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MundoCoop - Informação e inspiração para o cooperativismo!
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Author: MundoCoop - Informação e inspiração para o cooperativismo
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A MundoCoop é a principal plataforma de conteúdo dedicada a cobrir a expansão do cooperativismo no Brasil e no mundo. Somos referência em jornalismo de conteúdo e negócios voltado aos cooperados e suas cooperativas.
Buscamos contar histórias de inovadores que estão (re)inventando o futuro, para inspirar outras pessoas a fazer o mesmo. Acreditamos que todos podem inovar e cooperar de maneira inspiradora.
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Edição 12 - Caderno Especial LONGEVIDADE - Vida Longa, vida boa. - Apresentado por Quanta Previdência.
Este conteúdo especial visa provocar a reflexão, distribuir o conhecimento e colaborar nas mudanças necessárias para a nova realidade do mundo, certamente ajudando a escrever novos capítulos de uma história cada vez mais longeva e ativa.
Audio 1 - Lembranças fazem bem.
Audio 2 - Construir pontes entre as gerações.
Audio 3 - Coisas que ficaram, ou ficarão, somente na memória.
Audio 4 - Aos com mais de sessenta - Por Dr. Murillo Ronald Capella.
Acompanhe o Blog da LONGEVIDADE
Saiba mais sobre a QUANTA PREVIDÊNCIA COOPERATIVA
Conteúdo especial apresentado por: Cooperativa Coletiva
Parte integrante da revista Mundocoop, edição 101
#educação #cooperativa #cooperativa
Coluna COOP É TECH, COOP É POP - Apresentado por Andrea Iório
Parte integrante da revista Mundocoop, edição 101
#antifragilidade #cooperative #coop #tecnologia #tech
O caminho para uma economia digital justa.
Matéria de Capa da revista MundoCoop, edição 101
#cooperativeplatform #cooperative #cooperativismo #digital #coop #economia
Matéria exclusiva da revista MundoCoop, edição 98
#cooperativismo #cooperativa
Matéria exclusiva da revista MundoCoop, edição 98
Materia exclusiva da revista MundoCoop, edição 98
Matéria exclusiva da revista MundoCoop, edição 98
Matéria exclusiva da revista MundoCoop, edição 98
Matéria exclusiva da revista MundoCoop, edição 98
Matéria da revista MundoCoop, edição 98
Matéria exclusiva da revista MundoCoop, edição 98
Tendências do ramos agro para 2021.
Matéria de capa da revista MundoCoop, edição 98
Quais serão as novas tendências do cooperativismo?
Martha Gabriel, especialista em negócios, tendências e inovação discutiu como despertar o potencial disruptivo das cooperativas. Reforçando a importância da liderança e da cultura instaurada nas organizações. Para Martha, não há empresas criativas e inovadoras sem diversidade, pessoas às quais seja permitido criar. “Pessoas sem processos e métodos limita o potencial criativo; tecnologia e processo, sem pessoas, perdem o direcionamento humano; e tecnologia sem processo perde o direcionamento de negócios”
#cooperativas #cooperativismo #disruptivo #inovação #transformacaodigital
CONTEÚDO ESPECIAL APRESENTADO POR BAYER COOPERA
Parte integrante da revista MundoCoop, edição 101
#agronegocio #bayer #capacitacao #cooperative #gestao
O quarto episódio do PAPO COOP traz para o palco Silvio Bugelli, cofundador da Metanoia Propósito nos Negócios e Educador em Cooperativas. Desvendando o histórico das transformações econômicas da história, ele reflete sobre o tema COOPERATIVISMO E A CULTURA DA NOVA ECONOMIA.
A economia faz parte das nossas vidas. Querendo ou não, estamos conectados a ela durante toda a nossa trajetória. Caminhamos ao seu encontro, enquanto ela faz o mesmo movimento. Indistinguível. Indispensável. Assim também é a cultura, presente em nosso dia a dia das formas mais diversas possíveis.
Mas e a cultura de economia? Para entender esse conceito, é preciso analisar alguns comportamentos históricos, assim como o nosso próprio desenvolvimento como sociedade. Afinal, para existir uma nova cultura de economia – ou cultura da nova economia - é preciso que algo tenha estado presente anteriormente.
“Muitas vezes nos preocupamos com algo que é transitório. E a cultura é algo transcendente”
A cultura não é estática. Ela se transforma, e flui através do tempo. Ela não fica no passado. Nem está condicionada ao futuro. Ela é, como o próprio ar, um conceito e fenômeno onipresente.
Bugelli inicia a conversa destacando o seguinte: o grande desafio do cooperativismo é a criação de uma cultura. Para entender isso, e quais são essas barreiras, ele retorna para a Grécia Antiga, a fim de entender o conceito de administração.
Períodos como a Revolução Industrial criaram um modelo de como atuar nos negócios. Uma padronização, que seguia uma sequência de atos resumidos a “planejar, organizar, controlar”. A “velha” economia fordista seguia esse modelo. Processos e normas criadas com olhar o futuro lucro.
“A especialização da administração fez com que as pessoas se transformassem em coisas, em objetos”
Tal modelo reduziu pessoas a simples peças na máquina produtiva mundial. E como peças, tal filosofia tratava pessoas como substituíveis, descartáveis. É como resposta a esse velho modelo, que surge o cooperativismo.
Um movimento criado a partir de uma cultura de cooperação. De processos focados em pessoas. E assim tem sido, desde o seu surgimento como movimento. E muito antes disto também.
“Estamos pensando nossa cooperativa com a essência da cooperação, ou caímos na armadilha da distorção de uma organização?”
Bugelli traz para a reflexão um pouco de história. Na Grécia Antiga, comunidades de trabalho se juntavam em espaços comunitários, onde ninguém era dono de nada, mas compartilhavam o que tinham. Surge aí, séculos no passado, o primeiro indício do que se tornaria o cooperativismo que conhecemos hoje.
Neste embrião do cooperativismo surge também a economia, que ao longo do tempo, se transforma para atender às demandas da sociedade, transformando-se no que conhecemos atualmente.
“O humano é sujeito, não objeto”
Na nova economia, é necessário resgatar a essência pautada no fator humano. Trazer de volta um cooperativismo que tenha como base a relação entre pessoas, deixando de lado as fontes que abastecem aqueles que não seguem a filosofia cooperativa.
#Cooperative #serhumano #novaeconomia #gestão #cooperativismo #cooperativa #coop
O terceiro episódio do PAPO COOP traz para o palco Emanuel Malta, economista e sócio fundador da Vértice Consultores. Para desvendar as maiores barreiras que encontramos no caminho do desenvolvimento das cooperativas, ele responde à pergunta: QUAIS OS DESAFIOS DA SUA COOPERATIVA?
Durante sua história, as cooperativas sempre foram exemplo de inovação. Assim como em outros negócios, tais inovações precisaram de boas estratégias para que fossem colocadas em prática. Estratégias que, no cooperativismo, são focadas nas pessoas e na geração de valor.
Mas assim como empresas e organizações fora do ramo, desafios são encontrados na caminhada em busca de prosperidade. Quais são - então - os desafios que a sua cooperativa enfrenta hoje?
“A grande pergunta que temos é: qual é o valor que sua cooperativa gera para as pessoas que são impactadas por ela?”
O maior desafio que as cooperativas enfrentam, segundo malta, é fazer as estratégias funcionarem. No contexto das cooperativas, esse desafio ganha um elemento a mais: como criar uma estratégia que gere um real valor para todos os envolvidos no processo?
Para Malta, o primeiro passo é entender o que é estratégia. Estratégia é saber o valor que o seu negócio gerar os clientes. E para que ela funcione, deve-se garantir que essa geração de valor ocorra de forma consistente, sustentável e duradoura. Além disso, a estratégia não pode ficar na teoria. É preciso que haja sintonia entre ela e os processos realizados na cooperativa.
“Se você sabe qual o valor que seu negócio gera para cada uma das partes envolvidas, você está um passo na frente, na resolução dos desafios que sua cooperativa enfrenta”
Diante dessa realidade, é preciso identificar os outros desafios que as cooperativas enfrentam durante sua história. O primeiro desafio: gerar valor de forma clara e coesa. Muitas vezes, a falta de foco acaba por processos demorados, e consequentemente, o desperdício de recursos. A boa estratégia deve seguir um caminho bem definido, e entender desde o início o ponto onde se quer chegar.
O segundo desafio: romper a percepção de que valores são a única coisa que importa. O cooperativismo é regido por seus sete valores. E, logo abaixo deles, encontram-se os valores que cada ambiente pratica. Uma estratégia bem estruturada leva em consideração tais valores, mas sem tratá-los como barreiras absolutas. Saber seus valores e missão é um importante passo. Mas é preciso manter a mente aberta.
Leia na íntegra em nosso aplicativo!
#Cooperative #coop #somoscoop #Mundocoop #desafios #Gestao #cooperativismo
O segundo episódio do PAPO COOP traz para o palco Ricardo Gandra, jornalista e palestrante. E, para falar sobre uma das missões mais nobres do cooperativismo – a preocupação com as pessoas – Gandra reflete sobre o tema “Cooperativismo Humanizado: O Poder do Encanto”.
Pessoas são a base de tudo. E o cooperativismo foi criado apoiado na ideia de colocar as pessoas no foco de tudo. Mas como humanizar os processos e as relações, quando o mundo está cada vez mais apoiado em ferramentas digitais?
“Quando falamos de cooperativismo humanizado, estamos falando da possibilidade de aproximar pessoas”
Cooperativismo é sinônimo de pessoas. No plural. Afinal, como Gandra de antemão lembra, cooperar é um verbo que imprime a dependência do outro. O ato de cooperar não se faz na individualidade. É preciso criar uma ação que una as pessoas. Cooperar é - como a própria palavra indica – unir pessoas ao redor de uma causa comum.
Cooperativas surgiram – e continuam a surgir – a partir dessa máxima. Em tempos de caos, a união de pessoas fez com que o movimento surgisse. Séculos se passaram, e vivemos com uma nova incerteza, como conciliar as facilidades da tecnologia com o foco nas pessoas que o movimento tanto prega. Gandra, destaca, que o primeiro passo é ver a tecnologia como uma ferramenta de aproximação, e não de distanciamento. Para isso, a é preciso humanizar a ferramenta. É preciso humanizar a tecnologia.
E humanizar é, como ele nos conta, encantar. É colocar o cooperado em foco, e mostrar que ele é o elemento essencial para o cooperativismo. Ele é o protagonista. Aproximar o cooperado e entender suas demandas, é o primeiro passo para continuar a promover a preocupação com as pessoas. Se feito da maneira correta, não é a tecnologia que irá atrapalhar esse processo.
"O cooperativismo humanizado é não se aproximar das pessoas apenas em busca de soluções, mas também com o objetivo de se relacionar”
Na busca por humanização, é preciso entender o outro. Ouvi-lo, para entender suas necessidades. Cooperativismo é, Gandra ressalta, vidas humanas impactando vidas humanas. É neste diferencial que o cooperativismo como um todo se destaca. Na oferta de experiências. No café servido na cooperativa e no aperto de mão. Ou simplesmente, na utilização do nome para se dirigir ao seu cooperado.
“Quando você quiser aproximar o seu cooperado, customize o seu atendimento. Ofereça encantamento. Ou você será só mais uma instituição”
Antigamente, a tecnologia era um diferencial. Hoje, a experiência do cliente tomou essa frente. E o cooperativismo tem isso em sua essência. O desafio é, como Gandra destaca, continuar a fazer isso num movimento que a cada ano, atrai mais e mais pessoas. O número cada vez maior de cooperados a serem atendidos é, vale lembrar, resultado do sucesso do próprio modelo cooperativo.
Mas, com tantas opções lá fora, como continuar a ser diferente? Como ser uma alternativa que se destaca?
“Continuamos diferentes quando oferecemos aquilo que nos tornam diferentes: o atendimento humanizado”
Quer assistir este episódio na íntegra? Clique aqui!
No episódio de hoje iremos ouvir o nosso grande professor, doutor, escritor, roqueiro e apaixonado pelo cooperativismo....José Luiz Tejon.
Tema: COOPERATIVISMO E PROSPERIDADE, as fórmulas do futuro.
O primeiro episódio do PAPO COOP traz para o palco José Luiz Tejon, palestrante especialista em agronegócio e membro editorial da Revista MundoCoop. Inspirado pela fala de Márcio Lopes Freitas, presidente do Sistema OCB, Tejon fala sobre prosperidade.
Tejon inicia sua falando sobre a busca pela prosperidade. Desde sua origem, cooperados e cooperadas se juntam para tirar do trabalho coletivo frutos que irão impactar positivamente a todos. Desta forma, prosperar é - sem dúvidas - um dos principais objetivos do cooperativismo. Levar o desenvolvimento (a prosperidade) para famílias, comunidades e para a sociedade como um todo.
“A cooperação explica a origem do universo como o conhecemos”
O universo como conhecemos hoje é fruto de diversas variáveis. E como Tejon logo ressalta, o poder da cooperação é uma delas. Dentre todos os fatores e forças universais que conduzem o mundo, a iniciativa de cooperar é uma das formas de criar harmonia, união e – claro – prosperidade. Seja para o bem ou para o mal, a cooperação vem para ajudar no desenvolvimento da humanidade.
Vivemos num mundo dividido, com conflitos de interesse, pobreza e luxúria e outras tantas desigualdades. Nesse contexto, o cooperativismo surgiu e se constituiu como uma das formas mais efetivas de se enfrentar os dilemas da humanidade.
Vivemos num mundo dividido, com conflitos de interesse, pobreza e luxúria e outras tantas desigualdades. Nesse contexto, o cooperativismo surgiu e se constituiu como uma das formas mais efetivas de se enfrentar os dilemas da humanidade.
“As cooperativas são a forma mais brilhante, espetacular e real de colocarmos os seres humanos para enfrentar os problemas e incertezas da vida na Terra”
Nos momentos adversos, a união torna-se um importante fator. E foi assim que surgiu o que conhecemos hoje como cooperativismo. Como um alguém que prevê o futuro nas histórias da ficção, o movimento cooperativo conseguiu, ao longo dos séculos, detectar os sinais dos tempos difíceis, para criar táticas e processos para amenizar os impactos dos tempos de medo e falta de prosperidade.
“O cooperativismo nasceu desta realidade nua e crua. Nos momentos mais difíceis da vida, pessoas que viram os problemas antes dos outros, se organizaram e orquestraram as cooperativas”
Como ele faz questão de evidenciar, as cooperativas são os exemplos concretos de que é possível reunir pessoas em busca de uma prosperidade coletiva. Hoje, cooperativas mobilizam bilhões de pessoas mundialmente, conseguindo feitos que nenhuma organização governamental consegue. É comida na mesa, educação, saúde, emprego e dignidade para centenas de milhares de cooperados. E, para Tejon, tal cenário precisa ser disseminado. O cooperativismo como ferramenta para um mundo mais próspero, deve ser levado para o grande público.
“O cooperativismo traz uma efetiva cadeia de prosperidade. Para que eu prospere, meu vizinho precisa prosperar”
Assim, da união de diversas pessoas, surge a prosperidade. Uma prosperidade que não exclui, que não é exclusiva e que não visa o sucesso de poucos. O cooperativismo busca o progresso coletivo, através de uma cadeia que estimula o desenvolvimento interno, mas também externo. É assim que a prosperidade é atingida. Com uma sociedade organizada e unida em busca de um objetivo comum. Para isso, Tejon ressalta, é importante garantir que TODOS tenham a mesma oportunidade de prosperar. Pois aqueles que não prosperarem, serão obstáculos para o todo.
Parte integrante da revista MundoCoop, edição 100























