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45 Graus

45 Graus
Author: José Maria Pimentel
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© 2025 Expresso
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O 45 Graus é um podcast para saber mais e pensar criticamente. José Maria Pimentel - economista, professor universitário e curioso por natureza - conversa sobre os grandes temas (e não só) com especialistas e pessoas cujas ideias vale a pena ouvir.
São conversas sem pressa, às vezes profundas, mas sempre descontraídas. Novos episódios a cada duas semanas, sempre à quarta-feira.
224 Episodes
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Veja também em youtube.com/@45_graus Patrícia Fernandes é doutorada em Filosofia Social e Política pela Universidade do Minho em 2017, onde é actualmente Professora Auxiliar Convidada. Os seus principais interesses de investigação têm sido Teorias da Democracia, Políticas de Identidade, teorias críticas, História das Ideias Políticas. Tem tomado posição nestes temas nos últimos anos, sobretudo em artigos de opinião no jornal Observador, onde é muito crítica das ideias e das mudanças sociais propostas por esta nova visão política. Miguel Vale de Almeida é professor catedrático de Antropologia no ISCTE. Tem pesquisado questões de género e sexualidade, etnicidade, «raça» e pós-colonialismo, com vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro. Além de cronista e escritor, tem sido ativista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. _______________ Índice: (3:16) Redes sociais | Antonio Gramsci | Dificuldade do compromisso nestes temas (19:36) Devemos implementar quotas de género ou raciais? (30:02) Direita populista radical (33:54) O aumento da imigração em Portugal (44:02) O que é “ideologia de género”? Construtivismo social Livros recomendados pela Patrícia: White Fragility, de Robin DiAngelo | De Esquerda, Agora e Sempre, de Mark Lilla | Teorias Cínicas de Helen Pluckrose e James Lindsay | A Religião Woke de Jean-François Braunstein | Livro: A Mente Justa de Jonathan Haidt | A Geração Ansiosa de Jonathan Haidt | A Infantilização da Mente Moderna, de Greg Lukianoff e Jonathan Haidt | Memórias da Plantação de Grada KilombaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus Patrícia Fernandes é doutorada em Filosofia Social e Política pela Universidade do Minho em 2017, onde é actualmente Professora Auxiliar Convidada. Os seus principais interesses de investigação têm sido Teorias da Democracia, Políticas de Identidade, teorias críticas, História das Ideias Políticas. Tem tomado posição nestes temas nos últimos anos, sobretudo em artigos de opinião no jornal Observador, onde é muito crítica das ideias e das mudanças sociais propostas por esta nova visão política. Miguel Vale de Almeida é professor catedrático de Antropologia no ISCTE. Tem pesquisado questões de género e sexualidade, etnicidade, «raça» e pós-colonialismo, com vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro. Além de cronista e escritor, tem sido ativista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. _______________ Índice: (0:00) Introdução (6:42) Quais são as principais ideias desta nova visão de justiça social? E como compara com a esquerda clássica? | Política identitária | Autoridade epistémica | A importância do compromisso. (40:39) Interseccionalidade (44:46) Há uma ideologia “woke”? Cultura e linguagem (1:04:20) A visão conservadora também não é importante? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também no Youtube. Pedro Correia é CEO e Diretor Técnico da The Strength Clinic, um Centro de Treino e Longevidade situado em Lisboa, para pessoas que querem ter mais saúde, performance e longevidade. É também treinador, atleta e formador na área do exercício físico. Criou a The Strength Clinic em 2016 por conta de um problema grave de saúde que teve quando tinha 25 anos (Linfoma de Hodgkin) e por não encontrar uma solução estruturada ao nível do exercício físico que potenciasse estes resultados. Completou a Licenciatura em Educação Física e Desporto na Universidade da Madeira e o Master em Gestão de Campos de Golfe pela Universidade Europeia de Madrid, várias outras formações em alguns dos melhores Centros Desportivos nos EUA (EXOS, Titleist Performance Institute, Parisi Speed School, Milke Boyle Strength & Conditioning e Results Fitness) e vários cursos de nutrição (Precision Nutrition, NutriScience, Tudo Bompa Institute). _______________ Índice: (0:00) Introdução (6:38) INÍCIO da conversa - Impacto do exercício na saúde | Treino de precisão | Benefícios do exercício para lá do dispêndio de energia | Exercício vs nutrição | Correr aumenta performance cognitiva | Papel do BDNF (19:23) Importância do treino de estabilidade / mobilidade (30:01) As 3 formas de capacidade cardiovascular (anaeróbica e aeróbica) | VO2 Max (Teste de Cooper). (36:33) Quando é que o exercício é demais? | Treino de alta competição | Mitocondrias (51:39) A importância da respiração | Correlação força de prensão - longevidade | Saúde cardíaca: frequência em repouso, HRV. | Ângulo de fase | Gordura visceral (1:05:38) Velocidade, força e potência. | Porque a potência é o que mais perdemos com a idade? | Powerpenia (1:16:47) Treino: a importância de ter um objectivo e criar uma rotina. | Peter Attia e o conceito da Década Marginal | Como manter a motivação no treino. (1:23:32) Quanto tempo demora o treino a ter efeitos? (1:31:46) Porque a qualidade da ligação cérebro-músculo é mais importante do que a massa muscular. | Hipertrofia. (1:38:40) Flexibilidade vs força | Quando fazer alongamentos? (1:50:12) Treino de força cria risco de lesões? | Importância do treino de movimento (1:57:39) Para lá do físico: o treino enquanto fonte de resiliência e auto-estima (1:59:44) Em que medida a nossa genética limita o nosso potencial? (2:06:48) Quando dormimos mal devemos ir treinar? | Treino de alta intensidade (HIIT)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Teresa Paiva é médica neurologista e a maior referência portuguesa em medicina do sono. É doutorada em Neurologia e, para além de uma vastíssima investigação científica nesta área, tem também prática clínica, no CENC — Centro de Medicina do Sono, onde é diretora clínica. Falámos a propósito do seu livro mais recente, ‘O Meu Sono e Eu — Mitos e Factos‘, publicado este ano pela Livros Horizonte. _______________ Índice (com timestamps): (0:00) Introdução (4:40) Porque dormem os seres-vivos? Como dormem os lagartos? E os polvos? Sono bifásico na Idade Média (19:58) Ritmo circadiano e cronotipos | É verdade que há diferentes cronotipos? | Desafios de ser noctívago | Cronotipo vs atraso de fase | A importância da exposição à luz solar. (33:56) Sesta — como fazer? | Quais são os processos biológicos no corpo que regulam o sono? (41:14) Que erros andamos a cometer que nos fazem dormir mal? | Porque dormimos menos que os chimpanzés? | É possível recuperar sono perdido? (46:04) O Mundo de hoje vive numa epidemia de falta de sono — particularmente em Portugal? | ‘Sleep patterns in Portugal’, tese de Cátia Reis | Estudo impacto da falta de sono no PIB | consequências concretas (pedir estudo e enviar o outro) | Ou será que dormimos menos mas melhor do que antigamente? (57:09) Fases do sono: REM e não-REM? | Pintainhos sono REM | Porque sonho mais nas férias? | https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7839702/ (1:11:42) Para que servem os sonhos? | Apesar das diferenças culturais e individuais, temos todos sonhos parecidos | Porque nos esquecemos dos sonhos? (1:15:20) “Sleep hacks” — algum vale a pena? | Suplementos? Benzodiazepina (Xanax) | Neuromodulação não invasiva como terapia para a insónia (1:28:37) Doenças do sono: insónias, apneias, doenças do movimento, sonambulismo, terrores noturnos, epilepsia, transtornos do sono REM, alterações circadianas. _______________ O acto de dormir é tão essencial quanto comer ou respirar, e, no entanto, tantas vezes o subestimamos ou relegamos para segundo plano nas nossas vidas agitadas. Quem nunca disse: “Dormirei quando estiver morto”? Mas a verdade é que o sono é fundamental para a nossa saúde física e mental e é um dos pilares do nosso bem-estar. Talvez até alguns de vocês, ao ouvirem este episódio, estejam a pensar em quantas horas de sono conseguiram na noite anterior ou quantas gostariam de ter tido. Para nos ajudar a compreender melhor a Ciência do Sono, convidei a médica Teresa Paiva, a grande referência portuguesa na medicina do sono (e alguém que, como digo na introdução, há muito queria trazer ao 45 Graus). A convidada tem uma vastíssima investigação nesta área e uma extensa prática clínica. Falámos a propósito do seu livro mais recente, ‘O Meu Sono e Eu — Mitos e Factos’. Na nossa conversa, começámos pela intrigante questão de por que dormem os seres vivos, incluindo animais tão distantes de nós evolutivamente, como os polvos; e mergulhámos nos ritmos circadianos, incluindo o estranho hábito medieval de dormir dois sonos, acordando de madrugada para voltar a deitar-se umas horas depois, e os desafios – estes contemporâneos – de ser um noctívago num mundo dominado pelos matutinos. Exploramos também os prós e contras da sesta e os erros mais comuns que cometemos, e que comprometem a quantidade e a qualidade do nosso sono. Ou será que a maior causa da nossa falta de sono não somos nós, mas antes um problema maior, estrutural dos tempos actuais: uma “epidemia” de falta de sono causada pelo acelerar da economia e pela overdose de estímulos? As estatísticas sugerem que isto é uma realidade, no Mundo desenvolvido e particularmente em Portugal. A convidada defende esta tese, e certamente que no mundo ideal a maioria de nós dormiria mais horas por noite. Mas tentei também fazer um pouco de advogado do diabo em relação a este tema (como já estão habituados no 45 Graus). Sendo o sono uma necessidade tão básica, fico com algumas dúvidas se é possível uma privação de sono tão sistémica. De seguida, voltando à ciência do sono propriamente dita, desvendámos os mistérios das fases do sono e o fascinante mundo dos sonhos. E para aqueles que procuram formas de otimizar o sono, perguntei à convidada a sua opinião sobre os populares ‘sleep hacks’ e até que ponto eles realmente funcionam. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ensaio que escrevi para a revista do Expresso, publicado a 12 de junho. Nele, proponho duas ideias centrais para explicar o crescimento do populismo de direita radical nas democracias, incluindo em Portugal: i) dificilmente haveria esta onda populista -- pelo menos com esta força e de forma tão transversal às democracias -- sem a revolução provocada pelas novas plataformas digitais e consequente a "crise de autoridade" das instituições; e ii) as elites políticas, mediáticas e culturais ainda não estão perceber esta alteração e a adaptar-se a esta mudança.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Guilherme Geirinhas é humorista, argumentista, realizador e criador de alguns dos projetos mais originais do humor português nos últimos anos. _______________ Índice: (00:00) Intro (1:50) Temos melhores politicos do que achamos? Política vs futebol (10:04) Como é o método criativo? (15:52) Série Vai Correr Tudo Bem | Rogério Casanova (26:20) Todos os humoristas são meio neuróticos? (32:43) O humorista encontrar o seu espaço | Pierre Zago (39:17) Recomendações de podcasts See omnystudio.com/listener for privacy information.
Guilherme Geirinhas é humorista, argumentista, realizador e criador de alguns dos projetos mais originais do humor português nos últimos anos. _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:00) Como pões os convidados à vontade? (8:07) O papel da tensão numa boa conversa (19:45) O que faz com que o Bom Partido funcione melhor do que outros formatos semelhantes? (23:15) Novas plataformas (youtube, podcasts) vs televisão (28:41) Expôr o seu lado pessoal é bom para os políticos? (35:57) A logística de fazer o Bom Partido (42:22) episódio Rui Tavares (47:36) Pós-edição: o que fica e o que sai? (49:11) Como é feito o guião? (54:35) hoje, os políticos preocupam-se mais em ir a este tipo de programas do que a programas “sérios”? (1:01:24) Que episódios te surpreenderam mais?See omnystudio.com/listener for privacy information.
2ª parte da conversa sobre políticas de habitação. Veja também em youtube.com/@45_graus Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Início (2:55) Devemos penalizar as casas vazias? | Temos o direito de ter mais do que uma casa? (16:52) Habitação pública (20:37) Ou a solução está em facilitar a construção privada? | Posição Causa Pública sobre crise da habitação | Barreiras ao licenciamento (37:26) Especulação e financeirização da habitação? (49:13) Procura por estrangeiros: turismo (alojamento local), estatuto de residente não habitual, vistos gold, nómadas digitaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos últimos anos, a crise da habitação em Portugal tem-se agravado, com preços em alta e acesso cada vez mais difícil, especialmente nas grandes cidades. Governos de diferentes orientações políticas têm adotado medidas distintas, mas sem uma estratégia robusta. Para discutir este tema complexo e politicamente sensível, recebo novamente no 45 Graus dois especialistas: o geógrafo Simone Tulumello e a economista Vera Gouveia Barros. -> O 45 Graus agora também em vídeo, em youtube.com/@45_graus -> É já este sábado (12/07) o evento «45 Graus ao vivo» no Cinema São Jorge, em Lisboa. Bilhetes aqui. Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Introdução (3:54) Vera: medidas para a habitação: mais dados, mais habitação pública, combater pobreza energética (13:02) Simone: Controlo de rendas, forçar arrendamento, diminuir alojamento local, habitação pública (27:09) Quanto controlo de rendas existe em Portugal vs outros países europeus? | Contratos de arrendamento nos países do Sul da Europa são dos mais curtos. | Mercado dual | Lei Cristas (40:54) Porque não sobe a Taxa de sobrecarga das despesas em habitação | Comparação com imigração (47:38) O mercado paralelo no arrendamento | Alojamento local | Problemas na justiçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, como prometido, trago-vos a 2ª parte da conversa que gravei com o RAP sobre Humor, em julho de 2019. Durante esta quase hora e meia fizemos uma viagem ainda mais alargada ao mundo do humor. Falámos sobre os vários tipos e funções do humor, desde a sátira ao humor autodepreciativo; o que nos levou à dimensão da comédia enquanto transgressão e ao modo como, quando se faz de um determinado assunto terreno sagrado, isso o faz automaticamente, enquanto objecto de humor, ainda mais apetecível. Conversámos também sobre o que está por trás desta nossa capacidade para achar graça, e que nalguns casos se pode descrever como uma ‘suspensão da compaixão ou da emoção’. Isto levou-nos a um assunto que já tínhamos aflorado na 1ª parte da conversa: o papel da moral no humor. Isto é, se a ética do humorista (e do espectador), têm ou não influência no humor que o comediante decide fazer e naquilo a que achamos graça. Por exemplo, será que é verdade, como os comediantes insistem, que “dizem qualquer coisa para provocar o riso da audiência”. E, do nosso lado, espectadores, há temas ou abordagens restritos ou tudo é ingrediente para o humor? Esta questão toca em temas que podem dificultar a dita ‘suspensão da emoção’, como o piadas racistas ou xenófobas ou humor desviante. É uma discussão muito interessante, esta, e ao editar a conversa fiquei com a sensação de que a poderíamos ter aprofundado mais. No fundo eu partilho a perspectiva do Ricardo, mas acho que há algumas cambiantes que é interessante discutir. E pronto, foi uma excelente dupla dose de conversa. A vantagem de ter sido uma conversa longa é que pudemos cobrir muitos assuntos. Mas havia ainda mais a discutir, como, por exemplo, os desafios da escrita humorística e do guionismo, ou a comparação do humor com outras formas de criação humana e de arte. Talvez numa próxima conversa! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vale a pena voltar a ouvir este episódio, originalmente publicado em 31 de julho de 2019, Nessa altura, escrevi este texto na sinopse do podcast: Há muito que queria pegar neste tema no podcast, porque o acho fascinante e misterioso ao mesmo tempo. O humor está presente em muito do que fazemos - mas não em tudo - e pode ser extremamente básico mas também desafiantemente complexo. Perceber o que nos faz rir e, mais importante, por que nos rimos é algo em tenho pensado e esta foi uma óptima oportunidade para falar com alguém que não só é provavelmente o humorista português mais marcante do século XXI mas também uma espécie de filósofo do humor e um pensador de direito próprio sobre estes temas. O pretexto para a conversa foi um pequeno, mas muito interessante livro, que o Ricardo publicou há uns anos e que ele define como “uma espécie de manual de escrita humorística”. Este episódio é, na verdade, apenas a primeira parte da nossa conversa, porque gravámos em dois dias diferentes, o que permitiu ter uma conversa mais alargada do que o normal, em que pudemos discutir uma série de temas em profundidade. Durante este episódio, começámos por discutir a resposta a uma pergunta simples mas que continua a ser misteriosa: por que rimos? Falámos de um livro muito interessante de Matthew Hurley, Daniel Dennett (Inside Jokes), que tenta dar uma explicação evolutiva para a nossa capacidade para achar graça e que vai muito ao encontro da visão que o Ricardo expõe no livro.” Para compreender este fenómeno do humor, passámos também pelas chamadas ‘Teorias do Humor’, que deste a antiguidade tentam explicar este fenómeno. Um tema inevitável que também discutimos é o número crescente de pessoas ferozmente criticadas, despedidas do trabalho ou mesmo processadas por mandar uma piada. Isto resulta do facto de o humor ser hoje visto, em alguns campos, como uma fonte de poder e um meio potencial de agressão. Discutimos, então, isso mesmo, se o humor pode ser agressão, falámos de liberdade de expressão e do papel do humor nas relações humanas e na sociedade como um todo. Mas claro que para responder a estas perguntas precisámos de voltar constantemente ao início da conversa. Por isso a discussão sobre o que é o humor e porque achamos graça esteve sempre presente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja o vídeo em expresso.pt/podcasts/45-graus Luís M. A. Bettencourt é físico, professor na Universidade de Chicago, e um dos investigadores mais reputados a nível mundial na ciência dos sistemas complexos, sobretudo aplicados ao estudo das cidades. Licenciou-se em Engenharia Física pelo Técnico, em Lisboa, obteve o doutoramento em Física Teórica no Imperial College London e acabou por se dedicar à investigação na Biologia evolutiva e na chamada “ciência urbana” É actualmente professor na Universidade de Chicago, de Ecologia e Evolução, onde é também membro associado do Departamento de Sociologia e Professor Externo no Santa Fe Institute. A nível de investigação, destacou-se sobretudo por desenvolver teoria quantitativa e preditiva da dinâmica urbana, ao identificar leis de escala que ligam a dimensão da população de uma cidade à sua infraestrutura, inovação, riqueza e criminalidade, juntamente com autores como Goffrey West (autor de um livro de 2017 “Scale” precisamente sobre estes temas). _______________ Bilhetes para o 45 Graus ao vivo _______________ Índice: (0:00) Início (5:00) O que são Sistemas Complexos; percurso do convidado (24:12) Porque há cada vez mais pessoas a viver em cidades? (27:37) Paralelos entre Biologia e Urbanismo | Lei de Zipf (35:10) Esta Ciência ajuda-nos a compreender a evolução das cidades e dos países? (50:49) Leis de “scaling” nas cidades (58:04) Leis de velocidade de crescimento das cidades (1:00:31) Pode esta Ciência ajudar-nos a resolver problemas colectivos? | Habitação: o caso de Viena. O caso de Singapura | Livro sobre emergência da democracia em Atenas (1:12:57) História: o que explica que alguns países melhorem e outros piorem? (1:29:03) Internet e redes sociais: Why the Internet Must Become More Like a City (1:34:53) De que precisamos para criar uma Silicon Valley na Europa? | O caso de Israel.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja o vídeo em expresso.pt/podcasts/45-graus Paulo Gama Mota é biólogo, doutorado pela Universidade de Coimbra, professor associado do Departamento de Ciências da Vida da FCTUC e investigador do CIBIO. Investiga o comportamento animal e a compreensão das suas causas evolutivas, incluindo a comunicação animal e selecção sexual. É docente em áreas relacionadas com a evolução e a evolução do comportamento. Mantém um grande interesse pela comunicação de ciência, tendo sido diretor de vários museus e responsável pelo projeto e diretor do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (2006-2015). _______________ Índice: (0:00) Introdução (7:33) Somos mais competitivos ou cooperativos? Debate Rousseau vs Hobbes | A importância da evolução cultural na espécie humana (Cultura nos chimpanzés). Burke and Wills expedition na Austrália (24:46) Porque somos uma espécie tão cooperativa? | Altruísmo genético (Seleção de parentesco vs altruísmo recíproco | Robert Axelrod e como a teoria dos jogos explica a cooperação | Tarefa de selecção de Wason | Seleção de grupo (41:34) Seleção de grupo cultural. Rob Boyd & Pete Richerson | Taxonomia de valores humanos (50:17) De onde vem a Religião? | Livro The Rise of Christianity, de Rodney Stark | Países com maior capital social (58:44): Como se consegue estudar a evolução cultural? | A roda só foi inventada uma vez | Estudo Joseph Heinrich (1:15:57) Porque gostamos de picante? (1:21:26) De onde vêm as variações que permitem a evolução cultural funcionar? (1:26:06) Porque os chimpanzés não fazem perguntas? | O bonobo Kanzi | Teoria da mente (1:35:53) Até que ponto a evolução cultural ajuda a explicar a História humana? (1:42:23) O eterno debate nature vs nurture | Wellesley effect nos ciclos menstruais das raparigas (1:56:09) Mitos da Biologia Evolutiva | A mutação do leite | Inteligência: genes vs cultura (2:12:11) Já parámos de evoluir por seleção natural? | Exemplo da lactase _______________ Bilhetes para o 45 Graus ao vivo Curso de Pensamento Crítico. Vouchers: curso completo (VER10COMPL), online apenas (VER10ONLINE)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja o vídeo completo em expresso.pt/podcasts/45-graus Bruno Sousa é licenciado em Engenharia Aeroespacial pelo IST e tem uma longa carreira em operações de satélites interplanetários na ESA. Participou em missões como Vénus Express e Solar Orbiter como engenheiro de operações, Cluster II como gestor de operações nos últimos 10 anos, Bepi Colombo e Envision como Ground Segment Manager e Juice como Flight Director para o lançamento. Atualmente lidera uma equipa de peritos em operações que dá suporte a futuros projectos da ESA nas suas fases iniciais de desenvolvimento de conceitos, e promove pesquisa na áreas das operações, e dá consultoria para projetos especiais, tais como o SpaceRider e Moonlight. _______________ Índice: (0:00) Introdução (3:58) Como é a exploração espacial hoje? | Ponto Lagrange | Tempestades solares | Evento Carrington (1859) | Cinturão de Van Allen | Propulsão iónica (24:53) Como se movem no espaço os veículos espaciais? (30:38) Que satélites navegam hoje pelo Sistema Solar? (46:04) O que é preciso para escapar à órbita da terra? | Rocket equation | ESA BepiColombo (55:09) Gravity assist (“slingshot”) | Lei de Kepler (1:05:33) Voyagers 1 e 2, os únicos veículos espaciais que saíram do Sistema Solar | Tecnologia promissora via quantum entanglement (1:10:44) O que vem aí na exploração espacial? | SpaceX | Projecto da NASA de regresso à Lua (Artemis III) (1:17:34) É possível montar uma colónia humana em Marte? (1:23:32) O que esperar da ESA? ______________ Esta conversa teve a sonoplastia de Hugo Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja o vídeo completo em expresso.pt/podcasts/45-graus António Costa Silva é engenheiro, professor universitário aposentado e gestor. Nasceu em Angola, formou-se no Instituto Superior Técnico, em Lisboa, e estudou no Imperial College, em Londres. Tem uma longa carreira ligada ao setor da energia. Em 2020, foi convidado pelo Governo para preparar a Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030. Entre 2022 e 2024 foi Ministro da Economia e do Mar do XXIII Governo Constitucional. _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:34) Livro Governar no Século XXI e as reformas urgentes na Administração Pública | Tutelas partilhadas | ‘Síndrome do bom aluno’ | O medo de decidir (21:07) De onde vem a aversão ao risco e a decidir na nossa AP? | Ideia de eventos internos anuais para planeamento estratégico (29:22) É possível definir no Estado objetivos (KPIs), como nas empresas? (32:34) Problema do nosso baixo capital social | Agendas Mobilizadoras (37:23) Instabilidade dos governos e ignorância dos ministros (44:10) A nossa AP tem capacidade para implementar o PRR? | Estudo do BdP | Agendas Mobilizadoras | Digitalizar a AP (50:35) Onde estão as bolsas de excelência na AP? Quais são as causas? (58:20) Excesso de foco dos governos no curto-prazo | Adm Publica em Singapura | Excesso de ímpeto legislativo dos governos (1:08:56) Como foi ser um independente no governo? (1:11:09) Como é a relação de um ministro com os directores-gerais da AP? | “A ambiguidade (na decisão) mata.” | A politização dos gabinetes ministeriais (1:20:20) De onde vem a nossa atração por líderes autoritários, mesmo à esquerda? (1:24:59) O que se passa com o Banco de Fomento?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja o vídeo completo em expresso.pt/podcasts/45-graus Duarte Costa é geógrafo e mestre em Alterações Climáticas e Políticas pela Universidade de Sussex, com carreira internacional desde 2011 na ligação entre ciência climática e políticas públicas. É comentador na SIC Notícias, embaixador do Pacto Europeu pelo Clima e comunicador em sustentabilidade. Co-presidente do Volt Portugal, foi cabeça-de-lista às eleições europeias e é candidato por Lisboa às Legislativas de 2025. _______________ Índice: (0:00) Introdução (5:26) Um partido pan-europeu e que defende maior integração europeia | Damian Boeselager | Estudo relação dos portugueses com a UE | Listas pan-europeias (47:32) Como funciona o Volt internamente? (54:22) Ideologia do Volt: Liberal-Social e Ecologista (1:02:46) Há espaço para um partido centrista? | Polarização | Fraca tradição de coligações em Portugal (1:15:57) Progressismo (1:21:14) Políticas baseadas na evidência | Vídeo do Volt Europa sobre políticas de habitação | Visão sobre o nuclear (1:28:13) Como fazer política no ambiente actual de desconfiança nas instituições? | Fidias (youtuber-político do Chipre)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio gravado ao vivo no “Policy Fest”, organizado pelo Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE. Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:48) Início: Os principais factos da Crise da Habitação. | Taxa de sobrecarga das famílias em despesas em habitação | Barómetro da Habitação (FFMS) | Estudo Banco de Portugal: porque não desceram os preços quando os bancos centrais subiram as taxas de juro? (27:49) Mercado da habitação: falhas (37:50) Como aumentar a oferta de casas. Dados da OCDE | Precisamos de mais oferta pública? (50:07) Controlo de rendas? | Artigo: Digital Socialism, de Evgeny Morozov | O caso da Catalunha (58:40) Medidas para ajudar quem precisa a comprar casa. (1:04:26) Proprietários: a riqueza de milhões de portugueses aumentou nos últimos 10 anos | Quem compra vs quem arrenda | Quem mais sofre com a Crise são os mais pobres | O regresso das barracas (1:11:28) Precisamos de mais habitação pública? ______________ Esta conversa teve a sonoplastia de Hugo OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja o vídeo em expresso.pt/podcasts/45-graus completo no Expresso, em: https://bit.ly/4hKtbCa Henrique Prata Ribeiro é médico psiquiatra no Hospital Beatriz Ângelo, docente na Católica Medical School e doutorando na Universidade do Minho. É autor de várias publicações científicas e livros, incluindo *Urgências Psiquiátricas*, *Dormir é Fácil* (com André Ponte) e *Step-by-Step Psiquiatria* (com Daniel Sampaio). Destaca-se pelo seu envolvimento em causas relacionadas com o acesso à saúde mental, como a criação de protocolos com a APAV, propostas de alteração legislativa e defesa do acesso gratuito a medicação para a esquizofrenia. Até dezembro de 2024, coordenou a implementação do Programa para a Saúde Mental dos Açores. É formado em Medicina pela Universidade de Coimbra e lecionou na Faculdade de Medicina de Lisboa antes de integrar a Católica. _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:01) Início: Damos mais atenção à saúde mental, mas falta literacia em saúde mental? | Sintomas principais das doenças psiquiátricas: depressão, ansiedade, bipolaridade, esquizofrenia | Diferenças entre diagnóstico psiquiátrico e psicológico; classificações internacionais (12:53) Perturbação Obsessiva-compulsiva (POC) (15:38) Que doenças têm causas comuns? (17:56) Portugal: segundo país europeu com maior incidentes de doenças mentais — Causas genéticas vs ambientais (23:47) Taxas de suicidio | OECD Health at a glance (26:23) Depressão afecta mais em que idades? (29:21) Cannabis: riscos do consumo precoce e de alta potência (estudo académico) | Cannabis vs alcool (39:19) Psicadélicos: tratamento vs uso recreativo (46:10) Tratamentos atuais para doenças psiquiátricas: eficácia, estigma (Neuroscience-based nomenclature) (52:27) Novos medicamentos e problemas de acesso em Portugal | Electroconvulsivoterapia (1:00:27) Programa de Saúde Mental dos Açores (1:03:27) Porque não é mais alto o suicidio em Portugal? (1:11:12) Livro Dormir É Fácil | Eficácia da Terapia Cognitivo-comportamental (1:22:28) A história por trás do Prémio da FLAD para a Saúde MentalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja o vídeo em expresso.pt/podcasts/45-graus Emília Vieira é fundadora, CEO e responsável pela Gestão de Ativos da Casa de Investimentos, em Braga. É licenciada em Gestão de Empresas pela Universidade do Minho e mestre em Finanças pela Universidade de Lancaster, no Reino Unido. Iniciou a sua carreira no Banco Português do Atlântico, onde trabalhou de 1989 a 1995. Entre 1995 e 2009, lecionou e prestou consultoria em engenharia financeira quantitativa e mercados financeiros, colaborando com instituições financeiras de topo em diversas cidades globais, incluindo Lisboa, Londres, Paris e Nova Iorque. Durante três anos, trabalhou com o Departamento de Finanças Empresariais da União de Bancos Suíços (UBS) na avaliação de empresas e na preparação de ofertas públicas de venda em Londres, Zurique e Nova Iorque. _______________ Índice: (0:00) Teasers e introdução (5:30) Início: porque é que os portugueses concentram as poupanças em produtos de baixo rendimento? | Falta de literacia financeira (9:41) A longo prazo, investir em acções é o mais seguro | Taxas de juro reais dos depósitos negativas | Investidor optimista vs investidor pessimista |Livros: Stocks for the Long Run, O Triunfo dos Optimistas | Carta de Warren Buffet aos accionistas de 2025 (21:14) O segredo do juro composto | Filosofia da Casa de Investimentos (“Manual do Investidor”) (26:57) Mas investir em acções não é arriscado? | O perigo da sedução do trading diários (33:52) O que nos diz a evolução do preço de uma acção? | Quais são as melhores empresas para investir? | O timing é pouco relevante: artigo de Peter Lynch (47:46) É possível uma gestão ativa (e.g. PPR) bater investimento passivo (e.g. investir no ETF que replica um índice como o S&P 500)? | O lado psicológico | Livro Buffetology | Hipótese dos mercados eficientes | Obrigação a 100 anos da Áustria (1:07:44) Acções de empresas vs obrigações (1:14:21) Porque é que muitos dos que defendem o investimento na bolsa parecem pouco confiáveis? | Price-earnings ratio | erro Microsoft | O Investidor Inteligente de Benjamin Graham | Importância de assumir os erros e aprender com eles (1:28:06) Imobiliário: índice Case-Shiller | Livro: História dos Mercados Financeiros (1:29:58) E não é importante diversificar? Citação de Buffet (1:33:42) Criptomoedas | Maior Aula de Literacia Financeira Extra: Carta anual a clientes da Casa de Investimento, partilhada pela convidada a título excecional, onde constam alguns dos exemplos referidos durante o episódio ______________ Esta conversa foi editada por: Hugo OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja o vídeo em expresso.pt/podcasts/45-graus Hugo Penedones é licenciado em Engenharia Informática e Computação pela Universidade do Porto e é cofundador e atualmente CTO da Inductiva.AI, uma empresa de Inteligência Artificial para a ciência e engenharia. Anteriormente, passou pela Google DeepMind, onde foi membro fundador do projeto AlphaFold, um algoritmo de previsão de estruturas de proteínas que viria a revolucionar a ciência nesta área a levar a atribuição do Prémio Nobel de Química de 2024 a Demis Hassabis e John M. Jumper (David Baker foi o 3º laureado com o Nobel). Ao longo da sua carreira, trabalhou em diversas áreas, incluindo visão por computador, pesquisa web, bioinformática e aprendizagem por reforço em instituições de investigação como o Idiap e a EPFL na Suíça. _______________ Índice: (0:00) Início (3:30) PUB (3:54) IA aplicada à Ciência | Projecto Alphafold (Google Deepmind) | Paper em que o convidado foi co-autor (14:01) Alphafold vs LLMs (ex: ChatGPT) | AlphaGo (22:20) Como num hackathon com o Hugo e dois colegas começou o Alphafold | Demis Hassabis (CEO da Deepmind) (28:31) Outras aplicações de AI na ciência: fusão nuclear, previsão do tempo (41:14) IA na engenharia de materiais: descoberta de novos materiais e o potencial dos supercondutores (46:35) IA cientista: Poderá a IA formular hipóteses científicas no futuro? | Matemática | P vs NP (57:10 ) Modelos de machine learning são caixas negras? (1:03:12) Inductiva, a startup do convidado dedicada a simulações numéricas com machine learning (1:13:47) A promessa da computação quântica Cortar de 1:14:44 a 1:16:38 (assegura pf que fica silêncio no final, antes de eu fazer a pergunta seguinte, que muda de tema) (1:16:03) Desafios da qualidade dos dados na ciência com IA | Será possível simularmos uma célula? (1:24:44) Que progressos podemos esperar da IA na ciência nos próximos 10 anos? | Alphacell ______________ Esta conversa foi editada por: João RibeiroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Já li muito sobre biologia e evolução e este episódio é a síntese perfeita de todo o nosso conhecimento sobre a matéria. Melhor era impossível!
A diferença entre alguém que quer a economia como instrumento a funcionar para a melhoria das condições de vida das pessoas e quem quer a economia como instrumento de acumulação de capital ficou plasmada nesta conversa. Deixo a sugestão de fazer uma entrevista só com o Simone. Gostava muito de o ouvir sem ser interrompido e sem ter que estar sempre a desmontar os argumentos "cherry picked" da outra interveniente. A diferença de postura e humildade entre ambos também foi gritante.
🤮
Convidado fantástico. Excelente episódio
Episódio fantástico!
Episódio estranho e único! Gajo interessante, arrogante e ressabiado qb. É o reaccionário mais literado que já conheci. Dizer que em Portugal não há direita reflete um total divórcio da realidade porque estamos em total deriva neoliberal há décadas. Óbvio que temos definições muito diferentes do que é a direita. Um verdadeiro homo-economicus tuga. Também é o saudosista mais mal dissimulado que já ouvi. Gajo "intelectualmente honesto" mas faz cherry-picking descaradamente. Comédia à lá bife.
viva. neste Podcast o som termina logo no final da apresentação!? ...e é só a mim ou há alguma questão com o Podcast? muito obrigado.
Mais alguém não consegue ouvir este episodio? Nem tentando fazer download. Obrigado
Precisam de convidar alguém fora da vossa 'bolha'. A leitura que fazem do que pensa o eleitorado hmmm...
Excelente episódio! Foi super interessante aprender sobre o trabalho de Fons Trompenaars! Excellent episode! It was super interesting to learn about Fons Trompenaars' work!
Excelente episódio. Muito obrigado pelo trabalho.
Interessantíssimo. Grato
1H24m não deu para ouvir mais. Uma administração só de homens nunca, só de mulher claro. "Igualdade".
Adorei. Parabéns.
Mais um excelente programa, como é habitual. O tema das relações é tão complexo por ser difícil de generalizar, mas tiveram uma abordagem bastante completa. Sinceramente, penso que os problemas das relações se devem às espectativas deslocadas da realidade. Tal como falaram, as relações dão trabalho e levam tempo a construir e não se pode esperar a felicidade eterna, mas antes um espírito construtivo para ultrapassar as fases negativas, que inadvertidamente irão surgir. Por outro lado, e lendo alguns livros sobre o tema, não devemos dramatizar demasiado os divórcios, como se eles fossem o falhanço das relações, tal como a convidada disse, e bem.
O podcast que nos ensina tanto como ir a uma biblioteca. Que continue com qualidade de excelência para o futuro!
Excelente podcast, continua o bom trabalho!
Se conseguires, tenta conversar com Luiz Felipe Pondé
Excelente conversa sobre futebol, que em muito contribui para a evolução da cultura futebolista e para uma melhor maneira de pensar futebol, muito obrigado por isto! Continua assim
este episódio vale cada um dos 99 minutos que nos pede emprestados. obrigado