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Debate C-Level abre as discussões da gas week 2024 discutindo os desafios, as oportunidades e uma agenda para alavancar a abertura do setor no país Convidados: Cláudia Brun | Equinor Patrícia Baran | Diretora da ANP Marcello Weydt | Diretor do Departamento de Gás Natural do MME Andrés Sannazzaro | Repsol Sinopec Brasil Álvaro Tupiassu | Petrobras Rodrigo Soares | Shell Energy Moderação: Felipe Maciel | agência epbr

Uma conversa com o gerente-executivo de Desenvolvimento de Negócios da MDC Energia, Juarez Abdalla

O vice-presidente da Acelen, Marcelo Lyra, fala sobre os planos da empresa, que é controladora da Refinaria de Mataripe, antiga RLAM, privatizada pela Petrobras

O diretor-presidente da Bahiagás, Luiz Gavazza, em uma conversa sobre o mercado de gás natural no país e os planos da distribuidora baiana

O novo presidente da Abpip e CEO da ENP, Márcio Félix, fala sobre a produção de petróleo independente no país e os rumos da Abpip

Uma conversa com o Chief Commercial Officer (CCO) da PetroRecôncavo, João Vitor Moreira

Uma conversa com o secretário-executivo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia do Governo de Sergipe, Marcelo Menezes

Uma conversa com José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras

A última edição da primeira temporada da série Energy Talks recebe o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, para discutir os 70 anos, completos agora em outubro, e o como estão sendo planejadas as próximas décadas.

☀️ Neste episódio da série #DiálogosDaTransição, Vinícius Vitti, da Greener, apresenta o estudo Estratégico do Mercado #fotovoltaico de #geracaodistribuida para o 1º semestre de 2023.

☀️ Neste painel da série #DiálogosDaTransição, vamos discutir como a #energiasolar pode impulsionar a geração de #hidrogenio no Brasil e garantir a produção sustentável e renovável. Convidadas: Fernanda Delgado | Especialista em Energia Silla Motta | CEO Dona Lamparina Moderação: Natália Chaves | Coordenadora de Transição Energética AHK

🤖 Neste episódio da série #DiálogosDaTransição, vamos discutir as novas tecnologias na indústria de #energia. #Baterias, usinas híbridas, solar flutuante. Quais são as tecnologias que estão atualmente em desenvolvimento e podem mudar a forma de produzir e consumir energia no longo prazo. Convidados: Luiz Fernando Almeida Fontenele | Petrobras Robson Dias | professor de Engenharia Elétrica da Coppe/UFRJ Renato Guimarães Ribeiro | coordenador de Planejamento da Expansão e Estudos da ISA CTEEP

☀️ Com 3,06 gigawatts (GW) de potência instalada, #minasgerais retomou a liderança na #geraçãodistribuida do país, de acordo com dados da Aneel até 26 de junho de 2023. O estado havia sido superado por São Paulo (3,00 GW) em março. Os #paineissolares instalados em casas, prédios, comércios e área rural respondem por quase a totalidade das instalações. Dos quase 22,3 GW registrados em todo o Brasil até junho, 22,01 GW correspondem à geração fotovoltaica. Neste painel da série #DiálogosDaTransição, convidamos um representante do governo de MG para contar como o estado está incentivando os investimentos em solar #fotovoltaica e renováveis, além da cadeia de produção do #litio. Convidado: Pedro Oliveira de Sena Batista | Superintendente de Política Minerária, Energética e Logística

☀️ Neste painel da série #DiálogosDaTransição, vamos discutir os desafios para #energiasolar por assinatura no país, as oportunidades de negócios, investimentos e os projetos em andamento. Vamos reunir CEOs das empresas que estão investindo nos projetos de assinaturas para um bate papo sobre o setor. Convidados: Rafael Maia | CEO da LUZ Walter Fróes | CEO CMU Energia Danilo Lima | diretor de Inteligência de mercado, marketing e CX

☀️ Em 2023, a cada US$ 1 investido em combustíveis fósseis, outros US$ 1,70 vão para #energialimpa , marcando um novo momento na economia global, estima novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). “O exemplo brilhante do crescimento do investimento em energia limpa é a #energiasolar , que em 2023 deve atrair mais capital do que a produção global de petróleo pela primeira vez. Isso reflete a mudança da maré na energia mundial”, comenta o diretor executivo da IEA, Fatih Birol. Neste painel da série #DiálogosDaTransição vamos discutir como andam e qual o futuro dos investimentos da energia solar #fotovoltaica no país. Vamos reunir CEOs e investidores para entender as perspectivas para projetos, seus desafios legais e regulatórios e o retorno para a sociedade. Convidados: Rodrigo Sauaia | Absolar Bernardo Bezerra | Omega Robert Klein | Voltalia Acompanhe: 00:00:00 Introdução 00:02:04 Rodrigo Sauaia | Absolar 00:18:19 Bernardo Bezerra | Omega 00:31:23 Robert Klein | Voltalia 00:40:58 Discussão 01:02:55 Considerações finais

O diretor de Operações da Qair Brasil, Gustavo Silva, em uma entrevista exclusiva sobre os projetos da empresa no país, que prevê investimentos em hidrogênio renovável e também no cluster Híbrido Eólico e Solar Fotovoltaico em Pernambuco e no Ceará.---

A fabricação de módulos para plataformas de petróleo, nos estaleiros brasileiros, deve atingir em 2025 um nível recorde de atividades, próximo aos 70 mil toneladas/ano, de acordo com projeções da Petrobras. O pico de contratação desse tipo de serviço na indústria naval ocorreu entre 2014 e 2015, quando a contratação de módulos ultrapassou a barreira das 60 mil toneladas/ano. Em seguida, as atividades entraram em declínio e, entre 2018 e 2021, viveram um vale, com um nível inferior a 10 mil toneladas/ano no período. A Petrobras acredita que o descomissionamento das unidades que chegam ao fim da vida útil serão suficientes para manter os estaleiros nacionais ocupados – e, inclusive, gerar oportunidades para novos entrantes – mesmo sem mudanças nos níveis de conteúdo local. Existe ainda a expectativa em torno do novo programa de renovação da frota da Transpetro, que está em elaboração e cujas primeiras encomendas devem começar em 2024. Neste Energy Talks vamos discutir como a nova demanda por unidades de produção e navios pode revitalizar a indústria nacional, que tem uma nova janela de oportunidade para alimentar a curva de produtividade do setor, afetado na última década por uma profunda crise. Convidados: Carlos Travassos | diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras Alberto Machado | diretor de Óleo e Gás da Abimaq Margarete Gandini | Diretora do Departamento de Desenvolvimento da Indústria de Alta-Média Complexidade Tecnológica

O projeto de lei do marco legal para captura e armazenamento de carbono (PL 1425/2022) foi aprovado em junho na Comissão de Infraestrutura do Senado. A proposta seguiu para análise na Comissão de Meio Ambiente. A Petrobras anunciou em maio um projeto piloto de captura e armazenamento de carbono no terminal de Cabiúnas, em Macaé (RJ). A iniciativa vai ter capacidade de capturar 100 mil toneladas de CO2 por ano. A S&P Global já mapeou oito hubs de captura de carbono (CCS) no Brasil. Há dois hubs com maior potencial comercial atualmente, pois poderiam ser ancorados por indústrias que já têm incentivo para usar CCS. Um deles seria no Espírito Santo, usando os campos depletados da Bacia de Campos para armazenamento. Neste Energy Talks vamos discutir a necessidade de um marco legal e as oportunidades que podem ser abertas para a indústria de óleo e gás descarbonizar suas atividades e a de terceiros com projetos de estocagem de carbono. Convidados: Cláudio Ziglio | Gerente de CCUS da Petrobras Isabela Morbach | CCS Brasil Daniela Costa | Especialista em Armazenamento geológico de CO2

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou recentemente que a transição energética representa uma “chance excepcional” para o Brasil alcançar uma “verdadeira independência”, tanto do ponto de vista econômico como cultural, social e geopolítico. “O Brasil tem uma chance excepcional. Nunca antes na história do Brasil, vi tanta chance para o Brasil conquistar aliados, espaço e investimentos. Sobretudo, nessa questão da transição energética, com as energias eólica, solar, biomassa, etanol e biodiesel”, avaliou Lula. O que o Brasil precisa fazer para não perder a janela de oportunidade para que a transição para a economia de baixo carbono representa e quais os caminhos que podemos seguir para que essa transição seja feita de forma sustentável e justa socialmente falando. Convidadoss: Maurício Tolmasquim | diretor de Transição Energética da Petrobras Julio Moreira | diretor executivo de Exploração e Produção do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP)

A indústria de gás natural é um dos segmentos mais potentes e promissores da nossa economia – e o gás é o combustível crucial de transição para um futuro de baixo carbono. Não só por sua versatilidade e flexibilidade de aplicação – como fonte de energia para as mais diversas indústrias e setores produtivos. Mas, principalmente, por ser mais limpo, com menores emissões de gases de efeito estufa para a atmosfera – ao mesmo tempo que garante previsibilidade de entrega, robustez e segurança no fornecimento, por não depender de fatores climáticos. A Petrobras vai investir, nos próximos cinco anos, US$ 5,2 bilhões em projetos para ampliar a oferta de gás nacional além de buscar aprimoramento contínuo nos processos de captura, uso e armazenamento geológico de CO2 (CCUS) que, em 2022, alcançou a marca de 11 milhões de toneladas reinjetadas, equivalente a cerca de 25% do total de CO2 injetado pela indústria global no ano passado. A Petrobras, Equinor e a Repsol Sinopec anunciaram nesta segunda-feira (8/5) a decisão final de investimento no projeto do bloco exploratório BM-C-33, em águas profundas da Bacia de Campos. O projeto, onde está a descoberta de Pão de Açúcar, vai demandar US$ 9 bilhões em investimentos e extrair reservas de óleo e gás acima de 1 bilhão de barris de óleo equivalente (boe). O FPSO que será contratado para Pão de Açúcar será projetado para produzir 16 milhões de m³/dia de gás natural e a ideia é interligar o futuro campo ao Terminal de Cabiúnas, em Macaé, região Norte do Rio de Janeiro. Esse volume pode representar 15% da demanda brasileira de gás na partida. A nona edição da série Energy Talks vai falar sobre o como o gás natural pode impulsionar a reindustrialização brasileira e os planos das empresas e do governo para tirar do papel projetos que geram emprego, renda e impostos para a sociedade.