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Antena Minho - Dar à lingua portuguesa
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Antena Minho - Dar à lingua portuguesa

Author: Ana Rita Silva e Jorge Dinis Oliveira

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Description

A forma como falamos e escrevemos, reflete a forma como pensamos e construímos a nossa realidade. A língua é um ser vivo, carrega história e estórias, tradições, evolui com o tempo, transforma-se e transforma. Neste programa, a nossa língua de Camões é a rainha. Os episódios de cerca de 15 minutos abordam temas como a origem de expressões, curiosidades sobre o português, imprecisões gramaticais e linguísticas bem como entrevistas a escritores, revisores, tradutores ou simplesmente curiosos da nossa língua.
82 Episodes
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Juntem-se a nós numa análise à "Infografia: Português modo de usar " da Fundação Francisco Manuel dos Santos (https://ffms.pt/pt-pt/infografia/infografia-portugues-modo-de-usar). A expressão escolhida pelo Jorge foi "bota de elástico" com base no livro "Roteiro afetivo de palavras perdidas" do autor António Mega Ferreira.  A palavra escolhida pela Ana Rita foi "Bosquejo" que é um nome masculino que significa ato ou efeito de bosquejar; esboço, rascunho. 
Neste episódio conversamos acerca das palavras mais bonitas e...algumas das mais feias do nosso vocabulário.
Neste episódio conversamos sobre as principais figuras de linguagem: Aliteração, anáfora, antítese, assonância, catacrese, elipse, eufemismo, hipérbato, hipérbola, ironia, metáfora, metonímia, onomatopeia, paradoxo, pleonasmo, prosopopeia, sinestesia e zeugma.
Nasceu em Braga, em 1974, e é licenciado em História e Ciências Sociais. Participou, por sua iniciativa, em diversas explorações arqueológicas pelo país ao longo de vários anos. Militou, mais tarde, nas tropas paraquedistas. Regressado à vida civil, dedicou-se à escrita e fundou, em Braga, um bar de inspiração celta, onde se realizaram concertos memoráveis das melhores bandas ibéricas desse género musical. Escreveu Era Uma Vez Um Homem (Prémio Literário UCCLA – União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa), Os Provocadores de Naufrágios (2018) e Autópsia (2019), todos publicados pela Guerra e Paz.
João Nuno Azambuja nasceu em Braga, em 1974, e é licenciado em História e Ciências Sociais. Participou, por sua iniciativa, em diversas explorações arqueológicas pelo país ao longo de vários anos. Militou, mais tarde, nas tropas paraquedistas. Regressado à vida civil, dedicou-se à escrita e fundou, em Braga, um bar de inspiração celta, onde se realizaram concertos memoráveis das melhores bandas ibéricas desse género musical. Escreveu Era Uma Vez Um Homem (Prémio Literário UCCLA – União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa), Os Provocadores de Naufrágios (2018) e Autópsia (2019), todos publicados pela Guerra e Paz.Junta-se a nós para falar do mais recente livro, Breviário da Vingança, editado pela Guerra e Paz.
Estas marcas passaram por, de acordo com especialistas da língua, uma “derivação imprópria” ou uma “conversão”, i.e., houve uma mudança de categoria gramatical, passando de nome próprio para nome comum. Atualmente, estas palavras encontram-se dicionarizadas, tendo algumas sofrido uma alteração em termos de grafia.Episódio inspirado no Podcast Ciberdúvidas da LP.
Neste episódio abordamos algumas das palavras que não pronunciamos correctamente.
Continuamos com o nariz enfiado na obra de Cervantes, 'O Engenhoso Fidalgo D. Quixote de La Mancha'. Apresentamos, neste episódio, mais de duas dezenas provérbios utilizados por Cervantes, com os seus equivalentes na língua portuguesa.Para este episódio, voltamos a consultar a tradução do D. Quixote (2005) para a Relógio D'Agua, de José bento, e o artigo "Los refranes de Don Quijote de la Mancha en la traducción portuguesa", de Lucília Chacoto.
Os erros de tradução são mais comuns do que gostaríamos de acreditar, ou admitir. As causas podem ser as mais variadas, podendo incluir uma inexperiência no ramo por parte do tradutor, uma falta de contexto para a terminologia ou simplesmente a ausência de um tradutor qualificado - o famoso caso do amigo quetem um primo que morou nos Estados Unidos e fala inglês.A história está repleta de exemplos de erros que tiveramconsequências graves, embora alguns tenham sido até engraçados! Neste episódio apresentamos alguns dos piores.
José Miguel Braga⁠ | Bracarense de gema. É doutorado pela Universidade do Minho em Ciências da Comunicação, na especialidade de Teoria da Cultura, com uma tese dedicada ao ator intitulada "Aqui é o Mundo - sobre teatro e técnicas de expressão". Iniciou a carreira como professor do ensino secundário em 1978, no Liceu Sá de Miranda, em Braga. Foi Leitor de Português entre 1987 e 1996 em França, nas universidades Blaise Pascal de Clermont-Ferrand e Paris X - Nanterre.Foi professor de Interpretação do Curso Profissional de Artes do Espectáculo - Interpretação da ESAS (Escola Secundária Alberto Sampaio) em Braga. Foi professor auxiliar convidado da Licenciatura em Ciências da Comunicação do ICS/UM, tendo tido a seu cargo a formação dos alunos de 1º ano em "Técnicas de Expressão". Leccionou “Corpo e Performance” e "Corpo e Escrita". É ator, encenador e dramaturgo no âmbito do trabalho desenvolvido pelo PIF'H (Produções Ilimitadas Fora d'Horas), colaborando também com a companhia de teatro Malad'Arte e com o Grupo de Teatro São João Bosco, do Seminário Conciliar. Tem dedicado a sua vida ao ensino e formação dos jovens, privilegiando a comunicação teatral e a comunicação literária. Publicou poesia e teatro em edição de autor. Dedica-se atualmente à escrita diarística, à escrita teatral, à poesia e à ficção.Em 2023, recebeu o prémio Galardões "A Nossa Terra" e em 2024 publicou o livro⁠ 'O Caminho de Royat' pela Humus.
José Miguel Braga | Bracarense de gema. É doutorado pela Universidade do Minho em Ciências da Comunicação, na especialidade de Teoria da Cultura, com uma tese dedicada ao ator intitulada "Aqui é o Mundo - sobre teatro e técnicas de expressão". Iniciou a carreira como professor do ensino secundário em 1978, no Liceu Sá de Miranda, em Braga. Foi Leitor de Português entre 1987 e 1996 em França, nas universidades Blaise Pascal de Clermont-Ferrand e Paris X - Nanterre. Foi professor de Interpretação do Curso Profissional de Artes do Espectáculo - Interpretação da ESAS (Escola Secundária Alberto Sampaio) em Braga. Foi professor auxiliar convidado da Licenciatura em Ciências da Comunicação do ICS/UM, tendo tido a seu cargo a formação dos alunos de 1º ano em "Técnicas de Expressão". Leccionou “Corpo e Performance” e "Corpo e Escrita". É ator, encenador e dramaturgo no âmbito do trabalho desenvolvido pelo PIF'H (Produções Ilimitadas Fora d'Horas), colaborando também com a companhia de teatro Malad'Arte e com o Grupo de Teatro São João Bosco, do Seminário Conciliar. Tem dedicado a sua vida ao ensino e formação dos jovens, privilegiando a comunicação teatral e a comunicação literária. Publicou poesia e teatro em edição de autor. Dedica-se atualmente à escrita diarística, à escrita teatral, à poesia e à ficção. Em 2023, recebeu o prémio Galardões "A Nossa Terra" e em 2024 publicou o livro 'O Caminho de Royat' pela Humus.
Continuamos com o nariz enfiado na obra de Cervantes, 'O Engenhoso Fidalgo D. Quixote de La Mancha'. Apresentamos mais 17 provérbios utilizados por Cervantes, com os seus equivalente na lingua portuguesa. Para este episódio, consultamos a tradução do D. Quixote (2005) para a Relógio D'Agua, de José bento, e o artigo "Los refranes de Don Quijote de la Mancha en la traducción portuguesa", de Lucília Chacoto. Ilustração de Gustave Doré.
Neste programa debruçamo-nos sobre as palavras as palavras mais pesquisadas de 2024 (Fonte: Priberam e Agência Lusa). Todos os anos, em janeiro, a Porto Editora revela qual foi a palavra que marcou o ano. A iniciativa tem como principal objetivo “sublinhar a riqueza lexical e o dinamismo criativo da língua portuguesa”, bem como mostrar a “importância das palavras e dos seus significados”. Em 2023, o termo mais votado foi “professor”, num ano que ficou marcado pela luta dos docentes. Já em 2024, os portugueses escolheram “liberdade”, numa alusão aos 50 anos do 25 de Abril. A palavra do ano recebeu 22 por cento dos votos, anunciou a Porto Editora esta terça-feira, 7 de janeiro. Todos os anos, em janeiro, a Porto Editora revela qual foi a palavra que marcou o ano. A iniciativa tem como principal objetivo “sublinhar a riqueza lexical e o dinamismo criativo da língua portuguesa”, bem como mostrar a “importância das palavras e dos seus significados”. Em 2023, o termo mais votado foi “professor”, num ano que ficou marcado pela luta dos docentes. Já em 2024, os portugueses escolheram “liberdade”, numa alusão aos 50 anos do 25 de Abril. A palavra do ano recebeu 22 por cento dos votos, anunciou a Porto Editora esta terça-feira, 7 de janeiro.
José Bento, falecido em 2019, foi o mais importante tradutor português de poesia espanhola, e deixa ele próprio uma obra poética. A sua tradução de "O Engenhoso Fidalgo D. Quixote de la Mancha", de Miguel de Cervantes, lançada pela editora Relógio D'Água em 2005, foi uma de suas realizações mais notáveis, rendendo-lhe mais um Grande Prémio de Tradução Literária, uma das maiores distinções na área. Neste episódio, exploramos diversos provérbios presentes na obra de Cervantes, destacando os seus equivalentes em português.
Neste episódio falamos sobre Nigel Richards, um campeão trilingue de scrable e partilhamos algumas influências germânicas na lingua portuguesa. Tivemos ainda oportunidade de rebaptizar a Ponte Eiffel como Ponte Bönickhausen.
Regressa ao nosso programa Alberto Paz Félix, desta vez para nos falar sobre a cultura galega. Entre outras conversas falamos sobre o músico Amancio Prada; passando pelos grupos Milladoiro, Luar na Lubre e Tanxugueiras bem como pela incontornável poetisa, Rosália de Castro.
Juntem-se a nós nesta conversa em Português e Galego com o convidado Alberto Paz Félix. Alberto Paz Félix é graduado en Galego e Portugués, Estudos Lingüísticos e Literarios pola Universidade da Coruña, onde tamén realizou o mestrado en Literatura, Cultura e Diversidade. Desde 2022, é leitor de galego na Universidade do Minho (UMINHO). 
Housam Aldakar, conhecido como Sam pelos amigos, vive em Portugal há mais de dez anos. Ele gosta de aprender línguas, e o português foi a língua do país que escolheu para continuar a sua vida. O que o ajudou a aprender português foi o contacto diário e directo com os portugueses, seus colegas de trabalho. Ele foi "obrigado" a falar e a aprender rapidamente essa língua, que não se ensina nos cursos tradicionais de português.
Housam Aldakar, conhecido como Sam pelos amigos, vive em Portugal há mais de dez anos. Ele gosta de aprender línguas, e o português foi a língua do país que escolheu para continuar a sua vida. O que o ajudou a aprender português foi o contacto diário e directo com os portugueses, seus colegas de trabalho. Ele foi "obrigado" a falar e a aprender rapidamente essa língua, que não se ensina nos cursos tradicionais de português.
Juntem-se a nós para um episódio repleto de expressões portuguesas relacionadas com o mundo musical. Trouxemos ainda, aproveitando a pertinencia do tópico, a origem e evolução da palavra 'terramoto'. Abordamos ainda da palavra 'fado'. "Ponham a boca no trombone e divulgem o nosso programa, para ele náo ir à viola, pois estamos aqui a dar o cavaquinho por vocês."
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