Discover
Renata Maron Entrevista

Renata Maron Entrevista
Author: RENATA MARON
Subscribed: 6Played: 85Subscribe
Share
© RENATA MARON
Description
A jornalista Renata Maron conversa com os principais CEOs, presidentes e lideranças do agronegócio brasileiro e mundial. Personagens que atuam no desenvolvimento de um dos maiores setores da economia do Brasil
80 Episodes
Reverse
“Nós temos visto o setor do cacau, principalmente as empresas de chocolate com metas de descarbonização. Então elas estão investindo e buscando cada vez mais um cacau descarbonizado. E vai totalmente em linha, ao encontro do que a Barry Callebaut está buscando e que a Yara busca também como ambição.” - Guilherme Schmitz, vice-presidente de Marketing e Agronomia da YaraAs soluções apresentadas pela empresa já promovem na cacauicultura uma pegada de carbono 39% a menos na produção da amêndoa “Para as próximas safras nós já estamos planejando com a Barry trazer essa nova geração de fertilizantes que é o Yara Climate Choice que tem uma redução de pegada de carbono de até 90% na produção, ou seja, eu consigo reduzir 90% da emissão de carbono no processo produtivo.”O intuito é acelerar a descarbonização através de um modelo de negócio rentável para toda cadeia da cacauicultura, em especial aos produtores “No final a gente trabalha o valor para o produtor que é o benefício menos o custo. Por ser que uma solução tenha um custo maior? Sim, mas terá que gerar um benefício. E se ela agrega valor ao produtor, pra nós faz sentido.”
“Quando a gente olha para a produção de cacau nas áreas tradicionais elas são altamente sustentáveis. A gente tem no sul da Bahia e Espírito Santo principalmente o que a gente chama de modelo cabruca, que é a produção de cacau embaixo da Mata Atlântica. Aqui na Bahia, onde tem Mata Atlântica tem cacau” - Anna Paula Losi, presidente executiva AIPC (Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau)O novo episódio do Podcast Renata Maron Entrevista - Especial ExpoCacau 2025 - traz em pauta a cacauicultura brasileira e seus principais desafios e oportunidades
“A gente acredita muito no diálogo. O Brasil é um país que tem relações amistosas com todos os países do mundo. Não é diferente com os Estados Unidos, são 200 anos de relações diplomáticas, 200 anos de relações de amizade. A gente tem buscado a via da negociação” - Luís Rua, Secretário de Comércio e Relações Internacionais do MAPA O 9º episódio do Podcast Renata Maron Entrevista traz o Secretário de Comércio e Relações Internacionais do MAPA, Luís Rua. O destaque é a ampliação dos mercados internacionais para os produtos brasileiros do agro “Se a gente olhar para essas 397 novas oportunidades geradas, mais de 170 são no continente asiático. Neste continente tem crescido renda, população, o consumo tem alterado. De maneira que o Brasil se coloca como fornecedor estável, seguro e confiável” - Luís Rua, Secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura A relação com os chineses tem ganhado ainda mais espaço nos últimos anos “A China é o principal parceiro comercial do agronegócio brasileiro. Aproximadamente 30% de tudo que a gente exporta vai para a China. Então a China é um parceiro extremamente estratégico para o Brasil” Outro mercado que o país tem ampliado as relações é com o mundo árabe “A gente vê uma oportunidade para o suco de laranja na Arábia Saudita. Temos pedido para os nossos adidos agrícolas na região buscarem essas novas oportunidades para outros produtos para além daqueles que o Brasil já tem uma posição consolidada. A gente entende que é um mercado que está crescendo”
“O último grupo que recebemos no Brasil era de europeus e eu comentei de levar os produtores brasileiros para visitá-los também. Eles disseram: ‘Não, a gente não tem o que mostrar. Vocês são a referência, tudo o que vocês fazem é grandioso. A gente não se sente capaz de chegar até onde vocês estão em relação a tecnologia e pesquisa.’ Fiquei muito feliz porque a gente sempre acha que lá fora é melhor. E os produtores brasileiros estão de parabéns, os centros de pesquisa, a gente tem muito pra mostrar” - Daiana Bisognin Lopes, CEO FB Group O grupo FB trabalha há mais de 20 anos na realização de eventos para o agro, recebe comitivas estrangeiras, promove experiências internacionais aos produtores brasileiros e desempenha uma jornada de conexão constante entre os principais atores do agro: produtor rural, ciência, pesquisa e empresas públicas e privadas
“O Halal é um ESG de 1400 anos atrás” Mohamad Orra Mourad, Secretário-Geral Câmara de Comércio Árabe-BrasileiraO novo Secretário-Geral da Câmara é o nosso entrevistado do 7º episódio do Podcast Renata Maron Entrevista“Existe uma preocupação de como abater esse animal, como criar esse animal, como alimentar esse animal. Fazer de uma maneira com que ele sofra menos. E depois toda parte de armazenagem, transporte e logística. É um ciclo completo. Isso tudo é levado muito a sério” Nossa conversa abordou também o evento Global Halal Brazil, maior Fórum do segmento das Américas, que será realizado em 27 e 28 de outubro, em São Paulo. Tratamos ainda do fomento da certificação Halal entre pequenas e médias empresas do agro, por meio da parceira com a ApexBrasil. Além de abordarmos as novas possibilidades de parcerias entre Brasil e países árabes
“O programa de incentivo à exportação, tornar o Brasil um hub de exportação de tecnologias de bioinsumos se deve ao fato do destaque do mercado de bioinsumos, de controle fitossanitário feito com agentes biológicos sejam macro ou microrganismos e o crescimento no mercado e dos resultados. Isso chamou a atenção do governo” - Danilo Pedrazzoli, Diretor Industrial Koppert Brasil O mercado de bioinsumos brasileiro, um setor florescente dedicado à promoção de práticas agrícolas sustentáveis e inovadoras, tem experimentado um crescimento acelerado tanto no Brasil quanto no mundoUm levantamento recente realizado pela CropLife revelou que, durante a safra 2023/2024, o uso de bioinsumos no Brasil aumentou 15% em comparação com a safra 2021/2022, alcançando um valor impressionante de R$5 bilhõesRecentemente a ApexBrasil e a CropLife Brasil lançaram o Projeto Setorial Bioinsumos do Brasil, uma iniciativa que tem como objetivo fortalecer a presença internacional das empresas brasileiras dessesetor no mercado global“Levamos os técnicos da Apex em uma biofábrica para saber como é produzido, como é feito o controle de qualidade, como era utilizado. O tema atrai. É muito nacional. Porque a gente usa organismos oriundos da biodiversidade do Brasil, que é a maior do mundo. O governo está olhando para o mercado sustentável agrícola brasileiro, não só na exportação de commodities, mas na exportação de insumos para serem utilizados na agricultura de outros países” Mais de 10 milhões de hectares de terras utilizam bioinsumos para o controle biológico de pragas no país. Além disso, 40 milhões de hectares são cultivados com bactérias promotoras de crescimento“O reconhecimento maior é da academia. Sem uma academia forte e estruturada, você não teria essas tecnologias hoje. Você não teria a descoberta desses organismos utilizados na agricultura. Eu fico muito feliz de fazer parte desse movimento e eu acho que é só o começo” A parceria com a Esalq também foi um ponto chave para a Koppert “A gente quebrou uma barreira porque nos 125 anos de Esalq a gente é a primeira empresa privada a construir um prédio dentro da universidade com fins puramente comerciais. Pesquisa para a exploração comercial. E o retorno é o royalties” Segundo o executivo, esse crescimento dos biológicos ainda é só o começo “A gente pode esperar para o futuro novas tecnologias, mais parcerias público-privadas, trazendo a academia junto com a gente, parcerias internacionais e um futuro sustentável. O Brasil sendo protagonista neste mercado nos próximos anos e líder absoluto no mercado de controle biológico”
“Estamos tentando chegar com o melhor de nosso portfólio, nossa tecnologia, para facilitar a vida do produtor rural. Esse relacionamento de cada dia com o agro, essa é a nossa ideia. Mas fazer a cada dia esse trabalho bem feito” - Martin Galdeano, presidente da Ford para América do SulO novo episódio do Podcast Renata Maron Entrevista traz o presidente da companhia para a América do Sul. Neste ano a Ford preparou 10 lançamentos e a aliança com o público agro só cresce
Renata Maron entrevista Mariska Dreschler, diretora da Greentech Holanda, uma das maiores feiras mundiais em tecnologia para a horticultura, que acontece entre 10 e 12 de junho em AmsterdãO evento reúne profissionais da indústria, promove network, negócios e distribui conhecimentoA feira conta com mais de 500 expositores, tem mais de 80 palestras e espera receber visitantes de mais de 120 países Temas como inteligência artificial na horticultura, soluções em água e energia, controle do clima em cultivo protegido estarão em pauta
Neste episódio, a presidente da Embrapa Silvia Massruhá explica a Jornada Pelo Clima, que percorrerá os 6 biomas brasileiros com debates técnicos e qualificados sobre as especificidades de cada região no enfrentamento as mudanças climáticas, tendo como pilar a nossa agricultura e pecuária sustentável O resultado desse projeto será apresentado em novembro às lideranças mundiais, durante a COP30Silvia Massruhá também abordou os 52 anos da instituição de pesquisa que leva aos agricultores inovação, ciência, pesquisa e muita tecnologia Acompanhe o episódio que abre a nova temporada e compartilhe
Publicitária por formação, Nadege tem mestrado em Estratégia pela London School of Economics (LSE) e graduação pelo programa de executivos da Columbia Business School.
Iniciou sua carreira no mercado financeiro em 2001, no Unibanco AIG, onde permaneceu até 2004, incluindo um período em Londres. Entre 2005 e 2010, atuou na gestão de marketing de grandes multinacionais de bens de consumo, como Arcor e Unilever.
Uma entusiasta do agronegócio, ela se dedica construção e desenvolvimento de marcas protagonistas do setor. De 2010 a 2015, exerceu a função de gerente de estratégia de marketing na Monsanto.
De lá, seguiu para UPL, onde foi responsável por criar as estratégias de marketing e marketing digital da empresa e permaneceu até 2018. Em 2022, ingressou no Banco Bradesco como Head de agronegócios, e hoje é responsável pela nova plataforma digital da companhia, o E-agro.
Max Piermartiri é engenheiro agrônomo e tem pós-graduações nas áreas de meio ambiente, planejamento, gestão e inteligência comercial, marketing e finanças.
Profissionalmente, ocupou diversas posições nas áreas técnicas e comerciais de grandes empresas nacionais e multinacionais, principalmente no segmento da indústria de alimentos. Tem atuado no setor trigo e panificação há cerca de 15 anos
Gustavo Horbach é Engenheiro Civil com mais de 20 anos de experiência em liderança sênior em indústrias dos segmentos de Fertilizantes, Mineração, Petroquímica, Óleo & Gás e Energia. Possui MBA em Gestão de Negócios e Mestrado em Administração.
Atualmente, é Diretor-Presidente da Eurochem na América do Sul, multinacional na produção de fertilizantes com presença em mais de 120 países. Presente na América do Sul desde 2016, a Eurochem investiu mais de USD 3 bi e possui unidades industriais no Brasil e uma operação na Argentina
Leila Beledeli construiu uma carreira de mais de 25 anos no setor do agronegócio. É formada em Agronomia pela Universidade de Passo Fundo, com MBA em Gestão Empresarial, Marketing com foco em Vendas e Estratégia de Mercado, Administração e Negócios pela Fundação Getúlio Vargas. Há 30 anos no mercado, a companhia desenvolve soluções que facilitam e aprimoram os processos de gestão dos negócios rurais, incluindo mais de 700 clientes atendidos
Mariana Beckhauser tem impulsionado a linha da pecuária sustentável no agro, com o objetivo de inovar, industrializar e difundir tecnologias para o setor, buscando oferecer ao mercado soluções que aprimorem a produtividade no manejo e a qualidade dos resultados da produção, cuidando do bem-estar animal e humano. Mariana tem transformado os negócios da família com a pauta ESG no pilar de sustentação. Foi eleita uma das 100 mulheres mais poderosas do agro em 2021 e recentemente se apresentou no TedX Maringá
Rodrigo Parada é Engenheiro Mecânico formado pela Universidade de São Paulo. Ele possui um MBA em Administração, Negócios e Marketing pela Fundação Dom Cabral. Em 2021, recebeu o convite para se tornar Co-CEO da Bauer do Brasil, em conjunto com Luiz Alberto Roque, em uma gestão compartilhada. Juntos, eles são responsáveis pelo aumento do volume de vendas da empresa austríaca
A SOL By RZK, empresa de tecnologia e conectividade rural e inteligência de dados, tem se dedicado a sustentar o agricultor nesta jornada digital. Já são cerca de 450 torres 3G/4G conectando 12 milhões de hectares por todo o território nacional, o que representa 15% da área cultivada brasileira.
A conectividade e inteligência de dados no agro passaram a ser um ativo para quem quer ser mais assertivo em sua atividade rural.
Gustavo Herrmann é bacharel em engenharia agrícola pela Universidade de São Paulo, Campus de Piracicaba. Tem Pós-Graduação (Lato Sensu) em Negócios e MBA Investimento, Gestão e Planejamento no Mercado da Indústria da Cana-de-Açúcar (PECEGE/ESALQ/USP).
Também foi Vice/Presidente da ABCBio (Associação Nacional da Indústria de Biocontrole - 2013/2014 e 2017/2018) e Conselheiro da CropLife Brasil (2020-2021 /2022-2023). Com sede na Holanda, a Koppert é a maior empresa de controle biológico do mundo.
Na companhia desde 2007, Kleber Gomes assumiu como CEO em 2020. Previamente, exerceu funções em finanças, foi CFO e diretor de RI.
Participou dos principais movimentos importantes para a história de crescimento da Ourofino, como a entrada para o mercado de biológicos e em produtos hormonais, planejamentos estratégicos, abertura de capital e expansão no mercado internacional.
Formado em ciência contábeis, tem pós-graduação em gestão empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi eleito o CEO mais visionário de 2022 pela premiação Animal Health
Marino Colpo é sócio-fundador e CEO da Boa Safra, empresa líder na produção de sementes de soja no Brasil
Com mais de 15 anos de experiência no segmento rural, o profissional iniciou sua trajetória no mercado agro inspirado pelo pai
Formado em administração pela UniCEUB e com MBA em Business Administration pela Northwestern University (EUA), trabalhou e estudou nos EUA e, ao retornar ao Brasil, em 2009, fundou a Boa Safra, com a irmã
Hoje, o executivo se destaca no setor por comandar uma das poucas companhias do agronegócio brasileiro na Bolsa de Valores (SOJA3), realizando um sonho de mais de 20 anos
Seu objetivo é consolidar o mercado de sementes no Brasil
Fortemente engajada no empreendedorismo feminino, acredita que as mulheres são agentes de transformação da sociedade com o seu olhar da diversidade