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Vozes do Afeto

Vozes do Afeto

Author: Edgard Abbehusen

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Description

Vozes do Afeto é um podcast do escritor Edgard Abbehusen (@edgardabbehusen) , que conversa sobre amor, amizade, saudade e esperança. A cada episódio, ele compartilha uma reflexão poética sobre o cotidiano, inspirado em seus sentimentos, vivências e experiências pessoal. O podcast é um convite para ouvir o coração e celebrar a vida. É um abraço no coração. Siga @edgardabbehusen nas redes sociais
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Agradeça por estar aqui, agora, respirando e vivendo, enquanto muitos já partiram. Agradeça por ser quem é, com suas imperfeições e qualidades. Agradeça por ter, mesmo que seja pouco, pois sua abundância pode estar naquilo que não pode ser contado ou acumulado. Agradeça por ganhar, cada vitória, cada progresso, cada sorriso que conquistou. Mas agradeça também por perder, pois nas derrotas estão escondidas as lições que a vida quer nos ensinar. Siga e avalie o podcast. ❤️ @edgardabbehusen
Neste episódio do Vozes do Afeto, Edgard Abbehusen recebe Diogo Dantas, pastor, teólogo e estudante de psicologia, e Maria Luiza Kunti, terapeuta transpessoal e espiritualista, para uma conversa profunda sobre como a fé pode ser uma aliada no cuidado da saúde mental.Como encontrar acolhimento emocional na espiritualidade?Como a escuta, o afeto e a presença podem ser caminhos para a cura interior?E de que forma a fé se conecta com processos terapêuticos e com a restauração da alma?Um episódio que atravessa crenças, dores e possibilidades, para quem busca compreender como espiritualidade e saúde emocional podem caminhar juntas.
No episódio de hoje do Vozes do Afeto, Edgard Abbehusen conversa com três grandes nomes da educação para refletir sobre um tema urgente: quem cuida de quem educa?Em tempos de esgotamento emocional, sobrecarga nas escolas e adoecimento silencioso de professores, esse episódio propõe um olhar mais atento à saúde mental de quem está na linha de frente da formação: educadores, gestores, alunos e famílias.Convidados:Alessandro Marimpietri – psicólogo, neuropsicólogo e educador parentalLeninha Vila Nova – educadora, formadora de professores na SEC-BA e UNEBAnna Virgínia Araújo – consultora educacional e alfabetizadora📍 Gravado no Studio BahiaCast – Salvador/BA🎧 Ouça também nas plataformas de áudio: @vozesdoafetopod📲 Siga: @edgardabbehusen | @bahiacast | @vozesdoafetopod
Vamos falar da mulher que existe antes, durante e depois do filho. E pra essa conversa, recebo duas convidadas que vivem isso de perto — na vida e no trabalho. Juliana Paiva, apresentadora, bailarina, mãe do Fael. E Dra. Bruna Bittencourt, obstetra e mãe do Pedro. Esse episódio é pra toda mulher que já se perguntou: ‘E eu? Onde eu fiquei nessa história toda?’
Se hoje for um daqueles dias difíceis, lembra do quanto você já avançou. Lembra que você ainda tá aqui, tentando. Que você tem permitido que a esperança encontre espaço, mesmo nas suas bagunças. E isso é tão bonito. É tão bonito continuar acreditando que ainda existe muito pra viver, muita coisa boa pra sentir. Hojel, tudo o que eu quero te dizer é isso: continue. Continue caminhando. Mesmo quando for difícil. Mesmo quando parecer lento demais. Porque cada passo, por menor que pareça, tá te levando pra frente. E você merece chegar lá. Tá tudo bem ter dias ruins. Tá tudo bem sentir que ainda tem muito a ser curado. Só não esquece de se orgulhar de quem você já é. De quem você tá se tornando. Porque, olha... você é uma obra linda, uma obra de Deus e cada detalhe, até os que doem, fazem parte disso. Vai dar certo. @edgardabbehusen
Eu sei que às vezes a gente tenta se proteger. Faz parte. A gente se esconde, constrói muros, se enrola nas próprias inseguranças, com medo de deixar alguém ver quem somos de verdade. Só que, com essas pessoas raras, não tem como se esconder. Elas te acolhem do jeito que você é — sem armadura, sem maquiagem, sem desculpas. E se, por acaso, você encontrou alguém assim, cuide dessa pessoa. Cuide como quem rega uma planta que nunca quis morrer. Porque, no meio de tanto caos, de tanto barulho, esses encontros são milagres da vida e do amor. São pedaços de luz emprestada, que chegam sem aviso pra lembrar que, sim, o mundo ainda pode ser bonito. Eu espero que você se permita viver isso. Espero que você tenha coragem de arriscar, de se expor, de sentir tudo o que há pra sentir. Porque o amor é sobre isso: encontrar um lugar seguro dentro de alguém, e oferecer o mesmo em troca. Sem artifícios, sem esconderijos. Só você e o outro, exatamente como são. E se der medo, tudo bem. Só não desista. Porque, eu prometo, vale a pena. @edgardabbehusen
Eu sei que é dificil acreditar, mas esse amor bonito existe. Ele tá por aí, mas primeiro você precisa acreditar nisso. Precisa acreditar que você merece. Porque merece, sabe? Muita coisa nesse mundo a gente até pode abrir mão, mas o amor bom, aquele que é casa, aquele que é paz — isso a gente tem que guardar. Isso a gente tem que aceitar. E o primeiro passo é deixar pra trás o que não te faz bem. Sei lá, só queria te lembrar que você merece um amor que seja simples, completo. Que seja colo, que seja voo. Que seja tudo o que você já tentou dar pra quem nunca soube receber. @edgardabbehusen
Nesse episódio do Vozes do Afeto, Edgard Abbehusen conversa com Sarah Barros Galvão — advogada especialista em Direito das Famílias — e Sinara Dantas — psicoterapeuta sistêmica e pesquisadora da conjugalidade.O tema? Relações conscientes.Falamos sobre liberdade, amor, limites e a importância de reconhecer quando o afeto deixa de ser cuidado e começa a virar controle. Abordamos situações reais que vão de dependência financeira a casais que discutem a guarda... de um hamster.Um episódio necessário para quem deseja se relacionar com mais escuta, maturidade e respeito.Gravado no Studio Bahiacast – Salvador/BA.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1 em cada 100 crianças no mundo está dentro do espectro autista. Estima-se também que o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) afete entre 5% e 7% das crianças em idade escolar — e, cada vez mais, esses diagnósticos se estendem para a vida adulta.Neste episódio, o neurologista Dr. Ivar Brandi conversa com o escritor Edgard Abbehusen sobre como o conhecimento em neurociências pode nos ajudar a criar uma sociedade mais afetuosa, empática e inclusiva. O episódio aborda o aumento nos diagnósticos entre adolescentes, os desafios enfrentados por pessoas neurodivergentes, o papel do afeto na inclusão e a urgência de uma escuta mais sensível nas escolas, nas famílias e na vida.Com a participação especial de uma mãe TDAH que é também mãe de uma criança autista, este episódio une ciência, emoção e experiência de vida para mostrar que nenhuma mente é igual à outra — e que isso não deveria ser um problema, mas um ponto de partida para novas formas de convivência.
Quantas vezes nos pegamos esperando algo dos outros que eles simplesmente não podem oferecer? Colocamos expectativas, criamos cenários, acreditamos que, com o tempo, com amor, com paciência, tudo vai se ajustar. Mas, às vezes, a realidade é outra. Nem sempre as pessoas ao nosso redor têm aquilo que precisamos, aquilo que tanto buscamos. A espera constante, a frustração de não ver o retorno desejado, acaba nos adoecendo. Nos tira a paz, nos desgasta. E é nesse ponto que precisamos parar e refletir. Será que não estamos colocando um peso excessivo sobre o outro? Será que não estamos exigindo algo que vai além do que ele pode ou está disposto a dar? A paz, então, vem de um lugar diferente. Vem da aceitação, da compreensão de que cada um tem seu próprio tempo, suas próprias limitações, suas próprias formas de demonstrar carinho, atenção, amor. Vem do entendimento de que não cabe a nós mudar o outro, mas sim ajustar nossas expectativas, nosso olhar.
Muitas vezes, a gente se apega, acha que não vai conseguir seguir sem aquelas presenças. Mas aí vem Deus e nos mostra que nosso propósito é maior. Que estamos destinados a coisas grandiosas, a vivências que só se realizarão plenamente quando estivermos rodeados das pessoas certas, aquelas que realmente vão somar, crescer junto, trilhar o mesmo caminho de evolução. É nesse afastamento que aprendemos a valorizar nossa jornada. Descobrimos a força que temos, a capacidade de recomeçar, de abrir espaço para o novo. Porque, por mais que algumas despedidas sejam dolorosas, elas são necessárias para que outras portas se abram, para que novas energias, novas possibilidades possam entrar. Você vai ver que, quando uma pessoa se afasta, algo muda dentro de você. Pode ser sutil, mas é uma transformação que acontece. Deus sabe o que faz. Ele afasta quem não se encaixa no seu propósito para que você possa crescer, amadurecer e se alinhar ainda mais com os planos Dele para a sua vida.
Pense naquelas almas raras, as que se encantam com um simples copo de água. Para essas pessoas, cada gota é uma benção, cada momento de generosidade é um universo de significados. Elas sabem que na simplicidade mora a profundidade. A água, límpida e refrescante, oferecida em um momento de sede, torna-se um símbolo eterno de cuidado e amor. Essas pessoas trazem em si uma luz que não se apaga, pois reconhecem o valor infinito em pequenos atos.
Imagine que, em apenas um mês, alguém pode mostrar-lhe o que significa ser visto de verdade. Não apenas com os olhos, mas com a alma. Essa pessoa não precisa de meio ano para deixar sua marca, porque traz consigo uma química irresistível, daquelas que fazem faíscas dançarem no ar a cada encontro, a cada risada compartilhada sob o céu estrelado.
Você já notou como certas conversas ou ambientes deixam você esgotado, como se toda a sua energia tivesse sido drenada? Isso acontece porque nem todo espaço ou diálogo é enriquecedor ou necessário. Aprender a se preservar, a escolher onde e com quem você compartilha sua energia, é uma forma de autocuidado essencial.
Se hoje seu dia foi "normal", considere isso um presente. Imagine quantas pessoas, neste exato momento, desejariam ter a garantia de uma rotina pacífica, sem surpresas desagradáveis ou desafios abruptos. Pessoas que dariam tudo para simplesmente voltar para casa e encontrar seus entes queridos saudáveis e seguros, sem complicações ou adversidades.
Pessoas boas são aquelas que estão ao seu lado nos dias de sol e, mais importante ainda, nos dias de tempestade. Elas não medem esforços para te ver sorrir e estão prontas para caminhar ao seu lado enquanto você trilha o seu caminho de evolução pessoal. Essas são as companhias que enriquecem sua vida, que te incentivam a ser melhor e que celebram suas conquistas como se fossem delas.
Disciplina é aquela força interna que te empurra para a academia em um dia frio, que te mantém estudando mesmo quando a série favorita te chama, ou que te faz economizar para aquele projeto de vida ao invés de gastar sem pensar. É a disciplina que molda os pequenos hábitos, dia após dia, e constrói o caminho para a liberdade de viver bem, de ter saúde, de alcançar a independência financeira, ou de simplesmente ter mais tempo de qualidade com quem você ama.
Assim como o sal, muitas vezes o que realmente importa em nossas vidas não são as coisas que clamam por atenção, mas aquelas que silenciosamente fazem toda a diferença. Você pode não perceber, mas suas ações, por mais simples que sejam, impactam as pessoas ao seu redor. Seu sorriso, sua palavra amiga, sua presença constante e discreta... Tudo isso tem um peso imenso no coração daqueles que te cercam.
Doar, seja em sigilo ou em público, reflete um profundo ato de amor ao próximo. Neste cenário, não cabe julgamento. O que realmente importa é a intenção pura e a ação concreta de ajudar. Não se trata de cobrar atitudes ou de mensurar esforços, mas de entender que cada um de nós tem uma maneira única de expressar compaixão e solidariedade. Enquanto o Rio Grande do Sul enfrenta a sua pior tragédia, é fundamental reconhecer e valorizar todas as formas de ajuda. Cada contribuição, seja ela financeira, material ou emocional, é um tijolo na reconstrução de vidas e comunidades.
Neste Dia das Mães, vamos além das celebrações habituais da maternidade. Vamos celebrar a humanidade de cada mãe, aquela força silenciosa, mas palpável, presente em cada olhar cuidadoso e em cada ação de zelo. A coragem delas em se manterem completas, mesmo quando divididas entre inúmeras responsabilidades. A beleza genuína de serem quem realmente são, nutrindo seus próprios sonhos e desejos, além das responsabilidades que assumem.
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