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Super Indetectável

Super Indetectável

Author: Rede Mundial de Pessoas que Vivem e Convivem com HIV

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Description

O Super Indetectável é uma estratégia de comunicação digital em saúde que tem o objetivo de levar informação sobre assuntos delicados e sensíveis de forma clara, objetiva, direta e respeitosa, promovendo o autocuidado, o acolhimento, orientação e apropriação dos ouvintes para questões de sexualidade e saúde sexual e reprodutiva.

Conheça mais em https://linktr.ee/superindetectavel
35 Episodes
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Em um país onde cerca de 46,5 mil novos casos de HIV foram registrados apenas em 2023, segundo o Ministério da Saúde, qualquer inovação na prevenção é motivo de atenção. Agora, além da profilaxia pré-exposição (PrEP) oral já distribuída pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o Brasil recebe sua primeira versão injetável de longa duração: o cabotegravir, comercializado pelo nome Apretude, desenvolvido pela farmacêutica GSK/ViiV Healthcare. A novidade chegou às farmácias privadas em agosto de 2025, com preço de tabela de R$ 4 mil por dose. Apesar do custo elevado, a expectativa é que, no médio prazo, o medicamento seja avaliado pela Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS), o que poderá ampliar seu acesso.
No início de 2023, a PrEP (profilaxia pré-exposição ao HIV) está completando cinco anos de implantação no Brasil. A ciência tem reforçado a eficácia altíssima desse método de prevenção e a cada dia mudanças na política pública possibilitam um maior acesso aos comprimidos. O SUS ainda patina na oferta da PrEP, principalmente em cidades menores, e restringe a PrEP a algumas populações em situações de maior vulnerabilidade. Porém, hoje, já é possível fazer o acompanhamento médico no serviço privado e comprar a PrEP em farmácias. Isso tem facilitado o acesso dessas pessoas que não fazem parte das populações contempladas, estão em regiões onde o SUS não oferta ou ainda, não conseguem acessar pela alta demanda na saúde pública. E é para desmistificar as questões mais frequentes sobre a PrEP comprada na farmácia que eu convidei o Gabriel Xandeco, meu namorado, estudante da área da saúde e usuário da PrEP, para um "fato ou fake" atualizadíssimo. Vem com a gente!
Criminalização do HIV

Criminalização do HIV

2021-10-0201:13:28

A criminalização do HIV é aplicação injusta de códigos penais contra as pessoas que vivem com HIV baseado somente no seu estado sorológico. Esse tipo de penalização constitui um fenômeno crescente em escala mundial que diminui os esforços tanto em defesa dos direitos humanos como da saúde pública e, portanto, debilita a resposta ao HIV. Para discutir sobre este assunto aqui no Brasil, e a convite do M・PACT e do SERO Project, convidei os ativistas Pisci Bruja e Lázaro Silva para trazer uma reflexão aprofundada sobre o assunto. Se você também quiser assistir ao episódio em vídeo, basta assistir pelo YouTube do Super Indetectável.
A super sexóloga Laura Muller, muito conhecida por sua participação em diversos programas de TV, abriu um canal aqui no YouTube e me convidou para um bate-papo delicioso sobre sexo, sexualidade e saúde sexual. Eu me aproveitei da oportunidade e fiz perguntas de vários amigos. Hehehehe. Espero que gostem! Prefere assistir em vídeo? Acessa https://youtu.be/ufRv0HVM_5g.
O ator Billy Porter, um dos protagonistas da série "Pose", revelou esta semana que vive com HIV há 14 anos e que guardou isso em segredo todo esse tempo por ter vergonha da sorologia. Ele disse que cresceu em uma família cristã e que isso tornou a revelação ainda mais difícil, uma vez que já enfrentou grandes problemas ao se assumir gay. Neste episódio, eu apresento o trecho de uma emocionante entrevista na qual ele conta como foi feita a revelação da sua sorologia para sua mãe. Vamos falar um pouco sobre a importância da visibilidade posithiva? Se preferir, assista o vídeo no YouTube.
Hoje, existem diversos medicamentos antirretrovirais usados para combater o HIV/aids. Será que faz mal tomá-los em jejum ou com algum alimento específico? Vamos falar rapidinho sobre isso? Se preferir, assista o vídeo no YouTube.
"Apesar de ter tido resultados negativos do HIV, continuo tendo sintomas. A fase aguda pode durar apenas um dia?" Vamos falar sobre essa dúvida? Acompanhe aqui neste episódio. Se preferir assistir ao vídeo, veja no YouTube.
A pandemia do novo coronavírus já assola o mundo há quase um ano e meio e já vitimou mais de 420 mil pessoas apenas no Brasil. Desde o início, cientistas do mundo todo se esforçam no desenvolvimento de vacinas e na descoberta de medicamentos que possam prevenir, tratar e/ou reduzir as complicações causadas pela infecção. Os medicamentos antirretrovirais usados no combate à aids têm sido testados na luta contra a covid-19 e dois importantes cientistas fizeram um levantamento e análise dos principais estudos mundiais que usam os medicamentos anti-HIV no cuidado da infecção pelo coronavírus. A super convidada Aline Czezacki e eu vamos apresentar e discutir esta análise para vocês.  Se preferir, assista o vídeo no canal do YouTube.
Então, contar ou não contar que vive com HIV? Porque, se contar antes, você pode ser dispensado e rejeitado. Se contar depois, corre o risco do constrangimento e do ataque de pelanca da outra pessoa. Para quem vive no interior a situação é ainda pior. Será que devemos reprimir nosso desejo sexual ou viver apenas relações casuais e sem compromisso? Vamos falar rapidinho sobre isso neste episódio? Caso prefira, o vídeo está disponível no YouTube.
"Se uma pessoa que vive com HIV e está com a carga viral indetectável, fizer o exame de diagnóstico no laboratório, vai dar positivo?" Vamos falar rapidinho sobre isso neste episódio? Caso prefira, o vídeo está disponível no YouTube.
Este é mais um episódio das RAPIDINHAS, onde eu respondo de forma rápida e o mais completa possível, perguntas que chegam inbox pelas redes sociais. Claro, sempre mantendo sigilo sobre quem enviou a pergunta. A PERGUNTA: "Eu queria saber de vocês, se já sofreu com efeitos colaterais pelo uso da medicação antirretroviral? Porque fará 3 anos que eu comecei o tratamento com a medicação mais recente, mas dos seis meses pra cá, pelos exames, descobrimos que meus rins têm sofrido efeitos indesejados e, este mês, comecei com um novo esquema de medicação. Até então, não sei se vai funcionar e se meus rins vão melhorar. Isso até me assusta um pouco. Você já passou por isso em específico ou conhece alguém com a mesma história que a minha?" A RESPOSTA: Dá só uma olhada no episódio. É rapidinho!
Drogas interferem no resultado dos exames de diagnóstico do HIV? Eu tive um resultado negativo, mas continuo com sintomas...  Vamos ter uma rapidinha e falar um pouco mais sobre isso neste episódio? Se preferir, o vídeo está disponível em https://youtu.be/LC27kN6xUEs
"Vivo com HIV e minha taxa de CD4 (imunidade) é muito baixa. Ela demora demais a subir. Qual o problema comigo?"  Vamos ter uma rapidinha e falar um pouco mais sobre isso neste episódio? Se preferir, o vídeo está disponível em https://youtu.be/BHODQt8Kdmk
Como pode uma pessoa ser diagnosticada com HIV e, mesmo em um relacionamento de anos, o(a) companheiro(a) não ter se infectado(a)? Vamos ter uma rapidinha e falar um pouco mais sobre isso? Se preferir, o vídeo está disponível em https://youtu.be/wHRf_MWI27k
Eu, João Geraldo Netto, fui convidado para participar do episódio super especial sobre HIV e sexualidade do podcast Virilha Cavada, do grande Anderson Gomes. Conversamos um bocado sobre este tema tão polêmico e esperamos que você goste muito! Ah, não se esqueça de visitar e seguir o canal Virilha Cavada clicando AQUI!
Em tempos de dispositivos como celulares e tablets cada vez mais conectados à internet, uma praga virtual tem ganhado destaque: as fake news, ou notícias falsas, que se alastram como uma erva daninha num jardim bem cuidado. O dano que as fake news podem causar são imensuráveis. Pessoas já foram brutalmente assassinadas por notícias falsas espalhadas pelas redes sociais. E no mundo do HIV não é diferente. Notícias sensacionalistas correm por todos os cantos e, mesmo sem o menor sentido, são compartilhadas milhares e milhares de vezes. Seria um tempo onde o senso crítico da humanidade está deficiente? Enfim, entre muitas possíveis hipóteses, fiz este episódio para explicar algumas das notícias sobre HIV mais compartilhadas e justificativas que explicam porque são notícias falsas, mesmo que, às vezes, sejam meio verdade. 
Viver com HIV hoje é bem diferente de viver com HIV há anos atrás. Muita coisa mudou e pesquisas comprovaram coisas impensáveis de tempos atrás. Hoje, o uso da camisinha (preservativo) é muito mais uma escolha das pessoas envolvidas numa transa, que uma obrigação para não transmitir o vírus. Grandes pesquisas científicas comprovaram que pessoas que fazem o tratamento com antirretrovirais adequadamente e mantêm sua carga viral indetectável, não transmitem o vírus para suas parcerias sexuais. Isso fez com que alguns comportamentos "não permitidos" antigamente se tornem cada vez mais frequentes. Este episódio foi feito com o intuito de ter uma conversa franca e honesta sobre a camisinha e sexo com pessoas que vivem com HIV.
PEP significa Profilaxia Pós-Exposição. É uma forma de prevenção da infecção pelo HIV, usando os medicamentos que fazem parte do coquetel utilizado no tratamento anti-HIV, para pessoas que possam ter entrado em contato com o vírus recentemente, inclusive pelo sexo consentido sem camisinha. O tratamento precisa ser iniciado em até 72h e os medicamentos precisam ser tomados por 28 dias sem falhas. Neste episódio veja detalhes dessa importante ferramenta que faz parte da estratégia conhecida como prevenção combinada do HIV.
Um dos grandes dilemas de quem toma medicamentos de uso contínuo é o horário correto e mais adequado para usar a medicação. Nos medicamentos antirretrovirais contra o HIV não é diferente. E se eu me esquecer? Este episódio veio trazer explicações claras sobre o que fazer quando se esquecer de tomar os medicamentos e como ajustar ao horário em viagens ou horário de verão.
O cuidado com a prevenção do HIV e das outras infecções sexualmente transmissíveis (IST) é importantíssimo e nunca deve ser esquecido. Entre as diversas maneiras de prevenção, temos a testagem anti-HIV, que tem o objetivo de diagnosticar a doença no início e proporcionar o tratamento adequado para que a pessoa não desenvolva a aids , que pode levar à morte. O problema ocorre quando a preocupação com o diagnóstico extrapola a lógica, virando uma paranoia e gerando transtornos na vida do indivíduo e de quem está por perto. A certeza que se tem o HIV, mesmo com diagnósticos negativos, pode reforçar transtornos emocionais e somatizar sintomas, mesmo sem a infecção. Para evitar isso, é preciso informação e, às vezes, acompanhamento psicológico e/ou psiquiátrico. E é sobre isso que vamos falar nesse episódio.
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