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Visão de líder

Visão de líder

Author: Inteligência Financeira

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Description

A cada 15 dias, você vai encontrar por aqui uma entrevista exclusiva com uma grande liderança nacional.
Pra gente, informação é investimento.
42 Episodes
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Tania Cosentino, presidente da Microsoft no Brasil, é uma super executiva. Engenheira, ela fez carreira em empresas de automação e tecnologia. “Como mulher, eu tive sempre de ser validada. Isso me fez estudar muito”, conta no novo episódio do videocast "Visão de Líder". Com 40 anos de carreira, Tania foi CEO para América Latina da Schneider Electric e desde janeiro de 2019 é a executiva-chefe da Microsoft no Brasil. Neste entrevista, Tania Cosentino fala dos desafios da liderança, de suas fraquezas e vulnerabilidades, do papel da inteligência artificial e de sua ambição de crescer ainda mais a Microsoft no Brasil.
No videocast Visão de Líder, da Inteligência Financeira, Corona fala que todas as suas contas são feitas em cima da metragem das academias. "E dá para ficar rico cobrando pouco", disse ele.
Entrevista exclusiva: Mailson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda, fala com a IF sobre o Arcabouço Fiscal do governo Lula.
Neste episódio do videocast No Mundo dos Fundos, a gestora que atraiu R$ 12 bilhões em investimentos em apenas dois anos e meio explica sua estratégia. Este é o segundo episódio da série de videocasts “No Mundo dos Fundos”, em que a Inteligência Financeira visita os grandes nomes da gestão de investimentos do Brasil. Nos programas, vamos apresentar a experiência, filosofia e visão do cenário econômico global de quem está por trás dos fundos de investimentos, para que o investidor e a investidora se sintam mais confiantes de atingir os objetivos que têm para seu dinheiro.
Como escolher um fundo de investimento? Maior especialista da América Latina explica. Este é o primeiro episódio da nova série de videocasts da IF: "No Mundo dos Fundos", apresentado por Denyse Godoy. Nesta série a IF visita os grandes nomes da gestão de investimentos do Brasil. Nos programas, vamos apresentar a experiência, filosofia e visão do cenário econômico global de quem está por trás dos fundos de investimentos, para que o investidor e a investidora se sintam mais confiantes de atingir os objetivos que têm para seu dinheiro.
Presidente da Suzano, Walter Schalka fala com exclusividade à Inteligência Financeira. Este é o "Visão de Líder", novo videocast da IF sob o comando de Anne Dias e Leandro Modé. Veja os destaques do dia e mais entrevistas em inteligenciafinanceira.com.br.
CEO da construtora MRV e que lidera um império avaliado em quase R$ 20 bilhões, Rubens Menin fala com exclusividade à Inteligência Financeira. "Visão de Líder" é o novo videocast da Inteligência Financeira sob o comando de Anne Dias e Leandro Modé. Veja os destaques do dia e mais entrevistas em inteligenciafinanceira.com.br.
"Não tem mágica. É maratona, não uma corrida de 100 metros". Co-presidente do Conselho de Administração do Itaú é o convidado da estreia do "Visão de Líder", produção da Inteligência Financeira sob o comando de Anne Dias e Leandro Modé. Veja os destaques da papo em inteligenciafinanceira.com.br.
O assunto deste episódio do direto no bolso é o Tesouro Direto. Quando a taxa Selic sobe, como tem acontecido recentemente, aumenta também a procura por renda fixa. O principal motivo é que o investidor está de olho em uma rentabilidade maior sem correr tanto risco, como ocorre na renda variável. Entre as tantas opções de ativos na renda fixa, o Tesouro Direto se destaca pela segurança e facilidade na hora de fazer uma aplicação. Mas não se engane. O título público também oferece riscos e pode trazer prejuízos para sua carteira. Lucas Andrade, repórter da Inteligência Financeira, conversou com Gilvan Bueno, gerente educacional da Órama investimentos. Ele esclarece as principais dúvidas e te ajuda a avaliar qual é o melhor título do Tesouro Direto para você. Bueno começa explicando por que é recomendável ter ativos desta modalidade na carteira de investimentos. Continuando na conversa, o especialista da Órama fala de títulos atrelados ao IPCA. Ou seja, que acompanham a inflação do país. Em seguida, o Gilvan Bueno fala sobre o tesouro Selic, que segue a variação dos juros básicos da economia. Tesouro Direto tem também títulos prefixados O Tesouro Direto ainda oferece a opção de títulos prefixados. Nesta modalidade, você sabe o retorno no vencimento da aplicação. O educador financeiro avalia quando esta pode ser uma escolha interessante. Bueno também faz uma avaliação de títulos de longo prazo, com vencimentos em 20 a 30 anos. Gilvan Bueno conta que é possível resgatar o investimento no Tesouro Direto a qualquer momento. Mas existe um risco, especialmente nos títulos prefixados ou indexados à inflação. Ele explica que existe a marcação a mercado, que é uma atualização diária dos preços do ativos. Assim, se você desistir de uma aplicação antes do prazo, pode acabar perdendo dinheiro. Para quem quer minimizar ainda mais os riscos, o especialista finaliza então apontando o que ele considera a melhor opção.
Você já parou para avaliar quanto dinheiro você vai precisar ter para garantir uma aposentadoria segura? Você já fez a conta de quanto dinheiro você deveria estar guardando agora para atingir esse objetivo? O podcast Direto no Bolso conversou com o Victor Vietti, superintendente de recomendação de investimentos do Itaú. Ele vai ajudar nesse planejamento e principalmente saber se, em cada etapa da vida, você estará mais perto ou mais longe de alcançar a reserva desejada e ter uma aposentadoria tranquila. Quando começar a guardar para a aposentadoria? A primeira pergunta que o Victor Vietti responde é: por que pensar os investimentos no longo prazo? Quando o assunto é aposentadoria, uma dúvida sempre presente é: quando começar? Segundo Vietti, o quanto antes, melhor. O especialista do Itaú conta como estabelecer uma expectativa para o futuro e como saber se a meta foi batida em cada etapa da vida. Vietti também explicou o que pode ser feito para multiplicar os ganhos ao longo dos anos. O especialista destacou que, para ter uma reserva mais robusta lá na frente, é preciso diversificar. Por isso, pode ser necessário assumir riscos. E a forma mais conhecida é a Bolsa de Valores. Ele comenta então sobre a estratégia de comprar ações e carregar os papéis por um longo período. Por fim, Victor Vietti aponta a vantagem de pensar e projetar os investimentos no longo prazo.
O podcast Direto no Bolso já abordou temas como controle de gastos, formas inteligentes de renegociar dívidas e principalmente maneiras eficientes de lidar com a inflação. Neste episódio, o assunto é: como começar a investir com segurança. Lucas Andrade, repórter da Inteligência Financeira, conversou com Marília Fontes, sócia-fundadora da casa de análises Nord Research. O bate-papo vai ajudar você a pensar em estratégias para aplicar bem o dinheiro. Fontes começa explicando por que não é bom deixar dinheiro parado na conta-corrente. Ou guardado no colchão, como se dizia antigamente. Em seguida, a especialista fala sobre a poupança, investimento preferido de muitos brasileiros, mas que não é a melhor opção para guardar o dinheiro. A renda fixa  é a principal porta de entrada para quem quer investir com segurança. Fontes conta o que é preciso avaliar para escolher o melhor produto. Muitos especialistas recomendam traçar planos e definir objetivos para os investimentos. Marília Fontes comenta essa orientação e aponta qual seria, na sua avaliação, a forma mais inteligente. Para ajudar você a não entrar em ciladas, a especialista diz qual é um erro comum cometido por muitas pessoas quando começam a investir. Para finalizar, ela aponta qual pode ser a opção ideal para você aplicar suas reservas e dormir tranquilo.
Com o índice de inflação anual acima de 10%, o controle das finanças seguirá como um desafio em 2022. Cortar despesas, ajustar hábitos de consumo e rever planos são algumas das dicas para lidar com a alta dos preços. Mas muita gente já pode ter feito tudo isso e o valor da inflação continua pesando no orçamento doméstico. Neste episódio do podcast Direto no Bolso, o jornalista Lucas Andrade conversa com Annalisa Blando, fundadora e CEO da gestora de patrimônios ParMais, sobre formas inteligentes e eficientes de proteger o poder de compra. O primeiro passo, conforme a especialista, é identificar como a inflação tem impactado as finanças. Ela reforça a importância de fazer anotações, para ter controle sobre tudo que entra na conta bancária e tudo que é gasto, além de fazer um uso apropriado do cartão de crédito e priorizar as compras à vista. Para quem não gosta de fazer planilhas, Annalisa Blando também sugere uma maneira que pode ser colocada em prática para guardar dinheiro e montar uma reserva de emergência. A CEO da ParMais destaca que a etapa seguinte é investir os recursos poupados. Ela comenta ainda sobre as aplicações mais seguras no momento para manter a renda preservada.
Este episódio do podcast Direto no Bolso aborda a importância de você ter conhecimento das despesas futuras que irá assumir ao comprar um bem. O exemplo mais claro disso é o carro. Ao pegar a chave do veículo, ainda que tenha feito o pagamento integral, você vai precisar lidar com custos como gasolina, lavagem, estacionamento, manutenção, além de seguro e impostos. Ao não se planejar para isso ou jogar o problema para frente, as suas finanças podem ficar comprometidas. Conversamos com dois especialistas para ajudar você a antecipar as despesas e se preparar melhor para lidar com a situação e afastar o risco de ficar endividado. Um dos convidados é Emir Zanatto, CEO da TEx, empresa de tecnologia voltada para o mercado de seguros. Ele fala sobre uma das despesas que mais doem no bolso: o seguro do carro. A Tex desenvolveu um índice que acompanha a variação dos preços no Brasil. O CEO da TEx lista também as características que tornam o seguro do carro mais caro. Entender a composição do valor do seguro do carro pode ajudar a decidir qual modelo cabe no seu bolso. Além de prever o peso dessa despesa a cada ano em seu orçamento. O planejador financeiro Raphael Carneiro, da Petra Capital, destaca os problemas de não considerar esses custos atrelados ao carro e que virão no futuro. O que fazer, então? O planejador financeiro conta que uma forma eficiente é se preparar um ano antes e já separar um reserva. E quando há um aumento grande entre um ano e outro? Carneiro dá mais dicas.
O ano de 2022 promete mais uma vez ser desafiador na economia. As projeções do mercado indicam que teremos um desempenho econômico fraco, a inflação alta pelos próximos meses e os juros cada vez mais caros. Além disso, teremos eleições, o que coloca uma pitada extra de turbulência. O podcast Direto no Bolso conversou com dois especialistas para saber quais são os principais riscos reais para seu bolso em 2022. Eles falaram também sobre como proteger bem as finanças e identificar as oportunidades para aplicar o dinheiro guardado. Economia atual exige cautela em 2022 A primeira a falar é a economista Patrícia Palomo, gestora de recursos e conselheira da Planejar. Palomo aponta os principais fatores que podem influenciar no encarecimento dos preços em 2022. Ela diz também que sem uma melhora significativa da economia, o ano novamente será marcado pela cautela. Ainda, a gestora de recursos destaca os efeitos positivos de fazer ajustes nas contas domésticas. Além de readequar o orçamento, outra dica é avaliar bem antes de fazer uma compra para não desperdiçar dinheiro. Quem fala sobre isso é Ivens Gasparotto, head de consultoria na Suno Research. Gasparotto fala também sobre investimentos e dá dicas para quem quer começar a aplicar o dinheiro em 2022. Por último, Patrícia Palomo reforça que definir objetivos pode facilitar na hora de escolher os investimentos. Ela usa o atual cenário da economia para esclarecer melhor o que isso significa.
Quando a renda do trabalhador vai melhorar? Neste episódio, o podcast Direto no Bolso aborda também os setores que mais devem contratar e pagar os melhores salários em 2022 O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) tem mostrado mês a mês um recuo na taxa de desemprego no Brasil. No dado mais atualizado da PNAD Contínua, referente ao trimestre encerrado em outubro de 2021, a taxa estava em 12,1% – o equivalente a 12,9 milhões de pessoas em busca de um trabalho no país. Comparando com o mesmo período de 2020, a taxa de desemprego estava em 14,6%. Eram 14,6 milhões de desocupados no trimestre encerrado em outubro de 2020. Apesar da melhora, um outro dado tem se destacado para o lado negativo: o rendimento real habitual, que é quanto o trabalhador está recebendo em média. Lá em outubro de 2020, o valor era de R$ 2.756. Já em outubro de 2021, o valor caiu para R$ 2.449. Ou R$ 307 a menos Neste episódio do podcast Direto no Bolso, o jornalista Lucas Andrade conversa com o economista Rodolpho Tobler, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, e Rodrigo Vianna, CEO da empresa de recrutamento Mappit. Tobler faz uma análise de como tem sido a recuperação do emprego no país, fala das perspectivas para 2022 e discute o que precisa acontecer para a renda do trabalhador aumentar. Vianna avalia os setores mais promissores e que mais devem contratar no ano, além de apontar as áreas que tendem a pagar os melhores salários. Sobre o podcast Direto no Bolso O jornalista Lucas Andrade conversa com especialistas com bastante conhecimento na bagagem para que você entenda de uma maneira bem prática como o assunto do momento pode influenciar as suas finanças e seus investimentos. Além de uma contextualização do cenário, para explicar a inflação e outros fatos importantes, os convidados fazem análises e dão dicas que podem ajudar você a tomar melhores decisões para o seu dinheiro. A proposta do Direto no Bolso é abordar temas que interessam desde quem quer sair das dívidas, passando por quem quer engordar a reserva financeira de emergência até quem já está na jornada de investimento e quer dar um passo a mais com segurança. Um podcast para cuidar bem e valorizar o seu dinheiro.
O Direto no bolso abre 2022 falando de conta de luz. Em um episódio anterior do podcast, sobre o preço dos combustíveis, essa despesa foi citada como sendo uma das vilãs do orçamento no ano passado. Em 2021, também tivemos um período severo de seca que afetou a produção de energia. O cenário de escassez hídrica deixou o país em alerta sobre o risco de racionamento ou até mesmo de um apagão. Sobre o podcast Direto no Bolso O jornalista Lucas Andrade conversa com especialistas com bastante conhecimento na bagagem para que você entenda de uma maneira bem prática como o assunto do momento pode influenciar as suas finanças e seus investimentos. Além de uma contextualização do cenário, para explicar a inflação e outros fatos importantes, os convidados fazem análises e dão dicas que podem ajudar você a tomar melhores decisões para o seu dinheiro. A proposta do Direto no Bolso é abordar temas que interessam desde quem quer sair das dívidas, passando por quem quer engordar a reserva financeira de emergência até quem já está na jornada de investimento e quer dar um passo a mais com segurança. Um podcast para cuidar bem e valorizar o seu dinheiro.
O convidado deste episódio do podcast é Sérgio Vale, economista-chefe da consultoria MB Associados. Ele nos ajudou a fazer uma retrospectiva de 2021 e saber quais são as projeções para 2022. Ele explica os motivos que fizeram a inflação passar de 10% no acumulado em 12 meses. Diante da pressão dos preços, o Banco Central precisou subir a Selic. A taxa básica de juros saltou de 2% para 9,25% ao ano ao longo de 2021.
Em sua última reunião de 2021, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) subiu a taxa Selic em 1,5 ponto percentual, para 9,25% ao ano. Essa foi a sétima alta seguida dos juros neste ano. O aperto monetário, que deve continuar pelo menos até o primeiro trimestre de 2022, é explicado pela persistência da inflação em um patamar elevado. No resultado de novembro, o IPCA ficou em 10,74% no acumulado em 12 meses. Se o BC começou a subir a Selic em março de 2021 e não parou mais, quando é então que os juros mais altos vão fazer efeito para derrubar a inflação? O podcast Direto no Bolso conversou com Juliana Inhasz, professora e coordenadora do curso de economia do Insper, para entender essa dinâmica.
Dezembro é um mês em que muitos de nós ficam mais sentimentais. Esse lado emotivo tem a ver com as confraternizações de fim de ano. Celebrar com os amigos e colegas de trabalho o que passou. Estar perto dos familiares e relembrar histórias e momentos marcantes. O problema é que esse coração mole pode ser a brecha para a gente abrir a carteira como se não houvesse amanhã. Uma compra por impulso aqui, outro gasto sem pensar ali e, quando vamos ver, o orçamento está estourado e perdemos controle dos gastos no fim de ano. Como a conta de uma gastança descontrolada sempre vem, o jornalista Lucas Andrade conversou com dois especialistas para saber o que fazer para não arruinar as finanças por meses e até cair em uma dívida. Os convidados da semana são: Cíntia Senna, terapeuta financeira e mestre em educação financeira, e Marco Afonso, diretor da plataforma Bom Pra Crédito, de gestão financeira.
A entrada de um dinheiro extra na conta, como décimo terceiro, férias ou alguma bonificação, é sempre uma boa notícia. Isso faz com que, naturalmente, as pessoas fiquem no dilema sobre o que fazer com a grana: gastar ou guardar? No novo episódio do podcast, os convidados são Paula Sauer (economista e professora), João Zaratine (fundador da fintech Leve) e Phelipe Alvarez (vice-presidente da Intervalor). Eles dão dicas de como usar o dinheiro adicional de uma forma inteligente para sair do sufoco e renegociar dívidas. Os três especialistas falam também dos cuidados para não empurrar o problema para frente e acabar caindo em uma nova dívida com um acordo ruim.
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