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Empresa de Pesquisa Energética

Author: Empresa de Pesquisa Energética

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Essa é uma produção da Empresa de Pesquisa Energética, a EPE. Um novo espaço para você acompanhar os temas mais relevantes do setor de energia com foco no planejamento energético. Aqui, além da nossa equipe multidisciplinar, você também poderá contar com os nossos convidados especiais.
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A mais recente edição do Podcast da Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica mostra que o consumo nacional de energia elétrica foi de 45,2 TWh, um aumento de 0,6% em relação a julho de 2024. Esse crescimento interrompe três meses consecutivos de retração. No acumulado de 12 meses, o consumo atingiu 563,2 TWh, alta de 1,6% em comparação ao mesmo período anterior.O consumo da indústria foi de 16,6 TWh, queda de 1,0% frente ao ano anterior. As regiões Sudeste e Centro-Oeste puxaram a retração, enquanto o Sul, o Nordeste e o Norte cresceram. O consumo residencial totalizou 14,2 TWh em julho, registrando crescimento de 5,9% frente ao mesmo mês de 2024. Todas as regiões apresentaram expansão, influenciada, em parte, pelo clima mais frio no Centro-Sul do pais, que impulsionou o uso de aquecimento. O setor comercial consumiu 7,8 TWh, registrando retração de 1,5%. As temperaturas mais amenas podem ter reduzido a carga térmica, somadas ao avanço da micro e minigeração distribuída e às mudanças no varejo, marcada pela digitalização e pelo crescimento do e-commerce, que reduz o consumo de energia em lojas físicas. Houve queda do consumo no Sudeste, Sul e Nordeste, enquanto o Norte e o Centro-Oeste cresceram. No ambiente de contratação, o mercado livre respondeu por 46% do consumo nacional, com 20,8 TWh e crescimento de quase 5% em relação ao ano anterior. Já o mercado regulado representou 54%, somando 24,4 TWh, uma queda de 2,8%. O movimento de migração para o mercado livre segue intenso após a abertura para todos os consumidores do grupo A em 2024.
A mais recente edição da Resenha mostra que o consumo nacional totalizou 46,6 terawatts-hora, queda de 1,1% em relação a maio de 2024, foi a segunda retração consecutiva. No acumulado de 12 meses, o consumo cresceu 2,8%, alcançando 563,6 terawatts-hora.No setor industrial, o consumo atingiu 16,8 terawatts-hora, registrando alta de 1,9% em relação a maio do ano passado. Destaque para o crescimento no Nordeste (+6,6%) e Sul (+6,2%). O setor de extração de minerais metálicos liderou, com alta de 15,8%. Outros setores, como produtos de minerais não metálicos e fabricação de produtos alimentícios, também tiveram crescimento. Já metalurgia, automotivo, papel e celulose e produtos de metal recuaram. O Índice de Confiança da Indústria de Transformação e o Nível de Utilização da Capacidade Instalada apresentaram crescimento, reforçando o cenário positivo do setor.No setor comercial, o consumo foi de 8,4 terawatts-hora, registrando queda de 4,8% em relação a maio do ano anterior. Essa redução foi influenciada por temperaturas mais amenas, pela maior adesão à micro e minigeração distribuída e pela mudança da bandeira tarifária de verde para amarela, o que trouxe custo adicional às faturas. As maiores quedas ocorreram no Sul (-6,6%) e Sudeste (-6,2%), enquanto o Norte foi a única região a registrar aumento (+2,3%). O mercado livre representou 45,5% do consumo nacional em maio, com avanço de 7,9%, com destaque para o Nordeste e o Sul. Já o mercado regulado respondendo por 54,7% do consumo, com queda de 7,6%, embora tenha registrado aumento de 1,8% no número de consumidores. A migração de consumidores para o mercado livre permanece intensa, com previsão de 16 mil adesões ao longo de 2025, segundo dados da ANEEL.
A mais recente edição da Resenha mostra que o consumo nacional de energia elétrica totalizou 49,2 terawatts-hora em março de 2025, representando um crescimento de 2,6% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Trata-se do maior consumo mensal já registrado desde o início da série histórica, em 2004. O consumo acumulado nos últimos doze meses alcançou 564,5 terawatts-hora, refletindo uma alta de 4,2% em relação ao período anterior. No setor industrial, o consumo atingiu 16,7 terawatts-hora — o maior valor para o mês de março desde 2004, com crescimento de 2,7%. Todas as regiões do país apresentaram aumento, com destaque para a região Norte, com 7,4%. Dos 37 setores monitorados, 24 ampliaram seu consumo, com ênfase para os segmentos mais eletrointensivos, como extração de minerais metálicos, produtos de borracha e material plástico, produtos alimentícios e metalurgia. O crescimento do consumo industrial seguiu a tendência de crescimento do Índice de Confiança da Indústria. No setor residencial, o consumo foi de 16,2 terawatts-hora, o maior volume da série histórica para essa classe, com elevação de 3,7% em relação a março de 2024. O tempo quente e seco registrado no Centro-Sul do país impulsionou o uso de aparelhos de climatização. As regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste apresentaram crescimento no consumo, enquanto Norte e Nordeste registraram retração. Entre os estados com maior destaque positivo, citam-se Rio de Janeiro e Santa Catarina. Quanto ao setor comercial, o consumo manteve-se em nível elevado, alcançando 9,2 terawatts-hora — o maior volume já registrado para o mês. Apesar desse desempenho, o crescimento em relação a março de 2024 foi praticamente estável, com variação de apenas 0,1%. Goiás, Paraná e Minas Gerais lideraram os avanços regionais, enquanto Amapá e Pernambuco registraram retrações mais expressivas. Por fim, no ambiente de contratação, o mercado livre respondeu por 43,2% do consumo nacional em março, registrando alta de 9,9% no consumo e de 58,1% no número de consumidores. Já o mercado regulado, atendido pelas distribuidoras, apresentou retração de 2,4% no consumo. A migração de consumidores para o mercado livre segue em ritmo acelerado, com a expectativa de que cerca de 16 mil novas adesões ocorram ao longo de 2025.
As mudanças climáticas têm o potencial de intensificar os eventos extremos, como secas e tempestades. Mas como essas alterações impactam a geração de energia nas usinas hidrelétricas?No episódio #6 do EPE na Sua Frequência, falamos sobre os impactos das mudanças climáticas para a transmissão de energia. Neste episódio, o superintendente adjunto da Superintendência de Geração de Energia, Caio Leocádio, e o analista de pesquisa energética Gustavo Schmidt, da Superintendência de Meio Ambiente, abordam o fact sheet Hidreletricidade e Mudanças Climáticas produzido pela EPE. A apresentação é do jornalista Pedro Aurélio, repórter do Canal Energia.Quer saber mais? Acesse aqui o Fact Sheet Hidreletricidade e Mudanças Climáticas
Responda rápido: qual a relação entre o hidrogênio e a biomassa?A bioenergia já é uma grande consumidora de hidrogênio, de maneira indireta, através de seus derivados como a amônia e metanol. Com o uso de combustível sustentável de aviação (SAF), diesel verde e dos combustíveis marítimos, a bioenergia brasileira também passa a ser uma consumidora direta de hidrogênio.No décimo episódio do podcast EPE na sua Frequência, abordamos essa relação fundamental para a descarbonização global, os desafios para a produção de hidrogênio de baixo carbono e as rotas tecnológicas da produção de hidrogênio a partir da biomassa.Participam do episódio os Analistas de Pesquisa Energética da Superintendência de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis Danielle Borher, Rafael Lavrador e Ederaldo Godoy Junior, embaixador da EPE.
Você sabe o que é gasogênio? Tem dúvidas em temas como transição energética, matriz energética, COP 30, mitigação e adaptação climática?  No novo episódio do podcast EPE na sua Frequência, convidamos integrantes do ABCDEnergia para falar de energia de uma forma que todo mundo entenda!Os analistas de pesquisa energética Euler Silva, Verônica Gomes e Giovanna Pedreira, que também é Embaixadora da EPE, deram dicas e explicaram esses e outros temas em um episódio com muitas curiosidades, especialmente para você que vai fazer o Enem.
Se te perguntarem qual é a diferença entre eólicas onshore e offshore e sua única resposta for “eólicas offshore ficam no mar”... você precisa ouvir este episódio do EPE na sua Frequência!Os analistas da Superintendência de Geração de Energia e Embaixadores da EPE Amanda Vinhoza e Charles Egberto fazem um panorama sobre as eólicas offshore no Brasil e no mundo e explicam os desafios e oportunidades desta “nova” fonte.
Às vezes, o planejamento energético pode parecer uma sopa de letrinhas: Você sabe quais são as principais diferenças entre o PDE e o PNE elaborados pela EPE e pelo MME? Se você quer saber mais sobre como esses planos ajudam a planejar o futuro do setor energético, ouça este episódio do podcast EPE na sua Frequência, com a participação dos assessores da presidência Patricia Nunes e Gustavo Naciff e do Embaixador da EPE, Yuri Vandresen.Spoiler: O PDE, Plano Decenal de Expansão de Energia, indica os caminhos possíveis para a expansão do setor energético brasileiro nos próximos dez anos. Ele funciona como uma bússola, orientando decisões tanto do governo quanto dos agentes privados.Já o PNE, Plano Nacional de Energia, traz uma visão de mais longo prazo, 30 anos à frente. O documento traça cenários que representam futuros possíveis para os quais o planejamento precisa ficar atento.
As mudanças climáticas já não são mais uma previsão futura — elas estão impactando agora a transmissão de energia.No sexto episódio do podcast EPE na Sua Frequência, discutimos como os eventos extremos afetam o desempenho das linhas de transmissão; se o sistema elétrico brasileiro está preparado para enfrentar esses impactos e que soluções estão sendo pensadas para aumentar a resiliência da rede.Este episódio conta com a participação especial de Geraldo Campos Junior, repórter da Agência Infra que entrevista os consultores técnicos da EPE Paula Coutinho, da Superintendência de Meio Ambiente e Lucas Oliveira, da Superintendência de Transmissão de Energia Elétrica.💡 Se você tem interesse nos temas de energia, planejamento, infraestrutura ou clima, esse episódio é para você.Confira aqui o Fact Sheet Transmissão de Energia Elétrica e Mudanças Climáticas.
No quinto episódio do podcast EPE na sua Frequência, Bruna Guimarães, Pamela Vilela, Rafael Lemme e Raul Leggieri, analistas de pesquisa energética da Diretoria de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis da EPE, exploram o tema do hidrogênio natural: do subsolo à matriz energética.Você vai entender o que é o hidrogênio natural, por que ele tem chamado atenção em discussões sobre transição energética e descarbonização e quais são os desafios e oportunidades para sua identificação no país.O hidrogênio natural pode mesmo se tornar parte da nossa matriz energética no futuro? O que já sabemos sobre ele -e o que ainda precisa ser descoberto? Se você se interessa por inovação, transição energética e o futuro dos recursos naturais no Brasil, este episódio é para você!
A adoção de tecnologias de computação em nuvem e inteligência artificial têm aumentado a procura por data centers e, como consequência, a demanda energética. Há estimativas de que os data centers vão demandar 14GW até 2037, carga equivalente a toda a região Nordeste!No quarto episódio do EPE na sua Frequência, o Superintendente adjunto de Estudos Econômicos Energéticos, Arnaldo Junior; o consultor técnico Daniel Tavares, da Superintendência de Transmissão de Energia e o analista de pesquisa energética e Embaixador da EPE, Marcelo Luiz, conversam sobre como o crescimento dos data centers impacta o consumo, a produção e o planejamento energético e por que o Brasil é tão atrativo para os data centers.Acesse aqui o vídeo citado no episódio.
Para comemorar o Dia Internacional da Biodiversidade, celebrado no dia 22 de maio, o terceiro episódio do EPE na Sua Frequência é dedicado a este tema. Como compatibilizar a geração e a transmissão da energia com a biodiversidade? O episódio aborda ainda a BiodivEPE, ferramenta que auxilia a sociedade no planejamento de projetos de energia, reduzindo ameaças à biodiversidade.O bate-papo é com a Superintendente de Meio Ambiente, Elisangela Almeida, com a Consultora Técnica Mariana Pinheiro; e com a Analista de Gestão Corporativa e Embaixadora da EPE, Marta Valim.Acesse a BiodivEPE em: BiodivEPE
Você já parou para pensar como o sistema elétrico lida com as mudanças rápidas na geração de energia?Com o uso de fontes não-renováveis  e a maior variabilidade na geração de energia elétrica no Brasil e em todo mundo, a necessidade de participação de fontes que promovam flexibilidade vem ganhando destaque.O segundo episódio do podcast “EPE na sua Frequência” trata da flexibilidade operativa no sistema brasileiro de energia elétrica. São abordados o conceito de flexibilidade, a relação com o planejamento energético e os avanços em discussão sobre o tema.O bate-papo é com o Superintendente Adjunto de Geração de Energia, Renato Haddad, da Diretoria de Estudos de Energia Elétrica, e a analisa de Gestão Corporativa e Embaixadora da EPE, Marta Valim.
Neste episódio, o primeiro do podcast EPE na sua Frequência, Mariana Weiss, analista e embaixadora da EPE, recebe Carla Achão e Vinicius Rosenthal, especialistas da Diretoria de Estudos Econômicos, Energéticos e Ambientais da EPE, para um debate sobre a pobreza energética e seu impacto na transição energética no Brasil.A pobreza energética vai além da falta de luz elétrica, englobando questões de acesso a serviços energéticos essenciais e seu impacto no orçamento familiar. O episódio explora o conceito de pobreza energética, políticas públicas para combatê-la e o papel crucial do novo Observatório Brasileiro de Erradicação da Pobreza Energética (OBEPE), uma plataforma desenvolvida pela EPE para monitorar a situação no Brasil e apoiar a formulação de políticas mais eficazes.Além disso, você vai entender como o Brasil está se posicionando globalmente ao integrar as dimensões comunitária e territorial no combate à pobreza energética. Acompanhe essa conversa e aprenda sobre os desafios e as oportunidades para uma transição energética mais justa e inclusiva.🎧 Ouça agora e saiba mais sobre como o Brasil está lidando com a pobreza energética!
• Primeira queda no consumo total desde agosto, puxada pelas classes comercial e outras classes, em especial nas regiões Sudeste e Nordeste. • Maior consumo nas indústrias em novembro desde 2014, com avanço disseminado em todas as regiões do país e destaque para os segmentos metalúrgico e fabricação de produtos minerais não metálicos. • Com temperaturas mais amenas, principalmente no Sudeste, consumo residencial no país teve crescimento moderado. • Maior queda do consumo da classe comercial desde agosto de 2020. A classe está sob forte impacto da pandemia da COVID-19 e das temperaturas mais brandas devido ao fenônimo climático La Niña.
Neste Podcast o assunto é: O futuro da oferta e infraestrutura de gás natural no Brasil. À luz dos documentos: Cadernos do PDE 2030 e Plano Indicativo de Gasodutos.
• Maior taxa do ano e terceiro avanço consecutivo do consumo total em 2020, puxado pelas classes residencial e industrial. A classe comercial, ainda que sinalizando atenuação, permanece sob impactos da pandemia da COVID-19. • Maior consumo nas indústrias em outubro desde 2013, com avanço disseminado em todas as regiões do país e destaque para os segmentos metalúrgico e fabricação de produtos minerais não metálicos. • Pelo quarto mês consecutivo, o consumo residencial tem crescimento elevado.  • Menor queda no consumo comercial desde abril de 2020. Ainda sob influência da pandemia da COVID-19, principalmente no setor de serviços, quase todas as regiões do país tiveram retração no consumo comercial, exceto a Região Norte (+1,1%).
Neste podcast o assunto é: Leilões para atendimento aos sistemas isolados e para explicar um pouco de como evoluíram e como funcionam os leilões dos sistemas isolados, e trazer alguns destaques sobre o leilão agendado para 2021, o presidente da EPE, Thiago Barral, conversa com a Michele de Souza e a Aline Amorim, que são analistas de pesquisa energética na Diretoria de Estudos de Energia Elétrica da EPE.
• Segundo avanço do consumo total em 2020, puxada pelas classes residencial e industrial. A classe comercial, ainda que sinalizando atenuação, permanece sob impactos da pandemia da COVID-19. • Maior crescimento do consumo industrial desde abril/2018 com avanço disseminado em todas as regiões do país e destaque para o segmento metalúrgico. • Consumo elevado nas residências teve contribuição do calor em grande parte das regiões do país. • O consumo comercial teve a menor queda desde abril/2020 e foi puxado pelas regiões Nordeste (-10,6%) e Sudeste (-9,0%).
Neste podcast o assunto é: Projeções de produção nacional de Petróleo e Gás Natural e para explicar os destaques desse novo Caderno do PDE 2030, o presidente da EPE, Thiago Barral, conversa com o Adriana Ramos, Analista de Pesquisa Energética, na Superintendência de Petróleo e Gás da EPE.
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