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Author: Alex Palmeira

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Movimento de diálogo sobre missão, igreja e cultura
155 Episodes
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Qual era o papel de Ester na corte do rei. Seria possível conciliar essa função com a fé dela? “Se eu tiver de morrer, morrerei” (Et 4:16). Essas palavras têm ecoado como exemplo de fidelidade diante da morte Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Entre aqueles que os judeus chamavam de pagãos, havia homens que tinham uma compreensão melhor das profecias das Escrituras sobre o Messias do que os mestres em Israel. Alguns esperavam por Sua vinda como um libertador do pecado. Filósofos tentaram estudar o mistério da economia hebraica. Mas o fanatismo dos judeus impediu a disseminação da luz." Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Por meio de seu contato direto com o povo, estudo de sua cultura e religião, e seu respeito pela devoção deles às coisas espirituais, Paulo conseguiu algo notável em Atenas - algo que é um tesouro de conhecimento para a igreja. Ele evitou irritar seus ouvintes. Isso, por si só, foi uma grande realização inspirada por Deus. Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Jesus ama os pobres e os ricos. Ele morreu por príncipes e por indigentes e conhecia a maneira mais eficaz de alcançar o coração. Ele advertiu: “É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus” (Mc 10:25). Somos desafiados a alcançar pessoas poderosas com o evangelho de Cristo. Elas precisam tanto de salvação quanto qualquer pessoa, mesmo que, infelizmente, não percebam isso por causa da “segurança” que acreditam que sua riqueza ofereça. Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
A Bíblia nos encoraja a nos aproximarmos de estranhos e, ao conquistar sua confiança, podemos aprender maneiras melhores de ajudá-los a encontrar Jesus. Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Embora amar a Deus seja bom e importante, Ele deseja que também amemos as pessoas, pois nosso amor por elas reflete nosso amor por Ele, e isso acontece de uma forma muito poderosa e real. 1 João 4:20 diz: “Se alguém disser: Amo a Deus, mas odiar o seu irmão, esse é mentiroso. Pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê”. Paulo também disse em Gálatas 5:14: “Porque toda a lei se cum- pre em um só preceito, a saber: Ame o seu próximo como a você mesmo”. Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Nosso trabalho missionário deve brotar do amor e da gratidão profunda pelo que Jesus fez e faz em nossa vida. Qualquer outra motivação é equivocada. Manter-se imerso na Palavra e em sintonia com ela é a chave para o sucesso do evangelismo. Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Que desculpas você usa para não se envolver na missão? Pense na verdade preciosa que temos. O que o impede de compartilhar essa mensagem? Como vencer por meio da graça o medo de testemunhar e de realizar a missão?
Três grandes qualidades que aprendemos ao participar da missão de Deus: 1. Hospitalidade 2. Amor 3. Oração Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Às vezes, Deus pode nos tirar da nossa zona de conforto e fazer de nós testemunhas Dele. Algumas vezes, essa mudança pode ser usada para realizar Seus propósitos, como no caso da dispersão do povo na Torre de Babel. “Essa dispersão foi a estratégia usada para povoar a Terra; e assim o propósito do Senhor se cumpriu pelo mesmo meio que os homens haviam empregado para impedir sua realização”. Abraão, por sua vez, foi de seu país de origem para outro (Gn 12) como um meio de testemunho. Os discípulos de Jesus, que trabalhavam apenas entre seu próprio povo (At 3), passaram a trabalhar com outros povos também (At 8:1-4). Em Atos 1:8, Jesus estabeleceu um princípio de evangelismo: eles começariam localmente, em Jerusalém e Judeia, depois iriam para Samaria e, finalmente, iriam até os confins da Terra.
A missão tem origem e propósito somente em Deus. A missão tem uma igreja ou a igreja tem uma missão? Responder essa pergunta corretamente é crucial para entender a natureza, o propósito e a estratégia missionária.
A grande narrativa Bíblica da missão possui capítulos:A criação A quedaA redençãoA segunda voltaA restauração da criação
Recentemente a igreja mundial tem dado passos rumo a um movimento orgânico de formação de plantadores de igrejas que plantam igrejas, essa rede tem se chamado de “ACTS". Ela está em fase de desenvolvimento e experimentação em diversos lugares do mundo, mas já evidencia frutos com plantações saudáveis, autossustentáveis, autorreplicáveis e autóctones do contexto, não cópias de modelos.
Vamos falar de como podemos Ajudar as igrejas a gerarem outras igrejas de forma intencional. Sendo mães que fazem o pré natal, enxoval e se preparam para gerar vidas. A multiplicação da igreja irá ocasionar a renovação de liderança, espaço para novos discípulos e ambiente para engajamento de novas pessoas. A maior parte das igrejas não são obedientes aos primeiro mandamento de Deus ao homem: Crescei e multiplicai-vos (Gn 1:28). As igrejas não querem ficar grávidas. Eles estão viciadas em anticoncepcionais, colocaram bloqueadores de gravidez. Elas pensam só nelas! Essa cultura leva as igrejas para uma cultura de manutenção em direção ao declínio.
Ajudar as igrejas a terem estruturas mais simples, adequadas ao seu tamanho; mais ágeis, com menos burocracia e com foco na missão pra fora. Uma estrutura de acordo Efésios 4. 72% das igrejas tem menos de 80 pessoas no seu rol de membros. Isso significa que elas deveriam ter uma estrutura de funcionamento simples, ágil, e autossustentável. Mas essa não é a realidade de muitas congregações. Elas mantém uma lista gigantesca de cargos, com uma dinâmica de eventos e programas sufocante e um gasto de manutenção escravizador. A maioria das congregações tentam copiar as igrejas maiores no seu funcionamento e o resultado são estruturas pesadas, disfuncionais e neutralizadoras do crescimento além dos 80 membros.
Vamos falar de como ajudar as igrejas a terem um culto que faça sentido, curto, simples e que tenha como fundamento a celebração da salvação em Cristo e o envio como obediência ao mandato missionário. Em muitos lugares os cultos públicos são tediosos, longos, sem conexão de suas partes e desprovido de celebração e envio. Só podemos celebrar o que fomos durante a semana. Se a igreja é enviada como um corpo em missão, ela celebra o envio para ser sal e luz. Mas se ela não exerce seu papel missionário, o que ela celebra a cada sábado? Corremos o risco de tornar o culto formal, irreverente, ritualístico e cerimonial.
Vamos falar de como ajudar as igrejas a terem um planejamento financeiro que invista uma boa parte dos seus recursos na comunidade, na formação de novos líderes e plantadores de igrejas. Muitas igrejas são dependes da Associação para manter seu funcionamento. Outras igrejas consomem seus recursos praticamente 100% nas atividades internas da congregação e na manutenção do prédio, enfraquecendo seu ímpeto missionário e seu envolvimento com a comunidade.
Vamos falar sobre os três contextos para a criação de um plano de discipulado, respeitando seu caráter bíblico, autóctone e missional: 1) Como as pessoas são assimiladas; 2) Como são capacitadas; 3) Como são enviadas em missão. As igrejas estão acostumadas a fazerem membros mas não discípulos que fazem discípulos. No entanto, o mandamento missionário para a igreja diz, FAÇAM DISCÍPULOS! O grande problema do discipulado nas igrejas atuais é que elas funcionam mediante uma cultura que incentiva o consumismo. Os membros não foram convertidos para adorar, mas para receber. Eles não querem se envolver, mas observar. Eles não querem ser enviados em missão com Deus, querem ficar sem propósito. Não se sentem dispostos a compartilhar a vida, preferem se isolar na individualidade de suas próprias experiências. Não doam, mas esperam que sejam servidos. CULTURA DE CONSUMISMO!
Vamos falar do terceiro fator da revitalização - A formação de novos líderes. A abundância de lideres. Como a igreja cresce quando ela pensa na nova geração de líderes. É algo que irá proporcionar multiplicação, melhor pastoreio, melhor acompanhamento, menos sobrecarga e maior cuidado. Igreja que estão em processo de declínio normalmente tem escassez de líderes. E o resultado natural desse problema é que os poucos líderes estão sobrecarregados, com distorção de prioridades funcionais, centralização, desmotivação e incredulidade da mudança. A maior parte dos líderes se tornam estéreis perpetuando uma visão mais gerencial do que pastoral
Vamos falar sobre como Ajudar as pessoa a aprenderem a amar o que odeiam - mudar “o porque” estão fazendo algo ou como estão fazendo. Ajudar a encontrar a própria fonte de motivação pessoal para viver as práticas espirituais de Jesus. A maior parte dos membros de nossa igrejas não vivem como um imitador de Cristo. Novos hábitos quase sempre exigem disciplina. Muitos não estão motivados a fazer uma mudança por que terão que passar por momentos incômodos ou até dolorosos - as pessoas não querem adotá-los.
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