Atitude BandNews Sustentabilidade

Klabin na COP26. Em pauta, os quatro pilares essenciais para um mundo mais próspero: mitigação, adaptação, recursos e colaboração, focando na urgência para proteger o planeta e as populações mais vulneráveis.

Klabin na COP26. Em pauta, os quatro pilares essenciais para um mundo mais próspero: mitigação, adaptação, recursos e colaboração, focando na urgência para proteger o planeta e as populações mais vulneráveis.

Klabin na COP26. Em pauta, os quatro pilares essenciais para um mundo mais próspero: mitigação, adaptação, recursos e colaboração, focando na urgência para proteger o planeta e as populações mais vulneráveis.

Klabin na COP26. Em pauta, os quatro pilares essenciais para um mundo mais próspero: mitigação, adaptação, recursos e colaboração, focando na urgência para proteger o planeta e as populações mais vulneráveis.

Klabin na COP26. Em pauta, os quatro pilares essenciais para um mundo mais próspero: mitigação, adaptação, recursos e colaboração, focando na urgência para proteger o planeta e as populações mais vulneráveis.

Net Zero é o nome simplificado de Net Zero Carbon (Zero Emissão Líquida de Carbono, em tradução livre). Metas Net Zero estabelecem um compromisso de, em primeiro lugar, reduzir ao máximo a emissão de gases de efeito estufa e, a partir daí, neutralizar as emissões residuais, ou seja, aquelas que não tenha sido possível eliminar. Dessa forma, mais do que a compensação, é necessária uma queda drástica na emissão de CO2 para um planeta mais resiliente.

Assinado durante a 21ª Conferência das Partes, a COP21, sediada na França em 2015, o Acordo de Paris substituiu o Protocolo de Quioto, um texto de 1997. Sua principal meta é o trabalho cooperativo internacional de 196 nações para impedir o aumento da temperatura média da Terra acima de 2ºC em comparação com níveis pré-industriais. Já a campanha “Business Ambition for 1.5ºC” é uma iniciativa que convida líderes a assinarem uma carta pública com o compromisso de limitar o aumento da temperatura global a 1,5ºC, uma meta ainda mais ousada do que o Acordo de Paris. Caroline Prolo, advogada fundadora da LACLIMA e sócia do Stocche Forbes Advogados, é a convidada que explica mais sobre o tema.

O mercado de produtos biológicos deve atingir R$3,7 bilhões no Brasil em 2030, de acordo com resultados de uma pesquisa da Consultoria Blink Projetos Estratégicos com a CropLife. Ele não é uma novidade no país, mas tem crescido cada vez mais. O montante representa a maior preocupação de produtores rurais com o meio ambiente, à medida que o manejo menos tóxico visa a sustentabilidade do solo e, por consequência, dos negócios. Os produtos biológicos incluem insetos, microorganismos e outros tipos de vida que ajudam a controlar pragas, substituindo agrotóxicos, e usar melhor os nutrientes do solo, substituindo fertilizantes químicos, para ter uma produção agrícola mais sustentável. Isso vale para pequenos, médios e grandes produtores. Luis Fernando Guedes Pinto, diretor de conhecimento da Fundação SOS Mata Atlântica, é o convidado do episódio.

Uma sigla em inglês que ganhou o mundo. ESG: Environmental, Social and Corporate Governance - ou Ambiental (E), Social (S) e Governança Corporativa (G), há inclusive quem use a sigla em português mesmo, ASG. Independentemente do idioma, é um termo de análise que avalia as práticas do setor empresarial com um olhar mais aprofundado sobre pautas socioambientais e organizacionais. A sigla já é usada como um marcador de seleção para empresas engajadas com as novas demandas globais de sustentabilidade, que têm mais chances de resultar em bons negócios e impactar positivamente o planeta. Um estudo feito pela consultoria BCG mostrou que empresas que adotam melhores práticas ambientais, sociais e de governança têm resultados positivos, como maior lucratividade e uma melhora no valor de mercado ao longo do tempo, fatores que têm contribuído para estas letras se tornem mais populares. O Gerente de Projetos do Imaflora, Eduardo Trevisan, é o convidado do episódio para falar sobre o tema.

Em franca discussão, o mercado de carbono apresenta possibilidades de preservação do meio ambiente, recuperação de áreas degradadas e renda extra aos produtores. Presente no plano de Agricultura de Baixo Carbono, na pecuária sustentável e na produção de energia limpa, pode ser o propulsor para as finanças verdes no Brasil. Ainda falta a regulamentação deste mercado e para isso a COP26, Cúpula do Clima que ocorre em novembro, na Escócia, pode ser decisiva. O diretor-executivo do IPAM, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, André Guimarães, é convidado deste episódio para falar do assunto.

Em 2020, por causa da pandemia do coronavírus, não houve a Conferência das Partes, encontro fundamental para os debates sobre o clima. A COP 26 ficou para este ano e vai ser realizada presencialmente em novembro, na Escócia. Em sua 26ª edição, ela deve ser decisiva para o futuro do planeta a partir de quatro pilares: Mitigação, Adaptação, Recursos e Colaboração. Neste episódio, a COP26 é tema da entrevista com Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, grupo de 68 organizações da sociedade civil brasileira que trabalham o tema do clima.

Este episódio fala sobre a Science Based Targets initiative (SBTi), iniciativa global lançada em 2015 para estimular boas práticas nas empresas. Ela oferece métodos e ferramentas para que empresas estabeleçam metas de redução de emissões de gases de efeito estufa alinhadas à ciência climática e alinhadas às metas globais de combate às mudanças no clima. O objetivo é limitar os efeitos do aquecimento do planeta, contendo o aumento da temperatura. As companhias que aderem à iniciativa firmam um compromisso para começar um trabalho conjunto de criação e validação das metas. No Brasil, 22 empresas já aderiram.

Na continuação da conversa sobre a Agenda 2030, neste episódio destrinchamos os 17 objetivos que contemplam aspectos ambientais, sociais e econômicos para um mundo mais igualitário e sustentável e que formam o compromisso firmado em 2015 na Assembleia-Geral das Nações Unidas pelos 193 países-membros da ONU. O Brasil foi um dos líderes das negociações que levaram a esta agenda ambiciosa e abrangente, que inclui metas como a erradicação da pobreza, fome zero e agricultura sustentável, saúde e bem-estar, energia limpa e acessível, trabalho decente e crescimento econômico, redução das desigualdades, e ação contra mudança do clima. https://brasil.un.org/pt-br/sdgs

Neste episódio do Atitude BandNews Sustentabilidade, o tema é a Agenda 2030. Em 2015, os 193 Estados-membro da ONU, entre eles o Brasil, adotaram um compromisso ambicioso: até 2030 executar medidas para erradicar vários dos principais problemas do mundo - a miséria, a fome, a violência, as desigualdades, a degradação ambiental, o esgotamento dos recursos naturais... São 17 objetivos e 169 metas de ação global, que contemplam aspectos ambientais, sociais e econômicos. Esse conjunto de medidas foi chamado de Agenda 2030 e neste episódio trazemos um breve olhar para o percurso do Brasil na adoção dela: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs

Um empreendedorismo orientado à sustentabilidade. A ideia é gerar lucro, mas combinar este ganho com uma relação responsável com o meio social e com o meio ambiente. Para isso, uma série de medidas são implementadas e compromissos são assumidos. A conversa deste episódio do Atitude BandNews Sustentabilidade continua o tema do primeiro episódio, em que falamos sobre a sustentabilidade como um pilar para o empreendedorismo. Na entrevista, a cofundadora do Impact Hub Manaus Juliana Teles traz dicas para pequenos, médios e grandes negócios reduzirem o impacto que a empresa produz e aumentarem o impacto positivo da iniciativa no planeta.

O tema é EMPREENDEDORISMO E SUSTENTABILIDADE e conta com a participação da convidada especial Daniela Teston, da WWF-Brasil. Confira!