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Author: Arquicast

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Um bate papo descontraído sobre o admirável mundo da arquitetura e das cidades!
253 Episodes
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Arquicast 224 - Pritzker 2024: Riken Yamamoto A arquitetura contemporânea está em constante busca por inovação e relevância social, nesse contexto, o arquiteto japonês Riken Yamamoto, vencedor Prêmio Pritzker de 2024, é celebrado não apenas por sua habilidade técnica, mas também pelo seu profundo engajamento comunitário e seus esforços em projetos de reconstrução após desastres naturais, transformando essa jornada em legado para jovens profissionais. Sua trajetória na arquitetura é marcada por influências profundas e uma visão humanista que permeia suas obras. Yamamoto nasceu em uma casa de estilo machiya japonês, onde a integração entre espaços públicos e privados era intrínseca ao ambiente. Essa experiência formativa moldou sua compreensão precoce da importância da comunidade na arquitetura. Aos 17 anos, durante uma visita ao Templo Kôfuku-ji, ele foi profundamente impactado pelo Pagode de Cinco Andares, uma experiência que despertou sua paixão pela arquitetura e influenciou sua abordagem futura ao design. Esses momentos fundamentais na vida de Yamamoto revelam a influência da cultura e da história japonesa em sua visão arquitetônica. Durante suas viagens pela costa mediterrânea e pelas Américas, Yamamoto absorveu uma variedade de influências culturais e arquitetônicas que enriqueceram sua prática. Desafiando a prevalência das casas unifamiliares no Japão, ele propôs alternativas que privilegiam a comunidade e a coletividade. Após o devastador Terremoto e Tsunami de Tōhoku em 2011, Yamamoto demonstrou seu compromisso com o serviço à comunidade, fundando institutos e iniciativas para ajudar na reconstrução e recuperação das áreas afetadas. O projeto "HOME-FOR-ALL", uma iniciativa voluntária co-fundada por Yamamoto, desempenhou um papel crucial na reconstrução de residências para aqueles que perderam tudo no desastre. Esse aspecto humanitário de sua prática reflete sua crença no poder da arquitetura para transformar vidas e promover o bem-estar social. O legado arquitetônico de Yamamoto transita entre a interação dos espaços e a acessibilidade, entre o engajamento dos usuários e dos transeuntes, contribuindo para o enriquecimento das comunidades locais onde estão inseridas. Seu compromisso com a inovação com o design centrado no ser humano o coloca como uma figura inspiradora, fator considerado pelo júri na premiação.  Se quiser saber mais sobre a premiação desse ano, não deixe de ouvir o episódio completo do Arquicast. Além das informações comentadas acima, o programa ainda conta com uma versão em vídeo disponível no YouTube. As polêmicas não ficaram de fora da edição, sobretudo quando o assunto foi sobre a opção do júri em dar visibilidade também à produção japonesa contemporânea. Participe dessa conversa ouvindo o episódio. Bom cast!
Imagine-se vagando pelas ruas encantadoras de Paris, imerso em uma paleta de cores vibrantes e narrativas poéticas. Este é o universo visualmente deslumbrante de "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain", um filme que captura não apenas os corações dos cinéfilos, mas também o olhar atento dos apreciadores de arquitetura. No episódio de Arquitetura e Cinema do Arquicast sobre esse clássico contemporâneo, tenta-se desvendar as complexidades arquitetônicas que moldam o cenário onde a história de Amélie se desenrola. Paris é muito mais do que apenas o cenário onde a história se passa; é um personagem por si só. Das ruas sinuosas de Montmartre às paisagens urbanas de Montparnasse, a habilidade do diretor Jean-Pierre Jeunet em capturar a essência arquitetônica da cidade é notória. A estética peculiar e pitoresca das ruas, com seus cafés charmosos e fachadas coloridas, oferece um pano de fundo perfeito para as aventuras de Amélie. A arquitetura em "Amélie Poulain" é uma ferramenta narrativa, visto que os espaços arquitetônicos refletem os estados de espírito das personagens. Das escadas estreitas do apartamento de Amélie à atmosfera nostálgica da loja de fotografia de Nino, cada espaço é meticulosamente projetado para contar uma história por si só, criando uma sensação de intimidade e familiaridade para o público. A paleta de cores vibrantes é um dos aspectos mais marcantes do filme, entre o vermelho ardente dos cabelos de Amélie e o verde suave das janelas de Montmartre, cada cor evoca uma emoção distinta e contribui para o visual cativante do filme. Mais do que simplesmente decorativo, o uso das cores desempenha um papel crucial na imersão do espectador na jornada de Amélie. "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" transcende o status de mero filme para se tornar uma obra de arte cinematográfica passados vinte anos, especialmente pela sua profunda ressonância emocional, motivo do seu impacto duradouro na cultura cinematográfica. Participe dessa conversa escutando o episódio, e descubra novas formas de apreciação desse clássico. Dicas do Episódio: Perfil: http://instagram.com/filmtourismus Filme: Amnésia (Christopher Nolan) | IMDB Filme: Zona de Interesse | IMDB Exposição: CCBB Mundo Zira  Jogo: Trilhas Urbanas
Hoje estamos aqui pra conhecer o trabalho de um escritório com sede nos morros das Minas Gerais. Baseados em Belo Horizonte, o escritório busca respostas adequadas e inovadoras para os problemas contemporâneos da arquitetura e das cidades brasileiras. São vencedores de diversos concursos nos últimos 25 anos, ganhadores de inúmeros prêmios nacionais e internacionais das mais renomadas instituições no mundo, além de estarem presentes em muitas (mesmo!) publicações dentro e fora do país, o que atesta a importância do trabalho dessa equipe, que nos dá o privilégio de conversar e entender um pouco mais dos seus processos internos.
Hoje vamos conversar sobre uma das práticas que ajudaram a definir nossa profissão. Observar e representar o nosso mundo, mais que ser coisa de arquiteto, é algo que a humanidade sempre fez, desde os tempos das cavernas. E nossa profissão deu a isso valor e sentido, nos ajudando a entender e criar como queremos viver. Mas hoje a disputa com computadores e programas de representação é árdua, já que a tecnologia chegou com força total, substituindo o hábito e a prática do desenho em muitas ocasiões. E a gente se pergunta: Ainda desenhamos? O papel vai ser substituído pela tela? Sobre esses e outros assuntos envolvendo o desenho, a prática e a cidade, vamos conversar com o pessoal do Urban Sketchers, que promove a prática do desenho das cidades em vários lugares do mundo!
Nesse primeiro episódio do 2024 propusemos discutir discutir a relação! Brincadeiras à parte, hoje queremos conversar sobre como é a relação dos arquitetos com seus clientes. Será que está tudo certo ultimamente? Vimos a pouco tempo na mídia que casos de ruptura não são incomuns, e a dor de cabeça pode ser grande. Como a relação se constitui desde o início até o final do projeto e da obra? Quais os cuidados que é preciso ter para que essa relação seja saudável até o fim? E o que podemos fazer pra que isso não se torne um divórcio litigioso? Participe dessa conversa e venha com a gente!
No último episódio de 2024, o Arquicast se aventurou em uma intrigante jornada de especulação sobre o futuro da arquitetura. Inspirados por um provocante artigo do The Architect’s Newspaper, os participantes, incluindo Caio Dias e André Noronha, compartilharam suas visões e reflexões sobre o que nos aguarda nas próximas duas décadas. A dinâmica ficou na leitura das citações presentes na publicação, que você pode ler neste link. Dentre as declarações citadas na conversa, a de Fred Bernstein provocou um longo debate sobre sustentabilidade e novas formas de relação do mundo produtivo com a geração de energia, na ideia de que os edifícios deveriam ser capazes de gerar mais energia do que consomem. Nesse cenário futurista, não haveria espaço para artifícios contábeis que pudessem mascarar a realidade, como a promessa de plantar árvores para compensar emissões. Os apontamentos de Daniel Brook contribuíram para uma discussão sobre a necessidade de uma visão equilibrada e inovadora, apontando para uma arquitetura mais global e, paradoxalmente, mais sintonizada com suas raízes locais. A proposta é que projetos inovadores sejam distribuídos de maneira mais uniforme pelo mundo, ao mesmo tempo em que estão profundamente enraizados em seus contextos culturais, urbanísticos e ecológicos. Essa visão aponta para um futuro em que a arquitetura transcende barreiras geográficas, mantendo uma conexão intrínseca com as comunidades locais. A visão de Neeraj Bhatia, também trazida para o debate, é profunda e provocativa, delineando uma esperança audaciosa de transformação na disciplina. O cerne de sua expectativa reside na quebra do mito persistente que separa projetos sociais e ecológicos de projetos formais, e vice-versa. Ao reivindicar a necessidade de integrar questões sociais e ecológicas com a forma, organização e estética arquitetônicas, Bhatia propõe revisar a dicotomia muitas vezes imposta entre a responsabilidade social e a expressão formal, destacando a importância de reconhecer que ambos podem coexistir e se fortalecer mutuamente. Nessa forma traçadas uma miscelânea de perspectivas sobre o futuro da arquitetura, misturando a opinião dos participantes com as diversas opiniões globais sobre o assunto. Que esse episódio sirva como um convite para todos nós imaginarmos e contribuirmos para um futuro inovador e consciente. Dicas do Episódio: Exposição: "Sharing Models: Manhattanisms" | https://storefrontnews.org/programming/sharing-models-manhattanisms/?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com Série: "Extrapolations" | https://www.apple.com/br/tv-pr/originals/extrapolations/ Livro: "Ordem sem Design" | https://www.estantevirtual.com.br/livros/bertaud-alain/ordem-sem-design/1555555821?livro_novo=1&b_order=preco Série: "Entre Estranhos" | https://www.apple.com/br/tv-pr/originals/the-crowded-room/
Hoje voltamos em um assunto que foi pauta recente por aqui. Retomamos o tema do episódio 214, sobre ambientes de trabalho em arquitetura, já que recebemos diversos comentários sobre o episódio e também ficamos com aquele gostinho de “quero mais”, desejando ampliar essa discussão que envolve tantas questões. Vale destacar que a inspiração para as nossas pautas partiu da leitura de um conjunto de artigos publicados no site Architizer, intitulados “A cultura da arquitetura precisa de uma revisão” de autoria da arquiteta norte-americana Evelyn Lee. O artigo discute questões que envolvem os ambientes de trabalho dos arquitetos com o objetivo de disseminar uma cultura de aprendizagem baseada em valores. Hoje queremos enfatizar um pouco mais essa abordagem diversificando os pontos de vista. Convidamos duas arquitetas com experiências distintas de trabalho em arquitetura e que já estiveram por aqui em outros momentos: Liz Valente e Larissa Fioravante. Bom Cast! Dicas e comentados no episódio: Livro: "Acupuntura urbana" | https://www.amazon.com.br/Acupuntura-Urbana-Jaime-Lerner/dp/8501068519 Livro: "Isto é Design de Serviço na Prática" | https://www.amazon.com.br/Isto-Design-Servi%C3%A7o-Pr%C3%A1tica-Praticante/dp/8582605277 Livro: "Trabalho: Uma história de como utilizamos o nosso tempo: Da Idade da Pedra à era dos robôs" | https://www.amazon.com.br/Trabalho-hist%C3%B3ria-utilizamos-nosso-tempo/dp/6586551609 Série: "Uma questão de química" | https://tv.apple.com/br/show/uma-questao-de-quimica/umc.cmc.40yycssgxelw4zur8m2ilmvyx Série: "Light & Magic" | https://www.imdb.com/title/tt19896784/ Canal Youtube: "Exploring de Unbeaten Path" | https://www.youtube.com/channel/UC73dVtWf9mpjiWYkXyIlm7A Site: Deadmalls | https://www.deadmalls.com/
Em mais um episódio de entrevista, o Arquicast recebe a ilustre arquiteta Fernanda Marques. Formada pela FAU USP, Fernanda faz questão de desenvolver seus projetos integrando várias disciplinas., atuando nas esferas da arquitetura, do design de interiores e de produto, ela procura manter um estilo que absorve as influências da arte e do design internacionais. Seus projetos estão presentes em várias cidades no Mundo, como São Paulo, Nova York, Londres e Lisboa e atendem a conceituadas grifes e participações em mostras de design de interiores brasileiras. Além disso, recebeu diversas premiações internacionais como o Robb Report Brasil Design Awards, IF Design Awards, Architecture Digest, Design & Build Awards, Property Awards, World Architecture Awards, dentre vários outros! Não deixe de ouvir! Bom cast!
Hoje vamos falar sobre um tema que tem circulado entre os profissionais arquitetos nos últimos anos, principalmente através das redes sociais. Muita gente ainda tem dúvidas sobre ele e suas aplicações na hora de se pensar arquitetura. Por isso, a conversa aqui é pra que a gente possa tirar as nossas dúvidas, esclarecendo qual o seu lugar no nosso campo de trabalho. Estamos falando da ciência que busca unir arquitetura à neurociência para criar espaços que influenciam nosso bem estar e comportamentos, a Neuroarquitetura. Para isto convidamos dois especialista nos tema: Nicole Ferrer é arquiteta pela Universidade Federal de Pernambuco, mestra pelo Instituto de Tecnologia de Illinois em Chicago, especialista em neurociência e em ergonomia, e coautora do livro “Neuroarquitetura: a neurociência no ambiente construído". Lori Crizel é arquiteto pela Universidade Católica do Rio Grande do Sul,  especialista em neurociências e comportamento humano. Ele também é presidente da ANFA (Academy of Neuroscience for Architecture) no Brasil, professor do Politécnico di Milano (Milão/Itália) e autor do primeiro livro do país sobre neurociência aplicada à arquitetura, design e iluminação. Bom cast!
Na área da arquitetura, os desafios são inúmeros, desde longas noites até baixos salários, desigualdade e falta de transparência. Entretanto, concentrar-se apenas nos aspectos negativos é, muitas vezes, insuficiente e até mesmo preguiçoso. É fundamental refletir sobre como enfrentamos essas questões no dia a dia, promovendo a tomada de decisões éticas, incentivando o trabalho em equipe, a colaboração e facilitando a adaptação e a inovação. Embora projetos e clientes frequentemente sejam o centro das atenções, é raro adentrar no cerne da cultura dos escritórios de arquitetura, explorar o ambiente de trabalho, sua rotina e dinâmica. Neste episódio, o Arquicast oferece uma visão aprofundada desses tópicos por meio de experiências e relatos de especialistas. Os participantes incluem: Nicholas Alencar, arquiteto e urbanista, com mais de duas décadas de experiência e fundador da Alencar Arquitetura; e Bruno Sarmento, arquiteto titular da Lourenço|Sarmento Arquitetos e professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniAcademia. Por que os projetos frequentemente ofuscam a discussão sobre o ambiente de trabalho? Essa é uma questão que merece reflexão. Os escritórios de arquitetura enfrentam atualmente uma série de desafios que podem impactar profundamente na produtividade dos profissionais e no desenvolvimento da arquitetura como um todo. A falta de clareza e as desigualdades na profissão, entre outros problemas, contribuem para um ambiente muitas vezes tenso e pouco saudável. Entretanto, é importante destacar que o ambiente de trabalho, quando bem estruturado, pode se transformar em um diferencial competitivo para as empresas de arquitetura. Elementos como uma cultura saudável, a colaboração e a inspiração desempenham papéis cruciais nesse aspecto. Essa é uma oportunidade de destacar que a arquitetura não se trata apenas de projetos e estruturas, mas também de criar e manter ambientes de trabalho que estimulem a criatividade e a inovação. A ideia de transformar o ambiente de trabalho em um espaço de ensino e aprendizagem é um conceito poderoso. Ser intencional nesse movimento dentro das empresas de arquitetura é fundamental. Um ambiente de trabalho forte e positivo traz inúmeros benefícios, desde o desenvolvimento profissional contínuo até a melhoria da satisfação dos funcionários. Os elementos-chave para a criação desse ambiente positivo incluem uma cultura organizacional sólida e o alinhamento de valores e objetivos. Quando a equipe compartilha valores e objetivos semelhantes, isso fortalece o ambiente de trabalho, promovendo a união e a colaboração entre as pessoas. É uma via de mão dupla: um ambiente saudável reforça valores compartilhados, enquanto esses valores fortalecem o ambiente. Incorporar valores nos processos de contratação e programas de treinamento nas empresas de arquitetura é um passo fundamental.  A comunicação interna também desempenha um papel vital na promoção e na manutenção desses valores, pois reconhecer e recompensar comportamentos positivos dentro do ambiente de trabalho gera engajamento e melhora o desempenho de todos. O aprendizado contínuo e a mentalidade de trocas horizontais desempenham papéis cruciais nesse contexto. A arquitetura não é apenas sobre construir espaços, mas também sobre criar ambientes de trabalho que inspirem e impulsionem a colaboração e a excelência profissional. Não deixe de ouvir e participar da discussão! Dicas e comentados no episódio: Perfil YouTube: @leewardits https://www.instagram.com/leewardists/ Livro: "Happy City: Transforming Our Lives Through Urban Design" (Charles Montgomery) https://www.amazon.com.br/Happy-City-Transforming-Through-Design/dp/0374534888 Canal YouTube: "Iris Ceramica Group" | The Architects Series | https://www.youtube.com/c/IrisCeramicaGroup Documentário: "Stalking Chernobyl" | appleTV Livro: "Delirious New York" | https://www.amazon.com.br/Delirious-New-York-Retroactive-Manifesto/dp/1885254008
O episódio 213 do Arquicast abordou a fascinante área da arquitetura de eventos, destacando a importância da criação de espaços que transformam simples ocasiões em experiências memoráveis. O retorno vigoroso do mercado de eventos após dois anos desafiadores devido à pandemia reflete a necessidade humana de celebrar, compartilhar alegria e escapar da rotina. No entanto, por trás dessas experiências memoráveis estão os arquitetos e designers de eventos, cuja atenção aos detalhes e criatividade molda o sucesso de cada ocasião. Participam do episódio dois renomados profissionais do setor, Talitha Lucas, arquiteta titular da ARQ.inova, especialista em arquitetura efêmera, e João Uchôa, sócio-diretor da Ciclo Arquitetura, com mais de 40 anos de experiência. Foram discutidas as etapas do projeto de arquitetura de eventos, as diferenças em relação à arquitetura convencional, as influências das redes sociais, as tecnologias envolvidas e os desafios da desmontagem de eventos. Talitha Lucas e João Uchôa compartilharam suas jornadas no mundo da arquitetura de eventos. Ambos mencionaram que a paixão pela criatividade e o desejo de criar experiências únicas foram os principais motivadores para ingressar nesse nicho de mercado. A principal diferença entre a arquitetura convencional e a de eventos reside na efemeridade. Enquanto a arquitetura convencional é construída para durar décadas, a arquitetura de eventos é projetada para existir por um curto período. Além disso, os eventos frequentemente envolvem a criação de cenários e atmosferas específicas, o que requer uma abordagem mais flexível e criativa. Os entrevistados discutiram as etapas envolvidas na concepção de um projeto de eventos. Isso inclui o briefing, estudo preliminar, projeto conceitual, projeto executivo, produção e desmontagem. Cada etapa requer atenção aos detalhes e coordenação meticulosa para garantir que a visão do evento seja realizada. A arquitetura de eventos abrange uma ampla gama de ocasiões, desde casamentos intimistas até festivais de grande escala, como o Rock in Rio. Cada tipo de evento apresenta desafios específicos em termos de escala, público-alvo e orçamento. No contexto atual das redes sociais, os ambientes projetados para eventos são frequentemente criados com a intenção de serem compartilhados, o que influencia o design, a iluminação e a disposição dos espaços. A ampla variedade de tecnologias envolvidas em seus projetos, incluindo sistemas de iluminação avançados, estruturas temporárias, tecnologias de entretenimento e até mesmo realidade virtual desempenham um papel crucial na criação de experiências imersivas. Combinar arquitetura, criatividade, tecnologia, logística e uma sensibilidade única para transformar espaços em locais de sonhos e celebrações não é tarefa fácil, sendo necessário uma forte colaboração dos envolvidos. Embora seja triste ver o evento acabar, a sensação de dever cumprido e a satisfação de ter criado algo efêmero e especial são recompensadoras. Acompanhe essa conversa nos melhores streamings! Bom cast!
As ciclovias, com suas faixas distintas e sinalização dedicada, têm ganhado destaque na paisagem urbana de muitas cidades ao redor do mundo. Seus impactos abrangem desde a redução do tráfego rodoviário até a promoção de um estilo de vida mais saudável e sustentável. No Arquicast 212 é explorado esse tema crucial, com a participação da arquiteta e mestre em engenharia de transportes Janaína Amorim, sócia da Metrics Mobilidade, foram discutidos os melhores exemplos globais, as tendências em design e arquitetura, e o impacto das ciclovias na saúde pública. As transformações urbanas são evidentes nas cidades que abraçaram as ciclovias de alta qualidade. Copenhague, Amsterdã, Santiago e Bogotá são alguns dos melhores exemplos globais de como as ciclovias podem ser integradas com sucesso em infraestruturas urbanas diversificadas. Essas cidades adaptaram suas ciclovias às condições climáticas e geográficas, tornando-as uma parte essencial de sua mobilidade urbana. Isso não apenas melhorou a qualidade de vida de seus habitantes, mas também teve um impacto positivo na economia local. Ao promover o uso da bicicleta como meio de transporte, as ciclovias atraem turistas e fomentam o comércio em áreas adjacentes. A cultura ciclística varia amplamente de país para país e, em muitos casos, influencia diretamente a aceitação e uso das ciclovias. Cidades com uma forte cultura ciclística tendem a ver um maior uso das ciclovias, ou seja, a cultura de andar de bicicleta.  As cidades agora reconhecem a importância de priorizar a mobilidade sustentável e estão incorporando o planejamento de ciclovias em suas estratégias de longo prazo. Isso não apenas reduz a dependência de veículos motorizados, mas também melhora a qualidade do ar e reduz o congestionamento. Além das tradicionais ciclovias nas ruas, estão surgindo tendências inovadoras, como ciclovias elevadas e pistas compartilhadas. Um próximo passo em direção à essa cultura é a implementação de tecnologias emergentes, como semáforos adaptativos e sistemas de compartilhamento de bicicletas. No entanto, cidades que buscam adotar sistemas de compartilhamento de bicicletas enfrentam desafios logísticos e financeiros significativos, como o exemplo de Barcelona citado pela convidada do episódio, Um dos aspectos mais impactantes das ciclovias é seu efeito positivo na saúde pública. Estudos demonstraram uma correlação entre a expansão das ciclovias e a redução de doenças relacionadas ao sedentarismo. À medida que as ciclovias incentivam mais pessoas a adotar a bicicleta como meio de transporte, os benefícios para a saúde se tornam evidentes. A mobilidade urbana está evoluindo, e as ciclovias estão na vanguarda dessa mudança. Elas representam um caminho para cidades mais saudáveis, mais acessíveis e mais agradáveis para se viver. Não deixe de ouvir o episódio e participar desse debate!
Em mais um episódio sobre obras arquitetônicas, o episódio 211 do Arquicast trouxe como tema central a icônica obra "Villa Savoye", um marco na história da arquitetura modernista do século XX. O convidado especial, PC Lourenço, analisou profundamente esse ícone arquitetônico e seus paradigmas, proporcionando uma visão esclarecedora sobre sua importância e influência duradoura. O episódio também está disponível em vídeo, possibilitando acompanhar as descrições com fotos e desenhos técnicos da obra. "Villa Savoye" é uma residência localizada nos arredores de Paris, construída entre 1928 e 1931 pelo renomado arquiteto franco-suíço Le Corbusier. A casa é amplamente considerada uma das mais significativas representações da arquitetura modernista, ou do Movimento Moderno, a depender da corrente historiográfica. Seu design inovador e sua abordagem radical aos cânones da arquitetura marcaram uma mudança drástica em relação à linguagem predominante. Encomendada por Pierre e Emilie Savoye, os proprietários desejavam uma residência que incorporasse elementos de funcionalidade e estilo. Le Corbusier, conhecido por sua abordagem revolucionária, viu nesse projeto como uma oportunidade de realizar suas ideias. O arquiteto projetou a casa elevada do solo, permitindo que o espaço abaixo fosse utilizado para jardins e áreas de lazer. Isso não apenas proporcionou uma sensação de leveza à estrutura, mas também permitiu a integração harmoniosa da natureza no ambiente construído. Essa aparente simplicidade e a clareza geométrica resultou em uma estética minimalista e atemporal que ainda ressoa na arquitetura contemporânea. A "Villa Savoye" é a expressão literal dos "Cinco Pontos da Nova Arquitetura", que incluíam pilotis, terraço-jardim, planta livre, fachada livre e janelas em fita. Durante o episódio, PC Lourenço também destacou como Le Corbusier influenciou gerações subsequentes, que adotaram seus princípios de simplicidade e integração com o ambiente natural. A obra tornou-se uma referência incontestável, desafiando as convenções arquitetônicas da época ao questionar que uma casa deveria ser uma representação ostensiva de status social. Le Corbusier defendeu uma abordagem no qual o foco estava na busca pela qualidade de vida e, para isso, pela qualidade do espaço. Mas nem tudo são flores, a família enfrentou uma série de problemas, desde infiltrações de água até dificuldades para manter a casa aquecida. Madame Savoye chegou a escrever uma carta a Le Corbusier, reclamando que "ainda chove na nossa garagem". Além disso, a orientação da casa permanece um mistério, pois o terreno oferecia várias opções melhores. Esse aspecto intrigante levanta questões sobre as decisões de projeto de Le Corbusier. O episódio também abordou a restauração da "Villa Savoye" ao longo dos anos, destacando a importância de preservar essa obra-prima arquitetônica e como ela continua a atrair visitantes de todo o mundo. A casa foi declarada Patrimônio Mundial da UNESCO em 2016. A obra de Le Corbusier estabeleceu um legado duradouro que continua a inspirar as novas gerações. Quer participar dessa discussão? Não deixe de ouvir e assistir o episódio em todas as plataformas. Até o próximo episódio! t!
Em mais um episódio sobre qualidade de vida e conexão com a natureza, o Arquicast explora um tema que se tornou ainda mais relevante nos últimos tempos: as áreas livres públicas nas cidades, com foco nos preciosos espaços verdes e revitalizantes, as parques e praças urbanas. Em um mundo cada vez mais urbano, a busca por lugares de conexão com a natureza se tornou essencial. A discussão é enriquecida por dois convidados especiais: Luciana Jesus, arquiteta urbanista e professora da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), e Klaus Chaves Alberto, doutor em urbanismo e pesquisador no campo da saúde, bem-estar e qualidade de vida da Universidade Federal de Juiz de Fora. Ao longo da história, os agrupamentos humanos ecoaram a necessidade de envolvimento com a natureza em ambientes urbanos, da ágora grega às praças de comércio medievais, dos grandes bulevares aos parques urbanos que buscavam higienizar a cidade.  Os parques e praças, nas últimas décadas, evoluíram para atender às necessidades em constante mudança das cidades modernas, oferecendo locais de lazer, convivência e cultura em um ambiente cada vez mais hostil para a contemplação e o bem estar das pessoas nas áreas urbanas. A importância da amplitude sensorial trazida por esses lugares foi debatida no episódio, como a possibilidade de ouvir sons naturais, e até mesmo a vez das pessoas que estão mais próximas de você, além da possibilidade de sentir o vento passar e assim possibilitar que a sensação térmica seja mais agradável e contrastante com o ambiente impermeabilizado da cidade. A influência dos arquitetos, paisagistas e urbanistas na criação desses espaços vitais também foi relatada, indagando sobre qual seria o papel desses profissionais na concepção e desenvolvimento dos parques, unindo criatividade, funcionalidade e sustentabilidade. Além disso, uma discussão sobre qual poderia ser a formação adequada para essa demanda, que inclui o envolvimento do profissional com a comunidade, considerando as necessidades e aspirações dos residentes, sem deixar de articular com a técnica, sobretudo, na etapa de diagnóstico e entendimento do local. De fato, não é uma tarefa fácil equilibrar a visão artística com as limitações da infraestrutura urbana existente nas cidades brasileiras. O fenômeno da urbanização não planejada deixou uma ampla lacuna nas cidades na medida em que elas são carentes desses espaços acessíveis e conservados. Ainda, a relevância da sustentabilidade e da inclusão nos projetos urbanos, advindas das mudanças climáticas, demandam novas estratégias de preservação dessas áreas verdes e o aprimoramento da gestão de recursos para sua manutenção ou criação.  Quer saber mais sobre esse assunto? Não deixe de ouvir o episódio, pois exploramos a evolução histórica, o papel dos profissionais e os desafios enfrentados na criação desses espaços essenciais para o bem-estar da sociedade.
Olá pessoal! Vamos mergulhar com vocês em um episódio repleto de depoimentos sobre empreendedorismo na arquitetura e urbanismo. Exploraremos um universo fascinante e em constante transformação, onde criatividade e inovação são a chave para o sucesso. Nesse episódio conversaremos sobre desafios, sucessos, conselhos e até mesmo sobre fracassos que fazem parte do cenário empreendedor da arquitetura e urbanismo. O mercado de trabalho na arquitetura e urbanismo é altamente competitivo. A demanda por projetos inovadores, sustentáveis e esteticamente agradáveis é alta, o que impulsiona um ambiente de alta concorrência. Além disso, as mudanças nas tecnologias e as crescentes expectativas dos clientes exigem adaptação constante. Quais são os obstáculos, as oportunidades, os métodos, as “traquitanas e traquinagens” que são necessárias para adentrar na “selva” do empreendedorismo? A partir das experiências dos convidados, este episódio especial propõe um diálogo livre e divertido sobre o tema. Empreender torna-se um componente essencial para arquitetos e urbanistas que buscam criar, inovar e se destacar em um mercado em constante evolução. Essas transformações das demandas dos clientes, das regulamentações e das tecnologias requer uma mentalidade flexível, capaz de abraçar novas abordagens e se ajustar às circunstâncias em estado dinâmico. Nesse caminho, a proatividade desempenha um papel vital na busca de oportunidades. Empreendedores na arquitetura estão sempre em busca de nichos de mercado pouco explorados e formas inovadoras de abordar problemas. Eles não esperam que as oportunidades surjam, mas sim as criam por meio de ações deliberadas e estratégias ousadas. A capacidade de se recuperar de contratempos, aprender com as experiências e continuar avançando é um traço que distingue os empreendedores bem-sucedidos, afinal, essa jornada não é isenta de desafios, nesse contexto, a capacidade de captar e criar oportunidades se torna crucial. Importante lembrar: cada um tem a sua trajetória, linear ou não. Além das habilidades técnicas que formam a base da profissão, arquitetos empreendedores precisam aprimorar suas competências de gestão de negócios. Isso inclui a capacidade de gerenciar finanças, projetos e equipes. As soft skills, como comunicação eficaz, empatia e capacidade de diálogo, desempenham um papel vital nesse ambiente. A construção de relacionamentos sólidos com clientes, parceiros e colegas não apenas impulsiona a colaboração, mas também estabelece bases sólidas para o crescimento sustentável. A incerteza econômica e as flutuações do mercado também são desafios a serem enfrentados, ou melhor, é parte da motivação desse grande movimento em direção à ideia de empreender. Nesse contexto, os empreendedores precisam ser ágeis e estar prontos para se ajustar a cenários em transformação. Resiliência, flexibilidade e proatividade são os pilares que sustentam essa jornada, permitindo que os profissionais enfrentem desafios e transformem obstáculos em aprendizado. Não deixe de ouvir e participar da discussão nas redes sociais do programa. Bom divertimento!
Convidamos hoje para conversa um arquiteto que, desde o início de sua carreira, se mostrou firme para pensar arquitetura do seu jeito. Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, uma das mais prestigiadas do país, ele mostrou para que veio desde seus primeiros projetos, onde a ortogonalidade e a rigidez da linguagem moderna não eram suas palavras de ordem. Seu projeto mais famoso, em forma de esfera, é um dos mais celebrados de sua obra. Mas não é só da bola, da Casa Bola, que vive sua produção: outros projetos e outros diálogos irão mostrar sua inventividade, sua originalidade e sua inquietante trajetória profissional.
Esse tópico se tornou onipresente em vários noticiários. Seja no âmbito do entretenimento e, principalmente do trabalho, a discussão sobre Inteligência Artificial está à flor da pele. E isso não é diferente no campo da arquitetura e do urbanismo. O surgimento do Chat GPT mostrou ao público o potencial que ainda não era palpável ao entender que isso pode, de verdade, mudar a maneira como nos relacionamos com as coisas. E, é claro, surgem as diversas preocupações, principalmente sobre  se o que fazemos hoje será substituído por ela. Prova disso é um artigo do arquiteto Neil Leach alertando que a profissão de arquiteto urbanista corre o risco de acabar, pelo menos da maneira como a conhecemos hoje. Segundo estudos, um arquiteto que usa a inteligência artificial pode produzir tanto quanto 5 arquitetos que não a usam. E é sobre inteligência artificial que conversamos aqui hoje!
No episódio de hoje, voltamos a falar sobre cinema aqui no Arquicast, e dessa vez o destaque é para um filme brasileiro: "Aquarius". Ambientado em Recife, mais especificamente na praia de Boa Viagem, o filme retrata um conflito presente em diversas cidades ao redor do mundo. Com uma história que se desenrola em partes, "Aquarius" busca estabelecer um paralelo entre os conflitos pessoais da protagonista e sua luta contra uma construtora que deseja adquirir seu apartamento para dar lugar a um novo empreendimento. O filme apresenta papéis claramente definidos na trama, com vilões e mocinhos, e tem como protagonista a talentosa Sônia Braga. Para discutir sobre o filme "Aquarius", temos a participação especial de Janaína Pereira, jornalista pós-graduada em Cinema e colaboradora em diversos veículos de entretenimento. Na primeira parte do episódio, abordamos os aspectos gerais do filme, conversando sobre as principais personagens do filme, como Clara, sua família, a construtora, os funcionários do prédio e as suas amigas. A memória como personagem central, desde a introdução do filme até o papel das fotografias, e a presença da família estão também relacionadas às temáticas da liberdade sexual e das relações interpessoais. Permanece ao longo da película o conflito entre o novo e o antigo, como a disputa entre o vinil e o streaming, o Facebook e os encontros pessoais, entre outros destacados pelo roteiro.  O contexto urbanístico de Recife, em especial os conflitos relacionados ao patrimônio e aos novos investimentos, como o caso do Ocupa Estelita, traz à tona importantes discussões sobre a relação entre arquitetura e cidade, memória e desenvolvimento econômico. Por meio de sua narrativa envolvente e dos conflitos apresentados, o filme nos convida a refletir sobre os desafios enfrentados nas cidades contemporâneas, onde interesses econômicos muitas vezes se sobrepõem à preservação histórica e ao bem-estar da comunidade. A resistência de Clara em vender seu apartamento representa uma luta pela manutenção de sua história, suas raízes e sua conexão com o lugar onde vive. Esse conflito evidencia a importância de valorizar e proteger os espaços que possuem significado afetivo para as pessoas, em meio a um contexto de constante transformação urbana. Além disso, "Aquarius" aborda a desigualdade social e a divisão entre classes presentes na cidade de Recife. O contraste entre o luxuoso edifício Aquarius, habitado por Clara, e os apartamentos mais simples e populares do entorno é uma representação visual dessa divisão social. O filme também ressalta a importância da solidariedade e da união entre os moradores do prédio de Clara na resistência contra os interesses da construtora, evidenciando o poder das relações comunitárias na defesa de direitos e espaços de convivência. “Aquarius" é um filme que dialoga de forma profunda com a arquitetura, explorando os significados dos espaços construídos, o embate entre preservação e desenvolvimento, a memória individual e coletiva, e as questões sociais presentes nas cidades contemporâneas. O filme convida o público a refletir sobre o papel da arquitetura na construção de identidades e na busca por uma cidade mais inclusiva e justa. Não deixe de ouvir mais esse episódio da nossa série Arquitetura e Cinema, pegue sua pipoca e nos acompanhe nesse papo. Bom divertimento!
Este é mais um Arquicast especial sobre o 9º Prêmio Arquitetura Tomie Ohtake Akzonobel, com realização do Ministério da Cultura, Brasil, União e Reconstrução - Governo Federal e patrocínio de AkzoNobel. Hoje nossa conversa fecha esse ciclo importante da premiação, pois vamos conversar com os premiados. Vamos poder conhecer um pouco mais de cada projeto através da participação dos profissionais e suas obras.
Oi pessoal! Este é o Arquicast 205, e o episódio de hoje é mais um da nossa série Livros Clássicos. Nós vamos conversar sobre o livro “Do diagrama às experiências, rumo a uma arquitetura de ação”, lançado em 2017 pela Editora Gustavo Gili, de autoria do Josep Maria Montaner, que inclusive já participou de um cast com a gente - o episódio número 157, em que conversamos sobre o livro Política e Arquitetura. Montaner é um arquiteto e professor espanhol, reconhecido internacionalmente por suas contribuições no campo da arquitetura contemporânea devido a seus escritos e pesquisas sobre teoria e crítica arquitetônica. Esse livro se insere entre os debates sobre arquitetura do fim do século XX e início do século XXI, diante da influência de diversos campos do conhecimento (psicologia, antropologia, sociologia, linguística, filosofia) sobre a teoria e a prática arquitetônicas e da valorização do contexto e da experiência do usuário no processo de projeto. É nessa perspectiva que o diagrama, como ferramenta de representação, passou a incorporar novas possibilidades e significados, tanto no ensino em arquitetura e urbanismo como na prática profissional. Para conversar com a gente e ampliar o debate sobre os temas abordados no livro, convidamos a Graziela Nivoloni. Bom cast!
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Comments (14)

Matheus Dorneles Campos

04:42

Jul 29th
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Lourrany Américo

Muito top! Foi uma aula! tks

Mar 29th
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Silton Henrique

Rino Levi? Com todo respeito ao grande nome da Arquitetura mundial, o Arquicast não poderia trazer alento e empreendedorismo aos milhares de escritórios "fechados"? Não seria oportuno tantos temas afins do atual cenário? Abraços e parabéns pelo canal!

Mar 31st
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Cleisyane Moura

Esse episódio é muito maravilhoso 💜

Mar 6th
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Fabrício Ferreira

"lado negro"?

Nov 21st
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Itauã Pedro Conceição

Olá pessoal. Me chamo Itauã e sou recém formado, gostaria de dizer que achei excelente o episódio, principalmente nessa fase de limbo profissional onde tudo parece distante e impossível. gostaria de sugerir um tema, gostaria de saber a opinião de vocês e possíveis dicas sobre diferentes metodologias e modelos de negócios para arquitetos. Por exemplo, arquitetos que trabalham em redes, em coworking e modelos menos tradicionais que não seja abrir seu próprio escritório. PS. me desculpo se obtemos for repetido, ainda não ouvi todos os casts, mas estou encaminhando pra isso. hahhaha

Feb 12th
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Gabriel Casagrande

muito legal! Tô querendo entrar nessa tb! Eu acho que o maior retorno é o aprendizado. Pelo menos é o meu objetivo

Nov 3rd
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Adilson Amaral

Olá pessoal! Aqui é o host do podcast! Assinem o nosso feed e deem uma passadinha lá no nosso site: www.arquicast.com.br Muito obrigado pelo carinho de vocês!

Oct 22nd
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Leandro Ramos

Muito bom... 👏👏👏

Jun 6th
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Gidel Lacerda

Muito bom, parabéns pelos idealizadores

Feb 24th
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Iuri Freire

Ótimo podcast sobre arquitetura. Parabéns pelo alto nível como tratam os temas 😊

Feb 5th
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Júlia Maya

adoro os conteúdos que exploram a história da arte, obrigada por produzirem um conteúdo tão bom !!!

Jan 14th
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Marcos Felipe

São ótimos os podcasts que vocês apresentam. Descontraído e interessantíssimo! Sucesso!

Oct 21st
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Marcos Felipe

Parabéns pelo conteúdo! Estava a procura de podcasts interessantes sobre arquitetura. Parabéns!

Sep 28th
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