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DG - Doses de Gestão (Canal)
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DG - Doses de Gestão (Canal)

Author: Dante Garcia de Paula

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No Canal DG - Doses de Gestão, serão abordados assuntos como planejamento estratégico, gestão estratégica, gestão disruptiva, gestão da mudança, liderança, administração hospitalar, gestão de sistemas públicos e privados de saúde, legislação do SUS, gestão pública, administração por projetos e administração em geral.
36 Episodes
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Um episódio cujo intuito é emocionar pessoas sobre a existência da humanidade e o futuro dos humanos. Convido Bregman e Sagan para nos ensinar sobre como evoluímos e chegamos até aqui, porém, trazendo para nossa realidade uma oportunidade de pensarmos sobre o queremos para o nosso próximo ciclo anual e de existência. Espero que gostem e deixem seus comentários.  
Neste episódio abordamos o assunto “comunicação em ambiente corporativo”, trazendo, por meio de metáforas, reflexões práticas sobre riscos gerados ao não se compreender bem os conceitos e aplicações sobre governança e o que os ruídos de comunicação podem gerar nas organizações.
O desafio diário de se reinventar em um setor onde o presencial, o toque e o cuidado são fundamentais e, onde a arte e técnica de contratar talentos se defronta com a iminente chegada da geração alfa, a transformação digital, o trabalho híbrido e as mudanças nos anseios sobre o que esses jovens esperam para o futuro e suas carreiras.
Neste primeiro episódio da segunda temporada, iremos apresentar, por meio de uma abordagem objetiva, mas muito completa e necessária, o “como” se organiza o Sistema de Saúde Brasileiro.
Na prática, o que um grande líder faz? O que ele deve fazer para gerar resultados? Ouça este desfecho, de uma série de 30 episódios sobre Liderança.
Será que estamos mesmo “informando pessoas” ou estamos “adestrando pessoas”? Basta observar com mais cuidado... Vemos um batalhão de desinformados INFORMANDO... Ou melhor, DESINFORMANDO... E como o ser humano anda frágil, ansioso, não-linear e incompreensível, ACREDITE: TEM MUITA GENTE BOA consumindo conteúdos de péssima qualidade, se intoxicando... E como disse Nelson Rodrigues: "Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos."
Eu entendo qualidade como tudo aquilo que permite gerar excelência na entrega de um produto ou serviço ao cliente, gerando o que chamamos de valor. Quando uma organização defende a qualidade, ela fomenta, à partir de sua alta direção, profundas e contínuas mudanças que focam no aperfeiçoamento de sua estrutura, de seus processos e, principalmente, de suas pessoas. Trata-se de uma filosofia, de um modelo cultural, onde todos, além de estarem engajados formalmente, atuam fortemente e intuitivamente para a construção desse valor que será entregue aos clientes.
O que queremos analisar, neste 27° Episódio, é que, frente às transformações da gestão, às exigências do mercado e do setor público, especialmente por clientes e cidadãos que, a cada instante, são mais insatisfeitos e céticos quanto a forma com a qual entregamos resultados, até que ponto a meritocracia, termo amplamente adotado na prática da gestão, é a medida certa das coisas? Até em que ponto, os termos mérito e merecimento são sinônimos? #mérito #meritocracia #merecimento #gestão #liderança #recursoshumanos #gestaodepessoas #concurso #gestaopublica
Na exata hora, vivenciamos sistemas organizacionais muito complexos. Saber e poder entender a variabilidade e a multifatoriedade quântica das infinitas variáveis do macro e microambiente, especialmente as tecnológicas, é fator crucial, tanto para na “compreensão sobre as transformações dos modelos organizacionais”, quanto, para a “assertividade nas escolhas” que os líderes/gestores terão que assumir...
Quer coisa mais descabida e desarrazoada que um gestor, proprietário ou contratante de serviços, ficar intervindo sobre a ação do parceiro ou colaborador a quem se destinou a responsabilidade pela execução de algo, tentando, o tempo todo “obrigar que se faça como eles pensam que é ou deve ser (mas sem a menor capacidade)? Infelizmente vivemos soterrados por estas mentes limitadas. E o pior: existem muitas destas que estão no topo da pirâmide da gestão, seja como executivos, seja como proprietários.
Vamos falar sobre GRATIDÃO no ambiente de trabalho e na vida profissional? Reparem o quanto este termo tem sido difundido nas diversas organizações, do primeiro, segundo ou terceiro setor, como, também, nas disciplinas que tratam de temas, como: gestão empreendedora e liderança... Mas... Qual é o significado da palavra Gratidão, e... Quais são os benefícios de sua prática?
Será que, em muitas vezes, não estamos sendo tomados por alguns vieses de julgamento sobre o conceito de COMPETÊNCIA? Será que não estaríamos nos referindo muito mais à AFINIDADE que temos para com alguém, do que à própria COMPETÊNCIA? Será que nossas opiniões manifestadas sobre a COMPETÊNCIA de alguém não são, na verdade, apenas e involuntariamente, blindagens de nossos interesses, empatia, percepção seletiva ou... Até mesmo, a busca de proteção ou manutenção da nossa zona de conforto por meio da conquista da pessoa a qual desferimos o ELOGIO?
IE é a capacidade que a pessoa desenvolve para saber identificar os seus próprios sentimentos e os dos outros, de se motivar e de gerir bem as emoções internas e nos relacionamentos. A maioria dos estudiosos reforçam a autoconsciência como base de uma boa inteligência emocional. Quando o indivíduo está disposto a entender a si próprio, suas percepções, emoções e lentes, ele se torna capaz de reconhecer quando um determinado sentimento está por acontecer e, isto, o permitirá controlá-lo ao invés de ser controlado por ele. Sabe-se que, quanto maior for nossa consciência sobre esses fatos, maior será nosso controle sobre nossa vida, com maior probabilidade de uma experiência plena sobre tudo que nos afeta e, naturalmente, como afetaremos os outros. #inteligência #inteligênciaemocional #goleman #qi #qe #quocientedeinteligência #quocienteemocional #liderança #emocões #gestão #administração #adm #administraçãohospitalar #excelência #talento #softskills #hardskills #podcast #dgdosesdegestão #dosesdegestão
Quando falamos de atendimento, sempre nos apresenta à memória, a imagem de um garçom ou de uma atendente de caixa de supermercado, que, diga-se de passagem, são profissionais úteis e necessários ao nosso cotidiano. Mas, o que queremos abordar é o fato de que qualquer pessoa: profissional, executivo, gestor, investidor ou filantropo, se colocará no papel de atendente, em uma dada situação em que precisar se relacionar socialmente. #atendimento #excelência #necessidadeshumanas #maslow #desejos #demandas #dosesdegestão
A FIDELIDADE tem a ver com PRECEITOS, com alguns valores e padrões que se impõem por meio da sociedade onde se vive. Já a LEALDADE, ela sim, tem a ver com SENTIMENTOS, com ALTRUÍSMO, com empatia e com conexões... Como podemos aprender com as metáforas do copo: temos o copo "meio cheio" e o copo "meio vazio"; temos o copo que "transborda" e; temos o "copo cheio".
Podemos perceber que, apesar de diferenças importantes, veremos que tanto a palavra bando, como grupo, equipe e time, terão em comum a ideia de agrupamento por proximidade... Isso é uma fato importante, pois, não estamos tratando, aqui, de isolamentos humanos, ou ação individual... Queremos tratar de comportamentos coletivos, quando pessoas estão juntas... Uma outra questão é que, geralmente, em senso comum, acabamos por usar, de forma mais corriqueira, a palavra “Grupo”, para manifestarmos o sentido de que pessoas estão unidas para algum motivo... Mas o que queremos falar aqui, são dos significados no contexto das práticas de liderança e gestão, tanto abordando a ideia de excelência organizacional quanto de cultura transformadora...
Precisamos entender que na era da inteligência, da inovação, da mudança, do mundo VUCA... O erro faz parte do aprendizado. As empresas precisam eliminar o status da culpa para construir uma CULTURA JUSTA. Mais que PUNIR, é preciso entender o ERRO.
Nesse episódio,refiro-me ao comportamento “8 ou 80”. Explico: sabe aquela reação que certas pessoas tem, por hábito ou convicção, de agir nos extremos de suas crenças ou até emoções, sendo “ou muito rígidas ou muito flexíveis? Em meu entendimento, líderes e gestores precisam de equilíbrio para lidar com situações. As atitudes e comportamentos do chamado “8 ou 80” é uma demonstração, ou de imaturidade ou de inabilidade.
O que Harry Potter pode ensinar aos líderes? Quando estamos falando sobre líderes dementadores, entende-se que precisamos combater o velho jeito de se fazer gerência... Cenouras na ponta da vara, tapinhas nos ombros, medalhas de honra ao mérito, destaque ao funcionário do mês, reuniões mensais de agradecimento aos destaques e adjacências, não impactam mais as novas gerações, ou melhor dizendo, as novas eras das diversas gerações. A busca de solução de problemas e a liderança da execução é o sucesso proclamado. Chefes mandões, procrastinadores, terceirizadores de responsabilidades; prolixos acadêmicos, sugadores de jovens talentos bem intencionados e ingênuos serão banidos... Não pelas direções das organizações, mas, pela própria natureza biológica do ecossistema organizacional... Não há lugar para pesos e incômodos...
Em termos de relações e interações humanas, sabemos que, como seres sociais, buscamos nos desenvolver por meio das INTERAÇÕES... Das CONEXÕES nos ambientes corporativos. Assim, neste episódio venho defender, por opinião, a tese de que os líderes devem ser verdadeiros mestres. Eles precisam, exercer, além do ofício de gestão, a capacidade de ensinar, orientar e conduzir seu time para os caminhos que levam aos objetivos e metas.
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