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Economia do Cotidiano - Celso Bissoli
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Economia do Cotidiano - Celso Bissoli

Author: Rádio CBN Vitória

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O economista e professor Celso Bissoli descomplica conceitos da economia e analisa o noticiário econômico
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Apesar da deflação de 0,11% em agosto, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu manter a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, em 15% ao ano, a mais alta desde julho de 2006. Os juros elevados controlam a inflação porque mantêm cara a concessão de crédito, desestimulando o consumo da população e os investimentos das empresas. Segundo o boletim Focus, no início de março o mercado projetava inflação de 5,68% para o fim do ano. Na última semana, a estimativa já havia recuado para 4,83%. Este é o assunto em destaque nesta edição do Economia do Cotidiano, com o comentarista Celso Bissoli. Ouça a conversa completa!
Nesta quarta-feira, 17, os investidores acompanham uma das datas mais aguardadas do calendário econômico: a chamada Super Quarta. O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, e o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central brasileiro divulgam suas decisões de juros. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a informação que os trabalhadores com carteira assinada que ganham R$ 5 mil por mês serão os mais beneficiados pela mudança na cobrança do Imposto de Renda que está sendo proposta pela equipe econômica, em análise no Congresso Nacional. A Câmara dos Deputados aprovou um requerimento de urgência para o projeto que altera regras do IR. O texto já foi aprovado em uma comissão especial e, agora, poderá ser votado diretamente pelo plenário. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que a a desigualdade de renda sofreu uma queda no Brasil de 2023 para 2024, segundo o relatório do Observatório Brasileiro das Desigualdades. Em 2024, o rendimento médio do 1% mais rico do país foi 30,5 vezes superior ao rendimento médio dos 50% mais pobres, apresentando redução em comparação com o ano anterior (32,9 vezes). A maior disparidade foi registrada na região Nordeste (32 vezes), enquanto a menor ocorreu no Sul (23,3 vezes). A taxa de desocupação atingiu 6,6% da força de trabalho do país, uma redução de -1,2% em relação a 2023. A queda na taxa de desocupação foi maior para as mulheres, que saiu de 9,5% em 2023 para 8,1% em 2024, e para a população negra, de 9,1% em 2023 para 7,6% em 2024. As informações são de "UOL". O comentarista analisa o assunto. Ouça a conversa completa!
O embate entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o Federal Reserve, o banco central americano está agitando o mercado financeiro. A polêmica da vez é a tentativa de demissão da diretora do Fed, Lisa Cook, por Trump, que se recusou a sair e afirmou que irá à Justiça para se manter no cargo. Especialistas alertam que a incerteza gerada por esse conflito pode ter impactos negativos sobre o dólar e os investimentos globais. Mais detalhes no comentário de Celso Bissoli.
O mercado de trabalho vive uma transformação, impulsionada pelas diferentes visões de cada geração. Reportagem do portal de notícias "G1" aponta que jovens de 18 a 24 anos ficam em média 12 meses no emprego, enquanto "baby boomers" (geração nascida entre 1946 e 1964) costumam permanecer por décadas na mesma empresa. No Brasil, os jovens de 18 a 24 anos permanecem, em média, apenas 12 meses no mesmo emprego, segundo levantamento do Ministério do Trabalho. Em 2024, a rotatividade dessa faixa etária chegou a 96,2%. A busca por novas oportunidades (38%), a falta de reconhecimento (34%) e questões éticas (28%) estão entre os principais motivos que levam os jovens a pedir demissão. Estresse, problemas de saúde mental e baixa flexibilidade também aparecem na lista. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Com a taxa básica de juros em 15% ao ano, o número de famílias com dívidas ou contas em atraso no país cresceu em julho. Dados divulgados nesta quinta-feira (7) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostram que a inadimplência chegou a 30,2% da população brasileira — o maior nível desde setembro de 2023. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), o índice subiu 0,5 ponto percentual no mês passado, acompanhado pelo aumento no número de famílias que declararam não ter condições de pagar suas dívidas. Este é o tema em destaque nesta edição do Economia do Cotidiano, com o comentarista Celso Bissoli. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que entram em vigor nesta quarta-feira (6) as tarifas de importação de 50% impostas pelos Estados Unidos sobre o Brasil. Com isso, parte dos produtos brasileiros vai pagar a mais alta taxa do mundo para entrar nos EUA. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto que impõe uma tarifa adicional de 40% sobre produtos brasileiros, elevando o total para 50%. A medida, no entanto, prevê uma longa lista de exceções como suco de laranja, aeronaves civis, petróleo, veículos e peças, fertilizantes e produtos energéticos. As informações são do "G1". Ouça a conversa completa!
O futuro da economia! O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) deve manter a taxa básica de juros (Selic) em 15% ao ano, em anúncio que será feito nesta quarta-feira (30). Essa é a expectativa majoritária do mercado, reforçada pelos últimos comunicados do BC, que indicaram uma interrupção no ciclo de alta e a necessidade de manter os juros em um patamar elevado por um período “bastante prolongado”. Nos EUA, a expectativa majoritária é de que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) manterá as taxas de juros inalteradas pela quinta reunião consecutiva. As informações são de "O Globo". Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O assunto em destaque nesta edição de Economia do Cotidiano, o assunto em destaque é a polêmica em torno do Pix. O Pix, sistema brasileiro de pagamento instantâneo, entrou na mira do governo dos Estados Unidos durante uma investigação comercial aberta na terça-feira (15) a pedido do presidente Donald Trump. No documento que oficializou o processo, a gestão Trump não mencionou o Pix diretamente, mas fez referência a “serviços de comércio digital e pagamento eletrônico”, inclusive os oferecidos pelo Estado brasileiro. O Pix o único sistema do governo com essa finalidade. O comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O anúncio de tarifas de 50% a produtos brasileiros nos Estados Unidos — feito em carta enviada por Donald Trump a Luiz Inácio Lula da Silva na última semana — acontece em um momento em que o Brasil batia recorde de exportações aos EUA, mesmo diante de tarifas americanas que já estão em vigor contra produtos brasileiros desde abril. Cinco Estados brasileiros têm potencial para serem mais afetados caso os Estados Unidos concretizem a ameaça do presidente Donald Trump de impor tarifas de 50% sobre exportações brasileiras ao país: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. Somente esses cinco Estados responderam por mais de 70% das exportações brasileiras aos EUA nos primeiros seis meses de 2025. As informações são da "BBC" e do "G1". Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de Economia do Cotidiano, com o comentarista Celso Bissoli, o destaque é a taxa de migração do Espírito Santo. Nos movimentos populacionais que acontecem pelo país, o Espírito Santo aparece em sexto lugar na taxa de migração. Para a análise, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é considerado o local de residência das pessoas cinco anos antes da data de referência da pesquisa, entre 2017 e 2022. Nesse período, o levantamento mostra que o Estado registrou um ganho populacional de 27,9 mil pessoas, o que representa uma contribuição de 0,73% no total de habitantes no período avaliado — uma média de 15 pessoas chegando todos os dias por aqui.O Espírito Santo recebeu cerca de 102,4 mil imigrantes, enquanto 74,5 mil deixaram o Estado nos cinco anos anteriores ao Censo 2022, resultando no saldo migratório de 27,9 mil pessoas. Grande parte da origem dos fluxos para o território capixaba corresponde às unidades mais próximas: Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia. Juntas, representam 73,6% do total de imigrantes. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o assunto em destaque é a relação comercial entre Estados Unidos e China. Os Estados Unidos e a China tentam consolidar o acordo comercial firmado em maio, em Genebra, que reduziu parte das tarifas sobre importações entre os dois países. Novas reuniões realizadas nesta semana, em Londres, indicam que a trégua seguirá de pé — embora não se saiba por quanto tempo. Os termos do consenso ainda precisam da aprovação oficial dos presidentes Trump e Xi Jinping. Enquanto isso, economistas, empresários e investidores do mundo inteiro seguem atentos aos próximos passos da guerra tarifária e seus impactos para EUA, China e o resto do planeta. As informações são do "G1". Ouça a conversa completa!
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (11) que a isenção concedida aos chamados títulos incentivados – como LCIs e LCAs – gera uma renúncia anual de arrecadação de R$ 41 bilhões. A declaração foi dada durante audiência pública na Câmara dos Deputados. A LCI (Letra de Crédito Imobiliário) é um tipo de investimento no qual o investidor empresta dinheiro ao banco – e a instituição tem o compromisso de investir esses recursos no setor imobiliário. Já a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) é outro tipo de investimento de renda fixa, no qual o investidor empresta dinheiro ao banco e a instituição tem o compromisso de investir em atividades agrícolas, como produção, comércio, indústria ou insumos. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia do aumento nas tarifas sobre importações de aço, alumínio e derivados nos Estados Unidos, que entrou em vigor na quarta-feira (4). As cobranças, que até então eram de 25%, passam a ser de 50%, conforme decreto assinado pelo presidente Donald Trump. A medida impacta o Brasil. No texto, o governo dos EUA afirma que o objetivo das cobranças é garantir a segurança nacional. O Reino Unido, que recentemente chegou a um acordo comercial com os norte-americanos, é a única exceção: continua com tarifas de 25%. Ouça a conversa completa!
Os índices de endividamento e inadimplência do brasileiro voltaram a subir nos últimos meses - e a tendência é que continuem aumentando. Isso mesmo após o Desenrola, programa lançado pelo governo para renegociação de dívidas que operou entre 2023 e 2024. O cenário se explica por uma série de fatores, que incluem inflação, juros altos, baixa qualidade do crédito oferecido e pouca educação financeira. Expectativa é de maior comprometimento da renda com dívidas nos próximos meseses. Este é o assunto em destaque nesta edição de Economia do Cotidiano, com o comentarista Celso Bissoli. Ouça a conversa completa!
Os preços dos alimentos atingiram os níveis mais altos dos últimos 60 anos – e os especialistas afirmam que não há sinais de que os motivos que levaram a esta situação possam desaparecer tão cedo. Do azeite de oliva ao suco de laranja e o cacau, os preços de certos alimentos dispararam em todo o mundo, nos últimos dois anos. Os preços dos alimentos em geral atingiram níveis recordes após a invasão da Ucrânia pela Rússia, em 2022. Eles já caíram um pouco, mas ainda estão no seu ponto mais alto das últimas seis décadas. As informações são do "G1". Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Os Estados Unidos e a China concordaram em reduzir temporariamente as chamadas "tarifas recíprocas" entre os dois países durante 90 dias. As tarifas dos EUA sobre as importações chinesas cairão de 145% para 30%. As taxas da China sobre os produtos americanos serão reduzidas de 125% para 10%. Representantes das duas potências se encontraram no última semana em Genebra, na Suíça, para discutir as taxas sobre importações e anunciaram o acordo em conjunto na madrugada de segunda-feira (12). Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
A remuneração dos CEOs subiu cerca de 50% nos últimos cinco anos, enquanto o salário médio dos trabalhadores cresceu apenas 0,9% no mesmo período. Os dados vêm de um estudo da Oxfam divulgado em 1º de maio, Dia Internacional do Trabalhador, que analisou informações fornecidas por 1.984 companhias, de 35 países, cujos diretores receberam mais de US$ 1 milhão em 2024. Em 2024, a remuneração a mediana dos CEOs foi de cerca de US$ 4,3 milhões. Em 2019, a mediana foi de aproximadamente US$ 2,9 milhões, o que representa um aumento de 49,7% quando se comparam os dois períodos. Os valores foram corrigidos pela inflação de cada país. As informações são do "UOL". Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto.
A concentração bancária no país inverteu a trajetória de queda e subiu pela primeira vez em ao menos três anos, consolidando o domínio das quatro maiores instituições financeiras sobre mais da metade do mercado. Banco do Brasil, Caixa, Itaú Unibanco e Bradesco são responsáveis, juntos, por 57,9% das operações de crédito do país. As análises de concentração consideram total de ativos, total de depósitos e operações de crédito. “Aumentou a participação dos segmentos das cooperativas de crédito e das instituições não bancárias. Por conseguinte, as instituições do segmento bancário perderam participação de mercado”, diz o Relatório de Estabilidade Financeira (REF). As informações são do "Valor Investe". Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. 
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