45 do Primeiro Tempo

Dani Zecca sabe, mais do que nunca, que às vezes é preciso se perder completamente... para então se encontrar de verdade. Antes de se tornar terapeuta e um nome importante nos estudos de expansão de consciência, ela atravessou o que muitos chamam de “noite escura da alma” — uma espécie de travessia de dor e silêncio que antecede o despertar. Vivenciou, sem aviso e sem manual, fenômenos que a ciência pouco explica — uma emergência espiritual intensa e solitária, que abalou tudo o que ela conhecia como realidade. Foram meses desafiadores, marcados por medo, desorientação e uma sensação constante de não pertencer a lugar algum. Mas foi justamente nesse colapso, nesse mergulho forçado no invisível, que ela começou a gestar uma nova versão de si mesma. Com ajuda, tempo e escuta, foi encontrando seu centro — e dando novos significados ao que antes parecia apenas caos. Na busca por compreender o que tinha vivido, foi até a Áustria estudar com os criadores do Lucía Nº 03, uma tecnologia que utiliza luz para induzir estados alterados de consciência, promovendo relaxamento profundo, clareza e reconexão com a essência. Desde então, tem se dedicado a facilitar experiências que ajudam outras pessoas a atravessarem seus próprios processos, com mais presença, coragem e suavidade. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Dani Zecca compartilhou sua jornada de queda e reconstrução, falou sobre entrega, escuta e os mistérios da consciência e foi categórica: “Não importa o que é real, importa o que você sente”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Beto Ambrosio aprendeu, ao longo das estradas e dos horizontes sem fim, que o mundo não cabe num mapa - e que o tempo não se mede em horas, mas em encontros. Fotógrafo e cicloviajante, ele deixou para trás a lógica da pressa e escolheu viver sob o compasso da contemplação, da escuta e do silêncio que só o vento conhece. Foi pedalando por paisagens remotas, cruzando desertos, cordilheiras e vilarejos quase esquecidos, que Beto descobriu que cada viagem é, no fundo, uma volta para dentro. Com a câmera na mão e o coração aberto, ele registra mais do que imagens: captura estados de presença, gestos de humanidade, histórias contadas no olhar de quem cruza seu caminho. Num mundo que gira cada vez mais rápido, sua escolha por uma vida lenta é também um gesto político, espiritual e profundamente humano. Afinal, o mundo é vasto, mas o mais longo percurso continua sendo o da gente com a gente mesmo. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Beto Ambrosio compartilhou suas travessias pelo planeta e pela alma — e foi direto ao ponto: “Ter fé é confiar...”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Mari Amaral é daquelas pessoas que parecem ter vindo com uma bússola interna apontada para a liberdade. Uma liberdade que não tem a ver com lugares ou destinos, mas com o movimento constante de quem se recusa a viver aprisionada em papéis prontos, verdades engessadas ou caminhos previsíveis. Mãe muito cedo, ela, desde jovem, precisou batalhar para se sustentar. Trabalhou por anos com publicidade, viveu o ritmo intenso do mundo corporativo e da organização de grandes eventos. Mas, mesmo em meio à correria, aos boletos e às exigências da rotina, algo dentro dela sempre pulsou por outro caminho — um chamado para viver de forma mais alinhada com o coração, com sentido e presença. Foi desse desejo de reconexão que nasceu a Virada Sustentável, festival que ela idealizou e cocriou em São Paulo, e que hoje se espalha por várias cidades, reunindo milhares de pessoas em torno da arte, da ecologia, da cultura e da transformação social. E não parou por aí. Com o tempo, veio também a Virada Zen, que, inclusive, tem sua nova edição agora em outubro, em São Paulo. Neste papo com o podcast “45 do Primeiro Tempo”, Mari Amaral contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre este momento que estamos atravessando como humanidade e foi categórica: "A vida pode ser mais simples, mas normalmente a complicamos". Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Camila Moreno tem uma convicção que guia sua caminhada: a verdadeira transformação começa pelo corpo - esse espaço silencioso onde as emoções se expressam, mesmo quando ainda não sabemos nomeá-las. Talvez por isso ela sempre tome o cuidado de ouvir antes de interpretar, sentir antes de explicar. Formada em Administração e com uma trajetória sólida no universo corporativo e da educação executiva, Camila viveu durante anos em ambientes que priorizavam performance, lógica e metas. Mas, com o tempo, percebeu que o vazio que muitos carregavam - inclusive ela - não poderia ser preenchido apenas com estratégias e planos bem traçados. Era preciso olhar para dentro. Foi assim que ela começou a trilhar um caminho de retorno à essência. Um caminho que passou pela psicoterapia corporal, pela bioenergética, pelo estudo das emoções, da neurociência - e pela reconexão com uma sabedoria que o corpo carrega e que a mente, muitas vezes, não alcança. Hoje, como cofundadora da Pensea, ela conduz processos de autoconhecimento que integram corpo, mente, sentimento e ação - ajudando pessoas e organizações a se reconectarem com aquilo que há de mais humano: sua energia vital, sua história e seu próprio ritmo interior. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Camila Moreno contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento que estamos atravessando como humanidade e foi categórica: “Muitas respostas estão nos campos mais sutis”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Alexandre Chut gosta de lembrar que a natureza é uma mestra silenciosa — e que há muito mais sabedoria em um solo vivo ou em uma árvore bem enraizada do que em muitas certezas humanas. Talvez por isso sua caminhada tenha sido marcada por um olhar integrador, onde ciência, espiritualidade e ecologia deixam de ser opostos para formar uma mesma paisagem de sentido. Psicólogo por formação e doutor em acupuntura pela World Federation of Chinese Medicine, em Pequim, Alexandre é também astrólogo reconhecido, ativista ambiental, terapeuta corporal e palestrante internacional. Com passagens por mais de vinte países, ele leva em sua bagagem não apenas títulos ou técnicas, mas experiências vividas que atravessam o corpo, o espírito e o planeta. Ao longo de mais de três décadas, ele plantou quase 3 milhões de árvores — sempre com os pés na terra e o coração voltado à cura, não apenas do ser humano, mas da relação entre o Ser e o mundo. Seu trabalho se apoia em uma medicina que escuta, em uma psicologia que sente e em uma espiritualidade que toca o invisível. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Alexandre Chut contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre este momento que estamos atravessando como humanidade e foi categórico: “Curar é tornar a pessoa consciente”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Giovana Pavan costuma dizer que “somos muito mais do que acreditamos ser e que o despertar é, na verdade, uma lembrança.” Para ela, não estamos aqui para aprender algo novo, mas para recordar uma sabedoria que já nos habita - vinda de outros tempos, de outras dimensões e de uma origem que vai muito além da matéria. Formada em Arquitetura e Urbanismo, Giovana viveu por anos uma vida aparentemente comum, mas sempre com uma inquietação profunda, uma intuição que sussurrava que havia algo a mais. Essa escuta interior a levou a percorrer caminhos de autoconhecimento, passando por formações em terapias energéticas e vivências espirituais intensas, que marcaram sua transição de vida. A busca pessoal se transformou em missão. Hoje, ela atua como terapeuta vibracional e ativadora de sementes estelares - seres que carregam códigos de luz e consciência para este momento de transição planetária. Neste papo com o podcast “45 do Primeiro Tempo”, Giovana Pavan contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre este momento de transição planetária e foi categórica: “Temos medo do nosso próprio poder”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Marina Renault tem certeza de uma coisa: toda verdadeira transformação começa com a reconexão com o nosso lado mais sutil - com aquilo que não se vê, mas se sente, especialmente com o coração. Talvez por isso, sua trajetória, aos poucos, foi lhe afastando de um certo ruído, do excesso de lógica e razão, para mergulhá-la num campo onde a escuta, a presença e a energia são verdadeiros guias. Publicitária e relações-públicas por formação, ela viveu durante anos o ritmo acelerado do mundo corporativo, atuando no Brasil e no Canadá, entre eventos, marcas e estratégias de comunicação. Mas foi quando a vida a levou para o Peru - e depois para experiências espirituais na Índia, no México, no Egito e na Inglaterra - que ela começou a acessar uma sabedoria que não vinha dos livros, mas de dentro. Influenciada por nomes como Joe Dispenza, Amit Goswami e Matías De Stefano, ela passou a se dedicar a um novo propósito: ajudar pessoas a despertarem para a consciência, para a cura e para o reencontro com a própria essência. Hoje, ao lado do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, essa minha convidada é uma das líderes da UniEspírito, onde atua como coapresentadora do programa Caminhos das Estrelas e facilitadora de vivências que unem ciência, espiritualidade e expansão vibracional. Com leveza e profundidade, ela conduz experiências que tocam o invisível. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Marina Renault contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento de transição de era e foi categórica: “Somos seres multidimensionais.” Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Tassi Vale não tem dúvidas em afirmar que viver alinhado com a própria energia é mais do que uma escolha — é uma necessidade. Em um mundo acelerado, onde as vozes de fora costumam gritar mais alto do que o chamado interior, ela encontrou no Desenho Humano — uma ferramenta de autoconhecimento — a chave para reconectar as pessoas com sua verdadeira natureza. Engenheira de formação, ela percorreu por muito tempo o caminho da racionalidade, até se dar conta de que sua bússola vinha de outro lugar. Um mergulho interior a levou a uma conexão com saberes sutis. Hoje, ela ajuda pessoas a compreenderem sua configuração única, seus ritmos, dons e desafios, com uma escuta que vai além das palavras. Neste papo com o podcast “45 do Primeiro Tempo”, a fundadora da Escola do Fluxo — e também autora do livro Introdução ao Desenho Humano: uma abordagem prática ao fluxo energético — compartilhou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre o despertar coletivo e foi categórica: “existe um conforto dentro do desconforto”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Cristina Tosi não tem dúvidas ao afirmar que a dor não é inimiga — é mensageira. Um sinal de que algo, dentro ou fora de nós, está pedindo cuidado, atenção e escuta. Médica anestesiologista por formação, ela sempre soube que a medicina vai além da técnica: é também um espaço de acolhimento e de sentido. Depois de mais de três décadas no serviço público, onde criou um dos primeiros ambulatórios de dor fora do meio universitário, Cristina percebeu que aliviar o sofrimento humano exigia um olhar mais amplo. Foi assim que se aproximou da psicologia junguiana, das terapias sistêmicas e das medicinas integrativas, construindo uma abordagem que une ciência e consciência. Hoje, à frente da Clínica Psicodor, ela atende pacientes e forma profissionais com uma escuta que atravessa o físico e alcança o simbólico. Porque, para ela, a dor pode ser o início de uma grande transformação. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Cristina Tosi compartilhou sua jornada, falou sobre os muitos rostos da dor — e os convites que ela traz — e foi categórica: “O corpo fala, mas nem sempre sabemos ouvir”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Míria de Amorim nunca viu a medicina como um fim em si mesma, mas como um caminho de reconexão — entre o corpo e a alma, entre o visível e o sutil, entre o ser humano e o que há de mais essencial em sua existência. Formada pela UFRJ, com mestrado em Saúde Coletiva e especialização em Homeopatia, ela tem se dedicado há mais de quatro décadas a um mesmo propósito: compreender o ser humano de forma integral. Mas talvez o que mais tenha marcado sua jornada não tenha sido apenas o conhecimento acadêmico, e sim a coragem de transitar por saberes ancestrais, espirituais e científicos com o mesmo respeito e profundidade. Foi assim que nasceu a BioFAO — uma metodologia que une medicina tradicional, física quântica, alquimia e práticas integrativas, com o objetivo de equilibrar o biocampo humano e restaurar a saúde de dentro para fora. À frente do Instituto BioFAO, ela forma profissionais, conduz pesquisas e inspira transformações por onde passa. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", a médica, pesquisadora e autora de obras como "Uma Medicina para um Novo Tempo", compartilhou sua história, falou sobre as raízes da doença, os caminhos da cura e deixou um convite claro a todos nós: “A cura é um retorno à essência”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

José Ilson Jr. é a prova viva de que, quando tudo parece acabado, é que realmente tudo começa. Certo de que, a todo momento, a vida está sempre nos apresentando as melhores direções e caminhos, ele não tem dúvidas em afirmar que tudo de que precisamos já está dentro da gente. Ex-atleta profissional de mountain bike, José Ilson viu sua vida mudar num instante, em 2016, quando um acidente o deixou tetraplégico. O diagnóstico dos médicos parecia definitivo: jamais voltaria a andar. Mas ele não aceitou esse fim. Naquele desafio, descobriu que a verdadeira força não está apenas no corpo, mas na vontade de renascer. Passo a passo, ele passou por cirurgias, fisioterapia e uma reabilitação profunda — e, acima de tudo, por um reencontro consigo mesmo. Reaprendeu a caminhar, a pedalar e a sonhar de novo. Hoje, ele compartilha sua história em eventos pelo Brasil. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", José Ilson Jr. contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre este momento do mundo e foi categórico: “Descobri que meus limites eram crenças, não fatos”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Juliana Serra Walsh aprendeu na pele e na alma que cura não é apenas ausência de dor, mas presença de sentido. Talvez por isso, sua trajetória como médica nunca tenha sido apenas sobre diagnósticos e receitas — e sim sobre escuta, acolhimento e transformação. Nascida em Paraty e criada em comunidades do Rio de Janeiro, ela enfrentou desafios desde cedo, mas foi a experiência mais íntima e dolorosa de sua vida — a perda de seu filho Joaquim — que redefiniu sua forma de enxergar a medicina e o mundo. Após anos atuando na saúde pública, formada pela UFRJ com residência na FIOCRUZ, ela sentiu que era hora de olhar além da prática convencional. E foi assim que mergulhou na medicina integrativa, unindo ciência e espiritualidade, razão e sensibilidade. Hoje, é referência em terapias que colocam o ser humano no centro do cuidado — com uma escuta ativa e um olhar que atravessa o sintoma para tocar a alma. Neste papo com o podcast “45 Do Primeiro Tempo”, a médica e autora de três livros compartilhou sua jornada de reconexão com a vida, falou sobre saúde integral e foi categórica: “Não existe cura sem amor”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Fernanda Suplicy tem uma certeza: a vida é movimento, e está sempre nos convidando a dar um passo adiante e saber ouvi-la é o caminho para uma jornada mais plena. Talvez seja por isso que, desde cedo, ela não tem medo de empreender e inovar, sempre com a consciência de que novas direções podem surgir a qualquer momento — especialmente quando entendemos que o grande barato da vida é o mergulho para dentro de si. A maternidade lhe trouxe novas perspectivas e a ajudou a enxergar além do simples fazer e produzir. Depois de quase duas décadas à frente da YES WEDDING — o primeiro veículo online do país voltado para casamentos, que se tornou referência nacional —, ela decidiu desacelerar e recalcular sua rota. Hoje, com passos mais cadenciados, dedica-se a ajudar mães e famílias na busca por uma educação mais humanizada. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a empresária, presidente da Gueri-Gueri e autora do recém-lançado livro "Mãe que conversa: uma jornada em busca da educação amorosa e respeitosa", contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre a primeira infância e foi categórica: “A vida está no agora”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Taty Alencar está certa de uma coisa: a vida nos oferece experiências de todos os tipos — umas suaves, outras profundamente desafiadoras. Mas o que nos fere não são os fatos em si, e sim as histórias que contamos sobre eles. É o significado que damos — e o quanto nos apegamos a ele — que, muitas vezes, gera o sofrimento. Sofrimento que ela foi aprendendo a deixar para trás quando passou a ouvir o que o coração sussurrava. Mas, claro, isso levou tempo. Diria até... que foram necessários alguns despertares. O primeiro, ainda na infância, quando enfrentou uma depressão por ter que reprimir questionamentos existenciais que lhe afloravam e por não se sentir acolhida. Depois, já na vida adulta, ao conviver com a morte de perto, acompanhando o noivo diagnosticado com uma grave doença. E, mais recentemente, quando passou por uma EQM — uma experiência de quase morte — que a levou a um mergulho ainda mais profundo na existência e a conhecer o Monte Shasta: um dos locais mais enigmáticos e espiritualmente potentes do planeta. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", a artista, mística e criadora da técnica e da Escola Iniciática de Mandalas Vibracionais contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento que estamos atravessando como humanidade e foi categórica: "A vida é para ser experienciada". Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Dani Martins está certa de uma coisa: as cicatrizes muitas vezes tornam a nossa identidade mais forte — não como marcas da dor, mas como testemunhos da potência que nasce quando entendemos a vida por um olhar mais amplo e generoso. Talvez isso explique por que ela tem ajudado tantas pessoas a buscarem novos entendimentos e direções para suas vidas pessoais e profissionais. Dani nos mostra que não devemos nos definir pelos acontecimentos, mas usar cada experiência, em especial as mais difíceis, como caminho de cura. Depois de enfrentar a dor da perda de cinco gestações e a complexidade de viver com esse luto, ela buscou sentido no que atravessou e hoje compartilha olhares e generosidade em tudo que faz. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a mentora de líderes, empreendedora e fundadora da FPA — uma comunidade inovadora dedicada a transformar o cenário do planejamento financeiro no país — contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento que estamos atravessando e foi categórica: “O invisível existe”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices