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Devocional Edificai
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Devocional Edificai

Author: Edificai IEQ Sede Hortolândia

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Devocional da Igreja do Evangelho Quadrangular Sede Hortolândia
1017 Episodes
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Os versículos de 1- 17, tratam de três festas, chamadas de festas da peregrinação, eram chamadas assim porque todos os homens deviam celebrá-las no santuário, a festa da Páscoa ou dos pães Asmos, festa do Pentecostes ou festa das semanas, e a festa dos tabernáculos ou festa das tendas. A Páscoa comemorada na primavera, março ou abril, lembraria Israel de que escaparam milagrosamente do Egito, o lembraria de que Deus com seu amor e poder o havia livrado da escravidão e da morte. O cordeiro sacrificado a cada ano, levava Israel ao passado para que percebessem o cuidado de Deus e o levava para o seu futuro salvador, Jesus Cristo. Nesse dia e nos dias seguintes, não era consumido fermento para que eles se lembrassem que saíram às pressas do Egito, sem tempo para levedar o pão. A próxima festa era a festa do Pentecostes, acontecia cinquenta dias depois da Páscoa, aliás é daí que vem o nome. Pentecostes quer dizer ‘quinquagésimo’. Acontecia sete semanas depois da Páscoa. Desta vez era uma festa de celebração pelo suprimento que Deus proporcionou. Era momento de ofertar a Deus, momento de cuidar dos pobres e das viúvas, mais uma vez recordando que foram servos no Egito. A terceira festa era a dos Tabernáculos, acontecia no final da colheita, por sete dias eles moravam em tendas como um lembrete das habitações temporárias do povo durante a sua fuga do Egito, além de ser uma festa de ação de graças pela colheita bem-sucedida. Israel estava próximo de chegar à terra que Deus havia prometido e os tempos de descanso não poderiam apagar de sua memória o fato de que Deus foi quem o conduziu de maneira poderosa até ali. A cada passo da nossa jornada aqui, precisamos perceber as mãos de Deus em nossa vida. É importante nos lembrarmos que é por Ele, por causa dele e por meio dele que seremos abençoados. As festas os faziam lembrar de tudo o que haviam passado, mas perceba que não eram momentos de tristeza, mas de alegria e regozijo, porque Deus os havia dado a vitória. Eu aprendo que minhas dificuldades e tristezas passadas não devem me entristecer mais, porque percebo Deus em cada uma delas, e posso celebrar hoje. A partir do versículo 18 Moisés vai falar sobre os deveres dos juízes e dos líderes subordinados, deveriam continuar julgando com retidão, sem acepção de pessoas, não aceitando suborno, seguindo a justiça. Seguindo as orientações de Deus, em obediência aos seus mandamentos, Israel tinha tudo o que era preciso para ser um povo muito abençoado e nisso nada difere de nós. O salmo 19:8 diz: os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do Senhor ilumina os olhos. Em nada somos prejudicados ao caminharmos em obediência a Deus, muito pelo contrário, a obediência a Deus é garantia de vida abundante para nós. Pastora Marcela Rosa Devocional Edificai IEQ. Sede Hortolândia
Em continuação aos demais capítulos de Deuteronômio, o capítulo 15 descreve as ordenanças de Deus sobre alguns aspectos “sociais” dos israelitas: Nos versículos de 1 a 11, Moisés descreve sobre o ano do cancelamento das dívidas, que deveria ser considerado entre os israelitas, no ano 7 de cada ciclo de 6 anos. Ou seja, nesse período em específico, os israelitas deveriam perdoar as dívidas uns dos outros entre si, as dos estrangeiros permaneceriam. Mesmo que dívidas ou empréstimos fossem requeridos próximos ao sétimo ano, em que a data de remissão das dívidas se aproximasse, os israelitas deveriam conceder o empréstimo sem restrição. Isso para que não houvesse necessitados no meio da nação. Adiante, nos versículos 12 a 18, as ordenanças continuam, agora acerca dos escravos, os quais deveriam ser libertos a cada 7 anos e despedidos não com as mãos vazias, mas com a retribuição de seu trabalho, dando-lhes com generosidade, seu patrão, porções do seu rebanho, do produto de sua eira e do tanque de prensar uvas. Mas se o escravo não quisesse deixá-lo, este deveria ser marcado e o serviria por toda a vida. Também é falado sobre a primícia das crias, todo primeiro macho de todos os rebanhos, a primeira cria de suas vacas e a primeira cria das ovelhas deveriam ser separadas. Todo ano, o dono dos rebanhos e sua família comeriam esses animais na presença do Senhor, no local determinado por ele. Caso algum dos animais tivesse defeito, não poderia ser sacrificado a Deus e poderia ser consumido na cidade onde residiam. Esses trechos nos fazem refletir sobre como Deus é organizado e fiel em garantir não só nossos suprimentos emocionais, mas também físicos e materiais. Todo o povo de Israel deveria ser próspero e ter suas necessidades atendidas. Mas será que o Deus, dono de todas as coisas, de toda riqueza, precisa da ajuda do homem para que um filho seu não tenha necessidade de nada? Isso com certeza não. O nosso Deus soberano não precisa de nós para operar, porém, quer que nós, assim como a nação de Israel daquele tempo, saibamos viver e tenhamos o caráter dEle, o coração dEle e o seu amor pelo próximo. O perdão das dívidas vem com a misericórdia uns pelos outros; a libertação dos escravos vem com a humildade de coração; a retribuição aos serviçais com parte de suas riquezas vem com a repudia à avareza; a primícia dos animais ensina aos corações que só o Senhor é Deus e tudo é dEle. E mesmo assim, sendo Ele dono de todas as coisas, ainda faz promessas de prosperidade acerca de cada uma dessas ordenanças. Por fim, Deus aqui ensina o viver em sociedade, em comunidade, entre irmãos. E embora o bem-estar resultante disso seja importante, o que verdadeiramente Deus quer é que sejamos polidos, moldados, conforme sua imagem e semelhança, para podermos então desfrutarmos da terra prometida que ele nos preparou. Deus abençoe e tenham um ótimo dia! Érika Morais IEQ Sede Hortolândia–SP
O texto demonstra a preparação de Deus com o povo de Israel para habitar a Terra Prometida. Com isso, Deus, através de Moisés, os relembra de regras e direcionamentos, sendo eles: • Mutilação do corpo em rituais de luto é proibida, descrito no versículo 1: “Vocês são os filhos do Senhor, do seu Deus. Não façam cortes no corpo nem rapem a frente da cabeça devido aos mortos.”; • Leis sobre os animais limpos e imundos, citado no capítulo 3: “Não comam nada que seja proibido". Logo, depois faz a descrição e define com clareza todos os animais que podem e os que não podem ser comidos. Isso para a santidade espiritual e física dos israelitas. • Dízimos para o serviço do Senhor, versículo 22: “Separem o dízimo de tudo o que a terra produzir anualmente” Além de detalhar como dar os dízimos a serviço do Senhor, é determinado para não esquecerem dos levitas, pois eles não possuíam propriedades e nem heranças próprias, mas não só os levitas, como também os estrangeiros, os órfãos e as viúvas. E no versículo 29 ainda finaliza: “... e para que o Senhor, o seu Deus, o abençoe em todo o trabalho das suas mãos”. Esse texto traz uma grande reflexão para os dias atuais, que é a obediência às regras estabelecidas por Deus. Muitas vezes não nos atentamos aos mandamentos de Deus e até mesmo às regras que devemos obedecer no nosso dia a dia, por exemplo, regras simples de trânsito, obviamente sempre prevalecerá os mandamentos de Deus, mas como seu povo devemos ser obedientes e para isso precisamos estar atentos para não nos deixarmos levar à desobediência, desde coisas simples às mais importantes da vida, pois somos escolhidos por Ele, como descrito no versículo 2 para os israelitas: “pois vocês são povos, consagrados ao Senhor, ao seu Deus. Dentre todos os povos da face da terra, o Senhor os escolheu para serem o seu tesouro pessoal.” Lembre-se desse versículo diariamente, pois somos escolhidos por Deus e cada detalhe e ordenança de Deus tem um propósito em nossa vida. Que vocês tenham um excelente dia. Deus abençoe! IEQ Sede Hortolândia–SP
Vimos através desses versículos de 1 a 18, o castigo dos falsos profetas e idólatras. O que é ser contra os falsos profetas e idólatras? É não crer nos seus ensinamentos, uma vez que tanto nos tempos do Antigo Testamento como nos tempos do Novo Testamento, apareciam homens que pretendiam falar em nome de Deus, mas não tinham autoridade para isso, pois não receberam mensagens divinas do Senhor, chamados os profetas que ensinam a mentira. Em Isaías 9:15 (O ancião e o varão de respeito são a cabeça, e o profeta que ensina a falsidade é a cauda). Com isso, devemos nos ater para o que diz a Palavra de Deus, quanto aos sinais e prodígios daquele que tiver falado; ir, servir a outros deuses e ouvir as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos; porquanto o Senhor vosso Deus vos prova, para saber se amais o senhor vosso Deus com todo o vosso coração e com toda a vossa alma. Versículo 4- Após o Senhor Vosso Deus andareis e a Ele temereis, e os seus mandamentos guardareis e a sua voz ouvireis, e a Ele servirei, e a Ele vos achegareis. Dada a essas circunstâncias, vimos que o profeta ou sonhador de sonhos fora condenado à morte, pela rebeldia contra o Senhor por profetizar por sua própria imaginação. Deus o tinha tirado da terra do Egito, resgatou da casa da servidão, tirando-o do mal-caminho. A mão do senhor pesará sobre os profetas, que tiveram visões mentirosas e visões falsas. Pois a ordenança de Deus para com Israel já havia sido dada; ouvir a sua voz; temer e não ouvir e servir deuses estranhos, a chamada idolatria abominável. Concluímos que, em razão das admoestações e rebeldia dos filhos de Belial, a ira de Deus se propagou sobre os moradores da cidade, que foram consumidos a fio de espada e tudo que nela havia, até os animais. Nunca mais foi edificada, sendo condenada. Deus é um Deus soberano, no qual devemos ouvir a sua voz e seguir os seus mandamentos. IEQ. Sede Hortolândia. Ângela Balbino.
Ao ler e meditar sobre esse capítulo, me saltaram aos olhos três principais assuntos, sendo eles: 1° O direcionamento ao povo sobre o lugar de culto escolhido pelo Senhor; 2º A forma de preparar tudo antes do início das práticas; 3º A separação e purificação do povo na forma de adorar, que deveria ser diferente àqueles que serviram a outros deuses. Ao analisarmos e trazermos para hoje podemos perceber a essência desses versículos para nossa vida, afinal, o Senhor tem um direcionamento também para nós, somos o templo do Espírito Santo separados para cultuá-lo e adorá-lo em espírito e em verdade, da forma como manda a lei. Para isso, precisamos nos abster da sujeira do pecado e das más práticas. Nossa adoração a Deus vem baseada no que a palavra do Senhor diz, assim como no capítulo de Deuteronômio, nossas práticas são diferentes das do mundo e seguimos o que a Palavra diz e não o que o mundo dita como certo, um mundo que reconhece ao Senhor apenas pelo amor, mas ignora sua justiça e todo resto de sua essência. Deus não está preso às palavras de achismo desse mundo, Ele não muda e não se contradiz mediante a sua própria palavra. Portanto, meu irmão, tome cuidado, ao que você tem dado ouvidos, quando você pensa em Deus, sua mente te leva ao que as pessoas dizem ou buscam pelas respostas da Bíblia, você tem enchido sua mente da palavra de Deus e deixado que o Espírito Santo te revele através dela quem é Deus, ou a maior parte de você tem buscado respostas apenas em pessoas, ou mídias sociais, como está seu filtro para aquilo que você busca no Senhor? E claro que isso também se transfere para a igreja, não digo às quatro paredes, mas sim à igreja de Cristo. Será que, como igreja de Cristo, temos cultuado a Cristo no lugar certo, um lugar limpo das ideologias do mundo, temos preparado esse lugar assim como a palavra nos diz, purificando-a e seguindo as práticas da lei do Senhor? Essa é a reflexão que quero trazer a vocês hoje, irmãos, se você em algum aspecto tem falhado, procure deixar o lugar de adoração purificado, e como fazer isso? Conhecendo profundamente a Deus através da sua Palavra e se libertando das ideologias do mundo e deixando de acreditar no que o mundo diz sobre a essência de Deus, da mesma forma leve isso para a igreja do Senhor e não seja apenas mais um expectador, mas sim um participante da obra de Deus nessa terra e propague o verdadeiro evangelho com seu templo, culto e adoração nos padrões do reino de Deus e não mais desse mundo. Espero que você possa refletir sobre isso, tenha um bom dia e até o próximo devocional. Gabi Neves IEQ Sede Hortolândia–SP
Lendo esse texto, dos versículos 1 ao 9, destaca-se a experiência passada que os israelitas tiveram do poder de Deus na salvação, no julgamento e isso como razão para se esperar que a obediência seja seguida de bençãos no futuro. A benção não é automática nem está ligada à descendência, mas depende da obediência. O povo de Israel precisava compreender a importância de amar a Deus sobre todas as coisas e ter como prioridade obedecer aos seus ensinamentos. Atualmente, esta é uma exigência de Deus a nós também. Os israelitas preparavam-se para entrar na terra prometida. Como seria se não estivessem aliançados com Deus? 1 Samuel 15.22 diz: Porém, Samuel disse: Tem porventura o Senhor, tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à Palavra do Senhor? Eis que obedecer é melhor do que sacrificar. Irmãos, como homens e mulheres de Deus, devemos ter uma vida de completa obediência a Ele. Seu próprio filho, Jesus Cristo, obedeceu, (João 6:38). Eu deci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. Na palavra de Deus encontramos milhares de promessas feitas a nós, porém muitas vezes não alcançamos nem um terço das mesmas e muitas vezes nos perguntamos: por quê? Deus não tem ouvido minhas orações, eu não mereço, essas bençãos não são para mim? A resposta para essas perguntas muitas vezes é na nossa falta de compromisso com Deus e com a sua palavra. Será que vamos andar em obediência como Deus realmente quer que andemos? Vamos meditar. Que Deus nos abençoe Rosana Firmino IEQ Sede Hortolândia–SP
Neste capítulo, iremos ver que o Senhor ordena Moisés cortar duas tábuas, da maneira que ele já tinha cortado anteriormente, e pede para ele subir o monte para se encontrar com Ele. Vemos, ao decorrer do capítulo, que Moisés faz tudo o que o Senhor havia lhe pedido. Depois, o Senhor escreve nas tábuas os dez mandamentos, seguindo-o, conseguimos ter uma vida de paz. Moisés recebe as tábuas escritas e as entrega para o povo. Neste capítulo também é relatada sobre a morte de Arão, que era irmão de Moisés. Quando vivemos diante da presença do Senhor, precisamos anunciar as bênçãos dele. Moisés passa 40 dias e 40 noites no monte, depois disso ele ouve O Senhor, onde entende que é para ele conduzir o povo até a terra prometida, Moisés tem sensibilidade para entender o Senhor e o que era para ele fazer. Precisamos amar ao Senhor de todo nosso coração e toda nossa alma, entregando o nosso melhor a Ele, Deus é único, é o criador de todas as coisas, precisamos exaltar o nome d'Ele. Ele nos ensina a amar e cuidar dos mais vulneráveis. Que o Senhor seja sempre o motivo de nosso louvor. Tem duas frases que dizem: "Nenhum indivíduo e nenhuma comunidade são tão pobres que não tenham nada para dar"; "No Reino de Deus, a nossa pequena semente é lançada e se multiplica pelo seu poder". Todo mundo tem algo para nos ensinar, que possamos lançar sementes no coração de cada pessoa e deixar que o Espírito Santo convença. Então é isso, Deus abençoe e tenha um ótimo dia. 🙏🏻 IEQ Sede Hortolândia–SP
Esse capítulo continua mostrando o problema do “coração” de Israel: a sua teimosia e infidelidade. Nos primeiros versículos, Moisés encoraja a Israel com a promessa que Deus lhe outorgou a vitória (v. 1-3). — Escute, Israel! Hoje, vocês vão passar o Jordão para tomar posse de nações maiores e mais fortes do que vocês, cidades grandes e com muralhas que chegam até os céus, um povo grande e alto, filhos dos anaquins, que vocês conhecem e de quem já ouviram dizer: “Quem poderá resistir aos filhos de Anaque?” Saibam, pois, hoje, que o Senhor, seu Deus, é que vai adiante de vocês. Ele é fogo que consome; ele os destruirá e os subjugará diante de vocês. Assim, vocês os expulsarão e, depressa, os farão desaparecer, como o Senhor prometeu a vocês.“ ‭‭ Os versículos 4 e 5 afirmam a razão por que o Senhor lhes dará a vitória, e não foi por causa da bondade de Israel, mas foi inteiramente obra da graça de Deus. O triunfo não se devia ao seu poder (8.17), nem à sua justiça (v. 5). As razões desse triunfo foram a iniquidade dos cananeus (v. 5a), a promessa de Deus aos patriarcas (v. 5b), e a graça perdoadora que Deus usou para com Israel (v. 19,26; 10.10). ”— Quando, pois, o Senhor, seu Deus, tiver expulsado essas nações de diante de vocês, não fiquem pensando: “É por causa da nossa justiça que o Senhor nos trouxe a esta terra para tomarmos posse dela.” Pelo contrário, é por causa da maldade dessas nações que o Senhor irá expulsá-las de diante de vocês. Não é por causa da justiça de vocês, nem por causa da retidão do seu coração que vocês entrarão para possuir a terra dessas nações, mas o Senhor, o seu Deus, as expulsará de diante de vocês por causa da maldade delas e também para confirmar a palavra que o Senhor, o seu Deus, jurou aos seus pais, Abraão, Isaque e Jacó.“ Então, a partir do versículo 6, o povo é lembrado da sua própria inutilidade, de como provocaram a Deus, da sua desobediência, que se estendeu do tempo do êxodo do Egito durante quarenta anos até esse momento nas campinas de Moabe. Uma maneira de evitar dizer coisas erradas no coração (cf. v. 4) é lembrar, por isso Moisés estava lembrando o povo, para eles não cometerem novamente esses pecados contra o Senhor. O versículo 14 mostra que, se Deus tivesse destruído a Israel, ainda assim poderia cumprir Sua promessa aos patriarcas (v. 5), fazendo dos descendentes de Moisés uma nova nação com Ele compactuada (Ex 33.10). Moisés, porém, fielmente cumpriu seu ofício mediatório em favor de Israel. Moisés foi um grande intercessor do povo (v. 25-28). Esse texto nos traz algumas reflexões, ao lembrar do pecado passado: o seu horror e as suas consequências, que provoca a ira de Deus e pode resultar em destruição. Isso deve levar ao arrependimento verdadeiro para não cometermos novamente os mesmos erros. A segunda reflexão é sobre a importância da intercessão. Vemos a necessidade de intercessão (v. 13,14,20), sobre a intercessão provida (v. 25) no ministério medianeiro de Cristo, e nos resultados da intercessão (10.10; “o Senhor me ouviu ainda por esta vez…”). Por causa da intercessão de Moisés, não por causa da justiça do povo, os israelitas puderam acampar nas margens do rio Jordão, prontos para entrar na Terra Prometida. Oremos para que, no meio do povo de Deus hoje, se levantem intercessores como Moisés, que, sentindo em seus corações o fervor do amor de Deus, clamem por misericórdia e graça da parte do nosso Salvador Jesus Cristo! Pra. Nathalia Tonezer IEQ Sede Hortolândia-SP
No texto de Deuteronômio 8, vemos o povo de Israel sendo convidado a lembrar-se de tudo o que o Senhor lhes fez. A recordação sempre gera alguma reação, que pode ser positiva ou negativa. Lembrar de situações ou de pessoas, reviver momentos difíceis ou felizes é algo que traz à tona sentimentos e emoções capazes de nos influenciar. A exortação de Moisés a Israel, no capítulo 8, faz exatamente isso, quando traz à memória toda a jornada do povo no deserto. Israel precisava relembrar todos os feitos do Senhor, a aplicação dos Seus juízos sobre uns e a provisão de água e alimento durante a sua peregrinação. Durante o texto, fica bem claro “que, como um homem disciplina a seu filho” (vemos isso no versículo 5), assim o Senhor os disciplinava. Como um Pai amoroso, nunca permitiu que Seus filhos andassem maltrapilhos, mas lhes conservou novas as vestes em todo o trajeto até Canaã. E mesmo que caminhando por terras áridas, o Senhor não permitiu que Seus pés inchassem. Deus os adverte ainda a respeito da idolatria, para que não se esqueçam do Senhor quando forem prósperos, visto que quem deu a eles todas essas coisas foi o próprio Senhor. Ao exortá-los a fim de que se lembrem dos feitos que Deus realizou nos momentos em que passavam por dificuldades, o Senhor convida o povo a ter um coração grato e abençoador, enquanto se recordam entendem que ao estender a mão a alguém com necessidades, ao estrangeiro ou ao pobre, não o fazem por serem bons, mas por reconhecerem que Deus não os abandonou quando passaram pelas adversidades. Hoje, nós somos o povo que herdará a terra prometida, a Nova Jerusalém. Portanto, assim como o povo de Israel no Velho Testamento era exortado a lembrar-se dos grandes feitos do Senhor, que nesta manhã também possamos nos lembrar de tudo que o Senhor tem nos feito, e em resposta as bençãos que recebemos, estejamos dispostos a abençoar as pessoas ao nosso redor, não por sermos bons ou generosos, mas porque de graça recebemos do nosso Pai rico em misericórdia e já nos deu, por causa do seu grande amor, a salvação por meio de Cristo, Jesus! Um forte abraço e até a próxima. Fernanda Castro. IEQ SEDE - HORTOLÂNDIA
Deus transmite ao seu povo que eles pertencem a um grupo e não devem associar-se a outros povos (v.03), pois muito provavelmente a conduta deles seria modificada (v.04), a mesma situação se aplica para nós. Aqui nesse capítulo, Deus fala ao seu povo que assim que entrarem na terra prometida, que o próprio Deus entregara a eles, não deveriam unir-se aos povos e costume dali, literalmente era para eles destruírem toda idolatria daquele povo, pois o povo de Deus é consagrado a Ele, sendo seu tesouro pessoal (v.06). O versículo 09 cita que Deus é fiel e mantém sua aliança por muitas gerações com aqueles que O amam e reverentemente obedece aos seus mandamentos, porém castiga aqueles que menosprezam a Ele, ouso dizer que o castigo é mais a consequência da ação do que algo “enviado” por Deus, sabemos que existe um pouco de cada, mas é assunto para outro momento. Essa frase me chamou atenção, “Deus é fiel e mantém sua aliança”. Não precisamos ir longe ou fazer esforços para percebermos o quão essa ação é difícil de ser replicada na sociedade hoje em dia. Fidelidade nas relações e relacionamentos, à fé que processa, aos princípios e principalmente a Deus. Em um mundo pós-Verdade onde cada um acredita ser o detentor da própria, não existindo uma única, levados pelos achismos e sensações, fica difícil se manter fiel, talvez a pergunta seja, fiel a quem ou a quê? O texto também cita que Deus mantém sua aliança. Manter tem a ver com conservar, proteger, ficar, temos uma vida muito instantânea, nossa comida tem que chegar rápido, a internet tem que ser rápida, a mensagem enviada deve ser respondida prontamente entre outras tantas coisas, porém temos confundindo a forma que tratamos as coisas e as pessoas. As relações, amizades, compromissos e alianças vem acompanhando o mesmo ritmo, rápidos e frágeis. Também como vamos agir de forma diferente disso, sendo que tudo em nossa volta se comporta dessa forma? A solução é olhar para o alto, é olhar para Deus que é imutável e permanece Fiel e mantendo sua aliança. Jesus Cristo é o nosso modelo, que devemos conhecer, aprofundar-se nEle e segui-lo. Que nessa manhã sejamos despertados para não ficar olhando para essa sociedade corrupta, mas sim para o alto, até que cheguemos à estatura completa de Cristo. Que Deus te abençoe. Um abraço no seu coração e que você tenha um excelente dia. Érik Campos Devocional Edificai IEQ Sede Hortolândia
Irmãos, nesses versículos podemos aprender muito acerca da obediência, devemos guardar os estatutos e mandamentos do Senhor, amá-lo de todo nosso coração, de toda nossa alma e de toda nossa força, guardando a Palavra de Deus em nossos corações, ensinando os nossos filhos a amar e temer ao Senhor através das nossas palavras mais principalmente através das nossas vidas. Reconhecendo que o Senhor é o único Deus em nossas vidas, não adorando e nem levantando outros deuses. Seguindo, temendo ao Senhor para não provarmos de sua ira. Lembrando sempre que éramos escravos do pecado, e quão grandes coisas fez o Senhor por nós. Ele nos transportou do reino das trevas para sua maravilhosa Luz e já nos preparou uma morada eterna. Somos lavados e remidos pelo sangue do Cordeiro, justificados para gozar da eternidade com o nosso Pai. Vai valer a pena, irmãos! A obediência gera benção para nossas vidas. Vamos prosseguir firmados na Rocha da nossa Salvação, Jesus. Que Deus abençoe grandemente sua vida, com paz, saúde e sabedoria, em nome de Jesus! Paula Estevam Barbosa dos Santos I.E.Q. - Sede Hortolândia-SP
Deuteronômio, capítulo 5, fala a respeito dos dez mandamentos. Portanto, Moisés repetiu os mandamentos básicos da aliança, que eram os princípios pelos quais a nação deveria viver.  Ele deu explicações detalhadas desses princípios, pois afetavam a vida cotidiana e o exercício religiosos das pessoas, De acordo com o costume antigo, quando a realidade do dia a dia eram renovadas, podiam ser feitos ajustes para atualizar as leis. Nessa ocasião, Moisés fez frequentes ajustes e explicações em vista do modo de vida que os israelitas estavam prestes a entrar. Eles não eram mais uma vasta multidão de viajantes que se deslocavam pelo deserto, mas estavam prestes a se tornar uma nação de colonos permanentes em um país agrícola e próspero. Essas renovações nas leis de Israel não significaram que a religião dada a eles lá no monte tenha sido alterada. Os princípios permaneceram os mesmos, mas sua aplicação foi ajustada para se adequar às diferentes condições deles agora em Canaã. Moisés repetiu os dez mandamentos que Israel havia prometido cumprir como parte da aliança. Esses mandamentos foram a base de todas as leis subsequentes de Israel. Os dez mandamentos foram suficientes para convencer o povo de que eles eram pecadores, que não podiam permanecer no pecado na presença de um Deus santo e viver. Eles, portanto, pediram a Moisés que recebesse as instruções de Deus em seus nomes e prometeram que fariam tudo o que Deus dissesse. Meus queridos, os mandamentos de Deus tem validade até os dias atuais, por exemplo: Honrar Pai e Mãe para que tudo vá bem e tenha vida longa na terra. Não matar, Não cometer adultério, Não furtar,  Não dar falso testemunho,  Não cobiçar e a mulher do próximo,  Não desejar a casa do próximo. Tudo isso deve fazer parte de nossa obediência a Deus atualmente. Deus te abençoe em nome de Jesus.
Nesse texto, Moisés exorta o povo de Israel a serem obedientes e seguirem os decretos e as leis ensinadas por ele, para que pudessem tomar posse e viver na terra prometida, de forma que até os outros povos iriam notar a sabedoria e discernimento do povo. E mais do que serem obedientes, deveriam passar esses decretos, leis e experiências milagrosas que tiveram com Deus para as próximas gerações. Também é importante destacar que Moisés instrui o povo a não ser idólatra, mantendo a fé e adoração apenas em Deus, lembrando sempre da aliança que Deus tinha feito com eles, e mais uma vez é dito para tomarem cuidado, para que a futura geração não se perdesse e desobedecesse às ordenanças do Senhor. O povo de Israel também é instruído a não se esquecer do agir de Deus na vida deles, lembrando seus feitos desde a retirada do Egito, onde eram escravos, até os livramentos que tiveram no deserto durante dia e noite. Ao final, Moisés determina quais seriam as cidades de refúgio e a cita a introdução da lei. Por meio desse texto, é possível perceber como Moisés se preocupava com a obediência do povo em relação às ordens de Deus, e não é diferente hoje, para podermos viver o propósito de Deus na nossa vida e não venhamos desistir, precisamos ser obedientes à palavra do Senhor, que hoje é a Bíblia. Devemos também tomar cuidado com o que temos ensinado para a próxima geração, os pais precisam ter sabedoria para ensinar os filhos o caminho que se deve andar, não apenas na fala, mas também, na prática, para que os filhos permaneçam em Deus e na sua palavra. E por fim, vemos a exortação que Moisés faz para o povo em relação aos ídolos. No mundo atual, nós muitas vezes levantamos ídolos em nossas vidas e nem percebemos, como, por exemplo, séries, redes sociais, jogos e diversas outras coisas que colocamos à frente de Deus, e gastamos mais tempo fazendo coisas que agradam à nossa carne do que adorando a Deus e lendo a sua Palavra. Que venhamos estar atentos e tomando cuidado com a nossa vida espiritual, porque é mais valiosa do que qualquer coisa que podemos ter nessa terra, e nos lembrando que Deus é suficiente em nossas vidas, e mesmo em nossos momentos de alegria, precisamos nos lembrar que sem Deus não somos nada. Que Deus abençoe sua vida e sua família, tenham uma ótima semana. Igor Capelli de Paula IEQ Sede Hortolândia–SP
O capítulo 3 de Deuteronômio nos relata um importante passo em direção à terra prometida, a vitória dos israelitas sobre Ogue, rei de Basã e toda região de Argobe, o seu reino, atualmente essa região é atual extensão da fronteira da Jordânia com a Síria e possui cerca de 375 km até alcançar a tríplice fronteira com Iraque. Na época, esse reino era composto de 60 cidades, todas fortificadas com muros altos e que, mesmo assim, todas elas "foram entregues" aos israelitas, completamente conquistadas e destruídas, mas todos os animais e despojos das cidades foram levados como espólio de guerra. (versículos do 1 ao 7) Exatamente como Deus disse que faria no versículo dois, assim foi, todas as cidades a leste do Jordão foram conquistadas e o leito de ferro do rei Ogue, citado no versículo 11, no hebraico (o termo que o descreve), poderia ser o lugar de repouso na sua morte. (versículos 8 ao 11) Toda essa região conquistada foi dividida por Moisés entre as tribos de Rúben, Gade e Manassés, segundo o Senhor ordenou tomar posse. Todavia, os guerreiros deveriam marchar, deixando na cidade suas mulheres, crianças, seus rebanhos e posses e seguir em frente até que o Senhor concedesse aos seus irmãos israelitas o mesmo descanso que deu a eles. Deus está lhes dando o outro lado do Jordão, depois vocês poderão retornar à terra que lhes dei. (versículos 12 ao 20) Disse também a Josué: Você tem visto o que Deus fez a estes reis, assim também fará com todos os reinos pelos quais vocês terão que passar. Não temam. Porque é o Senhor quem lutará por vocês. (versículos 21 e 22) Moisés também suplicou ao Senhor que o deixasse atravessar o rio Jordão, para a terra que o Senhor preparou para o seu povo. Porém, Deus disse a Moisés que bastava, pois já tinha decidido e que não falasse mais sobre esse assunto, e ordenou a Moisés subir ao topo do Monte Pisga e olhar todas as direções, norte, sul, leste e oeste, e contemplar toda a terra, pois ele não cruzaria o Jordão. Ordenou também a Moisés que encorajasse e fortalecesse Josué, porque seria ele que iria à frente do povo de Israel e faria com que herdassem a terra que ele, Moisés, havia visto. (versículos 23 ao 29) Dentro desse texto que acabamos de ler, há alguns pontos que podemos destacar, como a fé, o testemunho do poder e da Soberania de Deus, o cumprimento das promessas de Deus mediante obediência do povo, bem como a fidelidade de Moisés ao seu chamado como líder do povo. Mas o que também nos leva a refletir ao lermos esse capítulo é a oração de súplica a Deus que Moisés faz para entrar na Terra Prometida, bem como sua humildade e obediência mediante a negativa da parte do Senhor, clara e irrevogável devido à desobediência anterior de Moisés em Meribá relatada em números capítulo 20. Irmãos, ainda que a resposta pareça dura, isso apenas reflete a justiça de Deus e a importância da nossa obediência à Sua palavra. Quantas vezes nós não questionamos a Deus achando estar fazendo a coisa certa e nos frustramos ao entender que verdadeiramente não é vontade de Deus? O que precisamos é orar para que Deus nos ajude a compreender e suportar as suas respostas às nossas orações, ainda que elas sejam diferentes daquilo que esperamos, irmãos, porque nesse contexto Deus não está punindo Moisés, mas sim nos ensinando uma lição valiosa sobre obediência.
Os israelitas já estavam há 40 anos no deserto, e havia chegado o tempo de o povo de Deus herdar a terra dada por herança. Nessa ocasião, do capítulo 2, eles estavam ouvindo o primeiro discurso de Moisés a respeito de suas conquistas, próximos à terra prometida, onde permaneciam acampados. No versículo 26, Moisés relembra que havia pedido que alguns mensageiros fossem até o rei de Hesbom, de nome Seon, pedir um acordo de paz, para que todo o povo pudesse atravessar pelo meio da cidade até chegar ao outro lado. Moisés pediu licença para acessar o país, andar somente pela estrada sem sair dela, pagar pela comida e pela água! Era o necessário para que o povo de Deus chegasse ao outro lado, que era o rio Jordão; Moisés reforçou que outros territórios já haviam permitido que essa travessia acontecesse, e que para prosseguir com seu destino, seria necessário mais uma permissão de acesso ao um novo território. (v.27-29). Porém, Deus tinha outros planos para aquele cenário: o Senhor queria destruir o rei Seon, pois a terra que ele ocupava era do povo de Deus por direito! Mas para isso, ele precisava mostrar o Seu poder e engrandecer o Seu Nome... O Senhor endureceu o coração do rei Seon e ele se recusou a deixar o povo de Israel atravessar o país! (v. 30) E não somente se recusou a ajudar, mas também se levantou contra o povo em guerra! (v. 32) Irmãos, podemos ver como são derrotados os nossos inimigos! Todos os que se opõem aos filhos de Deus sofrem as consequências dos seus atos... Além do povo israelita derrotar e conquistar a terra, matar o rei Seon e seu exército, ainda acabaram com todos os homens, mulheres e crianças! Só ficaram o gado e os objetos de valor encontrados na cidade (v. 33-35).  Aqui temos uma lição importante! Nada fica impune aos olhos do Senhor... Nada passa desapercebido diante os olhos Dele! Devemos perseverar em obediência, esperança e fé... Ainda que sejamos perseguidos, jamais desanimados... Quando nós, o povo de Deus, sofremos injustiça, difamação, perseguição, o Senhor luta por nós... Derrota todos os nossos inimigos, e nos conduz, para o melhor dessa terra, assim como fez com os israelitas no deserto! Tenham esperança... A vitória sempre será do povo de Deus! Deus abençoe a todos.
O capítulo 2 descreve a passagem do povo liderado por Moisés por três regiões diferentes, todas elas dadas por Deus aos descendentes de Esaú e Ló, Edom (Seir), Moabe, representada pela cidade de (Ar) e Amon (Hesbrom). Nas três passagens Deus orienta seu povo a não entrar em conflito, mas os orienta a passarem em paz! Pois todas aquelas terras haviam sido concedidas por Deus aos descendentes escolhidos por ele. As duas primeiras passagens são tranquilas para o povo de Deus, mas quando eles chegam a Amon, o Rei Siom endurece o coração e não permite que o povo de Deus passe por suas cidades. Mas Deus já havia dito a Moisés que a entregaria em suas mãos! Deus sempre conhece nossos caminhos e já previu todas as nossas dificuldades, ele vai à frente do seu povo quando estes seguem suas instruções e ordens. Uma das mensagens mais lindas dessa passagem está no versículo sete que diz assim: Pois o Senhor, o seu Deus, os tem abençoado em tudo o que vocês têm feito. Ele cuidou de vocês em sua jornada por este grande deserto. Nestes quarenta anos, o Senhor, o seu Deus, tem estado com vocês, e não lhes tem faltado coisa alguma. Deus providenciava tudo que o povo precisava, até mesmo o pagamento pelas coisas que eles haviam de comer e beber em algumas dessas cidades. Quando colocamos o Senhor para guiar nossos passos, não temos falta de nada. Ainda que não entendamos, devemos confiar no nosso guia. Ele sempre providenciará aquilo de que precisamos. Ele conhece nossos caminhos e vai à frente, guardando e zelando para que a vontade Dele prevaleça sobre nossas vidas. Nesse capítulo, podemos descobrir a importância de sermos guiados pelas instruções do Senhor para termos bom êxito em todos os nossos caminhos. Aprendemos também a importância de honrar a aliança estabelecida por Deus e que devemos cumprir e andar naquilo que Deus nos fala para só assim possuímos a terra que Ele já tem preparada para nós. Que Deus abençoe sua vida e tudo aquilo que o Senhor confiou a você.🙏🏼 Pra Juliana IEQ Sede Hortolândia–SP
Ao lermos o texto, podemos ver Moisés discursando aos hebreus a respeito das atitudes deles com relação à ordem de Deus em subir e possuir a terra de Canaã. A ordem de Deus é bem clara e direta e nós podemos ver isso no verso 21: *“Eis aqui, o Senhor, teu Deus, te deu esta terra diante de ti; sobe, possui-a, como te falou o Senhor, Deus de teus pais; não temas e não te assustes.”* O Senhor, quando nos manda fazer algo, já nos garante o sucesso, mas nós complicamos tudo e isso devido à nossa falta de fé. Foi isto o que aconteceu, eles receberam a ordem de Deus para subirem e possuir a terra, mas por falta de confiança em Deus inventaram algo a mais antes de fazer o que Deus ordenou. Eles sugeriram a Moisés para antes mandarem homens para espiarem a terra antes de eles subirem para a tomar. Para Moisés, esta pareceu uma boa ideia *(vers. 23)*, mas para a ótica de Deus, provavelmente isto se tornou mais uma falta de confiança deles na ordem do Senhor, porque Deus sabia que, no momento em que os espias retornassem com o relatório, eles desanimariam. Muitos conselhos e sugestões que nos dão parecem bons aos nossos olhos, parecem ser bençãos, parecem ser de Deus, mas não são. Temos que tomar cuidado e pedir o discernimento do Espírito Santo. Não aceite sugestões e conselhos logo de cara, coloque diante do Senhor e aguarde sua resposta, mesmo que isto leve 21 dias! *(Daniel 10:12-14)*. Pense comigo, se eles simplesmente tivessem obedecido e ido, ao se depararem com os inimigos, eles se veriam obrigados a lutar por suas vidas e provavelmente venceriam, por obedecerem e Deus estar ao lado deles. Um processo que levou dias, ou talvez semanas, seria concluído em um único dia. E muitas vezes é isso que acontece na vida da gente, processos que seriam concluídos em nossas vidas, bênçãos que já eram para ser efetivadas, se tornam demoradas devido às nossas reações, estas que podem ser estagnadas ou precipitadas. Quando deixamos de cumprir a ordem do Senhor, estamos demonstrando a Ele a nossa falta de fé, ou seja, desconfiança no caráter de Deus. Por ventura Ele é mentiroso? Não! *(Núm. 23:19)*; Ele é desonesto? Não! *(2 Tim. 2:13)*. Nós muitas vezes pensamos que estamos sendo castigados por Deus, mas ele não nos pune. Nós estamos colhendo frutos daquilo que nós mesmos plantamos. Que neste novo ano que se inicia, possamos plantar sementes que gerem frutos de fé, de bênçãos e que levem as pessoas a glorificar a Deus! Que Deus te abençoe e que você tenha um ótimo dia! Fabio dos Santos I.E.Q. - Sede Hortolândia
Dt 1:1-18 Introdução

Dt 1:1-18 Introdução

2024-01-2604:23

Autor: Moisés, além de ser o grande legislador de Israel, também é considerado o fundador da religião judaica. No início, relutou bastante, mas acabou tornando-se o maior líder que a nação de Israel já teve. Foi seu primeiro profeta e o exemplo que serviu de parâmetro para todos os profetas que vieram depois dele. Moisés conheceu a Deus intimamente e falou com ele face à face (Dt 34.10). Mais importante que isso ainda é que Deus conhecia Moisés e confiou-lhe autoridade (Sl 103.7). A atribuição da autoria de Moisés coloca o livro no século V antes de Cristo. O propósito do livro de Deuteronômio não é apenas a revisão da Lei. É a explicação que ia esclarecer as exigências de Deus para o povo (Dt 1.5). Esse livro destina-se aos nascidos no deserto, pois a geração que saiu do Egito com Moisés morreu no deserto devido à sua descrença (Dt 1.34-40). Seus filhos ficaram diante de Moisés para receber a mensagem de obediência ao Senhor.  O tema principal do livro é obediência a Deus e pode ser encontrado em todas as exortações de Moisés no livro de Deuteronômio. A partir do capítulo 1 do livro de Deuteronômio, Moisés faz uma série de discursos para preparar os filhos de Israel para tomarem posse da terra que Deus tinha prometido dar a eles. Estavam acampados além do Jordão, isso é na região da transjordânia, "na planície oposta de Sufe" ou Arabá. Moisés faz o povo lembrar-se de sua desobediência, falando sobre a jornada inicial feita do Horebe a Cades Barnea que poderia ter levado apenas 11 dias. No entanto, sua recusa em crer no relatório de Josué e Calebe fez transformar uma caminhada de 11 dias em uma perambulação de 40 anos, (Nm 14.7-21). Quando Moisés chamou Israel de multidão como "estrelas do céu", fez o povo lembrar-se da promessa feita por Deus a Abraão.  Nessa oportunidade, Moisés delega responsabilidades. A nação tinha crescido muito, a tal ponto que não era mais possível Moisés resolver tudo sozinho. Ele reconheceu a necessidade de ter líderes políticos e juízes para ajudá-lo. O povo escolheu seus próprios líderes para representar em cada tribo, e Moisés designou-lhes tarefas. A divisão em grupos de mil, de cem e de 50 lembra um agrupamento militar, que era necessário para a conquista que se aproximava, bem como para seus propósitos administrativos. Os homens escolhidos como líderes tinham características específicas, pois eram homens sábios, inteligentes e experimentados para exercer o trabalho a eles designado (Dt 1:13) Irmãos, vemos aqui o cuidado e amor de Deus para com seu povo. Ele não apenas os libertou, mas também os conduziu, os ensinou e os preparou para a nova vida que teriam. Assim como Ele fez no passado, Deus tem sido conosco também. Basta estarmos alinhados com Ele e obedecermos suas palavras. Tenham um lindo e abençoado dia 🌹 Rosana Firmino IEQ Sede Hortolândia–SP
Dando continuidade ao livro de Números, vimos as murmurações dos israelitas, conforme nos mostra do versículo 1 ao 10, no capítulo 11. O que nos mostra a Bíblia sobre murmuração? A Bíblia diz que o ato de murmurar contra o Senhor é mostrar que temos falta de fé em seu conhecimento, do que é melhor para nós. Em Êxodo, capítulos 16 e 17, há relatos de muitas ocasiões em que os filhos de Israel murmuravam. A murmuração está associada a ideia de incredulidade. Portanto, a incredulidade é a causa da murmuração. Ex: Em Êxodo 15, os filhos de Israel "murmuravam", ou reclamavam a respeito de Moisés e o Senhor, quando tiveram problemas. As queixas dos israelitas não eram bem vistas aos olhos do Senhor e nem aos seus ouvidos, motivo da sua ira. O fogo do Senhor ardeu entre eles e consumiu as extremidades na do arraial. O que nos mostra, (números 11 -3), o nome Taberá refere -se a duas raízes: uma delas indica o termo hebraico bahar ("queimar"), outra vertente sustenta a raiz vinda de "lugar de pastagem". O vulgo que estava no meio deles - pessoas conhecidas como pertencentes a plebe, (filhos de casamentos mistos entre hebreus e egípcios), moravam na periferia do acampamento, porque não pertenciam ao verdadeiro Israel. Moisés, como líder, interviu ao clamor do povo e orou ao Senhor para que o fogo se apagasse. Era uma situação de difícil aceitação, vivida por todos. A ira do Senhor causou descontentamento a Moisés, e achou pesado o cargo que Deus lhe dera. Diante das murmurações, percebe-se a ingratidão dos filhos de Israel para com o Senhor, após ter-lhe proporcionado grandes milagres, quando os levou do Egito para a Terra Prometida, as pragas, a abertura do mar vermelho, o maná diário. Ingratidão que acontece em nossos dias. Moisés Acha Pesado Seu Cargo. Em números capítulo 11, versículos de 11 a 15: Moisés, está descontente com o Senhor, mesmo tendo sido escolhido para libertar, ensinar o povo de israel. Era um grande líder, mesmo cometendo falhas, quando feriu a rocha. Moisés, porém, era um ser humano, tinha suas limitações, não tinha respaldo, pois liderava o coletivo, motivo pelo qual acha pesado o seu cargo, indigna-se contra o Senhor. Trazendo para os nossos dias, não é diferente: muitos líderes são cobrados e merecem um apoio ou um olhar melhor. É preciso haver contribuição com o líder para o bom desenvolvimento do seu trabalho e da obra. Que Deus nos abençoe Angela Balbino IEQ Sede Hortolândia SP
JOlá, meu nome é Fernanda Castro e você está em mais um Devocional Edificai. Hoje falaremos sobre o texto que está em Números cap.10 do versículo 1 ao 36. Neste capítulo de Números 10, veremos que Deus ordena que Moisés providenciasse duas trombetas, de prata, as quais serviriam para convocar a congregação para a partida. Quando tocadas juntas, toda congregação deveria se reunir à porta do santuário. Quando apenas uma tocasse, os cabeças das tribos deveriam se achegar. Dependendo da forma que fossem tocadas, o povo oriental ou, do sul, partiria. Nas pelejas, Deus olharia para Eles, ao soar das trombetas. Elas deveriam ser tocadas nas festas. Em seguida, pela primeira vez, os israelitas, após dois anos da libertação do Egito, se colocam em marcha, após o levantar da nuvem do Senhor. Os arrais partiram em determinada ordem, conforme o estandarte, iniciando por Judá e terminando com o exército de Naftali. O capítulo ainda narra que Moisés roga a seu cunhado, Hobabe, que os acompanhasse em suas peregrinações, a fim de que os servissem de guia, prometendo-lhe que todas as bênçãos lhes alcançariam. Anteriormente, Deus determina que os israelitas celebrem a páscoa, no tempo devido e conforme instruções. Então, alguns homens que se encontravam impuros, para a cerimônia, questionaram Moisés sobre a possibilidade de realizarem a celebração, então o Senhor os instruiu a celebrar no mês subsequente. Deus, ainda, enfatiza que, aqueles que não tivessem impedimento algum, para realizar a celebração no tempo correto, deveriam realizar o ritual, sob pena de serem excluídos e levar sobre si a iniquidade. Ordem, harmonia e fidelidade marcavam o início da jornada no deserto. Moisés observou duas vezes que o SENHOR falou bem sobre Israel e prometeu duas vezes a Hobabe que essa bondade também o alcançaria se ele os ajudasse guiando-os pelo deserto. A ideia de liderança compartilhada é enfatizada pelo fato de Moisés ser o intérprete da direção de Deus, como se podia ver pela nuvem no deserto. Hobabe proveria uma ajuda valiosa no ambiente do deserto, que os midianitas conheciam. Aqueles homens que, inicialmente, estavam desesperados pela possível falta de comida e água, logo que saíram do Egito, agora, se encontravam organizados e encorajados a colocarem as demais etapas do plano divino em ação. A proposta divina não apenas faria de Israel um povo exclusivo do Senhor, mas os faria uma grande nação, um povo forte, de homens guerreiros, os quais conquistariam muitas terras e, através disso, seriam usados, por Deus, para levar juízo sobre outras nações (Êxodo 34:10). Era para esse destino que os israelitas se viam marchando. A história, ainda, relata que Moisés insiste para que Hobabe, seu cunhado, partisse com o povo, a fim de que servisse de guia no deserto, demonstrando uma provável aptidão no assunto. Podemos concluir que, conforme Deus guiava os israelitas, com Sua presença, Ele provia líderes, pessoas aptas para instruir o povo. Podemos recordar o momento em que o próprio sogro de Moisés o orienta a escolher líderes capazes e de confiança, para aquela importante tarefa (Êxodo 18:17-23). Este conselho foi um verdadeiro direcionamento divino. Deus não deseja que caminhemos sozinhos! Na comunhão Ele ordena a bênção. É melhor serem dois, que um. Deus nos chama para sermos Israel, uma família, um corpo com muitos membros. Que Deus nos abençoe IEQ Sede Hortolândia SP
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