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Author: Rádio Studio FKM
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© Rádio Studio FKM
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A Studio FKM nasceu em 2016 no mesmo dia de abertura dos jogos no Rio de Janeiro, 5 de Agosto de 2016 às 00h. Desde 2017 vem realizando entrevistas com artistas e bandas do meio musical brasileiro, tanto pop-rock como da MPB e temos o prazer e a honra de divulgar a cultura musical brasileira para o mundo através da nossa transmissão on-line.
Atualmente parceira da Rádio Senado retransmitindo os programas e notícias produzidos pela equipe do Distrito Federal e com uma programação muito mais brasileira.
Atualmente parceira da Rádio Senado retransmitindo os programas e notícias produzidos pela equipe do Distrito Federal e com uma programação muito mais brasileira.
219 Episodes
Reverse
Johnny Zanei fundador da banda paulistana Os Spoilers.
Grupo de músicos bem conhecidos da cena musical de São Paulo. Além de guitarrista Johnny é também baixista, ele e sua banda Os Spoilers acompanham outros artistas que fazem carreira solo como por exemplo Lia Paris, Dinho Ouro Preto vocalista da banda Capital Inicial, Nasi do Ira!, Johnny integra a banda gaúcha Defalla de Edu Ka.
Faz parcerias em canções com artistas internacionais como na música "You Don't Want Me" com Gary Powell, e Steve Cradock "Last Days The Old World".
Johnny Zanei iniciou sua carreira muito cedo com apenas 15 anos
já estava se apresentando.
Todo trabalho da banda Os Spoilers está disponível em todas as plataformas de streaming.
Será, é o novo single da artista Lia Paris com feat com o cantor Léo Quintella. O single faz parte da série de músicas acústicas que a cantora vem lançando e que farão parte do seu primeiro disco acústico previsto para o final deste ano. A música foi escrita por Lia e pelo compositor, artista e empresário Ivo Mozart, parceiro de Lia também em outras faixas lançadas por ela anteriormente como “Coração Cigano” e “Meus Caminhos”.
O duo com Léo Quintela se deu por uma forma inusitada, Lia se apaixonou pela voz dele em um stories no instagram postado por uma amiga, e logo sentiu que seria a voz perfeita para o dueto que imaginava na música que nasceu assim, em dueto com Ivo anos atrás. Lia entrou em contato com Leo, que se identificou com a música e topou na hora. Dali se encontraram para gravá-la e começaram uma amizade. Leo que está gravando seu segundo disco, gravou e lançou o primeiro durante a pandemia, e, com um remake do clássico “Meu Sangue Ferve por Você” de Sidney Magal, esteve como música tema na novela “Cara e Coragem”, estrelada em 2021 no horário 2 da Globo.
A música foi apresentada pela primeira vez no show da Lia no palco do Estéreo MIS, no Museu da Imagem e do Som, onde Leo foi convidado especial. O dueto foi um dos pontos altos do show com grande apreciação do público presente.
Lia que com seu trabalho autoral transita entre o indie, o pop, e a MPB, tudo isso sem nunca abandonar o flerte com o eletrônico, entrega mais uma vez, uma canção romântica de mão cheia! A artista havia mostrado seu lado cancioneiro lá no seu primeiro álbum com a delicada “ Por do Sol” música que compôs aos 12 anos de idade e com “ Sua constelação” no álbum homônimo, e as mais recentes “ Nosso Trato”,“ Divino”, “ Veneno do Escorpião” e “ Your Universe. O que é muito interessante no trabalho da artista, é a maneira que a ela gosta de explorar os caminhos da produção musical, experimentando suas composições em versões completamente diferentes, como fez com “Nosso Trato” que está em versão eletrônica no álbum MultiVerso, e em versão acústica lançada mais recentemente.
O single “Será”, vem para reforçar essa forma de expressão na carreira da artista, que segundo ela sempre existiu, mas aflorou de vez durante a pandemia, quando passava muito tempo sozinha com o seu violão. Foi então que surgiu a vontade de mostrar pela primeira vez, as músicas mais cruas, como as compõem, em voz e violão e alguns poucos elementos, se despindo de grandes produções para deixar apenas o essencial da canção.
A música foi produzida por Pedro Kremer, multi instrumentista, produtor e fundador da banda Cachorro Grande. A faixa conta com violão e percussão gravados por Pedro e violão de baixo por Johnny Zanei. Já as gravações de voz foram gravadas pelo engenheiro de som Tofu Valsechi no estúdio La Cocina de Dudu Marote. Tofu, é ganhador do Grammy Latino como engenheiro de som pelo álbum Amarelo de Emicida, e foi também responsável pela mixagem e masterização de “Será”. A arte da capa foi pintada a quatro mãos por Lia e P.A Alai, em alusão a um pôr do sol em um dia de verão, isso pois a artista queria uma imagem que representasse o orgânico da canção, e a mistura agridoce entre a melancolia e a esperança que ela sente na música que fala sobre um relacionamento que está no fim ou quem sabe apenas começando. O single sai dia 25 de agosto em todas as plataformas digitais pela Yoyo Records e distribuidora The Orchard.
Ana Lélia começou a carreira artística em 1998 em São Paulo, quando emplacou uma canção na novela Louca Paixão, da Record. Mudou- se para Londres logo em seguida, onde morou por 13 anos. Ana usou a sua experiência na Inglaterra absorvendo a cultura pop e o sabor do blues/jazz, e R&B de cantores como Amy Winehouse. Ana Lélia fez uma única grande produção musical em Londres: um projeto educacional bilíngue .O projeto intitulado The Rainforest and You (Amazônia) na época chamou a atenção de Organizações relevantes na Inglaterra, tais como The Prince 's Rainforest Project, do Príncipe Charles. Essa organização inseriu uma das canções de Ana no portfólio do PRP- Rainforest Project, fazendo com que as músicas tivessem alta repercussão e visibilidade em vários países do mundo. De volta ao Brasil e morando na capital Brasília há 8 anos anos, Ana Lélia foi aos poucos voltando para o cenário musical. Ela tem uma produtora chamada Girassol Studios em parceria com o produtor musical Jonathas Pingo, onde compõe e produz para artistas em início de carreira, além de artistas já estabelecidos no mercado. Ana também faz parte do grupo de compositores da Warner Chappel. A artista já gravou 2 álbuns e vários singles em parceria com artistas nacionais e internacionais. Suas canções abordam temas como o amor, resiliência, sobre se reerguer mediante quaisquer obstáculos. A cantora navega na língua portuguesa e inglesa em seu processo de composição.
Ana Lélia teve uma de suas canções autorais, Baby Don’t Go Away na trilha sonora de Malhação- Toda Forma de Amar, de 2019/2020 da Rede Globo. Algumas de suas parcerias internacionais são: Countdown, com o cantor americano de R&B Martel Lacey, Fly Away, com o renomado cantor americano de R&B e soul, Peter Collins, Entirely, com a finalista do The Voice dos Estados Unidos, sob a mentoria de Alicia Keys, Christiana Danielle, Meu Cantinho, com o trompetista indicado ao Grammy 2019, Theo Croker.
CAMILA MENEZES LANÇA "LINHAS IMAGINÁRIAS",
SEU PRIMEIRO ÁLBUM SOLO
Com um trabalho consistente na cena musical de Belo Horizonte, a multi-instrumentista se lança em vôo solo com álbum inteiramente composto, arranjado, produzido e cantado por ela.
"Linhas Imaginárias"", álbum de Camila Menezes | Por Bruna Brunu
ESCUTE O ÁLBUM
"Eu quero é ser feliz um segundo a mais", são os votos da faixa que abre Linhas Imaginárias, álbum solo da cantora, compositora e multi-instrumentista, Camila Menezes. O trabalho chega dia 29 de setembro em todas as plataformas digitais.
Com mais de cinco discos lançados com seus projetos coletivos Dolores 602, Tutu com Tacacá e o coral Olhos da Luz, Camila se prepara para lançar seu primeiro vôo solo. Seu novo trabalho inclui letras em espanhol, inglês e francês, e vem traçando histórias e narrativas que partem de "um brasilzão" – conforme ela gosta de afirmar – e vão além, conectando para fora das fronteiras da língua portuguesa, através de linhas imaginárias – não à toa o nome do álbum.
Multi-instrumentista, compositora, arranjadora, maestrina e produtora musical, Camila se dedicou em todas as etapas da confecção do álbum, da composição à edição, passando pelos arranjos e gravações, em um processo que durou exatamente um ano.
A relação de Camila com a música é de muita intimidade. E, sendo assim, os diversos instrumentos que toca – baixo, violão, ukulele, sintetizadores, viola caipira – são como extensões de seu corpo, em uma fluência tão singela quanto virtuosa. Vide a balada Mi guitarra y yo, sexta do disco, que partilha da relação da artista com seu instrumento original, o violão. "Sagradas cuerdas que me sienten, donde derramo el corazón", diz parte da letra.
E foi a partir da dança de experimentar instrumentos e sonoridades diversas que o improvável aconteceu, e a artista uniu dois universos aparentemente distantes, mas que já estavam ressoando em sua subjetividade criativa: o caipira e o eletrônico. E é esse mix de estilos que acompanha a jornada de escutar Linhas Imaginárias.
O disco começa com a sensível A saga de um homem que se cansou de ser só, que conta a história de um homem que cansou da árida solidão e abriu seu coração. A faixa ganhou um clipe com direção de Bruna Brunu, com lançamento previsto para 29 de setembro. "Muitas vezes a gente tira do outro a possibilidade de doar algo porque a gente não se permite receber. E isso foi algo que eu aprendi. E eu recebo com maior alegria", afirma a artista sobre a faixa.
La Danse D’amour, a sétima do disco, é dessas músicas que você escuta e parece que você já conhecia antes. É como escutar uma recém-descoberta música de Françoise Hardy. E a beleza dessa faixa brinca com a beleza da língua francesa, sem se esconder atrás dela: não é (apenas) a sonoridade francesa que carrega o charme da canção, mas sua mensagem de sensibilidade e erotismo: "se você olha para mim, meus olhos te beijam, eles fazem pequenas carícias em sua pele tão macia / dance a dança do amor, não pense no futuro, não desperdice seu mel."
Em Samba da paz, o coro entoado por sua família diz: "eu sambo é pela paz, não quero o desamor, eu luto é por quem faz o mundo acolhedor". Já uma parte da letra de Um Pacto afirma: "Faço um pacto bem devagar conectando tudo o que há como sementes de amor". E eis a matéria prima da música de Camila: o sentimento. Com melodias que tocam fundo e emocionam, ela propõe música que não só é divina em seu "como", mas também em seu "o quê", trazendo letras inspiradoras, até mesmo sublimes.
"Um Pacto é uma canção que eu fiz à meia-noite, a partir de um desabafo com uma amiga sobre as angústias da pandemia e também de uma vontade muito grande de compor e produzir música a partir de uma brasilidade do interior do país. O resultado foi uma mistura de xote com reggae, com sonoridade mais nordestina", conta.
Apesar de, nestes 36 anos de trajetória, terem se notabilizado pelo “rock danado”, A Banda das Velhas Virgens não se furta à oportunidade de fazer incursões eventuais (ou até frequentes) em outros gêneros musicais (vide Carnavelhas – 3 discos, bloco, etc.), sempre levando em conta que quanto mais a gente mistura, mais saboroso fica o guisado musical. Eis que para as Festas Juninas de 2023 a aposta é um xote autoral de raízes nordestinas (com uma guitarra com um leve cheiro de D’yer Mak’er - Led Zeppelin) e uma trama que evoca o que poderia ser um inocente argumento de novela das 6h da tarde, tendo a participação especial de Tato Cruz (Falamansa) e da nossa Carmem Miranda punk Maria Alcina. A música, composta despretensiosamente na primeira metade dos anos 90 por Paulão de Carvalho virou hit de praia na mesma época no violão andarilho de Alexandre “Cavalo” Dias, caindo no esquecimento assim que o sol daquele verão se pôs.
A saga de Rodrigo e Alice Procurando Chifre em Cabeça de Cavalo remete a casais icônicos da MPB, como Eduardo e Mônica Legião Urbana, Léo e Bia Oswaldo Montenegro e Vanderley e Odilon A Nível de João Bosco e conta a ingênua história do casal que, imaginando uma iminente traição do cônjuge, queixa-se aos progenitores, ambos percebendo que suas suspeitas são infundadas. A letra brejeira e bucólica evidencia um enredo construído claramente num período pré-virtualidade, onde um bilhete substitui o WhatsApp e cujo final romântico evoca uma camisola como ferramenta de sedução. Tato Cruz faz a voz do pai que tranquiliza o filho sobre as escapadas da esposa. Já Maria Alcina faz a mãe que argumenta que a prova da inverídica traição nada mais é que um engano da filha esquecida. Mais detalhes, por favor, deem play na canção.
Em 2023 as Velhas Virgens tem estreitado sua ligação com a estética musical nordestina, tendo incluído divertidos clássicos do forró de duplo sentido Sandro Becker, Clemilda, entre outros no repertório de seu trio elétrico carnavalesco, além de lançar uma canção inédita a embolada “Não Vai Prestar” em parceria com os reis do improviso, Caju e Castanha.
Sempre bom lembrar que à frente do Falamansa há 25 anos, Tato Cruz já vendeu mais de 8 milhões de discos, gravou 11 álbuns, três DVDS e ganhou um Grammy Latino. (Obrigado pela gentilíssima participação, Tato! Positividade)
A diva Maria Alcina foi alçada à elite da MPB com uma apresentação arrebatadora no Maracanãzinho, interpretando "Fio Maravilha" (Jorge Benjor) vencendo a fase nacional do Festival Internacional da Canção de 1972, além de ter em seu repertório sucessos como “Kid Cavaquinho” (João Bosco/Aldir Blanc), tendo ainda, durante seus mais de 50 anos de carreira, ganho o Prêmio da Música Brasileira como melhor cantora e melhor CD, Troféu Imprensa, além de ser figurinha carimbada em programas de TV com seus figurinos ousados e irreverencia. Seus últimos lançamentos incluem um CD com composições inéditas feitas especialmente para ela por Zeca Baleiro e Arnaldo Antunes e ainda um disco dedicado ao repertório de Caetano Veloso.
As Velhas Virgens, modestamente a maior banda independente Brasil, tem 19 CDS lançados, cinco DVDs, uma marca de cerveja, grife de moda, bloco de carnaval e milhares de fãs espalhados pelas redes sociais e pelos botequins da Via Láctea. Entre os artistas que gentilmente fizeram participações especiais em trabalhos da banda, cabe citar Adriana Lessa (atriz) , Andreas Kisser (Sepultura), Benito Di Paula, Caju e Castanha, Celso Viáfora, Clemente Nascimento (Inocentes), Digão (Raimundos), Edgard Scandurra (Ira), Eduardo Araújo (Jovem Guarda), Laert Sarrumor (Língua de Trapo), Luiz Carlini, Marcelo Nova (Camisa de Vênus), Nasi (Ira), Nuno Mindelis, Oswaldo Vecchione (Made in Brazil), Paulo Miklos (Titãs), Pepeu Gomes, Pit Passarel (Viper), Rita Lee, Roberto Frejat, Roger Rocha Moreira (Ultraje a Rigor), Sergio Hinds (O Terço) ,Terra Celta, Wandi Doratioto (Premê), aos quais Tato Cruz e Maria Alcina acabaram de se juntar.
O Carioca Eduardo Ponti é guitarrista, compositor, professor, arranjador e está envolvido com música desde sempre. Estudou piano dos 5 aos 14 anos, teve um breve flerte com o trompete chegando a se apresentar como membro da Banda Marcial do Colégio Marista São José. Até que foi sugado pelo mundo da guitarra.
Graduou-se em Harmonia Funcional, Guitarra e Percepção Musical pela MUSIARTE e depois foi para o GIT (Guitar Institute of Technology, Hollywood-CA) onde graduou-se e foi indicado aos prêmios “STUDENT OF THE YEAR” e “BEST IMPROVEMENT”, chegando a ser Professor Assistente no curso de verão. Em Los Angeles estudou com alguns dos maiores Músicos da História como Mike Stern, Norman Brown, Scott Henderson, Carl Shroeder, Frank Gambale, Joe Diorio, entre outros.
No Brasil, também estudou com Hélio Delmiro, Nelson Faria, Nico Assumpção e Isidoro Kutno, participou de shows e gravações com Rosa Marya Colin, Sandra de Sá, Chico César, Zeca Baleiro, Emilio Santiago, Deana Bogart (USA), entre outros e lançou 2 cds autorais (“Pela Estrada”- Niterói Discos e “Tatá” - Antro Records), ambos aclamados pela crítica especializada.
Eduardo Ponti conta com os seus 2 primeiros trabalhos e o seu mais novo trabalho (ainda inédito)" After All", que se encontra na íntegra nas plataformas digitais. O projeto, trabalho ("Depois de Tudo" em Português) não só mostra a fluidez de Ponti através de ritmos como o Jazz, Rock, Blues e Ritmos Brasileiros, mas também traduz em suas músicas sentimentos e experiências como recomeço, renovação, perda, esperança, alegria e paz.
Após sofrer um AVC Hemorrágico em 2006 (tendo ficado 2 dias em coma) Eduardo Ponti quase viu sua carreira encerrar. Mas com determinação, paixão pela vida e pela Música, Ponti foi gradativamente recuperando suas habilidades e em menos de 2 anos após o AVC já estava de vota aos palcos.
Melhor do que nunca.
Guitarrista , compositor, arranjador, musicoterapeuta em formação e educador, Bruno Lara abandonou a Psicologia quando a vontade de “viver de música” falou mais alto; O talento correspondeu e a música chegou em sua vida para ficar. Começou a estudar Guitarra aos 14 anos de idade e seguiu esse caminho.Em 2014 ingressou na Faculdade de Música, completando o que o levaria a sua identidade musical, baseada essencialmente na música instrumental e improvisada. Desde então, é guitarrista, compositor, professor de música e presença nos palcos da música instrumental carioca. Atualmente está concluindo a Pós-graduação em Musicoterapia, produzindo o quarteto Bruno Lara e a orquestra Brasileira de Guitarras. Onde também atua como guitarrista, compositor e arranjador.Desenvolve seu repertório autoral, que esse ano atinge a marca de 22 álbuns independentes, com o CD Coletânea I.Prêmios:
Melhor compositor Erudito pela Rádio Mec e Nacional em 2016
Melhor instrumentista em Rio Rock Experience em 2014.
O álbum Nu Com a Minha Música foi o resultado de tempos complicados que o mundo tem passado, o trabalho representa um mecanismo de libertação, ou como define Ney, uma via para sair da escuridão. É um projeto especial na trajetória de Ney Matogrosso em muitos aspectos, portanto. Emocionais, artísticos, afetivos.
Sem a possibilidade de fazer shows, um álbum de estúdio era o melhor caminho.
Trata-se de um repertório que ele conheceu na voz de outros intérpretes e que o atingiram de imediato, tenham elas vindo da Era do Rádio ou de um compositor da novíssima geração. Em comum, essas músicas prezam por um discurso afinadíssimo com o que Ney desenhou em seus quase 50 anos de carreira fonográfica.
Quando concluiu que tinha as 12 faixas do álbum definidas, Ney Matogrosso foi entender os próximos passos dessa produção tão peculiar, muito diferente de todas as que fez no passado. Por razões óbvias, encontros com os músicos, preparações presenciais ou quaisquer outros tipos de aglomeração estavam descartados. O processo teria que ser um tanto mais solitário, feito remotamente, cada um em seu lugar seguro. Ney tirou os tons pelo telefone, combinou arranjos à distância e chegou às gravações das vozes sem nenhum ensaio. Tudo muito novo. Mas, se por um lado o método trouxe esses entraves logísticos, por outro abriu condições para que o álbum não tivesse que ficar restrito a apenas um estúdio, uma banda, um produtor, como costuma acontecer em tempos de normalidade. Sob essa prerrogativa, Ney foi atrás dos quatro produtores com quem vem trabalhando mais nos últimos tempos. Dividiu o repertório em quatro e entregou um trio de canções para cada um: Sacha Amback, Marcello Gonçalves, Ricardo Silveira e Leandro Braga. Também deu carta branca para que usassem as formações que achassem mais adequadas.
Nu Com a Minha Música é especial também por essas razões, já que o modo de produzir arte modifica necessariamente sua estética. As cores se abriram. Se há no álbum momentos densos de voz e piano, há também o Carnaval e a sacanagem em arranjos grandiosos. Toda essa diversidade criou um roteiro que mistura ficção e memória, como aconteceu também nas melhores obras geradas nesse período pandêmico. Como vimos, o clima tenso da pandemia fez com que nós, os recolhidos, nos voltássemos intensamente para dentro das nossas cabeças. E a música foi quem muito nos acolheu nesses tempos de introspecção. Todo esse sentimento está espelhado no repertório final do álbum de Ney.
O terceiro álbum da cantora e compositora brasileira Diana H.P., Fazer e Cantar, aproveita a energia progressiva da música dos anos 1960 a 1980 para nos dar uma visão de um futuro musical groovy, sensual e espiritual. Jazz Bastards, seus brilhantes músicos e produtores acompanhantes, são a banda ideal para esta exploração retro-futurista.
Diana H. P. é o herdeiro da revolução ocorrida no início dos anos 1970 em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, estado do sudeste do Brasil. Tomou o codinome Clube da Esquina do título da música e do álbum histórico de Milton Nascimento e da troca criativa que fluiu por todo o grupo de artistas esclarecidos ao seu redor. Os músicos e poetas que compunham o Clube da Esquina fundiam seu virtuosismo inspirando-se na genialidade destemida dos reformistas do jazz, do rock psicodélico e do Álbum Branco dos Beatles, além de tradições musicais regionais e nacionais. É um álbum que repercutiu entre grandes músicos internacionais como Wayne Shorter, Herbie Hancock e Earth Wind & Fire e abriu uma janela para um futuro de ousadia e liberdade no Brasil enquanto o país estava atolado nos grilhões da ditadura militar.
Diana H. P. nasceu em uma família musical em Belo Horizonte. Seu pai, Yuri Popoff é um renomado baixista, compositor e pesquisador e sua mãe, a flautista Lena Horta, é irmã de Toninho Horta, guitarrista do Clubeda Esquina e músico influente cujo recente álbum Belo Horizonte ganhou o Grammy Latino 2020, compartilhou por sua banda Orquestra Fantasma com quem ambos os pais de Diana também tocam.
Desde muito jovem, sempre foi um sonho de Diana fazer sua própria música. Em Minas Gerais e depois no Rio, onde seus pais se estabeleceram, ela dominou a arte de fazer melodias e harmonias em canto, flauta e piano, estudando e praticando música clássica e jazz, ao mesmo tempo em que ouvia com atenção uma ampla gama de músicas brasileiras, africanas, Música popular americana e europeia.
Seus horizontes se alargavam a cada encontro e viagem. Aos 21 anos começou a trabalhar em suas composições com músicos do mundo clássico e aos 23 realizou seus primeiros concertos. Em 2013, após cinco anos de trabalho, incluindo um passado em Londres antes de se mudar para Paris, Diana Horta Popoff lançou o seu álbum de estreia Algum Lugar (Quelque part). O álbum foi recebido calorosamente. O ilustre compositor da MPB (Musica Popolare Brasilero), Ivan Lins, escreveu o efusivo texto introdutório e Márcio Borges, autor de Clube da Esquina, fez a letra da música Além do Fim. Essa colaboração, um retorno às raízes criativas de sua família, ficou mais apertada com o passar do tempo. Para Amor de Verdade, Márcio Borges escreveu três textos para ela em 2018.
A magia entra em ação! Seus vocais suaves desenham melodias delicadas sobre um fundo de bossa-jazz. O álbum foi lançado na Europa, Brasil e também no Japão.
Com Fazer e Cantar, Diana encontrou o seu lugar e confessa-o. Assumindo o apelido de Diana H.P., ela é uma versão ampliada de si mesma, fiel aos valores de seu passado, mas pronta para enfrentar os desafios do presente e construir um futuro mais saudável e feliz. Assim como os artistas do Clube da Esquina de seu tempo, Diana H.P. confia em sua imaginação para superar os perigos de seu tempo. Fazendo e Cantando, porque se você parar de sonhar, a vida fica despojada, e Diana H.P. canta incansavelmente e vai fazer você cantar.
paulistana Lia especializou-se em pirofagia e trapézio no Circo onde iniciou sua carreira aos 10 anos de idade, aos 15 montou sua primeira banda, a Destilaria do Groove, e passou a tocar em casas noturnas. Aos 17, deixou o Brasil. Passou um ano apresentando-se com uma trupe em países da Europa e. Lia chegou apresentar-se (engolindo fogo) em alguns dos shows da banda que lhe deu seu nome artístico, um grupo de electro rock chamado Paris Le Rock ( 2006 á 2013) .[2] "Eu sempre fui uma criança muito hiperativa e meu primeiro portal para o mundo criativo foi o circo" comentou Lia em uma entrevista ao Programa do Jô.[3] Com a banda Paris Le Rock Lia deu seus primeiros passos como compositora, a banda apresentava musicas autorais escritas em inglês, Francês e Português e trazia forte identidade visual, fazendo sucesso na cena underground paulistana, a banda foi formada em conjunto com Alex Haiat (ex-banda Metrô anos 80), Ipojucã Villa Boas e Marco Klein.
Lia se formou em moda pela faculdade Santa Marcelina em São Paulo, de 2007 á 2012 foi estilista da marca Feira Moderna (importante espaço de arte, moda e musica situada no bairro da Vila Madalena em São Paulo), fez diversos trabalhos na área e em 2013 lançou a marca de Moda Praia que leva seu nome.
De 2010 á 2013 Lia participou de alguns projetos musicais como a banda "Briga de Galo", de samba, "Jazz Monster" com a orquestra Heart Breakers e o trio Vive la Chanson, de hits franceses.[4]. Em março de 2014 Lia lançou no Brasil seu primeiro trabalho solo, um EP de três faixas intitulado "Wild Boy" que foi lançado primeiro na cidade de Nova York em Novembro de 2013, período em que foi gravado também o videoclipe da música, composta em conjunto com Marcelo Jeneci.
O clipe foi gravado no Brooklin em NY sob direção de Lee Peterkin com participação do modelo internacional Andre Ziehe, seu então namorado. "Wild Boy" foi gravado no Brasil e produzido por Antonio Pinto e Dudu Aram, e contam com a participação dos músicos Edgard Scandurra (Ira), Fredo Ortiz (Beastie Boys) e Marcelo Gross ( Cachorro Grande).
Em novembro de 2014, foi lançada pela Sony music, a faixa "Aniversario" escrita por ela em parceria com Samuel Rosa para Velocia ( Skank ). Em fevereiro de 2015 Lia escolheu Bangkok na Thailândia para lançar o primeiro Single do disco. A faixa Três Vulcões, musica autoral cujo videoclipe foi filmado no antigo complexo de Angkor Wat na cidade de Siem Reap no Cambodia. O primeiro disco solo artista foi lançado em 2015 no Tom Jazz em São Paulo na noite do dia 7 de abril com participação do Samuel Rosa, também parceiro de composição da faixa "Foguete" gravada por ela em seu disco Homônimo.
Autobiográfico e pop, o disco traz influencias indies e eletrônicas, resultado de um trabalho produzido por Carlos Miranda, gravado em estúdio pelos músicos e produtores Adriano Cintra ( CSS ), Simão Abbud, Alexandre Kassin, Pupillo ( Nação Zumbi ). Seu primeiro disco conta com participações especiais de Edgard Scandurra na guitarra e Fredo Ortiz ( Bestie Boys ).
GUITARRISTA HÁ MAIS DE 30 ANOS, FABIANO MENEZES ACABA DE LANÇAR SEU SEGUNDO TRABALHO AUTORAL, CHAMADO "BRICOLAGEM".
EM MEIO ÀS ATIVIDADES DO COLETIVO INSTRUMENTAL COLETA SELETIVA, DO PORTAL "JAZZ EM GOIÂNIA" E DOS TRIBUTOS "THE JAZZ SIDE OF THE MOON", "CLUBE DA ESQUINA 50 ANOS" E "JEFF BECK", FABIANO MENEZES PRODUZ UM TRABALHO REPLETO DE INFLUÊNCIAS DIVERSAS, QUE VÃO DO ROCK AO JAZZ, PASSANDO PELO REGIONAL BRASILEIRO.
O ALBUM SOA MODERNO E ACOLHEDOR, ALIANDO A TÉCNICA MUSICAL À EXPRESSIVIDADE EMOTIVA DO GUITARRISTA. O TRABALHO CONTA COM PARTICIPAÇÕES DE WALTER VILLAÇA E FRED VALE, E FOI INTEIRAMENTE PRODUZIDO NO ESTÚDIO RECANTO.,
C'Alma, Aquele Groove e Bricolagem são do disco que será lançado dia 22, chamado Bricolagem. Chuva no Telhado e Chicken' Roll são do álbum Trilhas, lançado em 2020 e remasterizado em 2024.
Sobre Fabiano Menezes
Belo Horizontino radicado em Goiânia, Fabiano é guitarrista há mais de 30 anos. É produtor de trilhas para cinema, compositor e fomenta a cena da Música Instrumental Brasileira e Jazz em Goiás e Minas Gerais. Já gravou e produziu artistas renomados nos cenários nacional e internacional. Produziu os projetos The Jazz Side Of The Moon e Clube da Esquina 50 Anos, ambos tributos de aniversário temáticos de grande sucesso. Também é criador do @jazzemgoiania, plataforma de referência na divulgação de eventos de Jazz e Música Brasileira, em Goiânia. Atualmente, se apresenta em trios e quartetos.
(Enquanto Isso Em Goias)
https://enquantoissoemgoias.com/
DELIA FISCHER é cantora, compositora, pianista,e diretora musical, recebeu duas
indicações ao Grammy Latino de Melhor Álbum Brasileiro (MPB) do Ano, em 2019 por
Tempo Mínimo (Labidad) e em 2021 por H.O.J.E. (Labidad). Nascida no Rio de Janeiro,
sua produção vai da MPB ao pós-Bossa Nova, ao samba e ao pop.
Em 2024 lançará seu primeiro álbum internacional em inglês, com participação de
uma lista de artistas internacionais premiados que incluem as cantoras de jazz, Luciana
Souza e Gretchen Parlato - ambas premiadas no Grammy Award o grupo vocal de jazz
New York Voices, Eugene Friesen violoncelista e arranjador vencedor de 4 Grammys,
Mario Biondi, cantor italiano de soul, o mestre da Bossa Nova Marcos Valle entre outros.
Colaborou em palco e estúdio com grandes nomes brasileiros e internacionais como
Marcos Valle, Milton Nascimento, Ed Motta, Egberto Gismonti, Toninho Horta, Hermeto
Pascoal, Ana Carolina (sua aluna e parceira), fez a direção musical e arranjos do show
“Simone encontra Ivan Lins.
Trabalhou como diretora musical e arranjadora nos principais espetáculos musicais
brasileiros, recebendo prêmios importantes como o Shell, em 2008, por seu trabalho
em “Beatles num céu de Diamantes”. E o prêmio Cesgranrio por “Elis a musical”, em
2013, entre outros.
Em janeiro de 2023 lançou o álbum “Andar com Gil” (Jasmin Music), que contou com a
participação do próprio Gil na faixa “Prece”.
Seu disco autoral “Tempo mínimo”, além de concorrer ao Grammy Latino, em 2019,
também recebeu 5 estrelas na revista Downbeat, considerado “masterpiece”, uma obra
prima, e contou com participação de Pretinho da Serrinha, Marcos Valle e Ed Motta.
Seu álbum “H.O.J.E.”, também indicado ao Grammy Latino, em 2021, traz releituras de
obras importantes dos compositores: Ivan Lins, Taiguara, Beto Guedes e Flávio Venturini,
dos internacionais Bjork, Lennon & McCartney, e também suas próprias composições;
uma delas “Blues de Acabar” com a participação de Ney Matogrosso, e “Tempo de
Amar”, feita em parceria com Ronaldo Bastos, por encomenda, para gravação de Milton
Nascimento para novela homônima, sobre poema de Carlos Drummond de Andrade.
DADOS
Realizações
mais de 20 álbuns, singles, EPs and vinis
mais 1,5 milhões de streams nas plataformas de música
mais de 70 parcerias com outros artistas
Turnê internacionais
Montreux Jazz Festival _ Suíça
Sofia Jazz Festival _ Bulgaria
Paris New Morning
Tour Alemanha _ Karlsruhe e Frankfurt
Tour Itália _ Roma, Turim e Nápoles
Tour Portugal _ Lisboa e Cascais
Festival Mimo Amarante _ Portugal
Prêmios e nomeações
2021 Indicação ao 22º Grammy Latino _ Melhor Álbum MPB _ “H.O.J.E”
2020 Prêmio Profissionais da Música _ Melhor Direção Musical
2019 Indicação ao 20º Grammy Latino _ Melhor Álbum MPB _ “Tempo Mínimo”
2019 Dentre 6 melhores álbuns de 2019 revista jazz DownBeat _ “Tempo Mínimo”
2019 Um dos melhores álbuns de 2019 revista Latina _ Japão
2019 Prêmio Profissionais da Música _ Em 4 categorias, venceu como arranjadora
2019 5 estrêlas da revista norte-americana de jazz DownBeat _ “Tempo Mínimo”
2018 16º Independent Music Award _ Best Latin Song & Vox Pop _ canção Mercado
2015 Prêmio reverência _ Elis, A musical
2015 Prêmio Botequim Cultural _ “O beijo no asfalto”, de Nelson Rodrigues
2014 Prêmio Shell _ Elis, A musical _ indicação
2014 Prêmio Cesgranrio _ Elis, A musical
2014 Prêmio Cesgranrio _ Rock in Rio _ indicação _ Melhor Música
2014 Prêmio Bibi Ferreira _ Elis, A musical _ indicação Melhor Direção Musical
2013 Prêmio Cenyn _ Milton Nascimento, Nada será como antes _ Música
2013 Prêmio Cenyn _ Milton Nascimento, Nada será como antes _ Melhor Canção
2013 Prêmio APTR _ Associação dos Produtores de Teatro RJ _ Milton Nascimento,
Nada será como antes _ Melhor Música _ indicação
2010 Prêmio Sesc Fomento à Cultura – “Saudações Egberto”
2009 Prêmio Shell _ Beatles num céu de diamantes _ Melhor Música
''Até Sentir'' é a primeira das 6 faixas que serão lançadas pela artista em seu primeiro trabalho solo. Dani Vallejo expõe muitos dos sentimentos que a fizeram chegar nesse momento de carreira. Até sentir não à toa é o primeiro lançamento, muito autobiográfico e cheio de energia. O nome do EP é "DISFARCE DIFERENTE", que é título do último single a ser lançado, serão 6 faixas ao todo.
Com produção e direção musical de Raphael Dieguez, letras de Dani Vallejo e Álvaro Dutra, Dora Quadros nos arranjos de saxofones das 5 faixas que estão por vir, a única que não tem sax é essa primeira. A cantora e compositora Dani Vallejo apresenta seu projeto solo com influências do pop rock eletrônico e promete lançamento de EP e respectivos clipes para 2024.
A artista, conhecida pelo vocal e performance marcante na banda Blastfemme (pop-punk), une suas experiências musicais de mais de 10 anos de palco e estradas às suas referências estéticas/sonoras, como Lady Gaga, Julie Ruin, Gossip, Yeah Yeah Yeahs e Letrux. Este projeto também celebra o encontro com o produtor musical e guitarrista Raphael Dieguez (Toca do Bandido), apresentando a união de referências estéticas do Rock junto à sonoridade do pop eletrônico.
O resultado é uma obra musical de narrativa complementar e criação estética original, fazendo o público mergulhar no universo DANI VALLEJO, sentindo e revivendo as emoções de cada situação que as músicas retratam, como: amores platônicos, encontros noturnos curiosos e suas resoluções perante seus reconhecimentos de si mesma.
Dani Vallejo é intérprete e performer sul mato-grossense da etnia Terena. Já se apresentou na China, no palco do The Voice Brasil, no Circo Voador, em festivais de Campo Grande/MS e Florianópolis/SC e nos principais palcos dos estados do MS e RJ, nos quais participou de coletâneas de artistas locais.
Já se apresentou em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e em 6 cidades da China. Em 2012, se mudou para o Rio de Janeiro e com as bandas “A Batida que O Seu Coração Pulou” e “Blastfemme” se apresentou diversas vezes no estado do RJ.
Colaborou com o Conjunto Oruã, no álbum, “100bença 100crença”, e com a banda Verbara gravando vozes.
Integrou, como vocalista, as bandas “Idis”, “A Batida que O Seu Coração Pulou” e, atualmente, canta na banda de rock “Blasfemme” e no projeto pisêro pop eletrônico “Esquadrão Sonzera Total” com Cláudio Lyra e Homobono.
Autores : Daniele Vallejo, Álvaro Dutra, Pedro Duque e Raphael Dieguez
Produção Musical, Arranjo, Gravação, Mixagem e Masterização: Raphael Dieguez
Edição de Áudio: Pedro Duque
Gravado nos estúdios: Moitz Studios, Estúdio La Cueva, no Rio de Janeiro
Produção Executiva: Daniele Vallejo
Assessoria de Comunicação: Marketing Digital Alcance
Meu nome é Nanda Moura e eu vim cantar o meu Blues pra vocês!”
Assim começa uma viagem musical pelo Blues das décadas de 20, 30 e 40 do século passado.
Nanda Moura é cantora e guitarrista, estudiosa do Blues Tradicional.
Com uma carreira sólida e em constante ascensão, Nanda tem sido destaque na cena de Blues Nacional, e bem reconhecida pelos principais nomes do estilo no Brasil.
Já dividiu palco com artistas renomados do Blues nacional, como Greg Wilson, Maurício Sahady, Otávio Rocha, Álamo Leal, Flávio Guimarães, Jefferson Gonçalves e Blues Etílicos.
Já se apresentou em palcos consagrados como o Best of Blues and Rock, Rio Montreux 2023, Cosquín Rock (Argentina), Bourbon Street Festival, Circo Voador, e Mississippi Delta Blues Festival.
Releituras criativas de clássicos de Blind Willie Johnson, Son House, Robert Johnson, Skip James, e Memphis Minnie, entre outros são organizadas em um repertório cuidadoso, para instigar as mais sinceras emoções do público.
Com uma performance vocal impecável, e riffs hipnotizantes na guitarra, suas apresentações são fortes e marcantes, espetáculos para ficar na memória.
ALAN JAMES "SOBREVIVO"
"Sobrevivo" começa direto, sem introdução, num pique de alto astral que contrasta com a letra, como é característico de algumas músicas de Alan James. A composição surgiu em 2019, enquanto o artista ainda morava no Rio de Janeiro, e foi feita no período em que a maioria das músicas do disco
surgiram.
Quase foi a primeira música de trabalho, conforme conta o artista: “Compus “Sobrevivo” em 2019 ao piano, e de cara gostei que a música saiu mais pra frente, por mais que a letra fale de um amor escondido com uma mensagem de resignação. Foi uma das primeiras que gravei, e por ser uma canção mais indie rock com sintetizadores (algo novo na carreira solo) quase a lancei como o primeiro single do novo disco. Porém por conta de uma mentoria que estive fazendo, acabei decidindo confiar na minha intuição original que era lançar “Luz da Manhã” primeiro, e por fim “Sobrevivo” seria a próxima””
A letra fala um amor secreto que provavelmente continuará platônico, pois o protagonista teme que sua amada "mate as lembranças felizes de sua imaginação".
Então ele confessa: "Escondo o que sinto/E luto pra que você não possa saber". Em vez de tomar a iniciativa, ele prefere manter a incerteza de ser ou não correspondido para poder continuar sonhando. Mas também não se afastará dela: "Já não posso/Viver sem te ver/Sobrevivo/Nos sonhos com você".
Essa insegurança dá uma pureza à canção, como se falasse de um sentimento represado por inexperiência e timidez.
Alan assume voz, backing vocal, baixo, piano, sintetizadores e guitarra. Dennis Guedes contribui com voz, backing vocal, violão, guitarra e bateria. Vitor Veiga está na bateria e backing vocal, Danilo Fiani na guitarra e Mário Vitor no backing vocal. A gravação foi feita em São Paulo (com algumas partes gravadas no Rio de Janeiro), entre 2020 e 2023, período em que Alan gestou várias pérolas que estão aos poucos saindo da ostra.
Alan descobriu a música bem cedo. Primeiro, com o antológico LP de Roberto Carlos de 1971, aquele de "Detalhes", que ouviu aos 4 anos. Depois, vieram os Beatles. Sua formação de multi-instrumentista começou explorando por conta própria o violão de sua mãe. Depois vieram aulas de teclado, guitarra, bateria, além de brincar com um baixo, instrumento em que se tornou autodidata. Hoje ele toca baixo, bateria, piano, violão, guitarra, ukulele e percussões diversas. A partir disso começou a compor aos 12 anos de idade, tentando traduzir seus sentimentos adolescentes em canções.
Entre 2010 e 2016, Alan fez parte do duo autoral Geminianos, que lançou dois álbuns e um EP e teve clipes exibidos no Multishow, Canal BIS e Music Box e músicas executadas na Rádio Cidade. Em 2018, Alan lançou pelo selo Discobertas o CD Despertar, que destacou- se pela sonoridade agradável e atemporal, com arranjos precisos e melodias que grudam no ouvido com influência dos melhores artistas pop dos anos 1970, como os Guilhermes Arantes e Lamounier, Ivan Lins, Clube da Esquina e um pouco dos estrangeiros Beatles, Beach Boys (sua banda preferida), Todd Rundgren e Emitt Rhodes. Sem se deixar contaminar por modernismos, Alan criou belos arranjos e melodias que grudam no ouvido que sintetizaram o melhor de suas influências musicais. O álbum foi eleito um dos cinco melhores do ano pelo site Galeria Musical e, quando lançado, foi um dos destaques do mês da página Tenho Mais Discos Que Amigos.
Depois de Despertar, que teve clipes rodando na Music Box, Multishow e Canal BIS, o artista (que é carioca) se muda para São Paulo assina com o selo Caravela, e por ela lançou nas plataformas digitais a canção inédita "Antes Que o Dia Acabe" em duas versões, sendo uma delas com arranjo mais orquestral. A balada com ênfase no piano confirma o estilo demonstrado no primeiro CD.
Atualmente, toca como músico da cantora Zabelê (tendo se apresentado acompanhando Pepeu Gomes e Baby do Brasil) e também na Blues Jam São Paulo com a qual tem se apresentado regularmente na icônica casa de shows Bourbon Street.
Emilio Carrera é um músico, professor, compositor, arranjador e produtor musical, pianista, tecladista brasileiro, mais conhecido por sua contribuição no primeiro álbum, de 1973, do Secos e Molhados, além da participação em álbuns e shows importantes.
Tocou piano e encarregou-se da direção musical e participação em arranjos do show Inclassificáveis, de Ney Matogrosso.
Também desenvolveu marcantes trabalhos em propaganda, respondendo pela criação, direção e produção sonora.
Desenvolva sua musicalidade no seu próprio ritmo com o pianista e produtor musical Emilio Carrera (ex- Secos e Molhados).Com aulas individuais e um método exclusivo, você pode aprender música e descobrir mais sobre si mesmo.
Além disso, aprender a tocar piano pode ajudar a diminuir a ansiedade, melhorar o estado de espírito e desenvolver novas habilidades cognitivas.
O 14° ÁLBUM DE ED MOTTA, “BEHIND THE TEA CHRONICLES”,
É ACLAMADO PELA CRÍTICA ESPECIALIZADA
E ULTRAPASSA 550 MIL STREAMS EM SEU LANÇAMENTO
A faixa “Deluxe Refuge” foi reproduzida no programa de rádio
de Jamie Cullum, na BBC Radio 2
“‘Behind The Tea Chronicles’ é a trilha sonora de um quadro
de Edward Hopper, povoado por personagens de Nathanael West,
com diálogos de Dashiell Hammett, dirigido por Michael Curtiz,
e composta por... Hoagy Carmichael?
Não. Por Ed Motta” - Ruy Castro
Apresentado no último dia 20, o 14º álbum de estúdio de Ed Motta, “Behind The Tea Chronicles”, ultrapassou 551 mil streams em seu primeiro final de semana de lançamento no Spotify. O trabalho que nos faz cruzar fronteiras musicais e nos convida a ouvir não só canções soulful e groovy, mas também a mergulhar em climas quase cinematográficos também foi aclamado por publicações em países como França, Alemanha e Reino Unido. Suas faixas já fazem parte da programação de rádio do Japão e na França, enquanto o single “Deluxe Refuge” foi reproduzido no programa de rádio do Jamie Cullum, na BBC Radio 2.
A tradicional loja de discos do Japão “Tower Records” apresentou um totem em tamanho real do artista. Reviews sobre o novo disco de Ed também já foram disponibilizados na mídia especializada do Reino Unido, Alemanha, Itália, França e Japão nas publicações: Jazz Magazine, Jazzwise, Jazzthetik, Jazzthing, Stereoplay, MINT Magazin, Kultur News e La Stampa.
“Behind The Tea Chronicles” representa um marco significativo na trajetória artística de Ed. Essa obra-prima musical mostra sua habilidade única de criar melodias inesquecíveis e letras instigantes. Nesse disco, Ed se inspirou em séries de TV e filmes. “’Colombo’, ‘Barnaby Jones’ e ‘Streets of San Francisco’ (no Brasil, ‘São Francisco Urgente’) são as minhas séries favoritas. Mas também gosto da inglesa ‘Quatermass’, a primeira série de ficção científica do mundo e produzida pela BBC, que foi uma inspiração direta para uma faixa do álbum”, diz Motta. “Também me inspirei em filmes antigos: especialmente o filme 'Gaslight', de George Cukor, e filmes de Jacques Tati, Jean-Pierre Melville e Basil Dearden, que são alguns dos meus diretores favoritos e me deram muitas ideias”.
O trabalho apresenta uma impressionante formação de músicos ilustres, incluindo colaborações notáveis com artistas brasileiros e internacionais. Os famosos cantores Paulette McWilliams, uma experiente vocalista que participou do álbum "Off The Wall", de Michael Jackson, e Philip Ingram, irmão de James Ingram e membro fundador do grupo Switch, podem ser ouvidos como backing vocals, bem como a Orquestra Tcheca FILMharmonic.
Além da música, Motta não é apenas um especialista em filmes e séries, mas também um conhecido expert quando o assunto é vinho, chá e cerveja. Escreveu colunas sobre vinhos e gastronomia e fez curadoria de cardápios de vinhos, cervejas e chás para o hotel paulistano Emiliano. Motta também manteve uma coluna online de vinhos para a principal revista semanal do Brasil, Veja, enquanto apresentava o programa de rádio “Empoeirado” para a Rádio Eldorado, de São Paulo, destacando e apresentando joias raras e obscuras de seu acervo de 30 mil discos. Sua música reflete justamente essa coleção que começou com os discos da mãe e ele expandiu ao longo dos anos.
RESPIRAR é o novo álbum solo do baterista, cantor e compositor carioca, Guto Goffi (1962), baterista e fundador do grupo de rock, Barão Vermelho, que agora apresenta seu quarto disco individual e autoral, criado e gravado durante a pandemia de 2020/2021, foi finalizado e lançado em 2023. As composições novas dão sequência ao estilo pessoal do autor, que valoriza bastante o texto nas canções. Nesta obra ainda aparecem outros letristas, como, Cazuza/Frejat, Bilhetinho Azul, “hoje eu acordei com sono, sem vontade de acordar, o meu amor foi embora e só deixou pra mim…” e Rodrigo Pinto/Luís Brasil/Guto Goffi no frevo Duas estrelas caindo, “a vida é pra ser vivida da melhor maneira, subindo e descendo ladeiras, levantando e baixando a poeira” nesta faixa com o “feat” de Armandinho Macedo na guitarra baiana, Daúde que canta lindamente e Luís Brasil, que foi o arranjador da faixa. Ainda tem uma bela homenagem ao poeta Mauro Santa Cecília/Guto Goffi, “todo mundo de alguma forma respira, todo mundo de alguma forma inspira”, na faixa-título RESPIRAR, “O novo trabalho conta com participações especiais de alguns músicos do Bando do Bem, que acompanha o artista desde 2016, e traz também, Arnaldo Brandão (baixo), como participação na faixa que abre o álbum, “o que eu quero alimenta a busca, a busca alimenta o império, o império alimenta o sábio, o sábio alimenta o esperto”Quem alimenta quem? Guto Goffi/Arnaldo Brandão, e de Nani Dias, d’Os Britos na guitarra. O guitarrista Claudio Gurgel também participa do disco, hora tocando, hora compondo, como acontece em Corações solitários Cláudio Gurgel/Guto Goffi “sentimentos pra misturar aquela energia de dentro, as ondas que me levam pra vida, e os ventos que me alinham no centro”
O fato do disco ter sido gravado no período pandêmico, obrigou Guto Goffi a dar soluções caseiras para as novas músicas, ele usou e abusou dos instrumentos virtuais, tocando teclados, metais, cordas e programando ritmos e percussões, muito MÍDI. Foi um bom desafio embora prefira trabalhar sempre com banda. De certa forma esse jeito de fazer música, barateou bastante a empreitada sonora. O disco termina com a faixa “Silent night”, Noite Feliz, a primeira a ser gravada na pandemia e que clama por paz e esperança, numa composição composta em 1867, e versada para o português em 1930. Agora é respirar e curtir os frutos de mais um novo disco solo. Esse com a letra “R”.
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Lançamento do álbum "Acontecimento"
Cantor e compositor Pedro Quental, aposta na mistura e no vigor de seus vocais influenciados tanto pela MPB quanto pela ‘soul music’, e o Blues.
Pedro Quental, a voz à frente de alguns dos maiores hits do Monobloco como Do Leme Ao Pontal o Descobridor dos Sete Mares, participando ativamente de todos os projetos fonográficos do grupo desde 2001.
Sua discografia pessoal tem o DVD ao vivo "Pedro Quental Em Tributo a Ray Charles" (Tratore-2019), o EP “Balneário” (1997) e o CD “Produto Refinado” (2002).
Pedro Quental sempre colaborou com vários artistas, teve o prazer e a honra de participar com Cássia Eller na turnê do ‘ACÚSTICO-MTV’, nos shows do CANECÃO (RJ) e OLYMPIA (SP). Com o DJ Marcelinho Dalua , gravou a canção “Sem Compromisso” de Geraldo Pereira no CD “Social”(Deckdisc). Com o gaitista Jeferson Gonçalves e o Guitarrista Big Joe Manfra, integrou o Blues Etc, o mais bem sucedido e elogiado trio de Blues Acústico do Brasil.
Durante os anos em que viveu em Recife concebeu o show Pedro Quental & Carioca Soul que hoje tem bandas montadas no Rio, Recife e no Canadá, onde já fez 5 vitoriosas tours, se apresentando em clubes e festivais de Toronto, Ottawa e Montreal.
Levar seu canto, sua música e seu amor para todo o país e o mundo.
Durante a pandemia, Pedro Quental se propôs a produzir, remotamente, um novo trabalho autoral, o álbum Acontecimento, convidou para produção musical o baixista Felipe Cambraia, que há mais de 15 anos toca com Nando Reis, e a um time de músicos de excelência para "vestir" as canções. Walter Villaça, Pupilo, João Vianna, Pedro Augusto, Donatinho, André Valle, Alex Velley, Sidon Silva, Marlon Sette, são alguns dos participantes. Para a faixa Sonar que encerra o álbum, convidou o DJ Marcelinho Da Lua pra produzir.
Trazer à tona sentimentos e reflexões desse "Acontecimento" ímpar na história da humanidade foi o objetivo e um olhar amoroso como forma de cura, de inclusão e tendo o amor como o único caminho possível.
Uma releitura da canção Acontecimento de Hyldon, um legítimo clássico da Soul Music brasileira, batizou o álbum e foi o ponto de partida na definição do conceito e sonoridade, depois foram escolhidas canções de Pedro e de compositores amigos que se encaixam perfeitamente nessa proposta artística.
Após o sucesso dos 3 singles já lançados, “NÃO VOLTE AQUI”, “LIGAÇÃO ANCESTRAL” e “VAMOS NOS AMAR ENTÃO" chega agora, dia 29/09/23 às plataformas de streaming o álbum completo, ACONTECIMENTO.
Um álbum novo, com conceito sob medida para alavancar a carreira solo desse cantor tão acostumado tanto às multidões dos carnavais com o Monobloco, quanto aos clubes e festivais de Jazz e Blues. Uma oportunidade de ampliar os horizontes deste artista. E mostrar mais da contemporaneidade de sua visão de mundo. Produzir, lançar e fazer uma tour pelas capitais do país é a ideia.
Acontecimento traz à tona o melhor da voz e da alma do cantor Pedro Quental, Amor é a chave de tudo. Vamos Nos Amar Então!
LINK DO ÁLBUM 👇
https://onerpm.link/Acontecimento
SIGA PEDRO QUENTAL
pedroquental.jopqf@gmail.com
Facebook : @pedroquentaloficial
Instagram: @pedroquental
Esse Álbum é um convite a reflexão sobre todos os momentos marcantes que passamos durante a vida, e tiramos lições das experiências vividas.
Em algum momento, vivemos um amor, um luto, alegrias, tristezas, angústias, sonhos, perdas…Experiências trazem maturidade, e pensando sobre isso, nasce “Desabafos da Alma”. São 10 faixas divididas entre o swing do Groove Pop, arranjos trabalhados em naipes de metais, guitarras e mtos arranjos vocais, passeando por músicas intimistas com violões, piano e cordas, até finalizar com uma música instrumental que dá nome ao Álbum.
Sobre mim:
Começou sua carreira profissional em 1997 participando do Grupo Vocal Kades Singers. Em seguida ingressou no mercado de dublagens na Delart Filmes, participando de diversos trabalhos que foram pra cinema e Tv, como: “Tarzan2”, “Rei leão 3”, “Moogli, o menino lobo”, “Irmão urso”, “Expresso Polar”(Com Tom Hanks), “Bambi”, : “As visões de Haven”, “Padrinhos mágicos”, etc…Depois ingressou no Teatro, fazendo arranjos, produzindo e dirigindo diversos musicais como: “Um chá para Alice”, “A Dama e o Vagabundo”, “Vira latas”,“Princesa Sereia”, “A cigarra e a Formiga”,”Dona Baratinha”.
Entre shows e gravações em estúdio, trabalhou com Emílio Santiago, Jorge Aragão, Dudu Nobre,Hamilton de Holanda,Zé Renato, Mumuzinho, Baby do Brasil, Buchecha, Perlla, Latino, Cris Duran, Steve B, Mc Marcinho, Kleber Lucas, Aline Barros, Kades Singers, Ludmilla Ferber, Cristina Mel, etc…
Depois de 26 anos de carreira atuando como vocalista, multi-instrumentista, arranjador e Produtor Musical, o músico Denis Goursand lança seu primeiro Álbum solo “Desabafos da Alma”.























