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Author: MEMOH
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Esse é o podcast do MEMOH. Um podcast pra homem. Pra todo tipo de homem: gays, cis, trans, bi, heteros, pretos, brancos, novos, velhos - pra qualquer um que se identifica como homem. Aqui a gente quer pensar e fazer pensar, refletir, conversar sobre tudo que a gente quiser, sem medo de ser julgado como "menos homem" por isso.
Homens, precisamos falar entre nós.
Homens, precisamos falar entre nós.
53 Episodes
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Neste episódio do MEMOHFONE a galera que participou, nossos MEMOHzões, contribuiu bastante para o nosso Estudo “Homens e Cuidado”, trazendo questões e sugestões de temas e discussões muito interessantes. Dá só uma olhada:
:: Wallacy Barreto fez a gente refletir se “seria legítimo ações afirmativas para os homens negros” a partir do conteúdo de um post em collab dos perfis @henriquerestier e @eumesmoton, no instagram;
:: Falamos muito sobre a relação entre cuidado e esporte, a partir da provocação do psicólogo do esporte Álvaro Burger, e aí o papo seguiu sobre o homem torcedor, futebol, saúde mental, etc;
:: Por último, o assunto foi paternidades! O áudio do Adriano Vasconcelos com seu relato e suas provocações nos fez falar desse paralelo entre cuidado e paternidades que traz sempre muitas possibilidades de aprofundamento;
Participam deste episódio: Abel Oliveira, Pedro de Figueiredo, Lincoln Frutuoso e Pastor Ronan Lima.
Produção Técnica: Helen Menezes | Edição de Som: Samuel Gambini
Neste episódio do “Que Masculinidade é Essa?!”, Pedro De Figueiredo, Isabela Venturoza e Vinícius Rodrigues mergulham nos dilemas e contradições do debate sobre masculinidade na sociedade contemporânea.👉Afinal, a masculinidade está em alta — ou é o masculinismo que ganhou força? 👉Até que ponto falar de “masculinidade saudável” ajuda, ou pode até moralizar o debate? 👉Como emoções, acolhimento e cuidado se tornam elementos centrais (e políticos) dessa discussão?Entre provocações e reflexões críticas, o trio aborda temas como:a moda (e os riscos) de se falar sobre masculinidade;o impacto da publicidade e do discurso midiático;masculinismo como contraponto às conquistas sociais;acolhimento, vulnerabilidade e a política do cuidado;por que precisamos de um projeto coletivo de transformação social.Mais do que respostas prontas, este episódio abre espaço para pensar em como homens podem se implicar de fato na equidade de gênero e transformação social.🎧 Dê o play e faça parte dessa conversa.- Roteiro e curadoria de conteúdo: Pedro de Figueiredo, Isabela Venturoza e Vinny Rodrigues- Finalização e Produção: Camila BorgesLinks e livros indicados nesse episódio: Reparação histérica: https://open.spotify.com/show/6pP0Pvf4L9FVsek2RR6axc?si=4p5rJZVfQ5C5n5ZBFutdXwVídeo Felca: https://youtu.be/FpsCzFGL1LE?si=l7RtsLn06YCTvO4kLivro - Happycracia: Fabricando cidadãos felizeshttps://www.google.com.br/books/edition/Happycracia/KMVgEAAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=0Calma Urgente: https://open.spotify.com/show/1WgXhR3qPiFJYAfj2Gwjgj?si=RgPBZtISQkGbE6oEGEsmCQLivro: Saving the modern soul - https://share.google/SuWA40rBtuzj8FTRELivro: No vestígio: Negridade e existência https://share.google/qCsXsQw2VrIje6R3tLivro A estética funk carioca: criação e conectividade em Mr. Catra: https://share.google/X7vwzmA9GzXtAXq0l
Grupos reflexivos são espaços de transformação coletiva, onde homens se reúnem para refletir sobre masculinidades, corresponsabilidade e equidade de gênero.Mais do que rodas de conversa, são encontros que provocam desconfortos, inspiram vulnerabilidades e revelam novas formas de estar no mundo.Neste episódio, mergulhamos na história e na potência desses grupos no Brasil — sua origem ligada ao movimento feminista, sua eficácia na redução da reincidência de violências e, sobretudo, o impacto das experiências pessoais compartilhadas.Um convite para compreender como a transformação individual se conecta ao coletivo na construção de uma sociedade mais justa.Esse episódio é uma realização do MEMOH:- Roteiro e curadoria de conteúdo: Pedro de Figueiredo, Abel Oliveira, Lucas Fontaine e Lincoln Frutuoso- Edição : Reginaldo Cursino- Produção: Camila BorgesLinks e indicações bibliográficas: - Livro: Feminismo no Brasil: Memórias de quem fez acontecer por Branca Moreira Alves , Jacqueline Pitanguy - post PDH (Andrio Robert) sobre dores dos homens serem legítimas - definição do que é um grupo reflexivo (pág. 32 - metodologia Noos)- DOC O Silêncio dos Homens (IPDH): https://www.youtube.com/playlist?list=PLV8siqRMVJ2aIgHcbaNPimU8Z8omJDpGN
Para esta roda de conversa, convidamos Caio César e Andrio Robert para bater um papo sobre a relação entre confiança e cuidado. Como estimular que homens se aproximem do Cuidado se não confiamos? Além de inusitado, esse cuidado quando feito por homens, especialmente quando voltado para crianças e adolescentes, gera receios diversos relacionados ao risco de violências, abusos, etc. Neste episódio falamos disso e de muitos outros tópicos:
:: a presença de homens na educação infantil e as diferenças de quando esse homem é gay ou hétero;
:: o cuidado enquanto função coletiva;
:: o discurso biologizante que especifica o lugar do cuidado a partir dos papéis de gênero;
:: a não valorização dos trabalhos entendidos como trabalhos de cuidado;
Produção Técnica: Helen Menezes | Edição de Som: Samuel Gambini
Neste episódio, nosso pastor Ronan Lima entrevista o também pastor e incrível Otávio Damichel, da igreja “Coletivação”. Otávio que também é, entre outras coisas, podcaster no “Conjunturas” e ainda escritor do e-book “O mito do Messias”, nos ajudou a pensar sobre a pergunta “Qual a relação entre cuidado, religião e os homens das novas gerações?”. E desse papo surgiu diversas questões muito interessantes para o nossos estudo sobre “Homens e Cuidado”:
:: as violências que a religião gera na manutenção dos papéis de gênero;
:: os conflitos/desafios das novas lideranças religiosas ao se implicarem no cuidado;
:: o discipulado como fomento de comunidades de cuidado entre homens de diferentes gerações.
Produção Técnica: Helen Menezes | Edição de Som: Samuel Gambini
Neste episódio, o MEMOHConvida o querido Daniel Costa Lima para bater um papo bem cabeça com a Isabela Venturoza, marcando, assim, o início do novo macrotema “Cuidado e Juventudes” do nosso estudo autoral. O Daniel Costa Lima é psicólogo (UFPE, 2004) com mestrado em Saúde Pública (UFSC, 2008) que atua como consultor independente, pesquisador e ativista com os temas gênero, masculinidades, feminismo, saúde dos homens, paternidade e violência baseada em gênero desde os anos 2000.
Ao longo dessa conversa, vários assuntos bem importantes foram discutidos:
:: A entrada dos homens no campo do debate de gênero e a influência do movimento de mulheres;
:: O enfrentamento à violência baseada em gênero na perspectiva do cuidado e o desafio do trabalho com as juventudes;
:: Paternidades e as desigualdades sociais/raciais no Brasil;
:: Isso e muito mais, e no final, ainda têm duas ótimas dicas culturais!
Produção Técnica: Helen Menezes | Edição de Som: Samuel Gambini
Mais um MEMOHFONE no ar e nosso papo aqui é sobre o que a galera quer ouvir e têm de expectativas e dúvidas para esta nova temporada do podcast. Neste episódio somos convidados a refletir, principalmente, sobre que cuidado é esse que estamos falando a partir do nosso estudo Homens e Cuidado. E falamos também sobre:
:: Os novos formatos e a abordagem nova que algum deles trazem nessa temporada atual. Léo Borba perguntou o que vinha por aí, a gente respondeu!
:: Téo do Rio nos questionou sobre como entendemos e queremos falar sobre o cuidado nesse estudo, indo além do auto-cuidado numa perspectiva estética/pessoal;
:: A relação entre paternidades e cuidado: as implicações que a ausência paterna no cuidado gera. Falamos disso a partir da provocação do querido Guilherme Braga;
:: E, por último, falamos da possibilidade de “saúde mental” ser um dos temas discutidos nessa temporada. Esse foi o pedido do nosso MEMOHzão Lucas Freitas.
Participam deste episódio: Abel Oliveira, Pedro de Figueiredo, Lincoln Frutuoso e Pastor Ronan Lima.
Produção Técnica: Helen Menezes | Edição de Som: Samuel Gambini
A partir da pergunta-tema “Como a fé impacta a minha relação com o cuidado?”, o pastor Ronan Lima entrevista o babalaô Ivanir dos Santos, líder religioso, doutor em História Comparada pela UFRJ, e entre muitas outras coisas, uma referência no cuidado. O resultado disso é uma conversa extremamente inspiradora que reflete sobre diversas questões:
:: a vivência religiosa na perspectiva do cuidado, e de um cuidado que é integral;
:: a demonização da fé alheia e a intolerância religiosa;
:: a prática e um senso de cuidado em comunidades religiosas;
:: o desafio de ser pai: a relação entre paternidade, cuidado e religião;
:: a mobilização e o envolvimento dos homens no cuidado.
Produção Técnica: Helen Menezes | Edição de Som: Samuel Gambini
Sob o comando de Pedro Figueiredo, o MEMOHConvida recebe a querida e potente Nana Lima - Co-Fundadora & Diretora de Impacto da Think Olga e Think Eva - organizações irmãs que compartilham uma mesma missão: sensibilizar a sociedade para as questões de gênero e intersecções, além de educar e instrumentalizar agentes de mudança.
Esse episódio, que marca o início da nossa discussão sobre o macrotema “Cuidado e Política”, passeou por diversos pontos importantes:
:: apresentação dos relatórios sobre Economia do Cuidado (2020-2021), Cuidado e Política (2022) e o projeto atual Cuidado e Saúde Emocional (2023) desenvolvidos pelo Laboratório de Inovação da Think Olga.
:: Nana Lima também fala sobre como ela encara os desafios e tarefas do cuidado enquanto mulher, profissional, mãe.
:: e rolou também um papo super legal sobre a participação dos homens no cuidado, entendendo as dificuldades e também os caminhos possíveis para envolver mais e mais homens nesse debate. E ao fim, ainda rolou uma super dica cultural da Nana!
Dando início ao estudo aberto sobre Homens e Cuidado, que será desenvolvido ao longo desse ano, nos perguntamos: Como nós, homens, estamos nos relacionando com o cuidado?
Nossa familiaridade com o cuidado é muito baixa. Tanto individualmente como homens, quanto organizacionalmente nos espaços sociais e de trabalho que estamos inseridos. Assim, o cuidado além de um tema, é também a nossa aposta ético-política de contra-ataque à cultura do individualismo, do culto à violência, da socialização dos homens firmada na ideia de que os tempos, corpos, energias e capacidades das mulheres estariam à nossa disposição. Vem, vamos conversar sobre isso!
Participam deste episódio os integrantes do time do MEMOH responsáveis pela condução do estudo: Pedro de Figueiredo, Lincoln Frutuoso, Abel Oliveira, Isa Venturoza e Ronan Lima.
Produção Técnica: Helen Menezes
Edição de Som: Samuel Gambini
VOLTAMOS! No episódio piloto do novo Podcast do MEMOH, Pedro de Figueiredo (fundador do MEMOH), Isabela Venturoza (antropóloga, professora e cofundadora do Instituto Feminista de Cuidado) e Viny Rodrigues (antropólogo, professor e coordenador do Núcleo Antirracismo Virginia Leone Bicudo) debatem um tema essencial: como direcionar o diálogo sobre masculinidades para que esteja realmente alinhado às pautas do movimento de mulheres e à luta por equidade de gênero.Nesta conversa franca, eles abordam:Masculinidades e mudanças sociais reaisResistência e engajamento dos homens na pauta da equidadeCríticas e avanços no debate públicoComo transformar discussões em ações concretasUm episódio para quem quer entender melhor o papel dos homens na transformação social, questionar padrões e construir relações mais justas.Esse episódio é uma realização do MEMOH:- Roteiro e curadoria de conteúdo: Pedro de Figueiredo, Izabela Venturoza e Vinny Rodrigues.- Edição : Carlos Geovane- Produção: Camila BorgesLinks e indicações bibliográficas: - Túlio Custódio: https://www.instagram.com/tuliocustodio/- Fabio Mariano: https://www.instagram.com/fabiomarianoborges/- https://www.instagram.com/prof.dr.adrianobeiras/- Marcos Nascimento: https://www.instagram.com/marcosnascimento753/- https://cedua.colmex.mx/personal-academico/figueroa-perea-juan-guillermo/semblanza- Thomas Shelby: https://share.google/rL59azD31K1tN3Cj2
Neste episódio, Pedro, Isa e Viny conversam sobre o Dia da Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra Meninas e Mulheres (06 de dezembro) e por que é urgente olhar para a masculinidade de forma crítica. Falam sobre a violência enquanto um problema estrutural, a naturalização do machismo, a cultura do estupro e o papel dos homens na transformação dessa realidade. Também refletimos sobre autocrítica, responsabilidade, referências positivas e caminhos para uma masculinidade com mais consciência e sensibilidade ética, e também comprometida com o fim da violência.Faça parte da Comunidade MEMOH! Edição de Som: Reginaldo Cursino.
Neste episódio, a roda puxa um papo importante pra gente ficar atento: ciúmes. Esse sentimento que nós homens temos uma tendência a não saber lidar muito bem, vindo escalar pra uma situação de violência com muita facilidade. Como enfrentar minhas inseguranças diante do ciúme que sinto? Essa é a pergunta-tema que dispara a conversa do nosso trio - Lincoln Frutuoso, Lucas Fontaine e, substituindo Abel Oliveira, de férias, Lucas Freitas, facilitador dos grupos reflexivos do MEMOH - com um convidado que preferiu não se identificar, pela sensibilidade do que expõe e para preservar a identidade de pessoas envolvidas nas histórias e situações relatadas.Um episódio que visa enfatizar a conexão do ciúme com a violência contra mulheres perpetrada por homens e a importância disso ser debatido e refletido por homens, aproveitando o contexto da campanha global dos 21 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra Meninas e Mulheres.
No episódio de hoje, no Dia da Consciência Negra - e que marca o início da campanha internacional dos 21 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra Meninas e Mulheres - Pedro de Figueiredo, Isabela Venturoza e Vinícius Rodrigues abordam o PDL da pedofilia e a omissão dos homens na luta pela justiça reprodutiva. O trio apresenta o que é o PDL da pedofilia, qual é a resolução do CONANDA e como isso deixa as meninas até 13 anos ainda mais vulneráveis a novas violências. A partir disso, a mesa reflete sobre como trazer mais de homens pra perto dessa discussão, como mobilizar homens - incluindo os que já são a favor da descriminalização - pra lutar por justiça reprodutiva. Essas foram algumas das questões que Pedro, Isabela e Viny, se debruçaram.Faça parte da Comunidade MEMOH! Edição de Som: Reginaldo Cursino.
Nesse episódio da Roda de Conversa do MEMOH, Abel Oliveira assume a liderança da rodada e propõe uma reflexão sobre como os tabus e moralizações em torno do sexo atravessam o cuidado com o nosso corpo e com o corpo do outro. A partir das experiências pessoais, a conversa se abre para falar de prazer, vergonha, prevenção, desejo e responsabilidade. Junto ao Abel, estão Lincoln Frutuoso, Lucas Fontaine e o convidado Caesar Lima, num papo sincero e sem rodeios sobre como os homens têm (ou não têm) cuidado de sua saúde sexual.Faça parte da Comunidade MEMOH! Edição de Som: Reginaldo Cursino.
No episódio de hoje, Pedro de Figueiredo, Isabela Venturoza e Vinícius Rodrigues debatem a recente chacina no Rio de Janeiro e a falência das políticas de segurança pública no Brasil. A partir da perspectiva das masculinidades, o trio reflete sobre como o ideal do “homem protetor e vingador” sustenta uma cultura de violência de Estado, uma política que transforma homens em instrumentos e vítimas de um mesmo projeto de morte.Entre indignação e análise crítica, o papo atravessa temas como vingança, racismo, religião, populismo e a contradição entre discurso de cuidado e práticas de extermínio.Faça parte da Comunidade MEMOH!Edição de Som: Reginaldo Cursino.
Neste episódio, a roda se abre pra um tema que atravessa todos nós, mas que quase nunca entra nas conversas entre homens: o luto. Como a perda e a dor nos atravessam? O que a forma como reagimos a elas diz sobre a nossa construção como homens?Pra mergulhar nesse tema, recebemos Daniel Carvalho, criador do grupo de acolhimento Luto do Homem. A conversa passa por diferentes histórias de perda (de filhos, pais, mães e até presenças que vão embora em vida) e reflete sobre a ideia de “superação” de um luto, o direito de viver essa dor e como as masculinidades interferem nesse processo. Um episódio denso, bonito e necessário. Faça parte da Comunidade MEMOH!Edição de Som: Reginaldo Cursino.
Só três mulheres foram indicadas ao Supremo Tribunal Federal em 172 possibilidades ao longo de 134 anos, e nenhuma mulher negra. Neste episódio, o "Que Masculinidade é Essa?" discute o que isso revela sobre os “clubes do bolinha” que seguem dominando os espaços de poder no Brasil. Uma conversa necessária, especialmente pra nós, homens que buscamos a equidade de gênero e não queremos nos omitir diante de tamanha desigualdade.Faça parte da Comunidade MEMOH!Edição de Som: Reginaldo Cursino.
Neste episódio, Abel Oliveira, Lincoln Frutuoso e Lucas Fontaine recebem Pietro do Valle pra uma conversa sobre como a homofobia atravessa o cotidiano de todos os homens, independente de sua orientação sexual. Entre histórias pessoais, risadas e provocações, o papo expõe as vigilâncias sutis, e outras nem tanto, que controlam nossos gestos, afetos e modos de ser. Um episódio pra pensar o medo de parecer “menos homem” e o preço que se paga por isso.Faça Parte da Comunidade MEMOH!Edição de som: Reginaldo Cursino.
Neste episódio, Pedro de Figueiredo, Isabela Venturoza e Vinícius Rodrigues mergulham na pauta da licença paternidade e no que ela revela sobre o modo como nossa sociedade entende o cuidado e a paternidade.Entre o PL Pai Presente, que propõe estender a licença de 5 para 30 dias, e as histórias reais de pais que tentam fazer diferente, o trio discute o quanto essa política é também uma janela para repensar as relações de gênero, trabalho e afeto.A conversa passa por temas como o papel das empresas e do Estado, o medo dos homens de exercer o direito à licença, o impacto da desigualdade de classe e o perigo de transformar a pauta em um discurso “de direitos dos homens”. Tudo isso com humor, afeto e aquele senso crítico que é marca do "Que masculinidade é essa?"Saiba mais sobre a Lei do Pai Presente em: https://www.coalizaolicencapaternidade.com.br/Faça parte da Comunidade MEMOH!Edição de Som: Reginaldo Cursino.
























Melhor debate que já ouvi sobre esse assunto. Parabéns e obrigada clareza!
Triste a associação da mukher gorda com o desinteresse e com a feiura. Seria interessante pensarem sobre isso.
Nanette (da Hannah Gadsby) é uma releitura incrível do standup. Vale super a pena ver.
Achei muito bom o podcast. Acho que o que pesa é essa referência de homem como foi falado. No meu caso senti demais essa falta na adolescência devido ao falecimento do meu pai apesar de ser amado por minha mãe