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Bem Estar

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Em vez de cuidar de você, seu plano de saúde só da dor de cabeça? Pois é. Não é só você, viu? O setor se mantém na liderança de reclamações de consumidores. De acordo com a agência nacional de saúde suplementar, a ANS, no ano passado, foram cerca de mil reclamações por mês só sobre cancelamento unilateral por parte das operadoras. Este ano, houve uma pequena melhora, mas nós sabemos que muita gente não registra os problemas que tem com o plano de saúde, como mal atendimento, negativas de algum tratamento, demora nas autorizações e, principalmente, o valor. Este mês, uma nova norma da ANS, responsável pela regulamentação e fiscalização dos planos, entrou em vigor. Ela muda as regras de relacionamento entre as operadoras e os clientes. Quais são essas mudanças? Quais os procedimentos que as operadoras estão obrigadas a cumprir? Isso vai melhorar a vida dos clientes, a sua vida de usuário do plano? Para responder a essas questões fundamentais para a saúde de 52 milhões de clientes de plano de saúde, eu vou entrevistar a advogada especialista em saúde suplementar, Ana Carolina Navarrete.
A ACUPUNTURA É UMA TÉCNICA DA MEDICINA TRADICIONAL CHINESA QUE APLICA AGULHAS ESTÉREIS NA SUPERFÍCIE DO CORPO. O OBJETIVO É PROMOVER O BEM-ESTAR E TRATAR OU ALIVIAR OS SINTOMAS DE ALGUMAS DOENÇAS, ESPECIALMENTE AS QUE CAUSAM DOR. ELA É RECONHECIDA PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE E PELO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA COMO ESPECIALIDADE MÉDICA E ESTÁ DISPONÍVEL GRATUITAMENTE NO SUS. MAS SUPONHA QUE VOCÊ É DAQUELES QUE MORRE DE MEDO DE AGULHA! POIS SAIBA QUE ATÉ PRA VOCÊ TEM UMA SOLUÇÃO PORQUE A ACUPUNTURA TAMBÉM PODE SER FEITA SEM AGULHAS! QUER ENTENDER COMO FUNCIONA E TODOS OS BENEFÍCIOS DESSA TÉCNICA MILENAR? ENTÃO BORA! NOSSO CONVIDADO DE HOJE É O MÉDICO ESPECIALISTA EM ACUPUNTURA, DR ANDRÉ TSAI.
A DEPILAÇÃO é associada à higiene e ao bem-estar, e os registros de que as pessoas tiravam pelos do corpo vêm lá do Egito antigo. Mas foi no século 20 que ela virou moda. E no Brasil, nós temos uma cultura de depilação e uma baita experiência no assunto, tanto que a Brazilian Wax é conhecida mundo afora. Aí surgiu a depilação a laser em clínicas de estética espalhadas por todo o país, que fazem pacotes acessíveis ao bolso de mulheres e homens que querem se ver livre dos pelos. Quais são as vantagens desse tipo de depilação? Como preparar a pele? Quem tem pele negra, pode fazer a depilação a laser? Quais são as tecnologias mais modernas? Quem reponde essas e outras dúvidas é a dermatologista Júlia Rocha.
Você já ouviu falar em câncer de pele carcinoma basocelular? Conhece alguém que já teve? Pois ele representa 70% dos cânceres de pele no Brasil. E é importante identificar logo porque, mesmo sendo menos agressivo e crescer lentamente, o câncer basocelular pode ser mutilante, especialmente se estiver localizado no rosto. Geralmente parece uma espinha que não cicatriza, vai e volta e às vezes sangra. Mas também pode surgir de outras formas. No Podcast de hoje você vai aprender como identificar e quais as opções de tratamento. Quem conversa com a gente é a doutora Vanessa Mussupapo que faz parte da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica.
Um levantamento da sociedade brasileira de infectologia sobre o uso de antibióticos mostrou que 3 em cada 10 pessoas no brasil não seguem a prescrição médica e 37% acreditam que esses medicamentos combatem vírus, fungos, vermes e parasitas. O estudo também revelou as principais situações que fazem os pacientes usarem os antibióticos. 27% dos entrevistados compram os remédios, sem receita, em farmácias de bairro. A pesquisa mostra uma realidade preocupante porque a resistência antimicrobiana está entre os dez maiores problemas de saúde pública global. No podcast de hoje, vamos entender pra que servem os antibióticos, quando você deve tomá-los e o que acontece se você usar de forma errada.
Queridinho no nosso dia a dia, o limão está nos sucos, chás, temperos, sobremesas, drinks e até em receitinhas arriscadas para a pele. Vamos falar sobre os mitos e as verdades relacionados ao limão e apresentar como a fruta pode estar de forma saudável e equilibrada na nossa dieta - e sem causar danos à saúde.
Cinco sociedades médicas brasileiras se uniram para lançar a primeira diretriz nacional que propõe uma mudança no tratamento da obesidade: a partir de agora todo paciente adulto com sobrepeso ou obesidade precisará avaliar o risco cardiovascular antes de iniciar um tratamento. Isso porque a obesidade deixou de ser vista apenas como um fator de risco e passou a ser reconhecida como uma doença crônica, que aumenta de forma significativa a chance de complicações cardiovasculares, como infarto, avc e insuficiência cardíaca. Essa diretriz coloca o Brasil na vanguarda da medicina preventiva e promete impactar a vida de milhões de pessoas. As estimativas são de que 68% da população adulta do país tenha sobrepeso e 31% viva com obesidade. Em 2021, mais de 60 mil mortes prematuras no brasil foram atribuídas ao excesso de peso. No episódio de hoje, vamos entender o que muda na prática, como os médicos vão medir o risco cardiovascular das pessoas e quais são as novas opções de tratamento disponíveis. O bate papo é com a endocrinologia Cynthia Valério, diretora da ABESO, a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica.
O tão famoso 12x8, sinônimo de pressão normal e saudável, caiu por terra na última semana com a publicação da nova diretriz de hipertensão pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. Segundo o documento, 12x8 já é considerado pré-hipertensão e quem tem a pressão nesse patamar deve adotar mudanças no estilo de vida. Mas as novidades não param por aí. A nova diretriz também estabeleceu um rigor maior no tratamento de quem já é hipertenso e dedicou um capítulo inteiro à pressão arterial nas mulheres. As alterações hormonais sofridas ao longo da vida colaboram para a elevação da pressão e fazem com a doença cardiovascular seja a maior causa de morte das brasileiras. A nossa convidada é a cardiologista Andrea Brandão, coordenadora-geral da Diretriz Brasileira de Hipertensão 2025 e professora titular da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
O câncer de colo do útero é um dos poucos tipos de câncer que tem prevenção. Isso porque existe vacina contra o vírus HPV, que é o principal vilão por trás desse câncer, responsável por 99% dos casos. E, agora, temos mais uma ferramenta importantíssima: o novo teste de DNA do HPV, disponível no SUS, que aumenta a precisão do rastreamento e dá mais segurança às mulheres. No Brasil, o câncer de colo de útero é o terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres, atrás apenas do de mama e do de intestino. E, infelizmente, ainda provoca mais de 6 mil mortes por ano. Com a prevenção correta, a Organização Mundial da Saúde acredita que é possível eliminar o câncer de colo de útero como problema de saúde pública até 2030. Mas isso vai acontecer somente com vacina e exames em dia. No podcast de hoje, vamos entender como funciona o novo teste de DNA do HPV, a diferença entre ele e o Papanicolau e quais são os desafios para a adesão à vacina do HPV. Nossa convidada é a Dra. Andréa Gadelha Guimarães, oncologista clínica do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos, o EVA, e do Instituto de Urologia, Oncologia e Cirurgia Robótica e do A.C. Camargo Cancer Center.
Setembro é o mês de consciência do Alzheimer, uma doença que afeta milhões de pessoas. Não apenas o paciente, mas todos a sua volta. Isso faz com que notícias sobre novos tratamentos e medicamentos que prometem cura ou mesmo protelar o aparecimento dos sintomas mais graves causem sempre uma esperança em quem cuida ou em um paciente com diagnóstico recente. A agência nacional de vigilância sanitária, a ANVISA, aprovou recentemente um medicamento usado na fase inicial do Alzheimer, o donanemabe. A decisão tem provocado muitos debates e questionamentos entre especialistas em relação ao custo-benefício. A estimativa é de que o uso do donanemabe fique em torno de 30 a 35 mil reais por mês. Afinal, qual a efetividade desse novo medicamento? Qual a diferença em relação a outros medicamentos já usados? Quais os tratamentos que pacientes e familiares podem ter segurança? E, principalmente, o que a ciência já sabe sobre essa doença tão desconhecida? Será possível evitá-la? Para responder a essas perguntas o nosso convidado de hoje é o neurocirurgião Edson Amâncio, Mestre e Doutor pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, e autor de vários livros.
A gente sempre acha que quem ronca nunca percebe. Mas pelo visto, percebe sim! E só não admitem para quem divide a cama com elas. É isso que mostram os dados de uma pesquisa do instituto do sono, em São Paulo. Um estudo do instituto revela que 65 por cento da população da cidade autodeclara que ronca. Este número é maior entre os homens. De 100, 72 relatam que roncam. Entre 100 mulheres, 59 admitem. E esse barulho que tira o sono de quem está por perto, pode trazer sérias consequências para o roncador. Roncar não é normal. A causa tem que ser investigada. Você pode ter, por exemplo, apneia, que é quando a pessoa para de respirar por alguns segundos. E esse não é o único problema. Para esclarecer dúvidas, e falar sobre os tratamentos, a gente recebe hoje uma das maiores pesquisadoras do mundo em medicina do sono. A doutora Monica Andersen. Ela é diretora do instituto do sono, centro de referência no diagnóstico, tratamento e pesquisa sobre sono.
Cerca de 27 milhões de brasileiros com 14 anos ou mais fumam cigarro convencional ou vapes, os cigarros eletrônicos. O uso de cigarros entre os jovens estava diminuindo nas últimas décadas, mas com a chegada dos vapes esse número voltou a subir. Uma pesquisa da Universidade de Michigan apontou que um adolescente que usa vape tem 30 vezes mais risco de se tornar um fumante habitual de cigarros convencionais. Isto sem contar todos os males que esses dispositivos trazem para a saúde. Um vape pode ter até três vezes mais nicotina do que o cigarro comum. Além dos inúmeros efeitos físicos, o consumo do cigarro eletrônico tem uma relação direta com aumento de ansiedade e depressão. No episódio de hoje, vamos conversar sobre essa dependência e explicar como é o tratamento para quem quer se livrar desse vício. Nosso convidado é o Dr. Carlos Leonardo Pessôa, membro da comissão científica de tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
Toda hora a gente ouve falar em panqueca proteica, mingau proteico, bolo de caneca proteico, whey protein... as proteínas estão presentes em todas as células do nosso organismo e têm papel fundamental na constituição dos órgãos, dos tecidos, na produção de anticorpos e hormônios, na formação das unhas, do cabelo e da pele. Além de serem essenciais para a formação dos músculos e prolongarem a sensação de saciedade. É fato que a gente não vive sem elas, mas parece que agora virou moda. Tudo tem que ter proteína. No episódio de hoje, vamos descobrir qual é a real necessidade da proteína no dia a dia, explicar quais são as melhores fontes animais e vegetais, revelar alguns mitos e entender quando a suplementação se torna uma necessidade na dieta. Nossa convidada é a nutricionista Tânia Rodrigues, especializada em nutrição esportiva.
Hoje a gente conversa sobre as pedras na vesícula, um problema de saúde mais comum nas mulheres e uma das cirurgias mais procuradas no SUS. Pessoas obesas e que comem muita gordura têm mais chance de formação das pedras. Muitas vezes, não há sintomas e dá para conviver com esses cálculos durante anos. Mas quando a dor vem é para valer! Vamos entender para que serve a vesícula e se existe alguma forma de prevenir a formação das pedras. Você vai saber também se a cirurgia é sempre necessária. Quem conversa conosco é a gastroenterologista Marina Pamponet.
20 milhões de brasileiros têm diabetes, doença caracterizada pela presença de níveis elevados de glicose no sangue. Os dois tipos mais frequentes são: a diabetes tipo 1, que é uma doença autoimune, o sistema imunológico destrói as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina. E o tipo 2, que está ligado ao sedentarismo, à obesidade, aos altos níveis de colesterol e triglicérides no sangue. Nos dois, o aumento do açúcar no sangue causa inúmeras consequências à saúde. A diabetes é a principal causa de cegueira no mundo, de amputações não traumáticas e uma das principais causas de insuficiência renal. Ouvindo assim, assusta. Mas hoje existem inúmeras tecnologias que facilitam o tratamento e a convivência com a doença. Hoje a gente recebe dois convidados. O Tom Bueno, jornalista e autor do perfil “um diabético”, que tem diabetes tipo 1 há 20 anos. Ele vai explicar como se adaptou para tomar dezenas de decisões diárias sobre a doença. E com a endocrinologista Solange Travassos, vice-presidente da Soc. Bras. de Diabetes, que vai conversar conosco sobre as principais opções de tratamento.
O que você está fazendo enquanto escuta este podcast? Ou melhor, quantas atividades você está fazendo ao mesmo tempo? Hoje em dia, o fenômeno da multitarefa é bem comum. Uma realidade para muita gente na era digital. Vários dispositivos ligados simultaneamente, várias telas, muitas demandas. A multitarefa passou a ser até um critério de avaliação de eficiência e produtividade. Mas será que o nosso cérebro foi feito para isso? Quais as consequências para a saúde neurológica e psicológica? O que acontece dentro do cérebro enquanto estamos nos “duplicando”, como se pudéssemos estar em vários lugares ao mesmo tempo? A multitarefa é produtiva ou é apenas um gasto excessivo de energia sem um bom resultado final? Vamos trazer essas e outras respostas no episódio de hoje do podcast do Bem-Estar. O repórter Jorge Félix conversa com a neurologista Nancy Huang, mestre e doutora pela Faculdade de Medicina da USP e médica de estilo de vida.
O assunto de hoje causa desconforto e constrangimento. É algo que todo mundo tem ou já teve alguma vez na vida. São os gases. Existem vários motivos pra se ter gases e existe solução para todos eles. Isso e muito mais vamos descobrir hoje no podcast do Bem-Estar que recebe a gastroenterologista Dra Isabor Sant'anna.
Dívidas de tirar o sono! Eu só quero pagar as minhas dívidas pra dormir tranquilo. Essa dívida vai me enlouquecer. Já ouviu essas frases? A situação financeira afeta muito a saúde e o bem-estar. Além de trazer inúmeras privações no dia a dia, que podem prejudicar o autocuidado e a autoestima, as dívidas podem ser gatilho para o desenvolvimento de várias doenças. O problema no Brasil só cresce. Segundo a Serasa, são 77 milhões de inadimplentes, 47% da população brasileira com mais de 18 anos está negativada para novos créditos. A situação é mais grave entre as pessoas com 41 e 60 anos, mas atinge bastante as pessoas idosas. 40% de toda a população idosa brasileira está com dívidas atrasadas. O que isso pode prejudicar um envelhecimento saudável? Quais as recomendações para você, que vive esse problema, buscar equilíbrio psicológico? Como fazer para manter a saúde mental em meio a tantos boletos para pagar? Vamos conversar sobre esse tema com o professor de economia da USP de Ribeirão Preto, Luciano Nakabashi, e com o médico geriatra e também professor da USP, Egídio Dória.
O Lipedema não é só uma questão estética, ele dói. E a grande maioria das mulheres leva muito tempo para descobrir que o incomodo físico não vai mudar apenas com uma dieta ou uma atividade física. A doença é relativamente desconhecida e subestimada. Neste podcast, o cirurgião plástico e especialista em lipedema, o Dr. Fabio Kamamoto, vai esclarecer o que é a doença, os sintomas e o que existe hoje de tratamento.
A partir desta semana, as farmácias só podem vender as canetas para controle de peso e do diabetes, popularmente chamadas de canetas emagrecedoras, com a retenção da receita médica. A determinação da Anvisa tem o objetivo de controlar o uso indiscriminado dessas canetas, que viraram uma febre desde que foram lançadas no Brasil. Em agosto, está prevista a chegada da primeira caneta brasileira, que foi anunciada com o preço 20% menor que as outras já disponíveis no mercado. Os estudos nessa área não param. Toda hora tem uma novidade. Duas notícias deram o que falar na última semana: uma sobre as canetas reduzirem os efeitos de anticoncepcionais e outra sobre uma reação adversa muito rara que levaria à perda da visão. São muitas dúvidas e milhões de brasileiros querendo usar e aproveitar os benefícios dessas medicações. Afinal, cerca de 60% da população no Brasil está com sobrepeso ou obesidade. Por isso, a gente traz o endocrinologista da Sociedade Brasileira de Diabetes e da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade, o Dr João Eduardo Salles, que também é diretor do departamento de Clínica Médica da Santa Casa de São Paulo.
Melhor episódio do mundo!
eu sou idosa e moro sozinha e estes dias tem sido dias de angústia e medo.
Professora Elisa, a senhora recomendaria algum aplicativo de meditação?
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