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Miguel Sousa Tavares de Viva Voz
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Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Author: Expresso

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Da edição semanal do Expresso para o formato podcast. A opinião de Miguel Sousa Tavares, de viva voz, todas as sextas-feiras à tarde. Com um tema extra, improvisado, para descobrir na parte final de cada episódio

159 Episodes
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Sousa Tavares critica a forma como o Governo apresentou as alterações à legislação laboral, sem discutir com os parceiros sociais, mas acha que ainda há caminho para entendimentos, apesar da greve. Destaque ainda para a polémica que envolve a BBC e Trump: "Atacar a BBC é atacar o fundamento da democracia inglesa" See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares distribui criticas entre Ana Paula Martins: "um responsável pela Saúde Pública não pode lamentar-se que um doente não tenha dinheiro para se ir tratar no privado" e os médicos: "O SNS está prisioneiro de interesses corporativos". Defende uma revolução no sector e diz que a ministra "está auto excluída". Falamos ainda de uma "Europa acossada"  e do patriotismo em torno da bandeira nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares fala da imigração e das polémicas a envolver Ventura que acusa de fazer "um exercício de desonestidade intelectual" num país de "muitos católicos e poucos cristãos". O cronista critica os portugueses que não gostam da liberdade que não "valorizam como valor absoluto". Em análise ainda a "gestão desastrosa e a superioridade moral" de Mortágua no BE. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares recorda Pinto Balsemão, a quem o país "ficou a dever muito" e teme que a sua morte nos deixe, nos media, "desprotegidos". Não tem dúvidas de que o fundador do Expresso e da SIC preferia o jornalismo ao poder político. Sobre as presidenciais, falamos do candidato "mais Seguro" e confessa-se "farto de vendedores da banha da cobra" See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em declarações em direto à SIC por telefone, Miguel Sousa Tavares recorda o papel de Francisco Pinto Balsemão, fundador do Expresso e da SIC falecido hoje aos 88 anos, no jornalismo em Portugal e na liberdade de imprensa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares comenta em detalhe os resultados das Autárquicas com destaque para o PSD ("largamente vencedor"), para o PS, onde Carneiro "deve começar a mostrar autoridade interna" e ainda para o Chega que "falhou a implementação local"  See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares sublinha que o “acordo é urgente e bem vindo” mas não está otimista em relação aos próximos passos. Em análise ainda o caso dos F-35 nas Lajes e a reação da (“desacreditada”) diplomacia portuguesa. Falamos ainda da despesa do Estado que aumenta e da Justiça que não reflete: “Trocámos a esfinge do Egipto pela estátua do Ramsés II”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares fala do “desfecho anunciado” para os participantes da flotilha onde se misturou “um lado de preocupação genuína e outro de propaganda um pouco ridícula”. Sobre a campanha de Lisboa, os elogios vão para a CDU. Em destaque, a estratégia de Ventura em que “a mentira serve como arma política“See omnystudio.com/listener for privacy information.
O cronista do Expresso aborda o tema imigração, que é vista por Trump como “o flagelo das democracias e a grande ameaça”, num momento em que se definem novas regras de reagrupamento familiar para os estrangeiros que trabalham em Portugal. A imigração é um dos grandes temas desta edição do podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, vista lá de fora – nos EUA ou no Reino Unido, onde houve uma grande manifestação há duas semanas – e na perspetiva de Portugal, onde o Governo apresentou uma nova proposta da Lei de Estrangeiros, com uma série de alterações para ultrapassar o chumbo constitucional, nomeadamente na questão do Reagrupamento Familiar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares considera que o mundo, na sua geração, nunca esteve tão perto da guerra como hoje e acusa a Europa, tal como a Rússia, de não contribuir para qualquer plano de paz. Critica ainda os líderes europeus por não condenarem as ações de Israel e diz que só as opiniões públicas podem fazer a diferença. Em análise ainda a distribuição de bónus pela venda do Novo Banco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares critica a entrevista que o autarca deu à SIC. Considera que Moedas disse “tudo o que não pode”, ficou “prisioneiro” das suas palavras sobre Medina e foi “lastimável” ao falar de Jorge Coelho. Por comparação, o PS merece elogios. Em análise ainda a invasão do espaço aéreo da Polónia por drones russos. O cronista continua a acreditar que Putin não está interessado num conflito na Europa, “a menos que o homem seja doido” See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares fala esta semana do encontro que juntou os presidentes da China, Russia e Coreia do Norte. Diz que se trata de um desafio "bem sucedido" do "movimento dos inconformados" à ordem instalada por Trump. Sobre as decisões europeias, admite que esperava mais de António Costa em relação a Gaza.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O cronista do Expresso não tem grande esperança de que algo mude no combate aos incêndios e na desertificação do interior: “O problema em Portugal é que, quando se faz uma comissão, ela apresenta as suas conclusões e elas vão imediatamente para a gaveta”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os incêndios ocupam grande parte deste episódio do podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, com a decisão de seguir em frente com a Festa do Pontal a ser fortemente criticada: “Havia uma emergência nacional a acontecer e havia uma festa com membros do Governo a dançarem, a beberem e a festejarem, não se percebe bem o quê”. O anúncio da realização da Fórmula 1 no Algarve também merece um comentário: “Não é o Governo que oferece, são os contribuintes que oferecem. E depois gostava de saber porque é que vai haver 30 milhões para a Fórmula 1 e apenas houve 200 milhões para a prevenção de incêndios, por exemplo”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O cronista do Expresso fala dos fogos que têm assolado o país e remata: “Não sei o que é que o PSD e Luís Montenegro vão festejar no Pontal”, na festa desta quinta-feira que marca o final das férias políticas. Trump é omnipresente no episódio desta semana. Aliás, o cronista vê o Presidente dos EUA a aproximar-se do “seu grande sonho de ser Prémio Nobel da Paz: “Seria uma coisa extraordinária que um homem que intimida o mundo inteiro, através de ameaças ou através de tarifas, fosse considerado o maior pacifista do mundo, mas eu já vi prémios Nobel serem atribuídos por razões políticas. Basta pensar que Kissinger [ex-Secretário de Estado dos EUA] foi Nobel da Paz, e portanto tudo é possível”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares deixa um puxão de orelhas à UE e à diplomacia portuguesa no regresso do podcast. Considera que  a Europa continua a ver "só um lado" em Gaza. Von der Leyen é ainda criticada ("não se devia deixar enxovalhar") por ter assinado com os EUA um "acordo que é uma vergonha". Também não poupa Trump de quem diz, "temos um medo terrível"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição falamos da cultura de guerra nos EUA a contrastar com uma cultura europeia de paz e dos "demónios" na Alemanha que volta a apostar no rearmamento. Sobre as alterações ao regime de reagrupamento familitar dos imigrantes, sobram criticas do cronista aos governantes. Antecipamos ainda o inicio do julgamento de Sócrates: "um exemplo do mau funcionamento da Justiça".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares analisa a cimeira da NATO e o compromisso com as metas de Trump. Diz que se trata de um investimento brutal na defesa, não exequível, fechado num encontro "humilhante" para a Europa. Sobre as alterações à lei da nacionalidade, aponta uma "indecente cedência ao Chega" que pode originar duas categorias de portugueses: os de primeira e os de segunda.   See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, o jornalista começa pelo Algarve, onde vive e aonde ainda restam “quilómetros de praias desertas e água das Caraíbas”, mas termina com as ameaças de grupos de extrema-direita e ultranacionalista em Portugal, como o Movimento Armilar Lusitano, alvo de uma operação da Polícia Judiciária esta semana e que viu quatro dos seus membros indiciados por terrorismo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares diz que "num país que não gosta de mudar" e se habituou viver no "bem bom dos dinheiros europeus", a simples ideia de uma reforma já pôs sectores da Administração Público e da extrema esquerda em "pé de guerra". Para o cronista, o "unico PM reformista que tivemos em décadas foi Sócrates. Sobre os discursos do 10 de junho, considera lastimável que se tenha dizer o óbvio: "a nossa história tem manchas, como tem outras partes absolutamente gloriosas".See omnystudio.com/listener for privacy information.
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