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Palestras Públicas - FEIC

Author: FEIC On Line

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As Palestras Públicas da FEIC – Fraternidade Espírita Irmãos de Cascais – abordam temas relacionados com a Doutrina Espírita, voltados a atender aos interesses da população em suas necessidades de esclarecimento e consolação.

O objetivo é promover uma reforma íntima na criatura humana, transformando para melhor o homem velho, num homem novo, mais espiritualizado, fazendo ao próximo aquilo que gostaria que fosse feito a ele.
72 Episodes
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Jesus traz a ideia, à sua época, do Deus Pai, misericordioso, justo e compassivo, que atende aos Seus filhos, no que lhes é necessário para a sua evolução moral e espiritual, embora nem sempre isso coincida com nossos desejos. Nos convida a refletir no poder da oração, do pedir, do buscar, do bater à porta; nos alerta que não basta pedir, temos que fazer a nossa parte, abrir a oportunidade de servir ao próximo que necessita de ajuda. Fala no valor da perseverança, da insistência, da intercessão de terceiros, em nome da amizade, da solidariedade, da fraternidade e da caridade.
Jesus traça as diretrizes do amor ao próximo. Escolhe o samaritano, considerado herege pelos judeus. Quer mostrar que o amor é universal e pode ser vivenciado em qualquer circunstância, quer seja de afeto, quer seja de adversidade. Doar-se verdadeiramente sem querer nada em troca, exercitar o amor fraternal, esta sim é a lição mais pura e mais profunda do amor de Jesus. A parábola é um maravilhoso chamamento à prática da caridade, e, depois de entendida passa a nos soar como a voz de Jesus que disse àquele doutor da lei: Vai e faze tu o mesmo.
Jesus, o Médico das Almas
A Vida Futura
Nova Era com Espiritismo
Espiritismo - A Ciência abraçando a Religião
Grandes Momentos Históricos da Humanidade
Como interpretar à luz do Espiritismo as palavras de Jesus nessa passagem evangélica? Qual o caminho indicado por Jesus a ser seguido pela humanidade? Ao recitar as bem-aventuranças, Ele deixava claro quais as benesses de quem tomasse o caminho de Seus exemplos. Como Modelo irretocável, sugere-nos que nos inspiremos em Sua forma de amar, na maneira sublime com que amou a Humanidade inteira. A prova de que realmente acolhemos o Amor de Deus e de que O amamos é, sem dúvida, se guardamos a palavra de Jesus. Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, questões 621 e 621a.
O que são tesouros para o Espírito imortal? O que pode ser mais precioso para o Espírito que é imortal? Como a virtude do amor é acionada e entendida na vida de cada um de nós? Estas são algumas das reflexões feitas dessa Máxima de Jesus à luz do Espiritismo, cuja finalidade é demonstrar que as ocupações materiais não podem superar os interesses pela vida do Espírito. Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 25, item 6; O Livro dos Espíritos, questões 23 e 79.
Por que é importante termos fé? Que montanhas são essas que a fé remove? O que vem a ser a fé raciocinada e a fé cega? Como está a nossa confiança em nosso Pai Maior? A parábola analisa a interpretação à luz do Espiritismo da importância da fé e de como desenvolver esta virtude. Precisamos manter a fé em todos os momentos da vida, especialmente nos mais difíceis. Precisamos seguir o nosso caminho sem desânimo. Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap.XIX, item 1.
O que são as moradas da casa do Pai? Onde se situam os espíritos, encarnados e desencarnados, de acordo com a categoria dos mundos? Como entender a frase de Jesus... “Que o vosso coração não se perturbe... porquanto eu vou para preparar o lugar para vós”? A Doutrina Espírita esclarece que a casa do meu Pai são as várias moradas nas quais a criatura se encontra; à medida que progride vai mudando de patamar na escala dos mundos. Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, qst. 55 Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. III – item 1 e demais.
A Simão Pedro, certa feita, dissera Jesus essa Máxima. O aprendizado não cessa e as luzes que decorrem dos Seus ensinamentos e exemplos nos fazem refletir... Como interpretar a expressão de Jesus quanto aos termos “ligar” e “desligar”? Onde nos situaremos? Qual o significado da passagem: “perdoar não sete mas setenta vezes (vezes) sete”? O capítulo 18 abrange algumas das leis morais que nos regem, convite ao desenvolvimento de valores que repercutirão no Plano Maior. Kardec, Allan – O Livro dos Espíritos – questões 728, 766 e 806.
"Nenhum servo pode servir a dois senhores... Não podeis servir a Deus e a Mamon." (Lucas, 16:13) O que é o mundo de Mamon? A quem você escolheu servir? Nessa passagem Jesus nos alerta quanto aos cuidados no relacionamento com o mundo material. É um convite à decisão de como conduzir nossas vidas. Necessário saber que se colocamos em primeiro lugar os bens materiais, ainda não aprendemos a trabalhar para a aquisição dos verdadeiros bens, aqueles que o ladrão não rouba e a traça não come. Kardec, Allan - O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, cap. XVI
A máxima trata do tributo a César; Jesus nos deixa clara a legitimidade de nossos deveres civis, no caso dos impostos e de outras obrigações. Jesus usou a situação particular para deixar um ensinamento geral; respeitar as leis humanas, tanto quanto se deve respeitar as divinas, ou seja, na ideia, de dar ao homem o que é do homem e a Deus o que é de Deus, está implícita todos os deveres materiais e espirituais dos homens. Kardec, Allan - O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, cap. XI – Amar o próximo como a si mesmo – item 5.
A máxima surgiu no momento da glorificação de Jesus; o objetivo da advertência é um convite ao aprendizado para a Vida Superior. A palestra comenta relatos históricos da vida de Jesus. A pregação educativa do Mestre é luz que esclarece, orienta e dá responsabilidade; convite à evolução da humanidade. Urge buscar a claridade enquanto estamos a caminho, para não andarmos sem direção. Kardec, Allan. – O Livro dos Espíritos – Questão 625 – Qual o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para lhe servir de guia e de modelo? – Jesus.
Como compreender as palavras de Jesus quando afirma ser a “Luz do mundo”? Jesus nos trouxe o Evangelho, a Boa Nova. A luz do Evangelho é uma verdade que se impõe por si mesma. Vivemos no meio das trevas, mas a luz do Cristo é o farol de nossa iluminação interior. Podemos nos distanciar, fugir, ficar nas trevas da ignorância, visto termos o livre-arbítrio. Contudo, chegará o tempo em que teremos de nos voltar para Jesus e aceitar os Seus ensinamentos se quisermos ser admitidos no Reino dos Céus. Kardec, Allan – O Livro dos Espíritos - Questão 627.
Essa Máxima é uma advertência de Jesus ao desafio à vivência de Seus ensinamentos; agir, refletindo nos exemplos d’Ele quanto à essência, em detrimento das aparências, para galgar novas conquistas que possibilitem o progresso espiritual. O que estou fazendo em nome de Deus e em nome de Jesus? Como enxergo o meu trabalho enquanto médium? Como estou no meu processo de transformação para vir a ser uma pessoa melhor? Refletindo à luz da doutrina espírita é fundamental buscar o autoconhecimento e trabalhar a reforma íntima; estabelecer uma agenda de reforço diário para alcançar a meta da transformação interior.
Essa Máxima trata do momento preparatório para a missão em que os discípulos de Jesus estavam incumbidos de realizar através de dons especiais. Que fenômenos são estes que ocorrem com algumas criaturas que veem, ouvem, preveem, curam, incorporam entidades? O fenômeno mediúnico é invenção do Espiritismo? Qual é o objetivo principal da mediunidade? “Mediunidade na bênção do auxílio é semelhante à luz em louvor do bem.” Sua prática deve ser rigorosamente gratuita – “Dai de graça o que de graça recebestes.” KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo, cap.28, it. 9 – “Para penetrar no mundo invisível, Deus lhe deu a mediunidade.”
O que é ser luz do mundo e o que é ser sal da terra? Como agir para fazermos a nossa luz brilhar? Jesus já nos dizia que cada criatura na Terra tem a sua luz e que não se poderia ocultar essa luz debaixo do módio. Portanto, trata-se de um convite, estendido a todos nós, para sermos a luz do mundo e o sal da terra, em especial levando em consideração o momento que passamos com tantas conturbações e transformações e tantos conflitos internos e externos. A tarefa da luz é brilhar através do servir, das boas obras.
Porque Jesus, quando veio à Terra, não trouxe 12 espíritos puros para que fossem Seus discípulos? Por que nosso Pai não colocou à disposição de Jesus mais de doze legiões de anjos? Esta passagem refere-se ao momento da prisão de Jesus, quando um dos que estavam com Ele, feriu o servo do sumo sacerdote e tirou-lhe a orelha direita. Durante toda a situação, apesar do momento ser de profunda aflição, Jesus demonstra gestos de profundo equilíbrio, tranquilidade, atitudes daquele que conquistou a virtude de “pacificador”. “Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus” – (Mt., 5:9).
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