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Morning Call Banrisul Afinidade
Morning Call Banrisul Afinidade
Author: Morning Call Banrisul Afinidade
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Morning Call Banrisul Afinidade é o resumo diário de notícias econômicas e indicadores financeiros. Todos os dias, os analistas trazem informações essenciais que fazem a diferença na sua relação com o dinheiro.
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Vamos aos destaques desta segunda-feira. Os mercados internacionais fecharam a sexta‑feira passada sob apetite por risco mais contido: as ações de tecnologia recuaram e pesaram sobre os principais índices, enquanto juros dos Treasuries e o dólar frente a moedas pares operaram próximos da estabilidade. Em paralelo, as commodities mostraram fôlego, com o petróleo sustentando alta diante de ruídos geopolíticos. Na Europa, os índices das bolsas alemã e francesa abriram o dia de hoje próximas da estabilidade, com viés de queda no caso do DAX.
Vamos aos destaques que marcaram a economia global e brasileira nessa semana encurtada pelo feriado de Natal. Começando com os mercados, os principais índices acionários do exterior avançaram até o início da tarde de hoje, em meio a liquidez reduzida e ajustes de posições. Nos Estados Unidos, o S&P 500 acumulava +1,51%, enquanto o Nasdaq subia +0,94%, apoiado por ganhos moderados em tecnologia e leitura de risco mais equilibrada. Já o DXY, que mede o dólar frente a uma cesta de moedas, recuava 0,84%, sinalizando menor demanda por proteção. Em paralelo, os mercados de commodities mostraram ajustes relevantes: petróleo Brent avançava +1,63%, enquanto o minério de ferro recuava 0,1% e a soja subia +1,75%. A curva de juros seguia em alta, refletindo reprecificação moderada das expectativas de política monetária.
Vamos aos destaques da última sexta-feira deste ano. Na volta do feriado de Natal, os mercados internacionais mantiveram um tom de estabilidade com viés construtivo. O rali de fim de ano nas ações seguiu presente, amparado por expectativas de resultados corporativos e uma atividade ainda resiliente. Além disso, as commodities avançaram de forma moderada — com metais e petróleo sustentados por oferta ajustada e questões geopolíticas — enquanto os juros dos treasuries permaneceram próximos da estabilidade. Na Europa, as bolsas abriram sem direção definida.
Vamos aos destaques desta terça-feira. Os juros dos Treasury Bonds recuaram e o dólar perdeu fôlego no índice global, enquanto as bolsas caminharam próximas da estabilidade à espera da segunda revisão do PIB dos EUA. Na Europa, os índices abriram com viés ligeiramente positivo, reforçando um ambiente de liquidez moderada e cautela nas mesas.
Nesta semana encurtada pelo feriado de Natal, os destaques da agenda econômica concentram-se nos indicadores de inflação e atividade no Brasil, além de dados relevantes nos Estados Unidos. Entre os mais importantes, chamam atenção o IPCA-15 de dezembro, a arrecadação federal de impostos e a segunda revisão do PIB norte-americano.
Na semana que inicia reduzida em função do feriado de Natal, o ambiente começou com viés ligeiramente construtivo: as bolsas sinalizaram um tom positivo com tecnologia à frente, enquanto commodities caminharam em alta, puxadas por petróleo e ouro em meio ao ruído geopolítico entre Estados Unidos e Venezuela. Em paralelo, as taxas longas voltaram a avançar, com os papéis japoneses em destaque. A agenda nos Estados Unidos inicia a semana com poucos eventos, favorecendo movimentos contidos.
No exterior, o sentimento permaneceu contido e os índices mostraram variações semanais modestas até o início da tarde de hoje: o S&P 500 caminhava para ‑0,01%, enquanto o Nasdaq avançava +0,45%. Em paralelo, na Europa, o DAX, índice da bolsa alemã, acumulava +0,42%, ao passo que o DXY, que mede a força do dólar frente a uma cesta de moedas pares, apontava +0,27%, sinalizando demanda ligeiramente maior por segurança em meio a um ambiente global ainda marcado por incertezas.
O tom dos mercados internacionais amanheceu relativamente construtivo: bolsas sinalizaram apetite moderado por risco, apoiadas por expectativas de cortes futuros nos Estados Unidos após leituras mais frias de inflação, enquanto o fortalecimento dos juros globais acompanhou o ajuste no Japão: o Iene cedeu na ausência de sinalização clara do Banco do Japão sobre próximos passos. Na Europa, o quadro permaneceu contido, com atenção à postura cautelosa do Banco Central Europeu.
Nos mercados internacionais, o tom amanheceu mais construtivo: as bolsas refletiram um apetite ligeiramente maior por risco após estimativas de receitas acima do esperado em empresa líder de semicondutores, enquanto investidores calibraram expectativas para o índice de preços ao consumidor, CPI, nos Estados Unidos e para a decisão do Banco Central Europeu, que tende a manter juros. A Europa iniciou com viés positivo e os futuros em Wall Street apontaram avanço moderado, em ambiente ainda atento às comunicações de política monetária.
Os mercados iniciaram o dia com um tom cauteloso, refletindo um ambiente ainda marcado por incerteza geopolítica e menor apetite por risco. As bolsas globais indicaram comportamento misto, com suporte vindo do avanço das commodities energéticas, enquanto o mercado de câmbio refletiu uma postura mais defensiva dos investidores, em um contexto de agenda econômica modesta nos Estados Unidos e aumento da percepção de risco político internacional.
Nos mercados internacionais, o ambiente começou mais cauteloso: ativos de risco operaram em leve baixa, com investidores à espera de novos sinais do mercado de trabalho nos Estados Unidos, enquanto as taxas dos Treasuries apontaram discreta alta — um quadro compatível com apetite moderado por risco nesta manhã.
Nesta semana, os principais destaques da agenda econômica concentram-se nos indicadores de atividade e inflação, tanto no Brasil quanto no exterior. Entre eles, chamam atenção o IBC-Br, que sinaliza a evolução da atividade doméstica, e os índices de preços, como o IGP-10, além das divulgações sobre política monetária e confiança do consumidor. No cenário internacional, os dados de inflação da Zona do Euro e dos Estados Unidos também devem influenciar as expectativas.
Os mercados internacionais abrem a semana com viés construtivo, respaldado por expectativas mais favoráveis para 2026, enquanto os rendimentos dos títulos do Tesouro norte‑americano recuaram na véspera de novos dados de trabalho. As bolsas europeias e os índices futuros nos Estados Unidos operaram em alta moderada, refletindo menor aversão ao risco. Em paralelo, sinais mais fracos vindos da China adicionaram alguma cautela nas commodities e nas moedas de países exportadores.
Vamos aos destaques dessa semana, com os principais índices acionários externos apresentando um desempenho desigual na semana observada até o início da tarde de hoje, em meio à decisão do Federal Reserve de reduzir a taxa básica em 25 pontos-base, sinalizando postura prudente diante de incertezas.
Num dia de agenda mais tímida nos Estados Unidos, o humor nos mercados internacionais amanheceu contido: as bolsas europeias sinalizaram leve otimismo, enquanto os futuros do S&P 500 oscilaram próximos da estabilidade.
Os mercados abrem a quinta-feira de hoje sob efeitos da decisão do Federal Reserve sobre o corte da taxa dos Fed Funds. No Brasil, os mercados abrem com a ausência de sinalização mais clara sobre o próximo corte da Selic.
A super-quarta, assim chamada a data em que tanto o Federal Reserve como o Banco Central do Brasil definem suas taxas de juros, abrem sob a perspectiva de um corte cauteloso na taxa básica de juros dos Estados Unidos pelo Comitê Federal de Mercado Aberto, o FOMC, com comunicação mais conservadora para 2026. Na agenda doméstica, destacam‑se a expectativa de aceleração moderada da inflação subjacente no IPCA e a manutenção da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária, o Copom.
Em linha com uma agenda enxuta nos Estados Unidos, os mercados internacionais tiveram desempenho contido: ações, títulos do Tesouro norte‑americano, os treasuries, e dólar permaneceram próximos da estabilidade, enquanto os investidores aguardaram a decisão do Federal Reserve prevista para amanhã.
Nesta semana, os principais destaques da agenda econômica concentram-se nas decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, além da divulgação dos índices de inflação e dados de atividade. A manutenção da taxa Selic pelo Copom e a decisão do Comitê de Política Monetária do Federal Reserve, o FOMC na sigla em inglês, serão acompanhadas de perto pelos agentes, pois podem sinalizar mudanças na comunicação para os próximos meses.
Vamos aos destaques internacionais desta terça-feira. Enquanto os investidores aguardavam a decisão do Federal Reserve (Fed) prevista para quarta-feira, os juros dos títulos do Tesouro norte-americano apresentaram leve alta, o dólar manteve-se próximo da estabilidade e as ações avançaram de forma moderada. A agenda econômica nos Estados Unidos permaneceu esvaziada. No cenário doméstico, fatores relacionados à percepção de risco e ajustes nas expectativas de curto prazo seguiram influenciando os preços dos ativos. Ainda assim, a volatilidade tende a permanecer elevada e os prêmios de risco devem continuar pressionados.







