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Fala, Balbúrdia!

Author: Ascom UNEB

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Fala, Balbúrdia!,

O podcast da Assessoria de Comunicação da UNEB é nosso mais novo projeto, pensado para você ficar ainda mais próximo da gente! Balbúrdia é sinônimo de movimento, de mistura, de pessoas unidas em busca de construções coletivas!

É com esse barulho que vamos dialogar, trocar conhecimento, se encontrar e se perder na diversidade de ideias e perspectivas sobre temas de interesse público, sempre com colaboração de pesquisadores da nossa universidade.
34 Episodes
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Em tramitação na Câmara dos Deputados, desde 2020, o projeto de lei das Fake News voltou a ganhar fôlego depois dos recentes ataques violentos em escolas e dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro, nas sedes dos três poderes, em Brasília. Popularmente conhecida como PL das Fake News ou PL 2630, a proposta cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, propondo a regulação das plataformas digitais e dos serviços de mensagens instantâneas. Neste episódio, vamos abordar os principais aspectos do PL das Fake News, como a proposta poderá ser efetiva no combate à desinformação e ao ódio na internet, os pontos de fragilidades e os potenciais democráticos do projeto, os impactos que a nova lei causaria sobre as futuras eleições e na propaganda eleitoral na internet e os desafios da implementação e fiscalização da lei. Então chega mais que o tema da vez é: "PL das Fake News: censura ou proteção?". O megafone da Balbúrdia está com o professor da UNEB, Sérgio São Bernardo, doutor em Difusão do Conhecimento, mestre em Direito Público e Bacharel em Direito. O docente é o atual assessor-chefe da Reitoria da Universidade.
O campo é um espaço específico de cultura, política, identidade, história e de existência social. Essas características estimularam o início de um amplo movimento em favor da “educação do campo”, uma concepção preocupada com a definição de princípios da educação que expressem a população campesina, com a formação do povo do campo e também da valorização do espaço-tempo e de um currículo que mobilize as atividades campesinas e as estratégias para o desenvolvimento sustentável. Neste episódio, vamos falar sobre as diversas dimensões da educação do campo, sobre sua importância para a formação contextualizada dos povos campesinos, e para o desenvolvimento sustentável de nosso país. Vamos destacar o papel das universidades no fortalecimento e consolidação dessa concepção de educação, enquanto prática inclusiva, autônoma e transformadora. Então chega mais que o tema da vez é: “Educação Contextualizada: diálogos e saberes partilhados entre a universidade e os povos do campo”. O megafone da Balbúrdia está com a professora da UNEB, Rosana Mara Rodrigues, doutora em educação. A docente é líder do Grupo de Pesquisa: Educação do Campo, Trabalho, Contra Hegemonia e Formação e Humana. Atualmente, a professora Rosana desenvolve estudos sobre processos educativos e sociabilidades, movimentos sociais populares e educação do campo e desenvolvimento territorial. Rosana é também gerente de extensão da UNEB.
Estamos acompanhando um rebuliço com a mais recente evolução da inteligência artificial: o Chat GPT. Um assistente virtual que tem sacudido o mundo da tecnologia. O novo robô de conversa vem dividindo opiniões, inclusive de pesquisadores da área. Neste episódio do podcast, vamos explicar o que é o novo chatbot e como "pensa" essa tecnologia, vamos abordar também os possíveis riscos de invasão de privacidade na utilização da inteligência artificial (IA), a possibilidade da substituição da força de trabalho humana pela robótica com o uso do Chat GPT, e os impactos na área da educação com o emprego da IA. Então chega mais que o tema da vez é: "O Chat GPT e os limites da ética na inteligência artificial: até onde podemos ir?". O megafone da Balbúrdia está com o professor da UNEB, Marco Simões, graduado em processamento de dados, mestre e doutor em ciências da computação e coordenador do Centro de Pesquisa em Arquitetura de Computadores, Sistemas Inteligentes e Robótica (Acso) da universidade. O docente tem experiência na área de inteligência artificial, atuando em temas como robótica inteligente, ciência de dados e futebol de robôs. *O tema deste episódio foi escolhido com auxílio do Chat GPT 
Abril é o mês marcado pelas mobilizações para a conscientização do autismo. O ponto alto da campanha é o dia 2, criada pela Organização Mundial das Nações Unidas (ONU). A data foi escolhida com objetivo de levar informação à população para reduzir a discriminação e o preconceito contra os indivíduos que apresentam o transtorno do espectro autista (TEA). O autismo é uma condição de saúde caracterizada por desafios em habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal.  Neste episódio, vamos abordar os diferentes espectros do autismo, as formas de diagnóstico, os métodos de tratamento, a tímida discussão sobre o TEA em pessoas adultas, e a falta de inclusão, acesso à saúde e educação. Então chega mais que o tema da vez é: "Espectro autista: conheça, respeite, inclua".  O megafone da Balbúrdia está com a professora da UNEB, Jaciete Barbosa, pedagoga, mestra em educação especial e doutora em educação e contemporaneidade. A docente desenvolve pesquisas na área da educação inclusiva e é a atual secretária de Acessibilidade e Inclusão (Sain) da universidade. 
Violência doméstica, feminicídio, abuso, assédio, preconceito de gênero. A cada dia mulheres precisam lutar pelo direito à vida, por valorização, respeito e de afirmação da sua identidade feminina. Neste episódio, vamos falar sobre a condição de exaustão que habita a vida de muitas mulheres, condicionadas pela sociedade a dar conta de tudo para alcançar o patamar de excelência que só as fortes, lutadoras e heroínas podem ocupar. Também vamos perpassar por problemas estruturais que subjugam o universo feminino como menores salários, a pouca inserção em espaços de liderança, feminicídio, cultura do estupro e o assédio. Então, chega mais que o tema da vez é: "Março Mulher: a romantização da sobrecarga e exaustão da guerreira". O megafone da Balbúrdia está com a historiadora, mestra em história social, doutora em estudos interdisciplinares sobre mulheres, gênero e feminismo, e professora da UNEB, Claudia Andrade Vieira.
O garimpo ilegal em terras yanomamis provocou uma gigantesca crise humanitária, uma tragédia fruto de política de extermínio chancelada pelo governo Bolsonaro. Em janeiro deste ano, o Ministério da Saúde decretou situação de emergência em saúde pública, medida que visa fortalecer o combate à desassistência em saúde dos povos indígenas da região. Neste episódio, vamos falar sobre a condição indígena no Brasil, com destaque para a tragédia do povo Yanomami, que sofre uma grave crise sanitária e humanitária. Vamos abordar também a política de desmonte de órgãos de fiscalização e controle ambiental e de defesa dos povos indígenas, além da demarcação de terras indígenas e a morte de indigenistas que lutam pela garantia de direitos dos povos originários. Então chega mais que o tema da vez é: "A TRAGÉDIA DO POVO YANOMAMI E A CONDIÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL". O megafone da Balbúrdia está com o indigenista, professor da UNEB, doutor em estudos étnicos e africanos, membro do centro de pesquisa Opará e docente do programa de pós-graduação PPGAFIN da universidade, Francisco Alfredo Guimarães.
Fala, galera! O primeiro episódio da terceira temporada da Balbúrdia já está no ar! Estamos em janeiro, mês marcado pelas lutas e mobilizações da população trans por respeito, equidade, garantia de direitos, acesso à educação e à saúde. A celebração tem como ponto alto o dia 29 de janeiro, Dia Nacional da Visibilidade Trans. Neste episódio vamos falar sobre o significado e a importância da Visibilidade Trans. Destacaremos os retrocessos e o assalto aos direitos dessa população promovidos nos últimos anos, além da ausência de dados sobre a real condição da comunidade trans, o que dificulta a criação de políticas públicas. Então chega mais que o tema da vez é: "VISIBILIDADE TRANS: EU EXISTO, EU RESISTO!". O megafone da Balbúrdia está com a pedagoga e mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduc) da UNEB, Thiffany Odara, mulher trans, ialorixá e autora do livro "Pedagogia da Desobediência: Travestilizando a Educação”.
O aumento geral dos preços de bens e serviços tem provocado constantes reclamações por parte dos consumidores em relação aos preços dos alimentos, dos combustíveis e do gás de cozinha. Essa onda de carestia tem como causa a inflação que voltou assombrar a vida dos brasileiros. Somente em 2021, o índice de preços ultrapassou os 10%, quase o dobro do teto previsto pelo governo federal. Até o mês de maio deste ano, a inflação já acumula quase 12% em 12 meses. Além de prejudicar a vida das pessoas, a inflação tem como consequência o aumento da desigualdade social e econômica, afeta o poder de compra, corrói o salário do trabalhador e desvaloriza a moeda. Um cenário nebuloso de fome e miséria que volta assombrar o Brasil. Neste episódio do Fala, Balbúrdia vamos abordar como a inflação afeta o poder de compra dos brasileiros e amplia a desigualdade socioeconômica, quais são os motivos que levaram o país a enfrentar a alta da inflação, de que forma o governo federal deveria atuar para o controle do aumento de preços, através de uma política monetária sólida e eficaz, sem penalizar a população e quais caminhos o Brasil deverá trilhar para o combate à fome, o desemprego e queda de renda do trabalhador. Então chega mais que o tema da vez é: "INFLAÇÃO, CARESTIA E FOME: A TRÍADE DA MISÉRIA VOLTA A ASSOMBRAR O BRASIL". O megafone da Balbúrdia estará por conta do professor da UNEB Romilson Moreira, graduado em Ciências Econômicas, doutor em Economia, coordenador do curso de Ciências Contábeis do campus de Senhor do Bonfim. O docente integra também o grupo de pesquisa Educação e Contabilidade da universidade e desenvolve pesquisa sobre avaliação de programas sociais e políticas públicas.
No dia 1º de junho de 1983, foi institucionalizada a Universidade do Estado da Bahia. A nossa UNEB completa 39 anos assumindo o lugar de maior instituição pública de ensino superior multicampi do estado da Bahia. Presente geograficamente em todas regiões do estado, a universidade está estruturada em 30 departamentos, instalados em 26 campi, oferta mais de 170 cursos nos níveis de graduação e pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância. A instituição também desenvolve pesquisas importantes que trazem a marca da vanguarda acadêmica, notáveis premiações e reconhecimento nacional. Além disso, a UNEB tem atuação em programas e ações extensionistas que beneficiam cidadãos baianos, em sua maioria desfavorecidos socioeconomicamente, e de projetos de inclusão para pessoas com deficiência, pessoas da terceira idade e a comunidade LGBTQIA+. Neste episódio, vamos comemorar o aniversário da nossa universidade contando a sua história e de seu sistema multicampi, ressaltar os impactos trazidos pela interiorização do ensino público superior e para a popularização da ciência na Bahia, destacando as modificações e estratégias desenvolvidas ao longo dos anos, para que a instituição se fortalecesse enquanto universidade pública de ensino superior. Então chega mais que o tema da vez é: "UNEB: HÁ 39 ANOS, A UNIVERSIDADE DE TODA A BAHIA!". O megafone da Balbúrdia estará por conta da professora da UNEB Lídia Boaventura, doutora em Educação, professora de gestão de organizações, planejamento, orçamento público e pesquisadora sobre a gestão universitária. Atualmente a docente desempenha a função de pró-reitora de Planejamento da universidade. Também teremos a participação especial da professora da UNEB Nadia Fialho, pós-doutora em Educação, atua em pesquisas nas áreas de Educação Básica e Superior com ênfase em Gestão Universitária.
No dia 13 de maio de 1888, foi promulgada a Lei Áurea que concedeu a abolição para todas as pessoas em situação de escravização no Brasil. A decisão abolicionista chegou atrasada por aqui, pois o Brasil foi o último país do mundo a abolir a escravidão. Com a assinatura da lei, dizia-se que a Princesa Isabel encerrava o regime escravocata, vigente no país desde o século XVI. Mas e o dia seguinte...? Escravos libertos foram abandonados nas ruas, sem ter o acolhimento do estado, sem ter onde morar, sem saber ler e escrever. Foi quando negros e negras reuniram-se em seus quilombos em condições precárias e distantes dos centos urbanos para, unidos, tentarem sobreviver. Neste episódio, vamos destacar como a abolição da escravatura tentou apagar o grande dano que a escravização representou para o Brasil. Os 388 anos desse regime trouxeram consigo as mazelas do racismo que até hoje se refletem nas taxas de desemprego, na miserabilidade, no flagelo e na violência de negros e negras. Então chega mais que o tema da vez é: "13 DE MAIO: A LEI ÁUREA LIBERTOU O POVO NEGRO OU CRIOU NOVAS PRISÕES?”. O megafone da Balbúrdia estará por conta do professor da UNEB Denilson Lessa. Doutorando em Estudos Étnicos e Africanos pela Ufba. Tem experiência em história da África, história das populações negras e cultura afro-brasileira. O docente também é membro do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Africanos e Afro-brasileiros da UNEB (AfroUNEB).
Estamos no Maio da Diversidade, mês dedicado às conquistas e lutas enfrentadas pela comunidade LGBTQIA+. A celebração é alusiva ao dia 17 de maio, data internacional de combate à LGBTfobia. Foi neste dia, há mais de 30 anos, no dia 17 de maio de 1990, que a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista de distúrbios mentais da classificação internacional de doenças. A partir daquele dia, a relação homoafetiva deixou de ser considerada doença. Em maio de 2019, a OMS adotou a mesmo entendimento em relação à transexualidade. Mas ainda há muito o que caminhar na luta pelos direitos e pelo fim da violência contra a comunidade LGBTQIA+ e das diversas vulnerabilidades sociais enfrentadas como a situação de rua, fome, desemprego e prostituição. Neste episódio, vamos falar sobre a condição humana desse grupo social, destacando os avanços e retrocessos. Vamos ressaltar também a importância das políticas públicas que fortalecem o senso de orgulho e empoderamento, viabilizando conquistas e manutenção de direitos. Então chega mais que o tema da vez é: "MAIO DA DIVERSIDADE: ORGULHO DE SER E AMAR!" O megafone da Balbúrdia estará por conta do professor da UNEB Kleber Simões. Doutorando em Cultura e Sociedade, mestre em História Social e integra o Núcleo de Estudos de Gênero e Sexualidades (Nugesex-Diadorim) da UNEB e a Rede de Historiadores LGBTQIA+. O docente desenvolve pesquisas nas áreas de história, artes e estudos queer. Vem que está top! Nos ouça no Spotify, Deezer, Google Podcast e no Canal da TV UNEB, no YouTube. *Este episódio integra as ações da UNEB alusivas ao Maio da Diversidade, que reforça em seu slogan: “Nosso compromisso é com o respeito!". Acompanhe a campanha no Portal UNEB e em nossas redes sociais @oficialuneb..
No último mês de março, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) registrou o menor número de jovens com o título de eleitor. Foram inscritos 830 mil adolescentes com o documento. Nas eleições de 2018 estavam aptos a votar mais de 1,4 milhão jovens. Após a baixa procura, o TSE e artistas se mobilizaram em campanha nas redes sociais para incentivar os novos eleitores a votar. A iniciativa deu certo e até agora foram retirados mais de 1,1 milhão títulos. Neste episódio, vamos falar sobre a importância da participação dos jovens, de 16 e 17 anos, nas eleições de 2022. Vamos procurar saber os motivos da baixa adesão desse público no processo eleitoral, do desencanto coletivo pela política e destacar o papel da escola e dos pais na formação política dos adolescentes. Cheguem mais e vamos fazer barulho com o tema: "JUVENTUDE PRESENTE! A IMPORTÂNCIA DO PRIMEIRO VOTO NAS ELEIÇÕES DE 2022" O megafone da Balbúrdia estará por conta do professor da UNEB e da UFBA, Augusto César Leiro, doutor em Educação e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduc) da UNEB. O docente desenvolve pesquisa no campo das políticas públicas, mídia e juventudes. Vem que está top! #Dica da Balbúrdia: Lembramos que o prazo para tirar o título de eleitor segue até o dia 4 de maio. Você pode emitir o documento sem sair de casa, acessando o site www.tse.jus.br. Não fiquem de fora e faça parte desse movimento! Voto consciente é poder! Use o seu!
Estamos no Abril Indígena, mês em que se comemora a existência e resistência dos povos originários do nosso país. Mas, também é o momento de alertar e lembrar acerca das violências, exotismos e silêncios que permeiam a vida dessas comunidades. São 522 anos de luta por representatividade, direitos básicos e preservação de suas terras e costumes. Neste episódio, vamos falar sobre a violência contra os indígenas, a prática de discriminação e ódio contra os nossos povos originários, como as ações do atual governo do Brasil põem em risco a sobrevivência dessa comunidade e quais os impactos dos projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional sobre o marco temporal para demarcação de terras indígenas. Cheguem mais e vamos fazer barulho com o tema: “ABRIL INDÍGENA: UMA LUTA DE TODOS NÓS!” O megafone da Balbúrdia estará por conta do professor da UNEB e indígena Felipe Tuxá. Doutor em Antropologia Social, tem experiência na área indígena, atuando nos temas de violações de direitos indígenas, territorialidades e educação indígena.
Neste mês de março, em que celebramos o Dia da Mulher, estamos trazendo para o megafone da Balbúrdia temas relacionados à luta feminista e a ocupação das mulheres nos espaços de poder. Neste episódio falamos sobre liberdade sexual e orgasmo feminino, evidenciando todo o estigma e opressão em torno da sexualidade feminina, perpassando aspectos sociais, e também aspectos científicos relacionados à saúde íntima da mulher e a liberdade sexual feminina. Cheguem mais e vamos fazer barulho com o tema: MULHER E LIBERDADE SEXUAL: VAMOS FALAR DE ORGASMO FEMININO, SIM! O megafone estará por conta da professora da UNEB Carolina Melo Andrade. Ginecologista e obstetra, especialista em histeroscopia.
Fala, balburdianes! Adotado pela Organização das Nações Unidas, o Dia Internacional da Mulher é o período de celebração das conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres. Em especial ao mês da Mulher, neste episódio destacamos a representatividade das mulheres nos espaços de poder e da liderança feminina na contemporaneidade, além de refletir sobre o atual cenário da luta feminista no Brasil. Cheguem mais e vamos fazer barulho com o tema: LIDERANÇA FEMININA: TODOS OS ESPAÇOS SÃO DELAS! O megafone estará por conta da atual reitora da UNEB, professora Adriana Marmori. Doutora em Difusão do Conhecimento e Políticas Públicas, é integrante do Grupo de pesquisa em estudo sobre Gênero e Sexualidades (Enlace). Tem experiência em formação de professores, extensão universitária e gestão pública. Contamos ainda com a participação especial da primeira mulher a ser reitora da UNEB, professora Ivete Sacramento. Mestre em Educação, especialista em Língua Portuguesa e graduada em Letras Vernáculas. Vem que está top!
Com o desenvolvimento da tecnologia e da internet, passamos a viver novos paradigmas. Antes, os grandes produtores e as grandes corporações mantinham o monopólio das mídias. Hoje, as coisas mudaram e pessoas comuns podem produzir seus próprios conteúdos, tornando-se famosos nas redes sociais. Vivemos a era dos influenciadores digitais, os profissionais que ganham dinheiro influenciando pessoas. Mas, todo engajamento social desse profissional, cria uma ilusão da liberdade de falar e fazer o que quer, muitas vezes sem ter o mínimo de conhecimento sobre o tema abordado, uma armadilha para seu público. Neste episódio, vamos falar sobre a responsabilidade social e política dos influenciadores digitais, destacar os motivos da atual relativização de atos nazifascistas por esses profissionais nas redes sociais, entender como esse espaço on-line tornou-se um lugar de propagação de ódio e qual caminho a sociedade deve trilhar para buscar a via do diálogo. Cheguem mais e vamos fazer barulho com o tema: CULTURA DO ÓDIO NAS REDES: QUAL A RESPONSABILIDADE SOCIAL DOS INFLUENCIADORES DIGITAIS? O megafone estará por conta do professor da UNEB Ricardo Freitas. Doutor em Comunicação e Artes, coordenador do Grupo de Pesquisa e Estudos em Midiativismo e Midialternativas (Guperma) e editor da Revista Tabuleiro de Letras. Tem experiência em comunicação de massa, mídia, etnicidade e comunicação comunitária. Vem que está topzeira!
Há quase dois anos, estamos convivendo com a pandemia da covid-19 no Brasil. O avanço da vacinação nos trouxe certo otimismo de que o fim desse caos estava próximo. Mas, para nossa surpresa, o surgimento da variante ômicron, uma nova linhagem do coronavírus, deixou o país e o mundo em alerta sobre o aumento de casos de infecção pelo vírus. Neste episódio, vamos falar sobre o recrudescimento da pandemia da covid-19, destacar as medidas que deveriam ser aplicadas para conter o avanço do vírus, entender o processo de vacinação após aplicação das três doses e ressaltar a importância da vacinação infantil para o controle da pandemia. Cheguem mais e vamos fazer barulho com o tema: TERCEIRA ONDA DO CAOS: CHEGAMOS AO PIOR MOMENTO DA PANDEMIA? O microfone estará por conta do professor da UNEB e da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP) Paulo Barbosa. Doutor em Saúde Pública, possui residência médica em cardiologia e tem experiência em Medicina com ênfase em cardiologia e epidemiologia. Atualmente é coordenador do Serviço Médico Odontológico e Social (SMOS) da UNEB. Vem que está top!
Vamos começar a segunda temporada da nossa balbúrdia falando sobre o futuro do nosso Planeta! Nos últimos anos, a sociedade mundial tem sido convocada para debater as consequências provocadas pelas mudanças climáticas. As transformações nos padrões da temperatura e do clima podem afetar nossa saúde, alimentação e habitat. Mas, também, nas questões relacionadas à segurança e ao trabalho. Segundo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) de 2018, as emissões de dióxido de carbono podem aumentar as temperaturas globais em 4,4 graus até o final deste século. Por isso, começamos esta temporada do Fala, Balbúrdia! falando sobre os efeitos das mudanças climáticas no Brasil e no mundo, e as consequências do desmonte da política de proteção ambiental pelo atual governo do país. Cheguem mais que o barulho desse episódio será sobre o tema: A natureza está gritando, você consegue ouvir? O megafone estará com a professora da UNEB Josilda Lima. Bióloga, desenvolve estudos com comunidades quilombolas e tradicionais rurais. Também pesquisa sobre uso de agrotóxicos e seus efeitos no ambiente e na saúde humana. É coordenadora e editora do site Laboratório Criativo Umbuzeiro – Ciência no ciberespaço. Vem ouvir que está topzeira!
Fala, meu povo! Vamos encerrar a nossa primeira temporada filosofando! Vocês conhecem o Estoicismo? Trata-se de uma prática filosófica milenar que nos ensina como viver uma boa vida ao focar naquilo que é possível controlar. As ideias estoicas ajudam a reduzir a ansiedade, o estresse e a lidar com a insegurança e outros sentimentos negativos. Em nosso 15º episódio vamos falar dessa prática como caminho possível para viver em paz e com tranquilidade, mesmo diante do caos desses tempos pandêmicos. O tema da vez é: "Estoicismo: a arte de não sofrer!" E quem segura o megafone da balbúrdia é o professor Luciano Santos, mestre e doutor em filosofia, e pós-doutor em filosofia moral e política. Atualmente lidera o grupo de pesquisa Pensamento e contemporaneidade da UNEB. Vem balburdiar com a gente!
Estamos no Novembro Negro, mês marcado pelas lutas e mobilizações da afirmação do povo negro, pela garantia de direitos e pelo combate ao racismo e à intolerância religiosa. A celebração tem como ponto alto o dia 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra. Para reverenciar a data, o Fala, Balbúrdia vai falar sobre as cotas raciais, saber como surgiu a política de ações afirmativas nas instituições brasileiras e destacar a importância do sistema de cotas enquanto medida de reparação histórica ao povo negro. Cheguem mais que o barulho desse episódio será sobre o tema: NOSSA LIBERDADE É SER: COTAS RACIAIS SIM! O megafone da balbúrdia estará com o professor da UNEB Marcelo Pinto. Mestre em Direito Privado e Econômico e doutorando em Jurisdisção Constitucional e Novos Direitos (Ufba). É pesquisador da área de Etnicidades, Movimentos Sociais, Educação e Reconhecimento jurídicos a pessoas e comunidades, atuando nos grupos de pesquisa Opará (UNEB) e Dejavu (UESC). Marcelo foi diretor do Centro de Estudos dos Povos Afro-índio-Americanos (Cepaia) da UNEB e, atualmente, é pró-reitor de Ações Afirmativas (Proaf) da universidade. Vem balburdiar com a gente!
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