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T4+1 | Conversas em Família
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Author: Teresa Pape
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© Teresa Pape
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Bem-vindos ao t4+1, o podcast de conversas em família.
Eu sou a Teresa, casada com o Nuno, temos 4 filhas.
Na nossa casa fala-se de vida em família, de crianças, de logística, de economia, política, fé e outras coisas.
Gosto de perceber a forma como as famílias se relacionam e constroem. De beber das suas experiências para aprender e enriquecer a nossa casa.
Neste podcast vamos conversar com algumas famílias sobre as suas dinâmicas, e também ouvir especialistas que nos podem ajudar nesta caminhada.
Convidamos a juntarem-se a nós, porque nesta casa de família cabe sempre mais um.
Eu sou a Teresa, casada com o Nuno, temos 4 filhas.
Na nossa casa fala-se de vida em família, de crianças, de logística, de economia, política, fé e outras coisas.
Gosto de perceber a forma como as famílias se relacionam e constroem. De beber das suas experiências para aprender e enriquecer a nossa casa.
Neste podcast vamos conversar com algumas famílias sobre as suas dinâmicas, e também ouvir especialistas que nos podem ajudar nesta caminhada.
Convidamos a juntarem-se a nós, porque nesta casa de família cabe sempre mais um.
39 Episodes
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Este mini excerto foi uma parte da minha conversa com o João sobre o que fazer para poupar e investir, numa época de crescente inflação.
O João dá-nos pequenas dicas, muito rápidas, e sem grande profundidade neste sentido.
Decidi publicar separadamente só para quem quiser ouvir.
Podem sempre pedir coaching financeiro à Reorganiza para aconselhamento mais personalizado às necessidades.
Encontram toda a informação em: https://reorganiza.pt/
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Continuem a apoiar e partilhar. Comentem. Ativem as notificações.
Produção e edição de som - Tiago Galvão
Identidade gráfica - Constança Archer de Carvalho
Severino Moreira, 74 anos, é amplamente conhecido pela sua longa barba branca e pelo seu sorriso. Trabalhou 32 anos na banca, reformou-se cedo e apostou na representação. Fez teatro, telenovelas, filmes e anúncios de publicidade, mas o que mais o preenche é fazer de Pai Natal no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, há 23 anos.
Do Severino gostaria de saber como via o Pai Natal quando era criança, qual a razão pela qual decidiu por esta profissão e o que mais o motiva ou preenche. Também gostava de perceber se vê que tem algum papel educativo, e se consegue dar o seu cunho pessoal nesta personagem. Gostava também de perceber se há muitas diferenças nos pedidos das crianças de há 20 anos para agora, quais as histórias mais marcantes e como é lidar com os pais. Se tiverem curiosidade conhecer ainda mais sobre o Severino, basta fazerem uma pesquisa na internet e encontrarão dezenas de entrevistas.
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*************************************************************************************** Fez um ano em Novembro que lançamos este projeto. A primeira conversa, que lhe chamei conversa 0, foi entre mim e o Nuno. Nesta conversa começamos por contar um pouco de quem somos e o que nos trouxe até este projeto.
Pensei que podiamos celebrar este ano de conversas voltando à base e trazendo de novo um pouco de nós. Sendo certo que este podcast nao é para ser sobre nós ou sobre a nossa vida, mas sim sobre experiencias e desafios das familias da atualidade, trazendo outras familias e especialistas que nos possam ajudar a pensar.
Vamos falar sobre o Natal. Ano passado trouxemos o Padre Francisco Sassetti Mota sj., que nos falou do significado do Natal, da história da familia de Jesus e dos símbolos típicos que surgem nesta época - o pinheiro, a luz, a estrela. Recomendo a ouvirem, é sempre atual. Conversa #6. Este ano, partilhamos um pouco do que é a nossa vivência familiar do Natal, desde crianças até agora.
Partilhamos as tradições de criança de cada uma das nossas famílias, falamos sobre as decisões e cedências tivemos de fazer quando passamos a ser um casal e também das principais vivências que temos agora com as nossas filhas. O propósito era inspirar um pouco nestas duas semanas que antecedem o Natal. Ajudar a preparar melhor.
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********************************************************************************Hoje estamos em casa de uma das minhas convidadas que nos acolheu para esta conversa.
Nesta conversa vamos falar sobre gémeos, de duas perspectivas distintas. Uma gémea verdadeira, e uma super mãe de 2 pares de gémeos. na verdade, esta conversa tem alguma probabilidade para resvalar para temas de familias numerosas porque ambas têm 5 filhos.
A Madalena tem 41 anos, é gémea verdadeira e tem mais 2 irmãos. A Mariana tem 40 anos e é mãe de 5 filhos, dos quais 2 pares de gémeos.
Da Madalena vamos querer saber qual a sua experiência de ser gémea, desde a sua infância até aos dias de hoje. Tudo o que tem de bom nesta relação única e também todos os desafios. Fazem tudo juntas? Os amigos são os mesmos? Sofreram comparação? Enganaram namorados?
Da Mariana gostaria de perceber como é a experiência da maternidade aos pares. Os maiores desafios, as preocupações atuais e também de futuro, o que aprendeu com os seus filhos gémeos.
Terá a Madalena algum conselho para dar à Mariana? Que tipo de dicas ou sinais de alerta deve ter para evitar conflitos e comparações por exemplo?
Nesta conversa trouxe uma conversa mais leve, um exemplo de uma família que mudou de uma cidade grande para uma vila no Alentejo, para uma casa no meio do campo.
A Leonor Sacadura Botte tem 38 anos, é casada tem 3 filhos é de Coimbra mas já passou por Lisboa e vive atualmente em Viana do Alentejo.
A Leonor para nos falar sobre opções familiares - mudança de cidade, o impacto que isso tem nos filhos, nas relações familiares, o que lhe trouxe de benefícios mas também de custos na sua vida pessoal e profissional.
Gravamos este episódio à distância, o que é sempre mais desafiante.
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Edição de som: Tiago Galvão.
Identidade gráfica: Constança Archer.
O regresso ao trabalho depois de ter filhos é um desafio para muitas mães, mas também para os empregadores e líderes de equipas.
Hoje trago-vos como convidada, a Paula Costa. Conheci-a num evento de parentalidade há uns meses e descobri esta sua missão - de ajudar mães e empresas a gerir melhor a conciliação da vida familiar e pessoal com o regresso ao trabalho.
A Paula define-se como uma working mom que (re)descobriu como se sentir produtiva, confiante e entusiasmada com a vida, depois de ter sido mãe. Depois de 12 anos a trabalhar num mundo corporativo, em empresas como BNP, NH Hoteles ou DIsney, lançou dois projetos próprios que pretendem ajudar mães e empresas neste percurso de transformar a parentalidade num trampolim para o percurso profissional, e não uma âncora.
A “Yes Mom you Can” e a Parents & Partners fazem trabalho na área de aconselhamento e coaching pessoal, workshops e formação a empresas e gestores, consultoria, entre outros.
Trouxe a Paula para falar um pouco dos desafios que as mães e os pais encontram no seu dia-a-dia de trabalho após serem pais, as várias etapas, sinais de alerta, dicas para pensar e ajudar a prevenir momentos de ansiedade e stress, dicas práticas para o dia-a-dia. Por outro lado, interessa-me perceber este acompanhamento às empresas e aos líderes - como se ajustam formas de trabalhar, processos, equipas para garantir que as mães se sentem acolhidas e com menores níveis de ansiedade por terem de gerir trabalho e desafios familiares tao simples como idas a consultas, urgências, telefonemas da escola, ou preparar refeições para dia seguinte. Tudo isto tem uma carga mental grande que afecta também a vida profissional.
Podem acompanhar a Paula nas suas páginas de Instagram, ou websites:
- Yes Mom You Can - https://yesmomyoucan.com/ e https://www.instagram.com/yesmomyoucan/
- Parents & Partners - https://www.parentsandpartners.pt/ e https://www.instagram.com/parentsandpartners/
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Edição de som: Tiago Galvão.
Identidade gráfica: Constança Archer.
Este episódio marca o início da segunda temporada de conversas sobre os desafios das famílias do século XXI.
Para começar esta nova temporada pensei trazer um tema que está a desafiar todas as casas, as vivências em família e também as das escolas - o uso excessivo dos ecrãs.
O uso dos ecrãs, em particular dos telefones móveis, e da internet, tem marcado alguma presença da conversa mediática, da sociedade civil e também dos organismos políticos.
Psiquiatras e psicólogos neurologistas e outros especialistas falam do impacto no desenvolvimento cognitivo, na saúde mental dos jovens e adultos, no sono e no aproveitamento escolar.
A Unesco veio também a público defender a limitação dos telemóveis nas escolas para minimizar efeitos de ciberbullying e reduzir perturbações na sala de aula. https://www.publico.pt/2023/07/26/sociedade/noticia/unesco-defende-limitacao-telemoveis-escolas-2058195
Em Portugal, não existe uma directiva do Governo sobre o tema, mas recentemente uma petição reuniu mais de 19k assinaturas em prol da proibição do uso dos smartphones nos recreios. https://www.publico.pt/2023/05/24/sociedade/noticia/alunos-estao-agarrados-telemovel-recreio-peticao-tenta-mudar-2050874
Muitos estudos existem sobre este tema, bem como alguns livros que recomendo a leitura como o do Michel Desmurget - fábrica de cretinos digitais - o Agora da Rosario Carmona e Costa ou do telemóvel para o Mundo do Daniel Sampaio. Um estudo americano mostra correlação entre a idade do primeiro smartphone e a saúde mental em adulto. https://jonathanhaidt.substack.com/p/sapien-smartphone-report
Mas como encaram as famílias este tema? Como o vivem em casa? Que opções tomam? Não só com os filhos mas também em casal? De que forma este aparelho pode impactar a nossa vida familiar e de casal?
Trouxe os meus amigos Teresa e Rodrigo, ambos advogados, 4 filhos com idades compreendidas entre 17 e 6 anos, para partilharem um pouco da sua vivência. Estão juntos há 25 anos, casaram há 19 quando não havia smartphones. O que mudou, como se foram adaptando? que regras têm em casa, se alguma? proibem? Admitindo que nao haverá uma fórmula perfeita, vamos saber como gerem eles este tema.
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Edição de som: Tiago Galvão.
Identidade gráfica: Constança Archer.
Hoje tenho como convidada a Rita Fonseca e Castro. A Rita é psicóloga clínica e especializou-se em Terapia Familiar e Comunitária.
Integra a equipa da Oficina de Psicologia, com acompanhamentos individuais (de crianças, adolescentes e adultos) e de famílias e casais.
A nossa conversa dividiu-se em 2 partes:
- Nos primeiros 20-25 minutos falamos sobre o que é terapia de casal, como é o processo, e quais as razões principais que levam os casais a procurar uma psicóloga.
- Na segunda parte, e a mais longa e rica, falamos sobre as principais razões de afastamento dos casais, as crises, e os sinais de alerta. Falamos da importância do silêncio nalguns momentos críticos, nas dicas de boa comunicação, na empatia e na escuta, mas também do perdão, da vulnerabilidade. Falamos de situações mais quotidianas de atrito, mas também de infidelidade.
Continue a apoiar este projecto, seguindo no Instagram e na sua plataforma de podcasts.
Pode também contribuir sendo mecenas no Patreon. patreon.com/user?u=86522132
Produção e edição de som: Tiago Galvão.
Identidade gráfica: Constança Archer.
Conversei com a Maria e o Miguel Sepúlveda, em sua casa, sobre acolhimento familiar.
A Maria e o Miguel, e os seus 3 filhos biológicos, já foram família de acolhimento para 3 bebés. Dois deles já foram adoptados, e a terceira bebé está atualmente em sua casa. Acolheram mais 3 sobrinhos há cerca de 1 ano.
Apesar de já terem falado sobre este tema em variadíssimos fóruns, incluindo muito recentemente no programa do ilustre Manuel Luís Goucha, pensei não ser demais falar sobre esta forma de dar apoio a tantas crianças que estão em situação de fragilidade - o acolhimento familiar. Para que mais bebés e crianças possam ser acolhidas em seio familiar.
Em Lisboa, o acolhimento familiar é gerido pela Santa Casa da Misericórdia. Podem ver mais detalhes aqui. https://scml.pt/acao-social/adocao-apadrinhamento-civil-e-acolhimento-familiar/acolhimento-familiar/
No resto do país, o acolhimento familiar é gerido pelo Instituto da Segurança Social e podem encontrar informação aqui: https://www.seg-social.pt/familia-de-acolhimento-de-criancas-e-jovens
Os dados mais recentes sobre acolhimento familiar dizem existir cerca de 6700 crianças em regime de acolhimento, com apenas 3% em acolhimento familiar. Isto expressa bem a realidade de Portugal, onde o acolhimento em regime de instituição ainda prevalece, contrariamente a indicações europeias.
Outras formas de ajudar bebés, crianças e jovens são também a adopção e o apadrinhamento civil. Tudo explicado no site da Santa Casa. https://scml.pt/acao-social/adocao-apadrinhamento-civil-e-acolhimento-familiar
- A adopção é uma medida de integração definitiva da criança numa família.
- O apadrinhamento civil é uma relação jurídica que estabelece relações e deveres parentais entre uma criança/jovem e uma família, mas não é definitiva.
- O acolhimento familiar é uma medida transitória e temporária, até o tribunal decidir qual o rumo definitivo da criança (regresso a família biológica, instituição ou adopção).
O projeto "Amigos p'ra vida" da Candeia é também uma forma de ajudar crianças em situação de acolhimento em instituição. Cria-se uma relação de amizade entre a família e a criança/jovem onde a família se propõe a proporcionar momentos privilegiados e novas vivências, construindo à sua volta uma rede social e afetiva mais consistente. Cada família pode adequar às suas possibilidades de tempo e recursos. Saber mais aqui. https://www.candeia.org/amigos-pra-vida/
A Maria e o Miguel estão disponíveis para dar mais informações e ajudar quem queira tornar-se família de acolhimento ou ser amigo p'ra vida.
Continue a apoiar este projecto, seguindo no Instagram e na sua plataforma de podcasts. Ative as notificações.
Produção e edição de som: Tiago Galvão.
Identidade gráfica: Constança Archer.
Para esta conversa convidei o Henrique Raposo para partilhar a sua visão e preocupações sobre o papel do homem e do pai no século XXI.
O Henrique é escritor e cronista regular no Expresso e também colabora semanalmente na Rádio Renascença.
Tem vindo a escrever sobre a família e diz-se feminista. Falamos sobre o papel do homem e mais concretamente do pai. Falamos sobre a necessidade urgente do homem ser mais ativo no cuidado dos filhos e doméstico, e partilhar essas tarefas e responsabilidades com a mulher/mãe. Falamos também sobre abdicar de poder, quer do lado dos homens, quer do lado das mulheres.
A esta conversa juntou-se também o Nuno, meu marido, que dá também a sua perspectiva sobre como a educação influencia directamente a forma como os homens contribuem para os vários trabalhos domésticos e cuidados aos filhos, pelo menos, foi essa a sua experiência.
Falamos também do feminismo, e da importância de se dar às mulheres oportunidade de terem uma carreira, mas também de serem mães a tempo inteiro, se assim o desejarem.
A pergunta ficou ar: está o homem parado no tempo? A mulher evoluiu muitíssimo nos últimos 50-70 anos, e o homem? Estamos em fase de revolução?
Oiçam também o episódio com a Susana Atalaia para mais dados demográficos e sociológicos relacionados com este tema:
https://open.spotify.com/episode/73hoib3CHveE469Z9P4fl0
Estudos / artigos interessantes neste tema:
1. Gender differences on household chores entrenched from childhood - https://eige.europa.eu/publications/gender-equality-index-2021-report/gender-differences-household-chores
2. The gender(ed) division of labour in Europe: patterns of practices in 18 EU countries - Vanessa Cunha e Susana Atalaia - https://journals.openedition.org/spp/6196?lang=en
3. https://www.npr.org/2022/10/11/1127959624/changing-the-gender-imbalance-in-housework-may-start-with-how-we-understand-time
4. https://www.bloomberg.com/opinion/articles/2022-08-24/women-shouldn-t-do-any-more-housework-this-year#xj4y7vzkg
Podem acompanhar as crónicas do Henrique no Expresso e em Rádio Renascença.
Podem seguir as novidades do podcast no Instagram em @t4mais1.podcast
Ativem as notificações e partilhem.
Produção e edição de som: Tiago Galvão.
Identidade gráfica: Constança Archer.
A minha convidada de hoje não vem falar da sua história familiar.
A Susana Atalaia, é natural de Tomar, é investigadora auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e membro do Observatório das Famílias e das Políticas de Família (OFAP).
Os seus interesses de investigação focam-se em vários tópicos como as novas tendências da vida familiar: coabitação, nascimentos fora do casamento, recomposição familiar; estatuto jurídico do padrasto e da madrasta; políticas de família; parentalidade, entre outros. Desenvolve investigação numa perspectiva interdisciplinar que articula diferentes áreas do conhecimento: sociologia, demografia, direito e políticas públicas.
Da sua investigação interessaram-me várias áreas que abordamos nesta conversa: a fotografia dos agregados domésticos em Portugal, analisando os dados dos Censos 2021. Falamos da evolução do papel da mulher na sociedade e também do papel do homem e pai, bem como na igualdade de género em Portugal. As diferenças na divisão do trabalho pago / não pago entre mulheres e homens e as consequências nos agregados familiares.
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Produção e edição de som: Tiago Galvão.
Identidade gráfica: Constança Archer.
Para esta conversa trouxe o Nuno Aguiar.
O Nuno tem 52 anos, é casado com Carla, tem 5 filhas dos 25 aos 13 anos.
O Nuno é Director de Operações no Pingo Doce e teve um desafio de ir liderar a Jerónimo Martins na Colômbia de 2016 a 2021.
Esteve 1 ano sozinho, e depois a ele juntou-se apenas parte da família. Três filhas já estavam numa fase de vida que não fazia sentido sair de Portugal, e ficaram à distância, tudo isto com uma pandemia pelo meio.
Numa era onde cada vez mais casais optam por trabalhar remotamente, onde um vai e vem, ou está temporadas fora, pensei ser relevante falarmos sobre manter um casamento e uma família à distância.
Quais os principais desafios, como se reduz a distância, como se mantém uma relação próxima com os filhos e com a mulher.
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Produção e edição de som: Tiago Galvão.
Identidade gráfica: Constança Archer.
A 19 Março celebra-se o Dia do Pai.
E, nesse sentido, nesta conversa vamos homenagear um pai especial. O Salvador Cumbre.
O Salvador foi diagnosticado cancro em 2019, lutou contra esta doença durante 2 anos e infelizmente deixou-nos há pouco mais de 1 ano.
A Joana, sua mulher, fala-nos hoje sobre como foi viver a doença do Salvador, em casal, e em família, com as suas 3 filhas. E, posteriormente, a sua morte.
Gerir as suas próprias emoções,e também das suas 3 filhas. Como falavam e viviam a doença em casa. Contou-me também como têm sido estes tempos pós. Como contou às filhas, que tipo de ajudas pede / pediu. Que facetas da Joana descobriu após a morte do Salvador, e que mudanças na vida teve de fazer. Vê a Joana a vida da mesma forma? Tem as mesmas prioridades?
Agradeço a sua imensa generosidade em partilhar connosco esta história. Espero que esta partilha possa ajudar outras famílias.
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Produção e edição de som: Tiago Galvão.
Identidade gráfica: Constança Archer.
Conversei com a Sibila e do Rowan na sala da sua casa. A Sibila 37 anos e o Rowan 47 estão casados há 13 anos, e têm 5 filhos, a caminho do 6o.
A Sibila é portuguesa, com ascendência moçambicana, e o Rowan é inglês. o Rowan viveu a maioria da sua vida em Inglaterra. Quando casaram, viveram uns tempos em Londres e depois decidiram viver em Portugal. A Sibila é licenciada em Direito mas foram as causas humanas que mais atraíram os seus talentos. O Rowan é um empreendedor e sonhador, criou o negócio da BabyCool, uma loja de puericultura em Campo de Ourique, há 9 anos. Com o crescimento do negócio, e a necessidade de um braço centrado nas pessoas, a Sibila juntou-se à gestão do negócio há 6 anos. Hoje gerem a sua própria família numerosa, e um negócio centrado nas famílias.
Nesta conversa falamos sobre como se conheceram, quais as principais diferenças culturais que foram encontrando na sua relação. Falamos das diferentes formas de viver em família, da tradição portuguesa de grandes convívios familiares à mesa, em contraposição da tradição inglesa mais solitária do Rowan, mais ligado ao campo, à natureza. Partilharam também as suas diferenças de fé, as dúvidas, e o casamento misto.
Falamos também do impacto que tudo isto tem na sua vivência com os filhos, na forma como educam os filhos, que língua falam em casa, do estímulo multicultural e das relações com os avós.
Como a conversa foi longa, separei a conversa em 2 episódios - um primeiro onde nos falam do impacto das diferenças culturais na sua relação de casal, e um segundo onde falam sobre a influência que estas diferenças têm na educação dos seus filhos.
Podem seguir o seu negócio no Instagram em @babycoolpt ou www.babycool.pt
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Produção e edição de som: Tiago Galvão.
Identidade gráfica: Constança Archer.
Conversei com a Sibila e do Rowan na sala da sua casa. A Sibila 37 anos e o Rowan 47 estão casados há 13 anos, e têm 5 filhos, a caminho do 6o.
A Sibila é portuguesa, com ascendência moçambicana, e o Rowan é inglês. o Rowan viveu a maioria da sua vida em Inglaterra. Quando casaram, viveram uns tempos em Londres e depois decidiram viver em Portugal. A Sibila é licenciada em Direito mas foram as causas humanas que mais atraíram os seus talentos. O Rowan é um empreendedor e sonhador, criou o negócio da BabyCool, uma loja de puericultura em Campo de Ourique, há 9 anos. Com o crescimento do negócio, e a necessidade de um braço centrado nas pessoas, a Sibila juntou-se à gestão do negócio há 6 anos. Hoje gerem a sua própria família numerosa, e um negócio centrado nas famílias.
Nesta conversa falamos sobre como se conheceram, quais as principais diferenças culturais que foram encontrando na sua relação. Falamos das diferentes formas de viver em família, da tradição portuguesa de grandes convívios familiares à mesa, em contraposição da tradição inglesa mais solitária do Rowan, mais ligado ao campo, à natureza. Partilharam também as suas diferenças de fé, as dúvidas, e o casamento misto.
Falamos também do impacto que tudo isto tem na sua vivência com os filhos, na forma como educam os filhos, que língua falam em casa, do estímulo multicultural e das relações com os avós.
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Nesta conversa, fomos conhecer o trabalho da Associação Portuguesa das Famílias Numerosas.
Conversamos com a Ana Cid Gonçalves, secretária geral da Associação.
A Associação Portuguesa de Famílias Numerosas é uma entidade sem fins lucrativos, independente e não confessional. Nasceu em 1999 com propósito de representar e defender os interesses das famílias com três ou mais filhos e promover o seu apoio mútuo.
A Ana ajuda a entender o panorama nacional das famílias numerosas, quais os seus principais desafios e qual o papel da Associação neste caminho.
Descobri nesta conversa que o trabalho desta Associação vai muito além das famílias numerosas. O intuito é dar oportunidade aos portugueses de terem os filhos que querem, minimizando as barreiras financeiras, melhorando as políticas públicas.
Podem conhecer mais sobre o trabalho da Associação em https://www.apfn.com.pt/
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Hoje temos connosco um casal, a Macarena e Matias. São chilenos, têm 4 filhos, dos 7 aos 14 anos. O Matias é advogado, a Macarena é uma super-mãe e mulher. Toma conta da sua família e das dos outros, quando é preciso.
Cruzei-me com eles na escola dos nossos filhos.
Vieram para Portugal em Setembro 2021, inicialmente por poucos meses, e já vão no 2º ano letivo.
Vamos descobrir a sua história, o que os motivou a vir para Portugal com 4 filhos, quais os principais desafios que encontraram nesta aventura, e o que os fez, também ficar. Falamos de arriscar, de seguir o coração, da paixão por Lisboa. Falamos sobre envolver ou não os filhos nas decisões mais estruturantes, de como ter ou não ter espaço pode implicar numa vida familiar. Conversamos também sobre o estar para os filhos a full-time, e encontrar momentos para o casal ou para o próprio. A Macarena e o Matías adoram Lisboa, vamos descobrir mais!
Recomendações finais da Macarena e do Matías:
1. Hábito em família - "o pai que lê". O Matías lê todos os dias do ano para os filhos. Cada día um capitulo de um livro. Já vai em vários.
2. Programa em família / sítio a visitar - apanhar o elétrico até ao Castelo, ir à Serra, à praia. Ou até em casa, a ver um filme. Essencialmente, procurar tempo em família.
Continuem conosco, partilhem, e ativem notificações para estarem sempre a par.
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Neste episódio temos connosco um casal, a Marta e o Bernardo.
Estão casados há 13 anos, e têm 4 filhos, dos 4 aos 12 anos. O Bernardo é gestor, trabalhou muitos anos em vendas em multinacionais e atualmente dedica-se ao coaching e à formação. A Marta é licenciada em Filosofia, coordenadora pedagógica numa escola de ensino profissional onde também dava aulas de psicologia e ética social. Actualmente é a gestora do Projeto Semáforo, uma aposta da ACEGE - Associação Cristã de Empresários e Gestores para a erradicação da pobreza através das empresas. Viveram a maior parte da sua vida no Estoril, e mudaram-se para Santarém há 2,5 anos.
O Bernardo e a Marta vão partilhar connosco como gerem profissões exigentes com uma família de 6. Que opções foram tomando, que critérios utilizam, e que dicas podem dar a uma geração que se sente altamente pressionada para conseguir conciliar trabalho e família. Falamos da sua experiência, das várias fases das suas carreiras, da forma como a mudança para Santarém ajudou a equilibrar a família, o trabalho, e o tempo para tudo o que lhes interessa. Falamos também do impacto que tem na educação dos filhos, que opções foram tomando para os seus filhos de forma a terem mais tempo para todos. Falamos também de tomar opções, de estratégias para melhor gerir o tempo, e de investir na família da mesma forma que se investe na carreira.
Recomendações finais da Marta e do Bernardo:
1. Uma rotina em família - jantar todos os dias em família. Por uma mesa bonita, acender umas velas, e sentar à mesa.
2. Um passeio em família - visitar Sintra.
Obrigada por continuarem desse lado. Enviem sugestões, comentários, partilhem com quem possa gostar destes temas.
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Produção e edição de som - Tiago Galvão
Identidade gráfica - Constança Archer de Carvalho
Hoje temos connosco a Maryanne e o Vasco Avillez. Casados há 50 anos, têm três filhos, o Pedro, a Mariana e o Filipe, e ainda 14 netos. Viveram alguns dos primeiros anos de família no Canadá, e vivem atualmente perto de Sintra. A Maryanne é enfermeira especializada em planeamento familiar, e o Vasco dedicou a sua vida profissional aos vinhos.
Conheci-os num curso de preparação para matrimónio onde dão testemunho da sua vida em conjunto, e falam de um tema muitas vezes tabu nos casais - a sexualidade. Essencialmente transmitem uma alegria imensa em estar juntos e, por isso, convidei-os para nos contarem qual o segredo para uma vida familiar tão frutífera e alegre.
O Vasco é um excelente contador de histórias e, por isso, a gravação inicial teve quase 2h. São muitas as histórias e muita vida para conseguir passar em apenas 50 minutos.
Deixo-vos aqui uma parte da nossa conversa que começa por expor as dificuldades no regresso da emigração e a forma como a Maryanne teve de fazer cedências quer na ida, quer no regresso. Exploramos dicas de comunicação entre casal e como foram aprendendo com os maus momentos, a relação que têm com os seus filhos (agora também pais), e falamos ainda brevemente sobre o tema da sexualidade.
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Produção e edição de som - Tiago Galvão
Identidade gráfica - Constança Archer de Carvalho
Depois de conversar com o João Raposo, conversei com o seu sócio João Morais Barbosa.
Tem 38 anos, é casado e tem 6 filhos, é também um de 7 irmãos. O João é co-fundador da empresa Reorganiza - uma empresa cuja missão é ajudar as famílias a gerir melhor as suas finanças, e autor de variadíssimos livros sobre o tema das finanças pessoais.
O tema desta conversa é literacia financeira nas crianças e nos jovens.
O João vai ajudar-nos a perceber como se começa a ensinar os filhos o valor do dinheiro (e do trabalho!), como fazê-lo sem que o dinheiro seja um fim em si. Quando começar, em que idades se fala de dinheiro e como, quais são os erros a evitar ou os critérios a utilizar. Falamos também de dicas para ensinar os filhos a poupar e não gastar tudo de uma vez. O João partilha a sua experiência pessoal, em conjunto com experiência vivida a acompanhar pessoas e famílias no tema das finanças pessoais.
Recomendações finais:
1. Rotina / hábito: nos anos de baptismo, cada filho pode escolher o que é o jantar do dia.
2. Passeios / Programas: ir ao futebol, a um jardim.
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Produção e edição de som - Tiago Galvão
Identidade gráfica - Constança Archer de Carvalho























