Claim OwnershipAlbert Camus e a Peste
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© Absurdos quixotescos
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Para esse episódio inaugural, trazemos o absurdo em Albert Camus, dialogando com parte importante de sua obra. Nossa conversa se desenrola a partir de alguns tópicos como: 1. Um mundo contaminado: perspectivas gerais sobre a pandemia; 2. Indivíduo x Coletivo | Liberdade x Responsabilidade; 3. A peste e o Estado de exceção: políticas públicas e governo. 4. O mundo absurdo: a doença e a ausência de sentido para a vida.
Esperamos que nossas reflexões te ajudem a encontrar caminhos neste verdadeiro labirinto do Fauno.
Dúvidas, sugestões, críticas? absurdoquixotesco@gmail.com
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1Absurdos Quixotescos é um podcast de filosofia que procura abordar diferentes temáticas sobre quase tudo que se possa pensar. O absurdo é nossa premissa fundamental diante do devir humano, afinal, a razão nem sempre dá conta da realidade. Somos quixotescos porque é preciso realizar coisas impossíveis, enfrentar gigantes sejam eles reais ou imaginários.
Para esse episódio inaugural, trazemos o absurdo em Albert Camus, dialogando com parte importante de sua obra. Nossa conversa se desenrola a partir de alguns tópicos como: 1. Um mundo contaminado: perspectivas gerais sobre a pandemia; 2. Indivíduo x Coletivo | Liberdade x Responsabilidade; 3. A peste e o Estado de exceção: políticas públicas e governo. 4. O mundo absurdo: a doença e a ausência de sentido para a vida.
Esperamos que nossas reflexões te ajudem a encontrar caminhos neste verdadeiro labirinto do Fauno.
Dúvidas, sugestões, críticas? Mande-nos um e-mail: absurdoquixotesco@gmail.com
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Muito bom, terei uma aula sobre o livro e o diálogo de vcs me ajudou a ter algumas visões novas sobre a obra. Tenho um questionamento: Cottard é um personagem pouco comentado nos materiais que eu visitei, mas foi um personagem que muito me chamou a atenção, ele é descrito nos cadernos de Tardou como "o capitalista". Alguém no programa (desculpe não conseguir nomear) trouxe a disputa do Capitalismo X a Vida, falando especificamente sobre a atual pandemia e tratando o desinteresse do capital em relação a vida como uma política de morte (necropolítica). Aí vem a dúvida, Cottard é essa representação necropolítica (apesar do meu anacronismo, já que Camus não tinha ao seu dispor tal conceito) na obra A Peste? Uma equivalência ao empresariado de hj que pede a volta dos trabalhadores, para não "morrerem os CNPJs"? Uma espécie de dirigente esportivo que quer o retorno do futebol? Uma política de amparo ao setor financeiro em detrimento da população? vlws.