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Geografia em Meia Hora
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Geografia em Meia Hora

Author: Educação em Meia Hora

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Geografia em Meia Hora é um podcast educativo feito pelo professor Vitor Augusto. O objetivo é ser a porta de entrada para os amantes e os futuro-amantes da Geografia, Atualidades e Ciências da Terra em geral.
133 Episodes
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O ano de 2021 foi intenso! Sejam em coisas boas ou ruins... Inserimos as máscaras em nosso cotidiano, as vacinas se provaram muito eficazes (pasmem! rs), vacina contra a malária (doenças negligenciadas são outro tema interessante para trabalharmos aqui no G30). Mas também tivemos muitos dados negativos em relação a Covid-19, infelizmente. Alguns por omissão, outros por ser uma pandemia. No episódio de hoje do G30 o Vitin vai fazer uma retrospectiva de tudo o que mais importante aconteceu na geopolítica do ano passado! Mês a mês, relembraremos juntos, em meia hora, o ano de 2021. #geopolitica #pandemia #2021 #retrospectiva
Nilo e Amazonas

Nilo e Amazonas

2021-12-2731:48

🚣🏻‍♀️ Nilo ou Amazonas? 🚣🏻‍♀️ 🚀 Mais um episódio maravilhoso do G30 (Geografia em Meia Hora)! 📐📈✅ Como eu meço o tamanho de um rio? O tamanho dos rios realmente é documento? E por que cargas d’água esse tema, apesar de parecer apenas uma estatística besta à la Guiness Book, é realmente importante? 🚨 Hoje no G30 nós vamos tocar o nosso barquinho sobre os rios! Olha que beleza, sempre usei essa expressão, tocar o barco, mas nunca de forma tão encaixada! Os rios são alguns dos recursos naturais mais importantes do nosso planeta. Independente de onde as bacias hidrográficas estão, eles criam um habitat amplo, por exemplo como a ictiofauna (que corresponde a fauna dos peixes de um local), além dos rios serem um ecossistema diversificado para os humanos. São responsáveis por disponibilizar água doce de terras longínquas, ricas em sedimentos para tornar os solos férteis e fornecer uma artéria de transporte por toda a terra. É por essas e outras razões que muitas das primeiras civilizações da história, incluindo o Egito, a Mesopotâmia, a civilização do Vale do Indo e a China, todas se formaram em torno dos rios. Expedição Belém-Marajó: https://www.youtube.com/playlist?list=PLQe0jACEooBnnmx-9lwTjKmZFtwjl9P-A #geografiaemmeiahora #g30 #geografia #hidrografia #nilo #amazonas #rionilo #rioamazonas #naonaoperdao
Hamas e Israel

Hamas e Israel

2021-12-2034:45

Afinal de contas, Israel é vilão ou mocinho? É possível negociar com o Hamas? Por que 2021 foi tão movimentado entre o Hamas e Israel? É justamente isso que o episódio de hoje trata! Até porque nesse ano os bombardeios israelenses durante a escalada do conflito mataram mais de 250 palestinos, dos quais a ONU considera 129 como civis, incluindo 66 crianças e 38 mulheres. Indicações e referências: How Israel's Iron Dome missile shield works - BBC How Israel's Iron Dome missile shield works - BBC News How a Dome Makes Israel Almost Invulnerable https://www.youtube.com/watch?v=nnkVtE_LLJs EUA se comprometem com a reconstrução de Gaza e reatam relação com os palestinos - El País https://brasil.elpais.com/internacional/2021-05-25/eua-se-comprometem-com-a-reconstrucao-de-gaza-e-reatam-relacao-com-os-palestinos.html A precária e perigosa vida dos pescadores da Faixa de Gaza - BBC https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57722048 Quem é Naftali Bennett, o nacionalista religioso que pode governar Israel - RFI https://www.rfi.fr/br/mundo/20210603-quem-%C3%A9-naftali-bennett-o-nacionalista-religioso-que-pode-governar-israel No conflito com o Hamas, Israel tem opções limitadas - Rafael Augusto da Cunha Bonato http://ompv.eceme.eb.mil.br/conflitos-belicos-e-terrorismo/conf-a-i/407-ha-isr O emprego do sistema Iron Dome no contexto do conflito assimétrico palestino-israelense - Paulo Ricardo de Oliveira Dias
O que está por trás da megaoperação mais letal da história do Rio de Janeiro?Neste episódio/vídeo, mergulhamos na operação policial que resultou em 121 mortes nos Complexos da Penha e do Alemão. Analisamos não apenas o saldo de vidas perdidas, mas o contexto político e social que transformou o Rio em um campo de batalha eleitoral.Pontos-chave da nossa análise:A Matança e a Ineficácia: A operação, que buscava desarticular o Comando Vermelho (CV) , resultou em 117 suspeitos mortos, mas o principal alvo, o traficante Doca, conseguiu fugir. Matar bandidos não elimina o crime, pois "amanhã tem outros 120 fazendo o mesmo trabalho". É preciso mirar na cabeça do crime, atacando o sistema financeiro, com mais inteligência e menos sangue.O CV como QG Nacional: O secretário de Polícia Civil do RJ afirmou que os Complexos da Penha e do Alemão se tornaram o Quartel-General (QG) do Comando Vermelho em nível nacional. Entre os mortos identificados, 54 eram de outros estados, como Pará, Amazonas e Bahia .A Disputa Política: A tragédia virou "campo de batalha político eleitoral". O governo federal adotou a postura de que "matar criminosos não é a solução" , enquanto governadores de direita, como Cláudio Castro (RJ), tentam surfar a onda da segurança pública para fazer enfrentamento político com Lula.A Omissão Policial e a Ilegalidade: Moradores resgataram cerca de 70 corpos da mata, expondo a ineficiência da polícia, que alegou não saber da existência deles. A Defensoria Pública do RJ, impedida de acompanhar as perícias, está acionando o Supremo Tribunal Federal. A falta de preservação do local do crime e os relatos de execuções extrajudiciais apontam para descumprimento do acordo da ADPF das Favelas.A violência no Brasil é um problema sistêmico que exige não apenas rigidez, mas cooperação, inteligência e o enfrentamento da desigualdade social.#MegaOperaçãoRJ #SegurançaPública #ComandoVermelho #GuerraÀsDrogas #Brasil #Política #Lula #ClaudioCastro #ViolênciaPolicial #FracassoSocial
O presidente Lula (PT) e Donald Trump se reuniram por cerca de 50 minutos na Malásia, durante a cúpula da Asean, marcando o início formal das negociações para resolver as tarifas de 50% impostas pelos EUA a produtos brasileiros. A pauta incluiu a disputa comercial e a crítica dos EUA ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.Lula contestou a taxação, argumentando que os EUA não têm déficit com o Brasil , e garantiu a Trump que o julgamento de Bolsonaro foi sério e respeitou a ampla defesa, afirmando que o ex-presidente "faz parte do passado da política brasileira". Trump, que elogiou Lula e demonstrou admiração por sua trajetória política , orientou suas equipes a buscar um acordo comercial nas "próximas semanas". O encontro também tratou da crise entre EUA e Venezuela, com Lula se colocando como interlocutor. Há expectativa de que o acordo saia "em poucos dias".
Portugal endureceu significativamente suas regras de imigração! Falamos sobre a nova Lei de Estrangeiros, promulgada pelo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa em outubro de 2025, e o que ela representa para os mais de 450 mil brasileiros que vivem legalmente no país. A nova legislação foi aprovada com votos da coligação de centro-direita, do partido radical Chega e da Iniciativa Liberal, como parte de uma "ofensiva anti-imigração" em Portugal. O ministro da Presidência Leitão Amaro classificou o texto como "moderado", apesar de "restringir fluxos".
O Canal do Panamá é uma rota vital que movimenta cerca de 6% do comércio global e é o principal atalho entre o Oceano Pacífico e o Atlântico. Para os Estados Unidos, o canal é de longe a via mais utilizada, por onde trafegam aproximadamente 40% de todo o seu tráfego de contêineres, avaliado em bilhões de dólares anualmente.No entanto, essa via crucial tornou-se o campo de uma disputa geopolítica acirrada entre os EUA e a China, o segundo maior usuário do canal. A polêmica aumentou quando o ex-presidente Trump prometeu "retomar" o canal, alegando que a China estaria influenciando as operações e violando o Tratado de Neutralidade de 1977.Investimentos chineses em infraestrutura panamenha, incluindo a operação de dois portos importantes e a construção de uma quarta ponte sobre a via navegável, preocupam os EUA, que veem isso como uma ameaça à segurança nacional e à neutralidade do canal.Descubra a história controversa do canal — desde a sua construção pelos americanos e a anexação da Zona do Canal até a recuperação da soberania pelo Panamá em 1999. Veja como o Panamá tenta manter sua soberania nacional enquanto é pressionado por Washington e Pequim, e como a ameaça de intervenção americana, prevista no tratado para defender a neutralidade, paira sobre a região.
O Nobel da Paz é um reconhecimento que vai muito além da ciência, mas será que ele realmente traz paz? 🕊️Neste episódio explosivo, mergulhamos no valor geopolítico do Prêmio Nobel da Paz e desvendamos sua complexa relação com a democracia e o autoritarismo global. Analisamos o impacto da controversa premiação à opositora venezuelana María Corina Machado, que o Comitê usou para condenar o regime de Nicolás Maduro.O que você vai ouvir:Carta Branca para a Guerra? O paradoxo de líderes como Obama e Abiy Ahmed usarem o Nobel para justificar o "conflito justo".O Alerta Global: Como o prêmio se tornou uma arma de defesa da democracia (Paz Positiva) e um alerta contra autocratas.Blindagem ou Escala? Qual é o impacto real do prêmio para Maduro e para Machado, e o risco de reacender a tensão internacional na América Latina.As Polêmicas: Por que figuras como Trump, Hitler e Stalin já foram indicadas? E o que a história de Gandhi nos diz sobre os ideais pós-prêmio.👉 Dê o Play para entender por que o Nobel da Paz é, na verdade, um dos maiores palcos da diplomacia e da guerra política do mundo.#NobelDaPaz #MariaCorinaMachado #Geopolítica #Venezuela #Democracia #Autoritarismo #Maduro #Podcast
Baseada na estrutura de Samuel P. Huntington e nos dados do projeto V-Dem (Variedades de Democracia), esta análise revela como os regimes políticos se movem entre:Democracia Liberal (DL): Com fortes freios e contrapesos.Democracia Eleitoral (DE): Focada em eleições livres e justas.Autocracia Eleitoral (AE) e Fechada (AF).Estamos na 3ª Onda de Autocratização (a partir de 2000), marcada pela recessão democrática. A principal ameaça é a erosão iliberal: o esvaziamento das democracias que mantêm as eleições, mas perdem elementos cruciais como o Estado de Direito e as liberdades civis.Exemplos de Erosão Lenta:A Hungria de Viktor Orbán, que usa emendas constitucionais para controlar o Judiciário.A Turquia de Erdoğan, que reprime opositores sob a máscara da lei.Os EUA, que sofrem o desgaste dos checks and balances (freios e contrapesos) tradicionais.O Brasil: Atualmente uma DE, o país é um dos raros exemplos de "Viragem Democrática" (U-Turn) na 3ª Onda, provando a resiliência institucional contra o retrocesso.
A notícia principal é o avanço crucial no cessar-fogo em Gaza, impulsionado pelo plano de paz de 20 pontos proposto pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump.O Hamas respondeu ao ultimato de Trump e concordou em libertar todos os reféns israelenses remanescentes – tanto vivos quanto mortos. O grupo também manifestou apreço pelos esforços de Trump para acabar com a guerra.O Plano e a Reação de Trump O plano de paz exige que o Hamas entregue a administração da Faixa de Gaza a um corpo de tecnocratas ou independentes palestinos. O Hamas aceitou essa transferência de administração.Donald Trump celebrou o acordo, descrevendo-o como um "dia muito especial" e "sem precedentes". Ele agradeceu abertamente às nações mediadoras, incluindo Catar, Turquia, Arábia Saudita, Egito e Jordânia, por ajudarem a unificar os esforços para acabar com a guerra e alcançar a paz no Oriente Médio.Crucialmente, Trump instruiu Israel a parar imediatamente o bombardeio de Gaza, afirmando acreditar que o Hamas está pronto para uma paz duradoura.As Condições e os Pontos de Contenção Embora o Hamas tenha aceitado partes do plano, a sua resposta constitui uma aceitação parcial, servindo como uma base inicial para negociações adicionais, e não uma aceitação completa.Os principais entraves permanecem: o Hamas não concordou com o desarmamento ou desmilitarização, que são exigências-chave de Israel. Líderes do Hamas deixaram claro que não vão depor as armas antes que a ocupação israelense termine. Além disso, o Hamas busca garantias de que Israel se retirará totalmente de Gaza.A Resposta de Israel e os Próximos Passos O gabinete do Primeiro-Ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que Israel está se preparando para a implementação imediata da primeira fase do plano, focada na libertação dos reféns. No entanto, há relatos de que Netanyahu ficou surpreso com o entusiasmo de Trump pela resposta do Hamas, pois o lado israelense via a declaração como falha em atender a aspectos cruciais do plano.Líderes internacionais, incluindo o Reino Unido, França e Itália, saudaram a decisão do Hamas. Os próximos 72 horas foram considerados críticos, pois intensas negociações devem ocorrer para resolver as questões pendentes, como o desarmamento e a retirada militar, determinando se o acordo levará de fato ao fim da guerra. A pressão está agora sobre Netanyahu para aceitar o acordo e levar os reféns para casa.
Tarifa Zero no Brasil

Tarifa Zero no Brasil

2025-10-0340:16

Tarifa Zero: Um Investimento com Retorno GIGANTE para Belo Horizonte!A Tarifa Zero no transporte público não é apenas um gasto, é um investimento inteligente com alto retorno social e econômico. Estudos indicam que a gratuidade em Belo Horizonte (BH) pode gerar um retorno médio de R$ 3,89 para cada R$ 1 investido!Para as famílias de baixa renda em BH, essa política representa uma crucial liberação de renda, já que os gastos com transporte público podem comprometer cerca de 19% do orçamento familiar.Ao eliminar essa despesa, a Tarifa Zero não só reduz desigualdades socioeconômicas, mas também:• Amplia o poder de consumo das famílias.• Estimula o comércio e serviços locais, fomentando a geração de empregos e elevando a renda municipal.É um projeto que multiplica os ganhos econômicos para toda a cidade. #TarifaZeroBH #EconomiaLocal #MobilidadeUrbana.
No dia 29 de setembro de 2025, os EUA propuseram um plano de paz de 20 pontos para Gaza. O "Plano Trump" promete o fim imediato da guerra, a libertação de reféns em 72h e a reconstrução do território, mas a análise dos detalhes é explosiva.Neste episódio, mergulhamos nos fatos e nas entrelinhas do acordo:O Ultimato a Hamas e o Apoio Incondicional de Netanyahu: Por que o Primeiro-Ministro israelense aceitou o plano e qual o peso da pressão de Donald Trump?A "Governança Exótica": Quem são os tecnocratas, por que Tony Blair está envolvido e o que significa Trump presidir o "Conselho da Paz"?O Nó Cego: A retirada de Israel é condicionada ao desarmamento do Hamas. Analisamos por que essa exigência torna a paz improvável.A "Mentira Bonita": O plano de fato oferece um horizonte político para um Estado Palestino ou é apenas uma manobra para contornar o Direito Internacional?É um acordo para Trump chamar de seu, ou uma estrada real para a paz?
A 80ª Assembleia Geral da ONU: Um Resumo DetalhadoA 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada em Nova York em setembro de 2025, foi um evento de fortes contrastes e momentos inesperados, refletindo um cenário global de crescente polarização e desordem internacional. Sob o tema "Melhores Juntos: 80 anos e mais pela paz, desenvolvimento e direitos humanos" , a assembleia não apenas debateu as grandes crises mundiais, mas também expôs a fragilidade do próprio multilateralismo, com a ONU completando oito décadas em meio a uma de suas maiores crises existenciais.O Duelo de Visões: Lula e Trump no Palco PrincipalO momento de maior tensão e repercussão foi o contraste entre os discursos do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e do presidente dos EUA, Donald Trump, seguido por uma surpreendente e breve aproximação.Discursos Opostos: Como manda a tradição, o Brasil abriu os debates. Em sua fala, Lula posicionou o Brasil como um defensor do multilateralismo, da soberania e da democracia. Trump, que falou logo em seguida, apresentou uma visão diametralmente oposta.Multilateralismo: Lula afirmou que a autoridade da ONU está "em xeque" e defendeu a reconstrução do multilateralismo como o "farol para o futuro". Trump, por outro lado, declarou que a ONU "não está resolvendo os problemas que deveria" e por vezes "está criando problemas".Crise Climática: Lula classificou a COP30 em Belém como a "COP da verdade" e alertou que "bombas e armas nucleares não vão nos proteger da crise climática". Trump rechaçou o tema, chamando a mudança climática de "maior golpe já perpetrado no mundo".Israel-Palestina: Lula, embora tenha condenado os ataques do Hamas como "indefensáveis", afirmou que "nada, absolutamente nada, justifica o genocídio em curso em Gaza". Trump argumentou que reconhecer o Estado Palestino seria uma "recompensa muito grande para os terroristas do Hamas".Imigração: Lula criticou o fechamento de fronteiras , enquanto Trump celebrou a repressão à imigração "ilegal" e incentivou outros países a fazerem o mesmo.Para Aprofundar: Sugestões de Filmes, Séries e LeiturasPara explorar os temas de diplomacia, geopolítica e o funcionamento de organismos internacionais discutidos na Assembleia, seguem algumas sugestões:A Intérprete (The Interpreter, 2005): Thriller de Sydney Pollack filmado dentro da sede da ONU em Nova York. A trama oferece um vislumbre fascinante dos corredores, da burocracia e das intrigas de poder que cercam a diplomacia global.Sergio (2020): Cinebiografia sobre o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello, estrelada por Wagner Moura. O filme retrata os desafios, sacrifícios e perigos enfrentados por funcionários da ONU em missões de paz em zonas de conflito.No Limite do Amanhã (Edge of Tomorrow, 2014): Embora seja uma ficção científica de ação, o filme aborda a necessidade de uma aliança global (inspirada na OTAN e na ONU) para enfrentar uma ameaça existencial, explorando temas de cooperação e desconfiança internacional.A Diplomata (The Diplomat, Netflix): Série de suspense político que acompanha uma embaixadora americana em meio a uma crise internacional. É excelente para entender a velocidade, a complexidade e as negociações de bastidores que definem as relações entre países, muitas vezes contornando os canais oficiais.Madam Secretary (Prime Video): A série mostra o dia a dia de uma Secretária de Estado dos EUA, lidando com crises que frequentemente acabam no Conselho de Segurança da ONU. Explora a tensão entre o idealismo diplomático e o pragmatismo da política externa.Borgen (Netflix): Esta série dinamarquesa é uma aula sobre negociação política, formação de alianças e a relação entre governo e imprensa. Embora focada na política nacional, seus temas são universais e se aplicam perfeitamente ao ambiente multilateral da ONU.
🚨 O mundo está à beira de uma nova guerra?Israel atacou com força inédita.Os EUA mandaram bombardeiros furtivos e submarinos.E o Irã pode fechar o Estreito de Ormuz — o gargalo por onde passa 20% do petróleo do planeta.👉 Mas será que dá pra invadir o Irã?A resposta não é simples.📲 Corre pra assistir e entender o que está acontecendo no Oriente Médio AGORA.#Irã #Geopolítica #Israel #Trump #OrienteMédio #Guerra #Nuclear
Israel ataca o Irã

Israel ataca o Irã

2025-06-1327:481

Na madrugada de sexta-feira, Israel lançou ataques aéreos sem precedentes contra o Irã, visando instalações nucleares em Natans, quartéis da Guarda Revolucionária e bases de mísseis. A operação, que usou caças F-35 com reabastecimento aéreo dos EUA (via Catar), eliminou figuras-chave:Hussein Salami (comandante da Guarda Revolucionária);Cientistas nucleares (Mohammed Mahdi Terani e Ferdun Abbasi);General Muhammad Bagheri (chefe do Estado-Maior).O Irã retaliou com 100+ drones, interceptados por EUA, Jordânia e Reino Unido. Netanyahu declarou a operação "contínua pelos dias necessários", enquanto o Irã pediu reunião de emergência na ONU.Contexto Crítico:Fragilidade de Netanyahu: Ataque aprovado pelo parlamento (61/120 votos) para garantir apoio ultraortodoxo, em troca de serviço militar obrigatório.Janela oportunista:Irã isolado regionalmente (Hezbollah e Hamas enfraquecidos);Negociações nucleares EUA-Irã em Omã foram abortadas.Capacidade nuclear iraniana: IAEA confirmou urânio suficiente para 10-15 ogivas, mas sem dispositivo operacional. Danos em Natans não causaram vazamento radioativo.Riscos Imediatos:Escalada: Fechamento do Estreito de Ormuz (20% do petróleo global) e ataques a bases dos EUA no Iraque.Impacto global: Petróleo Brent subiu 11%; bolsas asiáticas em queda livre.Mediação: China e Rússia pressionam por contenção, mas EUA preparam defesa antimísseis para Israel.Fontes: Times Brasil/CNN/Al Jazeera/Reuters/BBC/DW.Hashtags:#ConflitoIsraelIrã #CriseNuclear #OrienteMédio #Netanyahu #GuardasRevolucionárias #Geopolítica #Petróleo #ONU #DefesaMilitar #AnáliseGeopolítica
Os Houthis do Iêmen lançaram um míssil em direção ao principal aeroporto de Israel — o Ben Gurion. E o mais impressionante: o projétil cruzou mais de 2.000 km sem ser interceptado por nenhum dos sofisticados sistemas de defesa israelenses.➡️ Como um míssil desses furou o Iron Dome?➡️ O THAAD, sistema de defesa de longo alcance, não entrou em ação?➡️ Quem são os Houthis e por que odeiam Israel?➡️ Qual o papel do Irã nos bastidores desse ataque?➡️ E o que Netanyahu quis dizer ao usar uma fala antiga de Trump pra ameaçar Teerã?Neste episódio, a gente conecta tudo: geopolítica, tecnologia militar, alianças regionais e os novos rumos dos conflitos no Oriente Médio. Vem entender como um grupo rebelde está mudando a lógica da guerra no século XXI — e por que isso pode afetar muito mais do que apenas Israel.
A notícia que caiu como bombaSemana passada, o site Footy Headlines vazou imagens de um segundo uniforme em vermelho e preto, assinado pela Jordan (da Nike). Em seguida, as redes sociais explodiram: políticos criticaram, torcedores se dividiram e… virou manchete.O trauma do branco e o MaracanãçoMas, antes de seguir, é importante lembrar: a Seleção já foi de branco até 1953. Então, em 16 de julho de 1950, com o uniforme branco, sofreu o célebre Maracanãço, e muitos viram o branco como “símbolo de azar”.Nasce a amarelinhaPor isso, em 1953 a CBD lançou um concurso nacional para um uniforme que trouxesse as quatro cores da bandeira. O jovem Aldyr Garcia Schlee, de 19 anos, venceu com a combinação camisa amarelo-ouro e detalhes verdes, calção azul e meias brancas. Em 1954, Baltazar marcou o primeiro gol com o novo manto e a Seleção virou “Canarinho”.O poder das cores da bandeiraSó que, além de refletir a bandeira, o amarelo e o verde também têm uma história imperial: originalmente, eram cores das Casas de Habsburgo e de Bragança. Depois da Proclamação da República, essas cores foram ressignificadas para simbolizar riquezas e matas.Uniformes alternativos já rolaramAté hoje, já pintamos de azul (1938 e Copa 1958), de listras verdes e amarelas (1916), de vermelho emprestado (1917/1936) e até preto em 2023, num ato antirracista.Por que a raiva do vermelho em 2025?Em massa, a galera rejeitou o vermelho: pesquisa Quaest apontou 90% de avaliações negativas em 48 h. E mais: o amarelo virou símbolo político, abraçado por apoiadores da direita, enquanto o vermelho “puxa” para a esquerda. Então, acusam a Nike de estratégia para vender para ambos os lados.
🌍 ÍNDIA x PAQUISTÃO: A ÁGUA VIROU ARMA? 💥💧O Tratado das Águas do Indo, assinado em 1960 e mediado pelo Banco Mundial, garantiu por mais de 60 anos a divisão dos rios da bacia do Indo entre Índia e Paquistão. Mesmo em meio a guerras, o acordo permaneceu. Até agora. 😳⚠️ Após um ataque em Pahalgam que matou 26 turistas, reivindicado pelo grupo TRF (The Resistance Front), a Índia suspendeu o tratado.📉 Resultado? Crise diplomática, corte de água para o Paquistão e risco real de guerra.👉 Quem é o TRF? Um grupo insurgente surgido em 2019, ligado ao Lashkar-e-Taiba e que responde ao fim do status semiautônomo da Caxemira, a única região de maioria muçulmana da Índia.💣 O ataque em Pahalgam foi o mais mortal desde 2008 e causou pânico na região.🚨 A suspensão do tratado é vista pelo Paquistão como ato de guerra. Isso pode significar:Colapso na agricultura 🌾Apagões e crise energética ⚡Desvalorização da moeda e inflação 💸E uma escalada militar entre duas potências nucleares ⚔️💬 E mais: você sabia que outros países também já usaram a água como arma geopolítica? O Egito ameaçou atacar a Etiópia por causa da Barragem do Nilo, e a Turquia quase entrou em guerra com Síria e Iraque por causa do rio Eufrates!🧠 Entender geopolítica é entender o futuro. E sim, a próxima guerra pode começar por causa de um rio.✍️ Comenta aqui: você acha que a água vai ser o novo petróleo?🚨 E se quiser aprender mais sobre política internacional, vem com a gente!#Geopolítica #Caxemira #India #Paquistao #TRF #Conflito #Água #IndusWatersTreaty #AtaqueTerrorista #Kashmir #Internacional #TerraNegra
A demanda por terras raras só tende a crescer exponencialmente. Alguns estudos projetam que o mercado global, que hoje movimenta centenas de bilhões de dólares, ultrapassará a marca de um trilhão de dólares até 2050.Isso porque:• A transição energética depende de terras raras para turbinas eólicas e veículos elétricos• A revolução da Inteligência Artificial exige mais centros de dados, que usam componentes com terras raras• A indústria de defesa continua aumentando o uso desses elementos em sistemas avançadosAs terras raras são o novo petróleo? Talvez sim.O fato é que, num mundo cada vez mais dependente de tecnologia e energia limpa, esses elementos viraram peça-chave.E quem controla a extração, o refino e os estoques… tem poder.E hoje, esse poder está em Pequim.Quando você olha para seu smartphone, seu carro elétrico ou sua lâmpada de LED, lembre-se: há um pouco de terras raras ali. E há também uma complexa rede de interesses geopolíticos, ambientais e econômicos.
Por que um podcast de Geografia e Geopolítica vai falar sobre a morte do Papa Francisco? É só clickbait? É só farm de views?Não, definitivamente não. O que estamos abordando aqui é o poder real e tangível da Igreja Católica e do Vaticano no cenário internacional. Como Raymond Aron, um dos maiores teóricos das relações internacionais, já afirmava: 'O poder está no centro das preocupações internacionais'. E quando falamos de poder, não estamos limitados apenas ao poder militar ou econômico tradicional dos Estados.O Vaticano, embora seja o menor Estado soberano do mundo com menos de um quilômetro quadrado, exerce uma influência geopolítica desproporcional ao seu tamanho. Isso porque, como nos ensina a geopolítica moderna, 'território é poder', mas também porque a influência cultural, moral e diplomática pode ser tão decisiva quanto a força militar.Quando analisamos a geopolítica da Santa Sé durante o papado de Francisco, vemos claramente como ele transformou a 'periferia' em uma categoria teológica e política, deslocando o centro da atenção mundial para os países do terceiro mundo. Como afirmou o teólogo Antonio Spadaro, 'a geopolítica bergogliana consiste em não dar apoios teológicos ao poder para que possa se impor', uma abordagem que redefiniu as relações da Igreja com os centros de poder global.Assim como falamos sobre a morte do presidente Raisi do Irã e seu impacto geopolítico, precisamos analisar como a morte de Francisco – o primeiro papa latino-americano da história, vindo do que ele mesmo chamou de 'fim do mundo' – representa um marco nas relações internacionais e na configuração de poder global.O Estado da Cidade do Vaticano, com sua rede de 1,3 bilhão de fiéis espalhados pelo mundo, seus núncios apostólicos em mais de 180 países (mais do que muitas potências têm embaixadas), e seu status de observador permanente na ONU, é um ator geopolítico que não pode ser ignorado. E Francisco, com sua visão de mundo e suas posições sobre questões globais como migração, meio ambiente e desigualdade, redefiniu esse papel de maneiras que continuarão a impactar o cenário internacional mesmo após sua morte.Portanto, não estamos falando apenas de um líder religioso, mas de uma figura central na geopolítica contemporânea, cujo legado e sucessão têm implicações diretas para as relações de poder no sistema internacional.
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Comments (5)

Fernando Biasuz

errou uauuu... "o presidente da Ucrânia é fraco e incompetente"

Dec 12th
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Ednilson Costa

eu Realmente gosto desse canal

Nov 18th
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Felipe Stravata

seria interessante colocar mais informações sobre do que apenas cmparar sem colocar os dados por completo. achei bom.

May 15th
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Ana Reis

Episódio bem enviesado. Conseguiu colocar os apoiadores de Trump todos num mesmo balaio, não falou nada que desabonasse a saída catastrófica do Afeganistão das tropas americanas (de Biden!!!) e claro... a CPI brasileira que não investigou o que devia mereceu destaque.

Mar 22nd
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Harison Herman Silva

a cada episódio eu gosto mais. Ótimo podcast.

Mar 15th
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