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Estação Psicologia
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Estação Psicologia

Author: Conselho Regional de Psicologia de São Paulo

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Bem-vinda/o ao Estação Psicologia, podcast oficial do CRP SP. Nesta temporada de 2025, teremos novos diálogos e oportunidades de refletir sobre as práticas da Psicologia, os desafios éticos, as Políticas Públicas e as vozes que constroem o cotidiano da profissão.

Com novos episódios e ainda mais proximidade com a categoria, o CRP SP convida você a fazer parte dessa escuta.

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22 Episodes
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O episódio traz uma reflexão profunda sobre os fatores ligados ao suicídio, os impactos psicológicos do luto e o suporte necessário para profissionais da Psicologia que lidam com essas questões.A conversa conta com a participação da psicóloga, psicopedagoga e Gestalt-terapeuta, pós-doutora em Psicologia e presidente da Associação Se Tem Vida, Tem Jeito, Karina Okajima Fukumitsu (CRP 06/43624), e Maria Júlia Kovács, professora sênior do Instituto de Psicologia da USP e fundadora do Laboratório de Estudos sobre a Morte.Durante o episódio, as convidadas abordam a complexidade do tema, ressaltando que não existe um único tipo de suicídio, mas diferentes histórias e fatores de risco que precisam ser analisados. Segundo as especialistas, a escuta atenta e a compreensão dos sofrimentos individuais são essenciais para que a Psicologia possa atuar de forma ética e eficaz.Outro ponto relevante do debate é o impacto do suicídio na sociedade e na própria categoria profissional. O episódio discute o luto de familiares, amigos e profissionais da Psicologia que acompanham casos de tentativa ou morte por suicídio, além dos desafios enfrentados por psicólogas/os no manejo do tema no dia a dia da prática profissional.
Estação Psicologia, com o tema “Atuação da Psicologia no contexto esportivo”. Nesta edição, a conselheira presidenta do CRP SP, Talita Fabiano de Carvalho (CRP 06/71781), e a vice-presidenta, Camila Andrade de Oliveira (CRP 06/94895), recebem psicólogos para uma conversa aprofundada sobre os diversos atravessamentos da Psicologia no esporte.Participam do episódio o psicólogo Felipe Ferreira Pinto (CRP 06/124488), professor e coordenador do curso de Psicologia do Centro Universitário Filadélfia (Unifil) e do Grupo de Estudos, Pesquisas e Extensão em Psicologia no Esporte (Groupe), do Centro Universitário de Ourinhos; e o psicólogo e neuropsicólogo Fabrízio Veloso Rodrigues (CRP 06/128674), responsável pela equipe de Psicologia do Comitê Paralímpico Brasileiro.Ao longo do diálogo, os convidados destacam a importância da atuação psicológica no esporte de alto rendimento, estabelecendo conexões com temas como saúde mental, inclusão e desempenho. Felipe e Fabrízio enfatizam o papel fundamental do acompanhamento psicológico na formação de atletas e categorias de base, abordam os impactos emocionais associados à competição e à performance no desenvolvimento humano, e apontam a contribuição da Psicologia para a construção de um ambiente esportivo mais ético e inclusivo.Ainda nesse contexto, discutiu-se a padronização da terminologia utilizada para designar os eventos esportivos, com ênfase na distinção entre os termos “olímpico” e “paralímpico”. Sobre o tema, Fabrízio esclarece: “A mudança da nomenclatura se deu por ajuste a uma diretriz indicada pelo Comitê Paralímpico Internacional, que sugeriu a padronização da identidade. Dessa forma, o nome em português alinhou-se à versão inglesa ‘Paralympic’. A justificativa da alteração recai sobre três pontos básicos: o fortalecimento da identidade dos Jogos Paralímpicos, a coerência com a marca global e a unificação dos termos utilizados nos diversos idiomas dos países-membros.”O episódio também debate a resistência histórica à inserção da Psicologia no esporte e apresenta perspectivas sobre como uma atuação profissional eficaz pode promover saúde mental e qualidade de vida aos atletas.O CRP SP convida os profissionais da área a acessar este conteúdo, refletir sobre os desafios e inovações do campo e ampliar o debate em torno da evolução da Psicologia no ambiente esportivo.
Adolescência: Uso de Telas

Adolescência: Uso de Telas

2025-06-0401:36:521

Neste episódio, a conselheira presidenta do CRP SP, Talita Fabiano de Carvalho (CRP06/71781), e a conselheira vice-presidenta, Camila Andrade de Oliveira (CRP06/94895), recebem a psicóloga Ivelise Fortim (CRP 06/54234), pesquisadora naárea e presidenta do Instituto Criança em Jogo.Aconversa aborda de forma aprofundada os impactos do uso de telas, redes sociaise jogos digitais na vida de adolescentes, incluindo riscos, possibilidades e osdesafios que esse cenário impõe às famílias, às escolas e às/aos profissionaisda Psicologia. Entre os temas discutidos, estão o fenômeno da superexposição eos riscos relacionados ao cyberbullying, à automutilação e ao desenvolvimentoemocional; a importância de olhar para além do “tempo de tela”, considerando otipo de conteúdo consumido e os contextos de uso; as desigualdades sociais noacesso e uso das tecnologias; e a necessidade de uma atuação profissional éticae crítica, com foco na proteção e no fortalecimento dos direitos de crianças eadolescentes. Também foi destacada a urgência de promover educação midiática epensamento crítico no ambiente familiar e escolar.Oepisódio referencia documentos importantes para a atuação de profissionais,famílias e sociedade, como o Guia para uso saudável de telas por crianças eadolescentes, produzido pela Secretaria de Comunicação Social daPresidência da República (Secom/PR), e o documento “Mais proteção e promoçãodos direitos de crianças e adolescentes na internet”.Acesse os materiais de apoiomencionados no episódio:Guia para uso saudável de telaspor crianças e adolescentes:https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/uso-de-telas-por-criancas-e-adolescentes/guiaMatériade lançamento do guia:https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias/2025/03/governo-lanca-guia-para-uso-saudavel-de-telas-por-criancas-e-adolescentesMaisproteção e promoção dos direitos de crianças e adolescentes na internet:https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias/2025/03/mais-protecao-e-promocao-dos-direitos-de-criancas-e-adolescentes-na-internet
O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP SP) acaba de lançar um novo episódio do podcast Estação Psicologia, que aborda uma temática que ainda demanda maior atenção e conhecimento: altas habilidades e superdotação.Neste episódio, a convidada Tatiana Nakano (CRP 06/66947), psicóloga especialista no tema, fala sobre os principais aspectos desse tema. “Vamos conversar um pouco sobre o que é esse fenômeno, quais são as principais características, como que a gente identifica e o que podemos fazer para ajudar essas pessoas, tanto na escola quanto em outros contextos”, afirma Tatiana.O episódio convida psicólogas/os, educadoras/es e demais interessadas/os a ampliar o olhar sobre a altas habilidades e superdotação, promovendo acolhimento, inclusão e o respeito à diversidade.
Neste episódio, a conselheira presidenta do CRP SP, Talita Fabiano de Carvalho (CRP 06/71781), e a conselheira vice-presidente, Camila Andrade de Oliveira (CRP 06/94895), respondem algumas das principais perguntas enviadas pela categoria do Conselho nas redes sociais. Ouça este episódio e confira respostas diretas, críticas e reflexões sobre o papel do Conselho e os desafios da Psicologia hoje.
O CRP SP acaba de lançar o primeiro episódio desta temporada do podcast “Estação Psicologia”. O tema de estreia é: “Psicologia Clínica: do Congresso à Regulamentação da Psicoterapia”, com a conselheira presidenta do CRP SP, Talita Fabiano de Carvalho (CRP 06/71781), recebendo o presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Pedro Paulo Gastalho de Bicalho (CRP 05/26077).Neste episódio, a conversa é sobre os marcos e aprendizados do 1º Congresso Brasileiro de Psicologia Clínica, que reuniu mais de 3,6 mil participantes e impulsionou debates essenciais sobre a profissão. Também foi destaque a pauta da regulamentação da psicoterapia, tema que avança no Congresso Nacional e que impacta diretamente a atuação profissional das/os psicólogas/os.
Quais avanços queremos para as práticas psicológicas nos próximos 60 anos? No sexto episódio da série “Caminhos da Psicologia no Brasil: 60 anos de profissão”, do Estação Psicologia, acompanhamos as projeções para o futuro desta profissão e ciência. Quais os possíveis caminhos que ela deve trilhar nos campos dos Direitos Humanos, princípios éticos e das Políticas Públicas para populações historicamente oprimidas? Por meio de relatos de profissionais, percebemos que a posição que a Psicologia deve ocupar na sociedade é a de uma profissão-ciência atuante e socialmente responsiva.
O que significa uma Psicologia transversal? No quinto episódio da série “Caminhos da Psicologia no Brasil: 60 anos de profissão”, do Estação Psicologia, abordamos o debate sobre como o contato com os povos da Amazônia, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, população encarcerada e outros grupos historicamente excluídos e segregados da sociedade, produziu conhecimento sobre o trabalho da Psicologia e seu alinhamento com Políticas Públicas de saúde. Por meio de relatos de profissionais, percebemos que o papel social da Psicologia é garantir a preservação e garantia dos Direitos Humanos.
Psicologia é para todo mundo?  No quarto episódio da série “Caminhos da Psicologia no Brasil: 60 anos de profissão”, do Estação Psicologia, acompanhamos a discussão sobre a história e os fundamentos da Psicologia Social, ramo da disciplina que busca entender como as pessoas são constituídas a partir de suas relações sociais. Nos relatos de psicólogas e psicólogos, observamos como os sofrimentos dos sujeitos estão associados às suas condições materiais e que a atuação da Psicologia também passa por transformar as desigualdades e exclusões sociais.
O que os movimentos sociais têm a ver com a Psicologia? Neste terceiro episódio da série “Caminhos da Psicologia no Brasil: 60 anos de profissão”, do Estação Psicologia, acompanhamos a consolidação de uma agenda de políticas públicas advindas de movimentos sociais a partir da Constituição de 1988 e sua ligação com a área de saúde e direitos sociais. Por meio de relatos, percebemos como os movimentos associados ao HIV/Aids, à luta antimanicomial, às pautas de gênero e raciais, entre outros, problematizaram uma visão individualista da Psicologia chamando a atenção para sua dimensão social.
Como a ditadura civil-militar e o posterior processo de redemocratização impactaram a Psicologia brasileira? Neste segundo episódio da série “Caminhos da Psicologia no Brasil: 60 anos de profissão”, do Estação Psicologia, apresentamos esse contexto histórico e abordamos as transformações no campo da Psicologia em diálogo com diferentes movimentos e correntes. Também ouvimos relatos sobre o papel que esse contexto teve na formação de debates públicos, políticos e sociais, além de compreendermos como se processam a democratização da área e a ocupação de novos espaços.
Qual o contexto da regulamentação da Psicologia no Brasil diante da realidade socioeconômica da década de 1960? O primeiro episódio da série "Caminhos da Psicologia no Brasil: 60 anos de profissão", do Estação Psicologia, analisa o contexto da Psicologia antes da década de 60, com os estudos na área de educação e a influência dos Estados Unidos. Além disso, discutimos os valores da Psicologia regulamentada em 1962, com as transformações inerentes ao período da ditadura civil-militar e seus impactos nas atividades e na formação das psicólogas e psicólogos.
“Um dia, eu simplesmente apareci” era o que dizia Arthur Bispo do Rosário quando perguntavam sobre sua origem. Nordestino, negro e interno, por mais de 50 anos, na Colônia Juliano Moreira, antigo manicômio localizado em Jacarepaguá, Rio de Janeiro. Ex-pugilista e oficial da Marinha, eternizou sua história como grande artista plástico. No quinto episódio da série "Cuidado em liberdade", "Especial Bispo do Rosário: 'Um Dia Eu Simplesmente Apareci'", conversamos com Kayky Avrahan, vendedor, artista digital e militante do movimento da luta antimanicomial, foi um dos ganhadores da 8ª edição do Prêmio Arthur Bispo do Rosário, na categoria "Vídeo", em 2018, conversamos também com Paula Carpinetti Aversa, psicóloga (CRP 06/68455), arte-educadora e doutora pela Unesp de Assis. Este episódio especial do Podcast Estação Psicologia apresenta ao público reflexões sobre como a arte pode ser uma importante ferramenta no atendimento humanizado pela promoção do cuidado e da saúde mental. Nesse sentido, é impossível não falarmos de Bispo do Rosário, homenageado na premiação que leva seu nome desde 1999, que se faz indispensável quando falamos em valorização dos equipamentos de saúde mental, na valorização de suas/seus usuárias/os e colaboradoras/es, em cuidado em liberdade, promoção de saúde, estratégias de cuidado por meio das artes e potencialização de todas as vidas em suas singularidades.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Centro de Convivência É de Lei, o consumo de drogas legais e ilegais sofreu um aumento de cerca de 38,4% entre a população que esteve em quarentena. Especialistas acreditam que esse número revela uma realidade difícil: o isolamento social, tão necessário para a contenção da disseminação do vírus da Covid-19, a mudança na rotina, o afastamento de atividades de lazer, o aumento na carga de trabalho, entre outros fatores podem ter influência no surgimento de quadros de ansiedade, estresse e depressão, que acabam sendo gatilhos para a utilização dessas drogas. No quarto episódio da série “Cuidado em liberdade”, “Redução de Danos e Medicalização”, conversamos com Otaviano Lopes dos Santos, facilitador de redução de danos do Grupo DiVerso, ex-morador em situação de rua e usuário de substâncias. Conversamos também com Maria Angélica de Castro Comis,  psicóloga (CRP 06/74876), redutora de danos, especialista em Medicina Comportamental, Terapia Cognitivo-comportamental, mestra em Psicobiologia pela Unifesp e coordenadora-geral e de advocacy do Centro de Convivência É De Lei.
Você sabe o que é a RAPS? Surgindo a partir da Lei n.º 10.216/2001, também conhecida como Lei da Reforma Psiquiátrica, a Rede de Atenção Psicossocial é composta por serviços e equipamentos de atendimento à população em vulnerabilidade psicossocial – incluindo pessoas com transtornos psicológicos e/ou dependentes químicas –, de maneira humanizada, em liberdade e em comunidade. A RAPS é uma importante política pública que vem, constantemente, sofrendo ataques e boicotes reacionários preconizando o retorno ao modelo manicomial de tratamento, hoje expresso nas chamadas comunidades terapêuticas. Com o tema “Além da RAPS: Por um cuidado antimanicomial da Saúde Mental”, o terceiro episódio da série “Cuidado em Liberdade” do Podcast Estação Psicologia recebe Dora Martins dos Santos, representante do Fórum Permanente Intersetorial da Saúde Mental de Botucatu e militante da luta antimanicomial, e Elisa Zaneratto Rosa, psicóloga (CRP 06/58631), professora doutora em Psicologia Social e ex-presidenta do CRP SP.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, apenas 2% da verba destinada à área da saúde é investida em saúde mental. No Brasil, uma das consequências está nos números: a cada 46 minutos, uma pessoa tira a própria vida. Mesmo não sendo um cenário novo, o suicídio ainda é uma das principais causas de morte entre jovens de 15 a 29 anos, em todo o mundo. Profissionais acreditam que 95% dos casos estão ligados a questões de sofrimento mental.  O segundo episódio da série “Cuidado em Liberdade”, “Pandemia, adoecimento mental e suicídio”, recebe Maria Júlia Kovács, psicóloga (CRP 06/2566), professora aposentada do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e fundadora do Laboratório de Estudos sobre a Morte (LEM), e Maelison Silva Neves, psicólogo (CRP 18/01571), doutor em Saúde Coletiva e pesquisador no Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Mato Grosso.
Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), desde 2012, a população em situação de rua cresceu 140% e chegou a quase 222 mil brasileiras/os em março de 2020. A pesquisa também aponta o aumento desses números agravado pela crise econômica e sanitária da Covid-19. O primeiro episódio da série “Cuidado em Liberdade”, “A diversidade e a invisibilidade estão na rua”, recebe Carmen Lopes, do coletivo Tem Sentimento, e Laura Dias, do Movimento Nacional de Luta pela População em Situação de Rua. Elas compartilham suas vivências nas ruas e falam sobre preconceito, pandemia e políticas públicas.
Trauma Psicossocial

Trauma Psicossocial

2025-09-1952:37

Novo episódio do Estação Psicologia discute o trauma psicossocialJá está no ar o novo episódio do Estação Psicologia, podcast oficial do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP SP). O tema é o trauma psicossocial, conceito que busca compreender como as violências estruturais e as desigualdades sociais se inscrevem coletivamente e impactam de forma profunda a saúde mental de pessoas e comunidades.O docente do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Observatório do Trauma Psico-Político, Antonio Eusébios Filho, e o psicólogo e conselheiro do 17º Plenário do CRP SP, Carlos Eduardo Mendes (CRP 06/153775), analisam de que maneira a Psicologia pode contribuir diante desses contextos. Ambos ressaltam que o trauma psicossocial exige um olhar que vá além da patologização individual, com foco no fortalecimento comunitário, na reconstrução de vínculos e na defesa de Políticas Públicas reparatórias.O episódio é um convite à reflexão sobre uma questão fundamental: de que maneira a Psicologia pode enfrentar o trauma psicossocial? O CRP SP reafirma seu compromisso institucional com a defesa intransigente dos Direitos Humanos, princípio que orienta a prática profissional da Psicologia para além dos consultórios, alcançando territórios, Políticas Públicas e processos de transformação social.
O que significa envelhecer com dignidade e segurança em uma sociedade que ainda tem muito a aprender sobre diversidade? Essa é a reflexão proposta no novo episódio do Podcast Estação Psicologia, produzido pelo Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP SP).Dividido em duas partes, o episódio debate o envelhecimento da população LGBTQIA+, evidenciando os impactos das vulnerabilidades históricas e estruturais e ressaltando o papel fundamental da Psicologia na promoção de direitos e no enfrentamento às violências.A conversa reúne diferentes vozes do campo da militância e da pesquisa. Participam a psicóloga e ativista lésbica Janaina Barbosa de Oliveira (CRP 06/70358), ex-presidenta do Conselho Nacional LGBT, militante da Rede Afro LGBT e atual vice-presidenta do Conselho Nacional LGBT; a psicóloga nortista Isadora Canto, conselheira do Conselho Federal de Psicologia, ativista lésbica e especialista em gênero e diversidade sexual na escola; o ativista LGBTQIA+ e gestor em Direitos Humanos e Vigilância em Saúde Ivon Cardoso, um dos coordenadores da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Macapá; e o antropólogo, doutor em saúde coletiva, pesquisador, docente e consultor em gênero e sexualidade Sereno Sofia Gonçalves Repolês. Na primeira parte do episódio, o destaque recai sobre o cenário de violências estruturais e os impactos psicossociais na vida das pessoas LGBTQIA+. Já a segunda parte se volta para o papel da Psicologia e para as possibilidades de construção de uma velhice com mais bem-estar e menos medo.
O que significa envelhecer com dignidade e segurança em uma sociedade que ainda tem muito a aprender sobre diversidade? Essa é a reflexão proposta no novo episódio do Podcast Estação Psicologia, produzido pelo Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP SP).Dividido em duas partes, o episódio debate o envelhecimento da população LGBTQIA+, evidenciando os impactos das vulnerabilidades históricas e estruturais e ressaltando o papel fundamental da Psicologia na promoção de direitos e no enfrentamento às violências.A conversa reúne diferentes vozes do campo da militância e da pesquisa. Participam a psicóloga e ativista lésbica Janaina Barbosa de Oliveira (CRP 06/70358), ex-presidenta do Conselho Nacional LGBT, militante da Rede Afro LGBT e atual vice-presidenta do Conselho Nacional LGBT; a psicóloga nortista Isadora Canto, conselheira do Conselho Federal de Psicologia, ativista lésbica e especialista em gênero e diversidade sexual na escola; o ativista LGBTQIA+ e gestor em Direitos Humanos e Vigilância em Saúde Ivon Cardoso, um dos coordenadores da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Macapá; e o antropólogo, doutor em saúde coletiva, pesquisador, docente e consultor em gênero e sexualidade Sereno Sofia Gonçalves Repolês. Na primeira parte do episódio, o destaque recai sobre o cenário de violências estruturais e os impactos psicossociais na vida das pessoas LGBTQIA+. Já a segunda parte se volta para o papel da Psicologia e para as possibilidades de construção de uma velhice com mais bem-estar e menos medo.
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