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Plantão na Emergência
Plantão na Emergência
Author: Alex Fagundes Coimbra
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© Alex Fagundes Coimbra
Description
Medo da porta de Emergência? Dificuldades no Plantão?
Seu Plantão na EMERGÊNCIA com mais facilidade e na palma de sua mão
O Portal Plantão na Emergência, tem como objetivo capacitar alunos e profissionais com conteúdo exclusivo da emergência do dia a dia, sinta-se pronto para resgatar, salvar, socorrer e dar a melhor assistência a pacientes críticos/graves em media e alta complexidade da sua EMERGÊMCIA.
Seu Plantão na EMERGÊNCIA com mais facilidade e na palma de sua mão
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17 Episodes
Reverse
Extubação
1 critérios para intubaçao
2 estatus de gravidade do paciente
3 dispositivo em uso
ESTENOSE DE TRAQUEIA E TRAQUEOMALACE
4 tempo de VM
5 critérios para extubação
- relaçao PF pa2 / fio2
Quanto maior a razao menor chance de extubação
- fio2 precisa estar abaixo de 40
Apos a extubação é necessario manter uma boa fio2
Lembrar de deixar um perfil de mascara para abordar imediatamente
Parametros clinicos
Tec
P taquicardia
R taquipneia
Pa Hipertensão
Temp
Spo2 acima de 92
No VM
-Ideal que o paciente esteja em PSV
-Presao de suporte minima
-peep igual a 5
-fr 16 a 20
-aspiraçao da boca e tubo
Teste de espontaneo TUBO T SIMLES
DESMAME PROLONGADO 3 A 7 DIAS
DESMAME DIFICIL
paciente na posiçao SENTADA
SECAR CUFF
EXPIRAÇAO RETIRADA
TRE
Cuidados pos parada
Aula 1
Aula 2 Revalida
Aula do nosso programa de mentoria do Revalida 2°fase
Na emergência é comum chegar pacientes vitima de trauma musculo esquelético, bem como existe muitos atendimentos no APH terrestre e aéreo de vítimas politraumatizadas com várias fraturas esqueléticas.
Essa semana tive um caso de fratura de fêmur, tive a oportunidade de atender o caso após 36 horas de evolução, segue a imagem para análise.
Bem! Nesse caso durante a remoção da vítima de 110kg e idosa, apresentou queda do nível de consciência discreta mas uma SPO2 88% e uma frequência cardíaca que oscilava constantemente varias extrassístole, apesar da lesão está estabilizada mas não alinhada e com encurtamento, fui ligando alguns detalhes importantes que seria comum com o caso de Síndrome da Embolia Gordurosa, logo após comentei o caso com um colega emergencista que também seguiu a mesma ideia.
A Síndrome da Embolia Gordurosa (SEG) foi descrita por Zenker, em 1862, que encontrou células adiposas na circulação pulmonar de um politraumatizado pós-biópsia. O diagnóstico clínico da (SEG) foi estabelecido somente após 11 anos, por Von Bergman (1873), por meio do acompanhamento clínico de um paciente com fratura femoral que evoluiu com insuficiência respiratória e morte.A síndrome da embolia gordurosa está comumente associada a fraturas de ossos longos, ocorrendo com frequência variável de 0,5 a 3,5% após tratamento cirúrgico. Incide em 90% das fraturas expostas de ossos longos, sendo 75% femorais e somente 19% de fraturas tibiais.
A embolização da gordura é comum pós-trauma, observando-se em até 90% dos pacientes politraumatizados. Pode ocorrer em 40 a 50% dos pacientes submetidos à massagem cardíaca externa, diabéticos, grandes queimados. Raramente ocorre em associação com osteomielite, pancreatite aguda, anemia falciforme, lipoaspiração, bypass cardiopulmonar e infusão parenteral de lipídios.
Numa fratura de osso longo ocorre: fragmentação do parênquima, lesão da parede vascular e aumento da pressão tecidual; elementos responsáveis pelo aparecimento de ácidos graxos ou gordura livre na circulação sanguínea ou em órgãos como pulmões, cérebro e rins. A presença dos êmbolos de gordura na circulação mobilizaria a lipase nos pulmões e a agregação plaquetária em torno das gotículas de gordura, estimulando a produção de ácidos graxos livres tóxicos e liberação de mediadores vasoativos, caracterizando a vasculite tóxica. Assim, existe forte crença de que a patogenia do complexo sintomático seja multifatorial.
A tríade clássica é composta de insuficiência respiratória aguda, trombocitopenia e disfunção neurológica; ocorrendo 24-72 horas após a lesão inicial
Alguns autores classificam as alterações encontradas em critérios maiores e menores, fazendo o diagnóstico de síndrome de embolia gordurosa quando presentes no mínimo um critério maior e quatro critérios menores. Os critérios maiores incluem insuficiência respiratória (PaO < 60mmHg), sinais neurológicos desproporcionais à hipóxia, petéquias axilares ou conjuntivas, edema pulmonar. Os critérios menores são febre (> 38ºC), taquicardia (> 110bpm), alterações retinianas, icterícia, alterações renais, anemia, trombocitopenia, hemossedimentação elevada, glóbulos de gordura na circulação.
Até a próxima Emergência!
Parte 2
Ed Dez 2023 Jornal Club
Tratar um AVC isquêmico na emergência com trombolítico na grande maioria das vezes è difícil para muitos colegas pois doses e identificar como esta essa lesão acaba demorando ou retardando o tratamento então fica uma dica ai!!! caso queira o artigo só chamar no dierect do Instagram @enfalexcoimbra
Cuidados pos engasgo na emergencia pediatrica !!!
Conheça a plataforma Plantão na Emergência, uso remoto de aula voltadas para urgência e emergência e terapia intensiva.
(96) 99143-7974
Vivencia em uma bradicardia com simulação realística.
Dica de emergência já disponível na Plataforma Plantão na Emergência.
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Até a próxima Emergência.
Fala Colega da Emergência, tudo bem?
A alguns dias tenho tido casos de Hemorragias maciças e vejo que muitos colegas não conseguem conduzir o paciente como deveria então surgiu esse tema que compartilho com você plantonista!
Transamin no APH Durante essa semana estaremos falando sobre Hemorragias maciças e certamente você não vai perder ne?
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Até a próxima Emergência.
Ultimamente tenho visto muitas arritmias uma delas é a Taquicardia, que necessita de reversão química, assim gostaria de saber dos colegas da emergência se conhecem e quais as experiências no uso desse medicamento
Quando e como transfundir no APH e no Pronto Socorro?
Ao colega do Plantão que ainda não faz parte da plataforma plantão na emergência venha conhecer uma sala de aula completa de conteúdos semanais.
Plataforma Plantão na Emergência
Fale comigo
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E ai ?
Eu já fiz isso varias vezes em outras paradas cardíacas quando não sabia, assim fica uma dica abaixo para que o colega da emergência não venha ter insucesso nas suas RCP .
Essa semana estava em uma emergência traumática e ouvi essa frase " ah o paciente piorou do nada"
oferecer a assistência ao paciente traumatizado por menor que seja impede que certas complicações ocorra então fica a dica do Mnemónico MOVE
Monitorização
Oxigenação
Veia
Exames
até a próxima ...
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