol, Adirley dirigiu e produziu curtas e longas-metragens e recebeu mais de 60 prêmios no Brasil e no exterior, incluindo os principais prêmios do Festival de Brasília (em 2005 com o curta “Rap o Canto da Ceilândia” e em 2014 com seu filme mais recente, “Branco Sai, Preto Fica”). “Branco Sai” recebeu mais de 30 prêmios no Brasil e no mundo entre menções honrosas e prêmios de melhor filme. Adirley Queirós também concebeu e é líder do núcleo criativo CEICINE, que encabeça o desenvolvimento e a produção de seis roteiros de longa-metragem. Adirley Queirós é fundador do CEICINE – Coletivo de Cinema da Ceilândia, grupo ativo nas questões estéticas e buscas de novas linguagens cinematográficas, também focado nas políticas  culturais do Distrito Federal e que mantém desde 2012 um cineclube na cidade. Seus longas foram lançados comercialmente pela distribuidora Vitrine Filmes. Militante cultural na cidade, atua em várias frentes no universo do audiovisual e da atividade cultural. É diretor cinematográfico, roteirista, produtor executivo, educador e palestrante. Realizou, como diretor e produtor executivo, diversos filmes para salas de cinema e televisão, sendo reconhecido e premiado por suas obras. Recentemente lançou seu segundo longa-metragem, intitulado “Era Uma Vez Brasília”, o qual foi bem recebido pelo público e crítica, recebendo o prêmio de melhor direção no 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.   Geórgia Cynara é Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), com pesquisa sobre a música no cinema brasileiro contemporâneo. Mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Goiás (UFG), especialista em Cinema e Educação pelo Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás, graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela UFG. Atua nas áreas de Comunicação, Música, Audiovisual, Cinema e Educação. É violinista e compositora das trilhas musicais dos curtas-metragens goianos “Sexodrama” (Alyne Fratari, Goiânia, 2006), “14 BIS” e “Escadaria” (Guilherme Mendonça, Goiânia, 2006), “AnoniMATO” (Orlando Lemos, Goiânia, 2006) e “A câmera de João” (Aristótelis Cardoso, 2017 – em parceria com o compositor Rogério Sobreira); técnica de som direto do curta “Marcas D’água” (Thaís Oliveira, Goiânia, 2010); editora de som e compositora da música do média-metragem documental “Minha avó era Palhaço” (Mariana Gabriel e Ana Minehira, São Paulo, 2015). Como curadora, já participou de festivais como Mostra da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas – Seção Goiás (2006), Goiânia Mostra Curtas (2016, 2017) e Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (2011, 2012 e 2017). É uma das coordenadoras (2020-2022) do Seminário Temático Estilo e Som no Audiovisual da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine) e docente efetiva nos cursos de Bacharelado em Cinema e Audiovisual e da Pós-Graduação Lato Sensu em Cinema e Audiovisual: Linguagens e Processos de Realização, ambos da Universidade Estadual de Goiás (UEG), onde atualmente ministra as disciplinas de Introdução à Linguagem Sonora e Crítica e Curadoria.
Luciana Oppido é formada em comunicação social pela FAAP – 2000 e trabalha com produção em publicidade e ficção desde 2000. Participou de diversos filmes publicitários, da série Antonia (2009) e dos filmes Cristina Quer Casar (2001), À Deriva (2009), Eu e meu Guarda-Chuva (2010). Foi assistente de coordenação na produtora Paranoid de 2010 a 2014 e desde então atua como diretora de produção.   Pierre de Kerchove, diretor de fotografia de curtas (Romeo Reboot; Penas), longas (Terra Deu, Terra Come; Joaquim), séries (O Homem da Sua Vida; Que Monstro te Mordeu) e diversos filmes publicitários.
Locadoras de Câmeras e Equipamentos em Tempos de Covid-19, com Alexandre Fuchigami (Monstercam) e Paulo Ribeiro (Locall).   Paulo Ribeiro é formado em administração de empresas e atuou como profissional de marketing e propaganda até 1990 quando tornou-se sócio e diretor da Locall, locadora de equipamentos para produção audiovisual com sedes em SP, Curitiba e Porto Alegre. Diretor e ex-presidente da Abele e também membro do Conselho Consultivo da Spcine e do Siaesp. Além das suas atividades como locador, participou como produtor, coprodutor ou associado em diversas séries e longas-metragens.   Alexandre Fuchigami formou-se no curso de Cinema e Vídeo no ano de 2008 e trabalhou como assistente de câmera até 2011 em São Paulo. Desde 2012 vem atuando no setor de locação de equipamentos de câmera e em 2015 tornou-se sócio-fundador da Monstercam.
Guta Carvalho é formada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Santa Catarina. Estudou cinema, fotografia e artes plásticas. Natural de Londrina, Paraná. Morou em Reading, Florianópolis e Buenos Aires. Fez seu primeiro longa-metragem como diretora de arte em 2003, Nina. Na sequência fez outros três, O Cheiro do Ralo (2007), À Deriva (2009) e Meu País (2011). Trabalha simultaneamente com filmes publicitários. Já fez teatro, catálogos de moda, livro de decoração. Em 2013, 2014 e 2019 fez a direção de arte da série Sessão de Terapia para o GNT. Também em 2014 fez a série Lili a Ex, para o mesmo canal.Em 2018 fez Mulheres Alteradas, filme de comédia para a Globo Filmes. Concomitante ao seu trabalho em cenários, dedica-se a desenvolver porcelanas decorativas. Vive e trabalha em São Paulo.   Veronica Julian trabalha com figurino desde os anos 90 .Iniciando como no cinema independente e em varias campanhas publicitarias como C&A. Em 1999 assinou seu primeiro longa Metragem “Castelo Ratimbum”. Os trabalhos que se destacam na TV são: Som e Fúria, Felizes Para Sempre, 3 Therezas, Irmandade e Coisa Mais linda (1 e 2 temporadas); no Cinema: Nina, Bingo O Rei das Manhãs, Malazartes e o Duelo com a Morte, Xingu, Somos tão Jovens, Vips e Mulheres Alteradas; no Teatro e Musical: Lazarus, Tragedia Latino Americana, AV. Dropsie, Alma Boa de Setsuan,Ópera Rigolleto, Pescador de Pérolas, Violanta e Tragedia Florentina.
Debates sobre Assédio no Audiovisual, que contou com a presença da presidenta da Sindcine, Sônia Santana, entrevistada pela presidenta da ABC Tide Borges; da advogada Krishna Brunoni, que conversOU com a técnica de som Evelyn Santos; da promotora de justiça Gabriela Manssur, que está com a editora Tamy Higa; e da psicanalista Thaís Del Giudice Maurutto, que finaliza a live com a diretora de fotografia Joanna Ramos. Sobre as participantes da live:   Sônia Santana é presidenta do Sindcine (Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica e do Audiovisual dos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins e Distrito Federal. Conselheira Titular do Conselho de Comunicação Social do Senado e Congresso Brasileiro (biênio 2020 a 2022). Faz parte do Grupo +MULHERES Lideranças AUDIOVISUAL e Conselho da Spcine. Membra do Comitê Executivo da UniMei Panartes 2019/2023. Membra do Comitê Executivo UNI Americas e do Conselho Executivo da FITEC (Federación International de Técnicos de Cine). Tide Borges é a primeira mulher a assumir a presidência da ABC. É graduada e Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA/USP. É profissional de som desde 1984. Trabalhou na 2ª Temporada da série e longa-metragem Carcereiros, além dos filmes 2 Coelhos, Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo, Mulheres Olímpicas, A Hora da Estrela, A Marvada Carne, entre outros. Krishna Brunoni advoga na área de audiovisual, é membra da Comissão de Direitos Humanos da OAB/SP e da Rede Feminista de Juristas. Evelyn Santos é técnica de som de audiovisual, conselheira da APSA (Associação de Profissionais de Som do Audiovisual) e membra do coletivo Mulheres do Som direto.   Gabriela Manssur é promotora de justiça. Membra auxiliar na Ouvidoria das Mulheres – Conselho Nacional do Ministério Público, Coordenadora Geral da Comissão de Mulheres – CONAMP, Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica – GEVID- MPSP. Diretora da Mulher – Associação Paulista do Ministério Público. Tamy Higa é montadora e assistente de montagem, trabalha majoritariamente com não ficção. Associada da AMC, também faz parte do grupo Mulheres Montadoras do Audiovisual e mais: Mulheres, Mulheres Trans, Homens Trans, Não-bináries e Intersexuais Feministas.   Thaís Del Giudice Maurutto é psicanalista, mestra em Psicanálise e Medicina pela Université Paris VII Denis-Diderot, França, com pesquisa no âmbito da violência contra a criança. Psicóloga judiciária, atualmente na Vara Central de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, TJSP, Capital. Joanna Ramos é 1ª Assistente de Câmera/Operadora de Câmera e Diretora de Fotografia. Participante do Coletivo Movielas, de Mulheres Profissionais das áreas de Som e Imagem do Audiovisual do DF e do DAFB (Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro).
Conversa sobre storyboard com Libero Malavoglia e Luís Villaça.  Libero Malavoglia é  ilustrador, quadrinista desde os 4 anos, quando começou a desenhar, tendo um milhar de storyboards na conta. É também autor, junto com Paulo Garfunkel, do personagens underground “Vira Lata”, uma HQ que era distribuída na Casa de Detenção Carandiru como parte de um programa de prevenção à AIDS no auge de epidemia. Fez parte do coletivo performático “Juanita”, um mergulho imagético em dança-literatura na obra de Castañeda idealizado pela dançarina Tica Lemos e é ilustrador da coluna do Drauzio Varella na Folha de S. Paulo.   Luís Villaça é diretor de fotografia desde 2003, doutorando em cinema pela ECA-USP, professor de direção de fotografia em cursos livres e desde 2017 no Programa de Pós-Graduação do Centro Universitário SENAC. Membro ABC desde 2006.
Beto Ferraz e Tenille Bezerra falam sobre o desenho de som do filme “Aleluia, o canto infinito do Tincoã”, perfil poético musical do cantor Mateus Aleluia” (@cantoinfinito).  Tenille Bezerra é cineasta e produtora executiva graduada em comunicação, que atua há cerca de 17 anos no mercado audiovisual da Bahia. Ao longo desses anos foi responsável pela direção, montagem e produção de diversos filmes dentre eles os premiados: “Eu me Lembro”, “O Sarcófago”, “Lindeiras”, dentre outros. “Aleluia, o canto infinito do Tincoã” marca sua estreia na direção de longas-metragens.   Beto Ferraz é desenhista de som de Sangue Azul, Treze Dias Longe do Sol, Eu Receberia as Piores Notícias de seus Lindos Lábios, Redentor, Lavoura Arcaica, entre outros.
"Os desafios dos Documentários de Natureza" com Cristian Dimitrius e Tatiana Lohmann.   Cristian Dimitrius, documentarista e diretor de fotografia especializado em natureza. Um dos vencedores do Emmy Award em 2013 pela fotografia da série Untamed Americas do National Geographic. Ele também é diretor, produtor e o fotógrafo da série Brasil Selvagem, atualmente no ar do Canal National Geographic Brasil. Cristian também filma e produz para as redes de televisão mais importantes do mundo, incluindo a BBC, PBS, NatGeo, Smithsonian, Discovery Channel, History Channel, Animal Planet e Globo TV. Sua missão é inspirar as pessoas a se apaixonarem pelo nosso planeta através de suas imagens, despertando o desejo pelo conhecimento e pela conservação deste planeta que chamamos de lar.   Tatiana Lohmann, diretora, montadora e fotógrafa. Realizou curtas, longas e séries de TV (MTV, Nat Geo). Dirigiu Solidão & Fé (longa, Prêmio Júri Popular/Mostra de Tiradentes 2010); A Vida Começa e crônicasNÃOditas, séries de ficção realizadas com o coletivo Manifesto Impromptu (Canal Curta! 2014/15); SLAM: Voz De Levante, em parceria com Roberta Estrela D’Alva (Prêmio Especial do Júri e Melhor Direção de Documentário/Festival do Rio 2017; Melhor Filme Nacional FIMCINE 2018). Em 2019, acaba de finalizar o longa Minha Fortaleza, os filhos de fulano, o curta VIVXS, com o multiartista norte-americano Saul Williams e apoio da Ford Foundation e está em fase de montagem da instalação Falares, para o Museu da Língua Portuguesa, projeto documental de grande porte que vai integrar o acervo fixo da instituição.
“Encontro ABC – Retorno às atividades pós-quarentena”   ARRI - Mario Jannini CANON - Bruno Massao   ELECTRICA - Cibele Galvão  LOCALL - Paulo Ribeiro   DCINE - Raphael Varandas  MONSTERCAM - Alexandre Fuchigami   QUANTA POST - Hugo Gurgel  ZUMBI - Henrique Reganati   LECTROSONICS - Christian Cabezas   ACASP - Marcella Paschoal  (1ª. assistente de câmera)   APAASP - Marghe Penacchi (diretora de arte) e Mariana Hermann (produtora de objetos)    APSA - Marquinhos Ribeiro (técnico de som direto)   Mediadores: Tide Borges, ABC e Pedro von Krüger
Bate-papo sobre direção de arte com Carol Tanajura e Rafael Ronconi. Carol Tanajura é Cenógrafa e Diretora de Arte. Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Ufba, especialização em Direção de Arte para Cinema e TV pela Universidade Estácio de Sá (RJ). Assinou a Direção de Arte dos longas “Pinta” de Jorge Alencar (BA), Até que a Casa Caia” de Mauro Giuntini (DF), “Comeback” e “Oeste Outra Vez” de Érico Rassi (GO/SP), “A Finada Mãe da Madame” e “Sem Descanso” de Bernard Attal, “A Cidade do Futuro” e “Guerra de Algodão” de Cláudio Marques e Marília Hughes e “Longe do Paraíso” de Orlando Sena. Desde 2011 ministra Oficinas de Direção de Arte e desde do início de 2018 vem investindo em seu Projeto de Formação, a Oficina Contínua de Direção de Arte, no intuito de forma mão-de-obra para o mercado de trabalho e fortalecer a importância da Direção de Arte no Audiovisual.   Rafael Ronconi é Diretor de Arte. Estudou Comunicação Social na UFPR e Cinema na Universidade Estácio de Sá – RJ. O primeiro contato com as filmagens acontece em 1998, no filme “Oriundi”, de Ricardo Bravo. A primeira Direção de Arte é de 2002, na série “Cidade dos Homens”, com direção de Fernando Meirelles. Em 2005 faz “Antônia”, de Tata Amaral, seu primeiro longa-metragem. Seus últimos trabalhos são as séries: “O Mecanismo” primeira e segunda temporadas, de José Padilha e Marcos Prado e “Ninguém Tá Olhando”, de Daniel Rezende, pela qual foi premiado no XX PRÊMIO ABC em 2020, na categoria Melhor Direção de Arte para Séries de TV.
Camila de Moraes é jornalista e graduanda no curso B.I. de Artes com concentração em audiovisual pela Universidade Federal da Bahia. Na área do cinema dirigiu o documentário de longa-metragem “O Caso do Homem Errado” que aborda a questão do genocídio da juventude negra no Brasil. A cineasta se tornou a segunda mulher negra a entrar em circuito comercial com um longa-metragem após 34 anos de silenciamento no Brasil. A primeira mulher negra foi Adélia Sampaio, em 1984, com o longa-metragem de ficção “Amor Maldito”. Aclamado, o longa esteve na seleta lista de pré-selecionados pelo Ministério da Cultura para representar o Brasil e concorrer ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2019. Atualmente desenvolve o projeto de uma série de ficção chamada “Nós Somos Pares” que aborda a vida de seis mulheres negras e suas relações de amizade e amores. Camila de Moraes também dirigiu o curta-metragem “A Escrita do Seu Corpo”, que trata sobre a questão de identidade racial e de gênero por meio da poesia. Produziu e co-roterizou o documentário “Mãe de Gay” vencedor de dois Galgos de Ouro no Festival de Gramado. Fez produção do curta- metragem de ficção “Marcelina – com os olhos que a terra há de comer”, de Alison Almeida, e assistência de produção do documentário “Poesia Azeviche”, de Ailton Pinheiro. Camila de Moraes é gaúcha, mas reside em Salvador há dez anos. A diretora é entrevistada por Anderson Sérgio da diretora de fotografia da série LIA, de clipes e curtas-metragens. Colaborou na Fotografia de diversas Novelas da Record, como José do Egito, Jesus, Os Dez Mandamentos, Belaventura, Amor sem igual, etc.
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