Saravá Podcast

O que vamos matar hoje? Dama da Noite nos convida a ser o que se é. Reconhecer o que se é. Amar o que se é. Mas para isso, muitas vezes a gente precisa matar o que não nos deixa ser. Tá preparado? Então dá o play e vem ver (e ouvir!) a dona da p@$%$a toda. Laroiê. Axé!

Você é bom em respeitar o trânsito das coisas ou é afobado como eu? Neste episódio a gente troca sobre a beleza de aproveitar os processos. De curtir de cada momento. E de ser feliz em todos eles. Vamos juntos? Axé!

E aí? Temos o que celebrar em 2021? Sim! Temos e muito! Estamos vivos e se você deixar de ser tão cruel consigo mesmo, vai ver que é hora de brindar. Bora? Axé!

O caminho para chegar lá. Lá é aonde mesmo? Neste episódio te convido a pensar na trajetória que vem fazendo para ser feliz. Tá buscando a felicidade, ou vem sendo feliz todos os dias. Bora pensar nisso? Axé!

Já se permitiu arriscar? Tem coragem para deixar o certo pelo duvidoso? Zé Pelintra ensina que a beleza está na incerteza. Bora? Axé!

O 19 episódio do Saravá Podcast propõe uma reflexão sobre protagonismo. Estamos tomando conta dos nossos espaços ou nos achamos arrogantes para tal? Quem pergunta é Exu! Axé!

O que te tira a paz? O que te leva pra longe da sua pureza? É sobre isso que falo neste episódio do Saravá Podcast. Precisamos identificar e não permitir que isso aconteça. Sim, é a gente de permite. Bora lá? Axé! Luxo de foto na capa do meu fotógrafo predileto, Davi Nunes!

O primeiro episódio do Saravá Podcast deste ano fala de se tornar grande, dono das escolhas. E isso é motivo de celebração, sempre, até na experiência de quase morte. Até nos momentos dolorosos. É Zé Pelintra quem manda avisar. Escuta aí!

Como faz pra ser, né? A proposta aqui não é praticar, é viver! Esse episódio traz um pouco de como faço para ser Umbanda no meu dia a dia. Vem com a mãe! Axé!

O que é Belo em você? Você é da turma dos haters de você mesmo ou você se celebra? É sobre isso que vamos refletir hoje: o Belo em nós. Axé!

Oxalá nos mostra a potência do nosso Ori. E a importância de termos fé em nós, cada doa mais. Vamos juntos? Axé!

Tomar consciência de onde veio e saber para onde vai é mágico. Acreditar que pode fazer, rever conceitos e decisões, é sabedoria. Vamos juntos?

Você é daquele que dá um boi para não entrar, mas quando entra dá uma boiada para não sair? Então, que guerra merece o seu afinco? É esta a pegada desde novo episódio do Saravá Podcast. Ogum traz para nós o poder da escolha das nossas guerras. Aquela que a gente realmente quer entrar. Você sabe escolher as guerras que vai guerrear? Bora trocar esse Axé juntos? Vem comigo! 

Ou vamos SER Umbanda ou paramos de passar vergonha. Para carregar a guia que tu leva no pescoço precisa ter responsabilidade. Axé.

Êta que chegou 21! A gente tava esperando esse momento, não é mesmo? E agora? O que fazer com o ano que acabou de começar? Eu e minha querida amiga Chris Alves, alquimista da alma, terapeuta integrativa (taróloga e numeróloga), falamos sobre o que podemos explorar em 2021. O ano de celebrarmos a nossa ancestralidade, é o ano de reconhecimento, inclusive próprio. Quer saber mais? Vem ouvir! Feliz 2021!

Tem momento na vida que é difícil respirar. Uma decisão, um caminho a se tomar. Como se ouvir? Como saber se tomou a decisão certa? Somos donos dos nossos caminhos. Exu nos dá isso. Axé!

Você aí tem dificuldade de ficar em silêncio? Eu tenho, e muito. Mas estou aprendendo que ele é curador e tentando promover espaços de silêncio no meu dia a dia. Só em silêncio a gente acessa a consciência plena. Só com ele a gente se cura. Atotô é o Pai. Só podia ser Ele. Axé!

É de comer rezando, literalmente! Viver Umbanda como estilo de vida é fazer o arroz e feijão de todo dia com axé. É botar mais água no feijão e oferendar aos seus. É saber que cozinha é doação e não tem nada mais sagrado do que isso. Axé!

O papo hoje é com o meu mestre, amigo, pai de santo, Sacerdote David Dias. Praticar Umbanda ou Ser Umbanda? O papo foi lindo, cheio de axé do nosso mestre-mor Zé Pelintra. Bora?

Um papo reto sobre privilégio e a necessidade de des-romantizar a Umbanda.