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Os Cinéfilos Que Ninguém Pediu
Os Cinéfilos Que Ninguém Pediu
Author: Antena3 - RTP
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© 2025 RTP/Os Cinéfilos Que Ninguém Pediu
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Ninguém lhes pediu opinião, mas eles dão na mesma. A partir de estreias relevantes ou dos vencedores dos Óscares, os cinéfilos João Torgal e Daniel Mota escolhem filmes a não perder e... a não ver.
180 Episodes
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Filme do ano? Com a programadora do Festival do Rio de Janeiro e sons dos actores Wagner Moura e Isabel Zuaa, analisamos o novo fenómeno do cinema brasileiro. Temos ainda a série Pluribus e Father Mother Sister Brother.
Novo filme do realizador de Conclave e All Quiet On Western Front e novo episódio da saga Predador. Temos ainda o filme português Memórias do Cheiro das Coisas e os destaques do LEFFEST e do Cinanima.
Yorgos Lanthimos está de regresso com uma nova loucura distópica. Temos ainda uma lista com carecadas, o novo filme de Kathryn Bigelow (House of Dynamite), um doc sobre Martin Scorsese e o festival Entre Olhares.
Eis a estreia de mais um biopic em torno de uma grande estrela da música. Temos também dois filmes muito diferentes na Faixa de Gaza, alguns destaques do DocLisboa e um novo true crime.
O olhar provocador de Luca Guadagnino sobre o #MeToo e o sonho americano projectado por um dos Safdie no The Rock. Temos ainda a comédia musical que abriu Cannes (Partir Un Jour) e Paraíso, de um tal de Daniel Mota.
Paul Thomas Anderson está em grande destaque, mas há outras belas estreias: Gaza em Com a Alma na Mão, Caminha, o terror desportivo em Him e o mais íntimo Sorda. Temos ainda um doc sobre John Wick e a série Alien Earth.
Sombras de Martin Scorsese no novo filme de Darren Aronofosky e na mais recente trip com Nicolas Cage. Temos ainda o Grande Prémio do Júri de Berlim (O Último Azul), Together e o MOTELX.
Em 1953, houve o 4º melhor filme de sempre, a terra do nunca ou Roma não-gentrificada, mas o Óscar foi para… Em 2025, temos o neo-western de Ari Aster, a série Vinagre de Cidra e o filme francês Três Amigas.
Terror nas entrelinhas: o prémio do júri em Cannes, com entrevista ao realizador espanhol, e Hora do Desaparecimento. Temos ainda a herança de Spielberg, com o novo Mundo Jurássico e os 50 anos de Tubarão, e Misericórdia
Eis um balanço da primeira metade de 2025, com seis escolhas a não perder e dois péssimos filmes sobre grandes músicos. Temos ainda o trauma e o choque segundo os Philippou e a iconoclastia de Dupieux em O Segundo Acto.
De Krypton à Terra, com o Super-Homem imigrante de James Gunn e o realismo íntimo de Mike Leigh. Temos ainda a série Common Side Effects e uma estreia fantasma com Nicolas Cage.
Luca Guadagnino e Celine Song: analisamos os sucessores dos muito badalados Challengers e Past Lives. Temos ainda o Predador em animação e o italiano A Grande Ambição.
Um musical sobre a portugalidade: conversa com o realizador sobre o filme, o cinema português ou a política portuguesa. Temos também o primeiro filme do criador de Succession (Mountainhead) e A Prisioneira de Bordéus.
Esta mensagem vai autodestruir-se em 5 segundos: analisamos o fim da saga e escolhemos outros filmes com ameaças nucleares. Olhamos também para Tardes de Solidão, um polémico documentário sobre a tourada.
Muita comida: as iguarias das avós italianas, num filme muito popular, e o queijo de uma zona remota francesa. Há ainda a nova temporada de Andor, do universo Guerra das Estrelas, e um festival sobre saúde mental.
O circo que encantou Spielberg. Em 1952, temos ainda um grande western ou três obras-primas sobre o envelhecimento. Já em 2025, falamos de uma banda intemporal e temos ainda The Settlers e O Ano Novo que Nunca Aconteceu.
Crescimento, sobrevivência e morte: um coming-of-age onírico britânico, a segunda temporada da famosa adaptação de um famoso videojogo e uma comédia surrealista portuguesa em torno da eutanásia.
Nº 1 de popularidade no IMDB. Analisamos o entretenimento exuberante de Ryan Coogler e os prémios do cinema português. Temos ainda o regresso de David Cronenberg (The Shrouds) e a nova edição do IndieLisboa.
Analisamos a nova temporada de Black Mirror, ordenando os episódios do pior para o melhor. Temos ainda um filme português vindo de Cannes 2024, com sons do realizador Paulo Carneiro, e o Grande Prémio do Júri em Veneza.




