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Author: Mundaréu

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Mundaréu, podcast de Antropologia produzido pelo Labjor/Unicamp
115 Episodes
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Nessa Sexta Temporada a gente encerra um ciclo que iniciamos em 2023. Desde então, vocês acompanharam a gente pela América Latina, com uma série na Argentina e outra na Colômbia, e com as temporadas feitas aqui no Brasil, ouvindo pesquisadoras feministas da antropologia da ciência e tecnologia. A nossa primeira gravação foi aqui em Campinas, na cidade em que produzimos o Mundaréu. Passamos pelo Sul do país, em Porto Alegre. Pelo Nordeste, em Maceió e São Luís. Também no Centro-Oeste, em Goiânia. No sudeste, fomos juntas para o Rio de Janeiro e para o Vale do Jequitinhonha. Chegamos ao Norte, em Belém e na Ilha de Marajó. E a gente encerra hoje com um episódio gravado na capital brasileira mais ao Norte do país: Boa Vista. Como tornar a universidade mais segura para nós mulheres? A gente conversou com as  professoras Luziene Corrêa Parnaíba e Francilene Rodrigues, da Universidade Federal de Roraima, a UFRR. Elas falaram sobre suas atuações e pesquisas sobre violência de gênero. E nos levaram para conhecer a Comissão Permanente de acolhimento, prevenção e enfrentamento às violências na Universidade Federal de Roraima, a CPAPEV. Mais informações Página do episódio Transcrição do roteiro Currículos lattes de Luziene Corrêa Parnaíba Currículos lattes de Francilene Rodrigues Site da Universidade Federal de Roraima (UFRR) Site do Observatório da Violência Contra Mulher em Roraima Instagram da CPAPEV @cpapev.ufrr Site do Grupo de Estudo Interdisciplinar sobre Fronteiras (GEIFRON) Site do Programa Sociedade e Fronteiras (PPGSOF) Site do Programa de Recursos Naturais Site do Conselho Universitário da UFRR Site  Pró-reitoria de Gestão de Pessoas da UFRR Resolução  CUNI/UFRR nº 091, de 16 de outubro de 2023 Pesquisadoras citadas no episódio Currículos lattes de Cristina Nascimento Oliveira Currículo lattes de Márcia Maria de Oliveira Referências OLIVEIRA, Cristina N. . ‘Amor de mina’: perfil de trabalho de brasileiras no ramo da prostituição em Las Claritas (Venezuela). In: Francilene dos Santos Rodrigues; Mariana Cunha Pereira. (Org.). Estudos Transdisciplinares na Amazônia Setentrional: fronteiras, migração e políticas públicas. 01ed.Rio de Janeiro: Letra Capital, 2012, v. , p. 57-68. CORRÊA, Mariza. Morte em família: representações jurídicas de papeis sexuais. Rio de Janeiro, Graal, 1983. SEGATO, Rita Laura. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. E-cadernos CES, n. 18, 2012. SEGATO, Rita. As Estruturas elementares da violência. Rio de Janeiro, Bazar do Tempo.  2025.  Expediente Apresentação: Fernanda Mariath e Irene do Planalto Chemin Entrevistadas: Luziene Corrêa Parnaíba e Francilene Rodrigues Transcrições das Entrevistas: Igor Pereira  Roteiro: Fernanda Mariath Entrevistas e Gravação: Daniela Manica e Fernanda Mariath Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal Revisão da transcrição do roteiro: Daniela Manica e Igor Pereira  Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP) Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Maxie Viana, Igor Pereira, Irene do Planalto Chemin, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB). Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0 Música: “Já foi” de Janine Mathias Imagem do header: Cartaz na CPAPEV na UFRR. Fotografia de Fernanda Mariath, 2024. Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica, Fernanda Mariath e Igor Pereira Divulgação: Fernanda Mariath Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica Agradecimentos: Luziene Corrêa Parnaíba e Francilene Rodrigues
Quais são os desafios de construir uma universidade mais democrática e feminista? Como enfrentar a violência de gênero dentro das instituições de ensino? E de que forma a militância e a pesquisa podem se encontrar para transformar a realidade? No episódio de hoje, a gente vai até São Luís, no Maranhão, para ouvir as trajetórias de Neuzeli Pinto (UEMA) e Mary Ferreira (UFMA), duas referências no movimento feminista e na pesquisa acadêmica. Elas contam como desde os anos 1980 articulam a luta política, a militância e a produção de conhecimento, enfrentando resistências institucionais e criando espaços de cuidado e transformação. Mais informações Página do episódio Transcrição do roteiro Currículo lattes Neuzeli Maria de Almeida Pinto Currículo lattes Mary Ferreira Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Instituto Federal do Maranhão (IFMA)  NEGESF/UEMA (Núcleo de Estudos e Pesquisa de Gênero, Sexualidade e Família da Universidade Estadual do Maranhão) NIEPEM/UFMA (Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas Sobre a Mulher, Cidadania e Relações de Gênero da Universidade Federal do Maranhão) REDOR (Rede Feminista Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher e Relações de Gênero) Comitê de prevenção e combate à violência de gênero – UEMA  Instagram do Fórum Maranhense de mulheres  Grupo de Mulheres da Ilha Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão – FAPEMA Pesquisadoras citadas no episódio Currículo lattes de Diomar das Graças Motta Currículo lattes de Yêda Sá Malta Currículo lattes de Sandra Maria Barros Alves Currículo lattes de Lucila Scavone  Currículo lattes de Silvane Magali Currículo lattes de Lourdes Leitão Referências PINTO, Neuzeli Maria de Almeida; FERREIRA, Mary. Curso de Extensão: capacitação de professores/as da rede pública de ensino: educação para a igualdade de gênero. São Luís: EDUEMA, 2024. PINTO, Neuzeli de Maria de Almeida; MATEUS, Anna Sarah Alhadef Sampaio; FILGUEIRAS, Rayllanne Rebecca Pereira. Mulheres e gênero na universidade: desigualdades e desafios na ciência. In: JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS – JOINPP, 2025. Anais […]. [S. l.: s. n.], 2025. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO. Resolução n. 1114/2022 – CONSUN/UEMA. Cria a Política de Prevenção e Combate à Violência de Gênero no âmbito da Universidade Estadual do Maranhão. São Luís, 15 dez. 2022. FERREIRA, Mary. Feminismos no Nordeste brasileiro, Polis [Online], 28 | 2011.  Materiais Extras BARROS, Thays Regina Assunção; PINTO, Neuzeli de Maria de Almeida. Os desafios da maternidade no mercado de trabalho na atualidade. PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, Macapá, v.17, n.3, p.154-173, 2024. FERREIRA, Maria Mary. Gênero, representação política e os processos de interdição das mulheres no Brasil. Caderno de Campo: Revista de Ciências Sociais, v. 23, esp. 2: Epistemologia Feminina: as mulheres e suas lutas no campo e na cidade das Amazônias, 2023. FERREIRA, Mary. Movimento de mulheres e feministas e sua ação anticapitalista no Brasil e Maranhão. Revista de Políticas Públicas, v. 18, p. 359–367, 5 Ago 2014. FERREIRA, Maria Mary. Mulheres, resistência feminista na luta anti fascista no Brasil. Crítica e sociedade, v. 12 n. 1: Dossiê: Ascensão da extrema-direita: Utopia reacionária? – Volume II, 2022. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere, v. 1, tradução de Carlos Nelson Coutinho, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. PINTO, Neuzeli Maria de Almeida; PONTES, Fernando Augusto Ramos; SILVA, Simone Souza da Costa. A rede de apoio social e o papel da mulher na geração de ocupação e renda no meio rural. Temas psicol.,  Ribeirão Preto ,  v. 21, n. 2, p. 297-315,  dez.  2013 .    SOUZA, M. dos R. A.; DE SOUSA, F. T. L.; PINTO, N. M. de A. A pluriatividade da agricultura familiar na zona rural do município de Alcântara – MA. Brazilian Journal of Development, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 1377–1391, 2023.  Expediente Apresentação: Maxie Viana Pereira e Clarissa Reche Entrevistadas: Neuzeli Maria de Almeida Pinto e Mary Ferreira Transcrições das Entrevistas: Maxie Viana Pereira Roteiro: Maxie Viana Pereira Revisão do roteiro: Clarissa Reche, Igor Pereira e Daniela Manica Entrevistas e Gravação: Daniela Manica, Maxie Viana e Vanessa Lourenço Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal Revisão da transcrição do roteiro: Daniela Manica e Igor Pereira  Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP) Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Maxie Viana, Igor Pereira, Irene do Planalto Chemin, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB). Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0 Música: “Já foi” de Janine Mathias Imagem do header: Portal da Universidade do Estado do Maranhão, fotografia de Vanessa Lourenço, 2024. Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica, Maxie Viana Pereira e Clarissa Reche Divulgação: Fernanda Mariath Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica Agradecimentos: Neuzeli Maria de Almeida Pinto, Mary Ferreira, Vanessa Lourenço, UFMA.
Como pode um mapa se tornar ferramenta de resistência? De que forma comunidades quilombolas, indígenas e quebradeiras de coco transformam a memória em território? E o que acontece quando a luta por terra entra em conflito com grandes projetos de desenvolvimento, como uma base de lançamento de foguetes? No episódio de hoje, conversamos com Patrícia Maria Portela Nunes, professora da UEMA e coordenadora do Programa de Pós-graduação em Cartografia Social e Política da Amazônia, e com Elieyd Sousa de Menezes, antropóloga e pesquisadora do mesmo programa. Juntas, elas mostram como a cartografia social pode ser prática política, memória coletiva e ferramenta de resistência. Mais informações Página do episódio Transcrição do roteiro Currículo lattes de Patrícia Maria Portela Nunes Currículo lattes de Elieyd Sousa de Menezes Currículo lattes de Cynthia Carvalho Martins Currículo lattes de Regiane Pinto Programa de Pós-graduação em Cartografia Social e Política da Amazônia – UEMA Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia  Pesquisadoras citadas no episódio Currículo lattes de Regiane de Jesus Pinto Currículo lattes de Rosa Eliana Torres Referências ANJOS, L. (Org.) ; NUNES, Patrícia Portela (Org.) . Direitos, Resistências e Mobilizações: A luta dos Quilombolas de Alcântara e a Base Espacial. 1. ed. Rio de Janeiro: Casa 8, 2016. v. 6. 129p . FARIAS JÚNIOR, E.A. ; SATARE-MAWE, F. A. ; MENEZES, E. S. A luta pela floresta e pela água: O processo de territorialização da aldeia Beija-flor. Espaço Ameríndio (UFRGS) , v. 18, p. 218-239, 2024. JÚNIOR, Davi Pereira. Quilombos de Alcântara: Território e Conflito: O intrusamento do território das Comunidades Quilombolas de Alcântara pela empresa binacional Alcântara Cyclone Space. Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2009. LOPES, Danilo da Conceição Serejo. A atemporalidade do colonialismo: contribuições para entender a luta das comunidades quilombolas de Alcântara e a base espacial. EDUEMA-Editora da Universidade Estadual do Maranhão, 2020. MENEZES, E. S. . Etnografia de documentos sobre violações de direitos humanos e trabalho escravo no Rio Negro – AM. Revista de Políticas Públicas e Gestão Educacional (POLIGES) , v. 3, p. 39-65, 2022. MENEZES, ELIEYD SOUSA DE . As práticas no extrativismo vegetal no rio Negro: políticas exíguas, imobilização da força de trabalho de povos indígenas e seu enfrentamento. Horizontes Antropológicos (UFRGS. IMPRESSO) , v. 26, p. 191-218, 2020. NUNES, Patrícia Portela. A Terra da Pobreza e as Comunidades Remanescentes de Quilombos de Alcântara: identidade étnica e territorialidade. Cabo dos trabalhos, v. 10, p. 30-48-18, 2014. NUNES, Patrícia Portela. Os designados mapeamentos “participativos” e o emaranhado de atos de intervenção. São Luís: Editora UEMA, 2019. v. 1. 163p. PINTO, Regiane de Jesus. Território, parentesco e panema: a Irmandade de Brasília [Dissertação]. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão, 2019. PORTELA NUNES, PATRÍCIA MARIA . Conflitos étnicos na Amazônia Brasileira: processos de construção identitária em comunidades quilombolas de Alcântara. Colombia Internacional, v. 84, p. 161-185, 2015. TORRES, Rosa Eliana. Povo Tremembé: deslocamentos territoriais e formas de mobilização étnica [Dissertação]. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, 2019. Materiais extras AGÊNCIA GOV. Entenda como ocorre a titulação para reconhecimento e proteção das comunidades quilombolas. ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS BRASIL. Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003. Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades quilombolas. Diário Oficial da União, [S. n.], 20 nov. 2003 Comunidade quilombola: breve estudo normativo sobre o artigo 68 do ADCT e o Decreto n. 4.887/03 no que se refere à desapropriação das terras. Jusbrasil. Corte IDH condena Brasil por violações a quilombolas no Maranhão Centro de Cultura Negra do Maranhão FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES Histórias do Padrinho Domingos: o doutor de ossos de Canelatiua – Domingos Ribeiro | Nova Cartografia Social Da Amazônia. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA – INCRA. Incra atua na titulação das comunidades quilombolas de Alcântara (MA). Portal Gov.br, 18 jul. 2023. Resumo do acordo de conciliação (2024) entre a União e as Comunidades Quilombolas de Alcântara SOUZA, Oswaldo Braga de. Quilombolas conquistam acordo para regularizar território de Alcântara (MA). Instituto Socioambiental, 20 set. 2024. Expediente Apresentação: Maxie Viana e Clarissa Reche Entrevistadas: Patrícia Maria Portela Nunes e Elieyd Sousa de Menezes Transcrições das Entrevistas: Maxie Viana Roteiro: Maxie Viana e Daniela Manica Revisão do Roteiro: Clarissa Reche Entrevistas e Gravação: Daniela Manica, Maxie Viana e Vanessa Lourenço Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal Revisão da transcrição do roteiro: Daniela Manica e Igor Pereira Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP) Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Maxie Viana, Igor Pereira, Irene do Planalto Chemin, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB). Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0 Música: “Já foi” de Janine Mathias Imagem do header: Mapa cartográfico do Maranhão. Fotografia de Vanessa Lourenço, 2024. Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica e Igor Pereira Divulgação: Fernanda Mariath Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica Agradecimentos: Patrícia Maria Portela Nunes, Elieyd Sousa de Menezes, Cynthia Martins, Synara Azevedo, Maxie Viana e Vanessa Lourenço
Como pode ser um projeto de extensão com enfoque feminista na Amazônia? Quais são as demandas, dificuldades e potências de encontros empoderadores entre mulheres? No episódio de hoje, a gente vai te levar conosco pra Ilha do Marajó, no Pará. Vamos conhecer o projeto Empodera Marajoara, coordenado pela professora Lana Macedo, da UEPA, Universidade do Estado do Pará.    Nossa equipe atravessou o rio Guamá por duas horas e pouco até chegar no porto de Soure, na ilha do Marajó. De lá, chegamos no campus da UEPA em Salvaterra. Visitamos também o quilombo de Boa Vista, que foi uma das unidades atendidas pelo projeto.  Mais informações Página do episódio Transcrição do roteiro Currículo lattes de Ana da Conceição Oliveira Currículo lattes de Camila Claíde Souza do Vale Currículo lattes de Carmelita de Fátima Amaral Ribeiro Currículo lattes de Lana Claudia Macedo da Silva  Currículo lattes de Ramon Roberto de Jesus Barroso Grupo Gênero, Feminismos e Sexualidades (GEFES) Instagram do GEFES @gefesuepa Universidade do Estado do Pará – Campus Salvaterra Pesquisadoras citadas no episódio Currículo lattes de Maria Luzia Miranda Álvares Currículo lattes de  Maria Páscoa Sarmento de Sousa Referências BARROSO, Ramon Roberto de Jesus; SILVA, Lana Claudia Macedo da. Gênero e sexualidade na educação brasileira em tempos de movimento escola sem partido. Revista Diversidade e Educação, v. 8, n.1, p. 427-451, 2020. MAIA, Tatiana Cristina Vasconcelos; SILVA, Carlos Aldemir Farias da. Narrativas sobre a natureza na voz de crianças quilombolas da Ilha de Marajó. Revista Cocar, v. 19, n. 37, p. 1-15, 2023. SILVA, Lana Claudia Macedo da; CARRERA, Ana Daniele Mendes. Em briga de marido e mulher a educação mete a colher: a atuação do profissional de pedagogia no centro de referência de atendimento à mulher em situação de violência. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 3, n. 1, p. 96-113,  2017. SILVA, Lana Claudia Macedo da; LOPES, João Luiz da Silva. Gênero e sexualidade na educação: uma experiência com acadêmicas(os) do PARFOR em um município paraense. Revista Exitus, v. 13, p. 01-25, 2023. SILVA, Lana Claudia Macedo da; VALE, Camila Claíde Souza do. Independência financeira, liberdade, autoconfiança e consciência coletiva: sentidos do empoderamento feminino. Gênero na Amazônia, n.25, p. 159-174, 2024. SILVA, Lana Claudia Macedo da. Violência contra a mulher e educação: desafios e perspectivas da DEAM/Belém, Pará, Brasil. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress, ISSN 2179-510X, , Florianópolis, 2017 (Anais Eletrônicos). SILVA, Lana Claudia Macedo da. Trabalho e família na percepção de mulheres provedoras. Gênero na Amazônia, n.1, p. 61-83, 2012. Materiais extras GEPEM. A trama teórica de Nancy Fraser pelo olhar da Dra. Cristina Maneschy.   GEPEM. GEPEM ACONTECE.  Gepem-UFPA.  Núcleo de estudos interdisciplinares sobre a mulher (NEIM).  SARMENTO, Maria Páscoa; SOUZA, José Luiz. Quilombolas de Salvaterra, PA: malungagens, práticas de autogestão e conflitos nas batalhas contra a covid-19. Revista Terceira Margem Amazônia. v. 7, n. 17, p. 227-248, 2022. ARUZZA, Cinza; BHATTACHARYA, Tithi; FRASER, Nancy. Feminismo para os 99%: Um Manifesto. São Paulo:Boitempo, 2019. BEAUVOIR, Simone. O Segundo Sexo: fatos e mitos. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1985. BERTH, Joice. O que é empoderamento? Belo Horizonte: Letramento, 2018. CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdades no Brasil. São Paulo: selo negro, 2011. DAVIS, Ângela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2017. FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 24 edição. São Paulo: Edições Graal, 2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011. HOOKS, Bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. 8ª edição. Rosa dos tempos. Rio de Janeiro, 2019. HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013. GOHN, Maria da Glória. Empoderamento e participação da comunidade em políticas sociais. Saúde e Sociedade. São Paulo, v. 13, n. 2, p.20-31, maio-ago, 2004. RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Editora Letramento. Belo Horizonte, 2017. SARDENBERG, C. M. B. Conceituando “empoderamento” na perspectiva feminista. In: Seminário Internacional: Trilhas do Empoderamento de Mulheres, 1., 2006, Salvador. Anais eletrônicos. Salvador: UFBA, 2006. Expediente Apresentação: Daniela Manica e Fernanda Mariath Entrevistadas: Lana Macedo, Ana Conceição Oliveira, Ramon Barroso, Sara Monteiro e Lídia Paraense Transcrições das Entrevistas: Isabela Dantas Roteiro: Daniela Manica Revisão do Roteiro: Clarissa Reche Entrevistas e Gravação: Daniela Manica, Tánia Perez-Bustos e Isabela Dantas Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal Revisão da transcrição do roteiro: Daniela Manica e Igor Pereira  Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP) Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Maxie Viana, Igor Pereira, Irene do Planalto Chemin, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB). Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0 Música: “Já foi” de Janine Mathias Imagem do header: Estandarte da Biblioteca Samaúma, na Escola Quilombo Boa Vista (PA). Fotografia de Lana Macedo, 2024.  Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica, Fernanda Mariath e Igor Pereira Divulgação: Fernanda Mariath Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica Agradecimentos: Lana Macedo, Ana Conceição Oliveira, Ramon Barroso, Sara Monteiro, Lídia Paraense, Carmelita Ribeiro, Lindiara dos Prazeres, Tania Perez-Bustos, Isabela Dantas
A grande maioria dos territórios quilombolas no Brasil ainda sofre com as questões de reconhecimento e de legitimidade, apesar de algumas políticas de demarcação e regularização territorial nos últimos anos. Quando legitimados pelo Estado brasileiro, ainda lidam com o abandono do poder público, que falha ao não oferecer infraestrutura mínima, como acesso a água, saúde e educação.  As comunidades remanescentes quilombolas, hoje, ocupam uma posição central na construção de um bem viver culturalmente adequado, principalmente pelas mulheres quilombolas, que são as protagonistas desses territórios. Neste episódio, apresentamos uma conversa que foi gravada em setembro de 2024, no Quilombo Córrego da Rocha, localizado no Vale do Jequitinhonha.  Conversamos com Flora Gonçalves e Cida Silva, e com muitas outras mulheres das comunidades locais, que contam da tristeza de conviver com a necropolítica que produz insegurança hídrica, entre tantos outros problemas. Falamos sobre os quilombos como lugares de memória, resistência e esperança, e sobre os desafios contemporâneos para conseguir assegurar direitos básicos à população quilombola.  Mais informações Página do episódio Transcrição completa do episódio Currículo Lattes de Flora Rodrigues Gonçalves  Maria Aparecida Machado Silva, agricultora e trabalhadora rural Quilombo Córrego do Rocha  Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Minas Gerais Referências ALMEIDA, Mariléa. Devir quilomba: antirracismo, afeto e política nas práticas de mulheres quilombolas. São Paulo: Elefante, 2022. GONÇALVES, Flora Rodrigues. “Para além do método”: entrevista-experiência com as mulheres quilombolas do Vale do Jequitinhonha, MG. In: Polyana Aparecida Valente. (Org.). História Oral e questões de saúde e ciência: Atravessamentos. 1ed. São Paulo: Letra e Voz, 2024, v. 1, p. 79-92. GONÇALVES, Flora Rodrigues; CHAVES, Bráulio Silva; VALENTE, Polyana Aparecida.   Interseccionalidade e Covid-19. Estudos de Sociologia, v. 29, p. 309-337, 2024.  GONÇALVES, F., Valente, P. A., & Mendes, C. R.. (2024). Da Lagoa do Boi Morto à Barragem da Toldinha: a água como elemento central para a construção de territórios sustentáveis e saudáveis no Médio Jequitinhonha. Saúde Em Debate, 48 (spe1), e8577. GONÇALVES, Flora Rodrigues; Valente, P. A.; Machado, M. A.; Santos, C. A.. Saber Vence Demanda: a pandemia de Covid-19, quilombos e aglomerados urbanos e o protagonismo de mulheres líderes comunitárias. Boletim ESOCITE.BR. v.3, p.38, 2023. ISSN 2675-9764.  NEVES-SILVA, Priscila; SCHALL, Brunah; GONÇALVEZ, Flora Rodrigues; ALVES, Estela Macedo; DOS SANTOS, Sebastiana Rodrigues; VALENTE, Polyana Aparecida; PIMENTA, Denise Nacif; HELLER, Léo. Quilombola women from Jequitinhonha (Minas Gerais, Brazil) and access to water and sanitation in the context of COVID-19: a matter of human rights. Frontiers In Water, v. 6, p. 01-10, 2024 SCHALL, B.; GONÇALVES, Flora Rodrigues; VALENTE P. A.; CHAVES M; Silva, B.; PORTO, Paloma; MARINA, A.; PIMENTA, D. N. Gênero e Insegurança alimentar na pandemia de Covid-19 no Brasil: a fome na voz das mulheres. Ciência & Saúde Coletiva, v.1, p.1 – 10, 2022. ISSN 1678-4561 GOMES, Flávio dos Santos Gomes. Mocambos e Quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil – 1ª Ed.- São Paulo: Claro Enigma, 2015 STENGERS, Isabelle. Uma outra ciência é possível: Manifesto por uma desaceleração das ciências. São Paulo: Editora Boitempo, 2023. Materiais Extras BARRENSE, Heloísa. Vale do Lítio: exploração do mineral de baterias gera preocupação em MG. UOL, 2024.  HERNÁNDEZ, M. O. As perspectivas sobre a exploração de lítio nos Andes bolivianos. Nexo Jornal, 2023. ‌MONTEIRO, Karla. Pobre cidade rica: a pequena Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, e a corrida pela riqueza do lítio. Revista Piauí, 2024.  Expediente Apresentação: Irene do Planalto Chemin e Clarissa Reche Entrevistadas: Flora Rodrigues Gonçalves, Maria Aparecida Machado Silva Transcrições das Entrevistas: Igor Pereira Roteiro: Daniela Manica e Flora Gonçalves Revisão do Roteiro: Clarissa Reche Entrevistas e Gravação: Irene do Planalto Chemin e Clarissa Reche  Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal Revisão da transcrição do roteiro: Daniela Manica e Igor Pereira  Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP) Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Maxie Viana, Igor Pereira, Irene do Planalto Chemin, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB). Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0 Música: “Já foi” de Janine Mathias Imagem do header: Grafite de Priscila Amoni (2024) no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. Fotografia tirada por Irene Chemin. Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica Divulgação: Fernanda Mariath Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica Agradecimentos: Irene do Planalto Chemin, Clarissa Reche, Daniela Manica e a equipe do Mundaréu, Flora Gonçalves, Cida Machado Silva, Denise Nacif Pimenta, Comunidade Quilombola Córrego do Rocha, Polyana Valente, Lidiane Araújo, Dona Dulmira, Sueli, Seu Tião, Brunah Schall, Cleiton Mendes, Instituto René Rachou – Fiocruz Minas.
Imagina se a gente criasse uma rede social do zero e qualquer pessoa pudesse usar do jeito que quiser, modificar os algoritmos e até compartilhar de graça com outras pessoas? Nesse episódio, conhecemos o movimento de software livre e outras tecnologias comunitárias, como a fotografia e as hortas. Quem compartilha poderes com a gente nesse episódio é a Isabella Aparecida, ela é fotógrafa, multiartista, estuda Ciências Sociais, faz parte do Núcleo de Consciência Negra da Unicamp e da Casa de Cultura Tainã. Finalizando nossa série, aprendemos que os poderes de informação e o território ficam ainda mais potentes quando usados juntos. Materiais extras Transcrição do episódio Currículo Lattes de Isabella Aparecida da Silva Instagram de Isabella Aparecida Site da Casa de Cultura Tainã Referências FARDIN, Sônia A. 2021. TC Silva: tecnologia e ancestralidade. In: Wenceslau Oliveira Jr.; Renata Soares da Luz (orgs.). Casa dos Saberes Ancestrais: diálogos com sabedorias africanas e afro-americanas. Campinas: BCCL/Unicamp, p.332-69. HARAWAY, Donna. Manifesto ciborgue. Antropologia do ciborgue. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. LIPPOLD, W., & FAUSTINO, D. Colonialismo digital, racismo e acumulação primitiva de dados. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 14(2), 56–78, 2022. Queremos saber, versão de Cássia Eller no álbum Acústivo MTV. 2001. Efeitos sonoros e músicas Orquestra Tambores de Aço – Nação Tainã. Canal do Youtube: Guto Fidalgo, publicado em 22 de jun. de 2009. Baoba – Casa de Cultura Tainã. Canal do Youtube: Antonio Moreira, publicado em 29 de out. de 2014. Expediente de produção: Coordenação geral do Mundaréu: Daniela Manica Coordenação da série “Conexão”: Irene do Planalto Chemin Projeto de pesquisa: “Acessos e usos da internet por adolescentes” (PIBIC-EM/Unicamp) Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica e Clarissa Reche Apresentação: Geovana Luna dos Santos e Kauan Alves da Silveira Aristides Pessoas entrevistadas: Isabella Aparecida da Silva Entrevistadoras: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Roteiro: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Montagem e edição dos episódios: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Transcrição completa do episódio: Irene do Planalto Chemin Arte da série: Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura e Clarissa Reche Música tema da série: “Conexão Ancestral”, por Veronica Martins da Silva Música extra: “Ameaça”, por Irene do Planalto Chemin Sonoplastia: Irene do Planalto Chemin Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin Imagem do header: Kauan Alves da Silveira Aristides Divulgação: Fernanda Mariah (coordenação) e Equipe do Mundaréu Parceria: Caminho do Som Consultoria (@caminhodosomconsultoria) Financiamento: CNPq, CAPES e Unicamp Agradecimentos: Agradecemos aos nossos convidados, a toda equipe do Mundaréu, a todos os funcionários do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, a todos os professores, funcionários e estudantes da Escola Estadual Coriolano Monteiro, ao Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança. Agradecemos também a Adriana Santos, Ana Luiza Noronha, Ana Paula Luna, André Fernandes, Bruno Cavalcanti, Daniel Draco, Jade Luz Ciconello, Josiane Bonfá Miccoli, Laísa Fernanda, Laís Fraga, Luiz Fernando da Silva Oliveira, Manuela Ganej, Marcos Antônio, Marta Mourão Kanashiro, Maurício Sgobin, Natália Luna, Pedro Ferreira, Renata Canova, Ronaldo José, Tayná Gonçalves e Viviane Chemin
Com o tanto de tecnologias digitais que temos à nossa volta, ou até dentro da gente, como não dizer que somos meio ciborgues? No início de 2025, foi promulgada a Lei nº 15.100, que proíbe a utilização do celular nas escolas, com algumas exceções como usar o celular para fins pedagógicos. Foi uma grande mudança para os estudantes do ensino médio, pois durante toda a trajetória escolar os celulares estavam muito presentes. Nesse episódio, Samara Lopes e Raylane de Souza vão para uma escola pública de ensino médio de Campinas para conversar com estudantes do 3º ano e do Grêmio Estudantil sobre as experiências deles com celulares e outras tecnologias digitais. Conversamos com Leonardo, Beatriz, Gabriel, Nicolas, Ananda, Jean, Rhayza e Gabriela sobre poderes tecnológicos, aplicativos educacionais como a Sala do Futuro, e sobre como fazer podcast é uma ótima forma de aprender sobre tecnologia. Dá o play e vem fazer parte da nossa liga de ciborgues rastreadores de poderes tecnológicos! Materiais extras Transcrição do episódio Instagram do Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança Referências BRASIL. Lei nº 15.100, de 13 de janeiro de 2025. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 jan. 2025. CHEMIN, Irene do Planalto. “Aprender sobre a cultura e diversidade que existe na nossa escola”: produzindo e experimentando podcasts de Antropologia no ensino médio. 2023. 149 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Sociais) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023b. HARAWAY, Donna. Manifesto ciborgue. Antropologia do ciborgue. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. KAMINSKI, Márcia Regina; KLÜBER, Tiago Emanuel; BOSCARIOLI, Clodis. Pensamento computacional na educação básica: Reflexões a partir do histórico da informática na educação brasileira. Revista brasileira de informática na educação, v. 29, p. 604-633, 2021. hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. PLASA, Victor Monteiro. Plataformas digitais em São Paulo: Sobrecarga docente, exclusão educacional e a resistência dos professores. Marx e Marxismo, 2025. Efeitos sonoros e músicas Satellite Sounds. Canal do Youtube: Ian The Space Nerd, publicado em 3 de mai. de 2021. Expediente de produção: Coordenação geral do Mundaréu: Daniela Manica Coordenação da série “Conexão”: Irene do Planalto Chemin Projeto de pesquisa: “Acessos e usos da internet por adolescentes” (PIBIC-EM/Unicamp) Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica e Clarissa Reche Apresentação: Raylane Souza de Moura e Samara Lopes de Oliveira Pessoas entrevistadas: Ananda Evelyn Nascimento Martins, Gabriel de Castro Baltazar, Gabriela Bispo de Sousa, Jean Carlo Gonçalves Satiro da Silva, Leonardo de Lima Hora, Beatriz Soares de Aguilar, Nicolas Henrique Dias Araujo e Rhayza Nicolly Rodrigues Oliveira Entrevistadoras: Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Irene do Planalto Chemin Roteiro: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Montagem e edição dos episódios: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Transcrição completa do episódio: Irene do Planalto Chemin Arte da série: Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura e Clarissa Reche Música tema da série: “Conexão Ancestral”, por Veronica Martins da Silva Música extra: “Ameaça”, por Irene do Planalto Chemin Sonoplastia: Irene do Planalto Chemin Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin Imagem do header: Kauan Alves da Silveira Aristides Divulgação: Fernanda Mariah (coordenação) e Equipe do Mundaréu Parceria: Caminho do Som Consultoria (@caminhodosomconsultoria) Financiamento: CNPq, CAPES e Unicamp Agradecimentos: Agradecemos aos nossos convidados, a toda equipe do Mundaréu, a todos os funcionários do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, a todos os professores, funcionários e estudantes da Escola Estadual Coriolano Monteiro, ao Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança. Agradecemos também a Adriana Santos, Ana Luiza Noronha, Ana Paula Luna, André Fernandes, Bruno Cavalcanti, Daniel Draco, Jade Luz Ciconello, Josiane Bonfá Miccoli, Laísa Fernanda, Laís Fraga, Luiz Fernando da Silva Oliveira, Manuela Ganej, Marcos Antônio, Marta Mourão Kanashiro, Maurício Sgobin, Natália Luna, Pedro Ferreira, Renata Canova, Ronaldo José, Tayná Gonçalves e Viviane Chemin
Você acha que tá usando as redes sociais ou que tá sendo usado por elas? As BigTechs criam simulações pra gente viver “cronicamente online”: feed infinito, filtro bonito, áudio acelerado. Apesar de ser meme, tem cientistas sociais como Bianca Cavichioli pesquisando sobre o que as pessoas consideram como cronicamente online, quais são as características e reflexos disso nos jovens. Também conversamos sobre as legislações relacionadas à internet com a cientista da computação Nina da Hora.  Se conecta com a gente, estamos rastreando poderes tecnológicos e queremos compartilhar tudo com você! Materiais extras Transcrição completa do episódio Currículo Lattes de Bianca Cavichioli Schuermann de Barros Currículo Lattes de Nina da Hora Instituto Da Hora Recod.ai – Laboratório de Inteligência Artificial do Instituto de Computação da Unicamp Programa de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp Instagram de Nina da Hora Podcast Ogunhê Referências BRASIL. Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014. Dispõe sobre o Marco Civil da Internet. Brasília, DF, 2014. BRUNO, F. G., BENTES, A. C. F., FALTAY, P. Economia psíquica dos algoritmos e laboratório de plataforma: mercado, ciência e modulação do comportamento. Revista FAMECOS, 26(3), e33095. 2019. Computadores Fazem Arte, de Nação Zumbi. Álbum: Da Lama ao Caos, 1993. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Balanço-programa para máquinas desejantes. In: O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia 1. (Trad.: Luiz B. Orlandi) São Paulo E.34, pp.507- 34, 2010. KANASHIRO, M. M.; CAVICHIOLI SCHUERMANN DE BARROS, B. Cronicamente online: um jogo de forças entre permanência nas redes e ubiquidade das TICs. ILUMINURAS, Porto Alegre, v. 25, n. 69, p. 195–216, 2024. Print, de Edgar SOLAGNA, Fabrício; DE SOUZA, Rebeca Hennemann Vergara; LEAL, Ondina Fachel. Quando o ciberespaço faz as suas leis: o processo do marco civil da internet no contexto de regulação e vigilância global. Vivência: Revista de Antropologia, v. 1, n. 45, 2015. Efeitos sonoros e músicas Piano Romantic, por Paul Yudin, Creative Commons. Meme “Natureza sagrada” Meme “Cronicamente online” Meme “Ratters” Meme “Eu joguei várias fake news” Meme “A internet caiu!” Meme “Go Touch Grass” Meme “Slay!” Meme “Já amei que o celular é samsung” Expediente de produção: Coordenação geral do Mundaréu: Daniela Manica Coordenação da série “Conexão”: Irene do Planalto Chemin Projeto de pesquisa: “Acessos e usos da internet por adolescentes” (PIBIC-EM/Unicamp) Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica e Clarissa Reche Apresentação: Raylane Souza de Moura e Veronica Martins Da Silva Pessoas entrevistadas: Bianca Cavichioli e Nina da Hora Entrevistadoras: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Roteiro: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Montagem e edição dos episódios: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Transcrição completa do episódio: Irene do Planalto Chemin Arte da série: Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura e Clarissa Reche Música tema da série: “Conexão Ancestral”, por Veronica Martins da Silva Música extra: “Ameaça”, por Irene do Planalto Chemin Sonoplastia: Irene do Planalto Chemin Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin Imagem do header: Kauan Alves da Silveira Aristides Divulgação: Fernanda Mariah (coordenação) e Equipe do Mundaréu Parceria: Caminho do Som Consultoria (@caminhodosomconsultoria) Financiamento: CNPq, CAPES e Unicamp Agradecimentos: Agradecemos aos nossos convidados, a toda equipe do Mundaréu, a todos os funcionários do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, a todos os professores, funcionários e estudantes da Escola Estadual Coriolano Monteiro, ao Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança. Agradecemos também a Adriana Santos, Ana Luiza Noronha, Ana Paula Luna, André Fernandes, Bruno Cavalcanti, Daniel Draco, Jade Luz Ciconello, Laísa Fernanda, Laís Fraga, Manuela Ganej, Marcos Antônio, Marta Mourão Kanashiro, Maurício Sgobin, Natália Luna, Pedro Ferreira, Renata Canova, Ronaldo José, Tayná Gonçalves e Viviane Chemin
Você sabe quem foi a primeira pessoa a desenvolver algoritmos computacionais? Nesse episódio, Veronica Martins e Geovana Luna explicam o que são hardwares e softwares para te mostrar que os algoritmos parecem invisíveis, mas são resultado de processos visíveis de desenvolvimento e programação. Eles evoluíram de máquinas mecânicas simples para sistemas complexos que aprendem e se adaptam. Entrevistamos Nina da Hora para entender melhor como funcionam os algoritmos, especialmente o funcionamento do TikTok.  Nina da Hora é cientista da computação, mestrande em Política Científica e Tecnológica e em Inteligência Artificial, ambos na Unicamp. Fundadore do Instituto Da Hora, um laboratório de resistência tecnológica, atua em conselhos de tecnologia e segurança digital no Brasil e no mundo.  Se conecta com a gente, estamos rastreando poderes tecnológicos e queremos compartilhar tudo com você!   Materiais extras Transcrição completa do episódio Currículo Lattes de Nina da Hora Instituto Da Hora Recod.ai – Laboratório de Inteligência Artificial do Instituto de Computação da Unicamp Programa de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp Instagram de Nina da Hora Podcast Ogunhê Episódio #21 – Todo laboratório é sobre pessoas do Mundaréu Referências A Máquina de Charles Babbage. Produzido pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte – Campus Caicó. Canal do Youtube: Nildo Queiroz. Publicado em: 9 de abr. de 2018.  KITTLER, Friedrich A.; JOHNSTON, John. There is no software. In: Literature, media, information systems. Routledge, 2013. p. 147-155. MARTINS, Maria do Carmo. Ada Lovelace: a primeira programadora da história. Correios dos Açores, 2016. O SENHOR DOS ANÉIS: A sociedade do anel. Direção: Peter Jackson. Produção: Barrie M. Osborne, Peter Jackson, Fran Walsh, Tim Sanders. Elenco: Elijah Wood, Ian McKellen, Viggo Mortensen, Orlando Bloom. Estados Unidos: New Line Cinema, 2001. REIS, Julio CS et al. Desinformação em plataformas digitais: Conceitos, abordagens tecnológicas e desafios. Sociedade Brasileira de Computação, 2023.  Instituto Democracia em Xeque. TikTok nas eleições municipais de 2024 no Brasil: campanhas eleitorais e manipulação informativa. São Paulo, 2024. Efeitos sonoros e músicas String Quartet No. 42 in C major, Op. 54, No. 2, Hob. III:57 – III. Minuet allegretto – Trio, composta por Joseph Haydn, performance por The Danish String Quartet, disponível em Creative Commons 3.0 Say So, de Doja Cat Tá Ok, de Dennis e Kevin O Chris Expediente de produção Coordenação geral do Mundaréu: Daniela Manica Coordenação da série “Conexão”: Irene do Planalto Chemin Projeto de pesquisa: “Acessos e usos da internet por adolescentes” (PIBIC-EM/Unicamp) Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica e Clarissa Reche Apresentação: Geovana Luna dos Santos e Veronica Martins Da Silva Pessoas entrevistadas: Nina da Hora Entrevistadoras: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Roteiro: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Montagem e edição dos episódios: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Transcrição completa do episódio: Irene do Planalto Chemin Arte da série: Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura e Clarissa Reche Músicas tema da série: “Conexão” e “Ancestral”, por Veronica Martins da Silva Música extra: “Ameaça”, por Irene do Planalto Chemin Sonoplastia: Irene do Planalto Chemin Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin Imagem do header: Kauan Alves da Silveira Aristides Divulgação: Fernanda Mariah (coordenação) e Equipe do Mundaréu Parceria: Caminho do Som Consultoria (@caminhodosomconsultoria) Financiamento: CNPq, CAPES e Unicamp Agradecimentos: Agradecemos aos nossos convidados, a toda equipe do Mundaréu, a todos os funcionários do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, a todos os professores, funcionários e estudantes da Escola Estadual Coriolano Monteiro, ao Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança. Agradecemos também a Adriana Santos, Ana Luiza Noronha, Ana Paula Luna, André Fernandes, Bruno Cavalcanti, Daniel Draco, Jade Luz Ciconello, Laísa Fernanda, Laís Fraga, Marcos Antônio, Marta Mourão Kanashiro, Maurício Sgobin, Natália Luna, Pedro Ferreira, Renata Canova, Ronaldo José, Tayná Gonçalves e Viviane Chemin
Cada pessoa tem seus ancestrais… e as tecnologias talvez tenham seus ancestrais também. No primeiro episódio, Samara Lopes e Kauan Alves vão rastrear a história do primeiro gravador de áudio e acabam por refletir sobre suas próprias ancestralidades. Convidamos o Pedro Anansi e a Yalasé Fabiana D’Óxossi para nos contarem suas perspectivas sobre tecnologias ancestrais. Pedro Anansi é mestre em Divulgação Científica e Cultural, pedagogo, idealizador do Anansi.Lab, um laboratório de letramento racial transmídia. E a Yalasé Fabiana D’Óxossi é herdeira da comunidade tradicional Ilè Axé Obà Adàkèdàjò Omì Aladó, psicoterapeuta há mais de 10 anos, com especialidade na temática do racismo e da saúde mental de terreiro.  Se conecta com a gente, estamos rastreando poderes tecnológicos e queremos compartilhar tudo com você! Materiais extras Transcrição do episódio Instagram do Centro Cultural Omí Aladò Site do Ilé Asé Obá Adákédájó Omí Aladò Página de Yalase Fabiana D’Óxossi Currículo Lattes de Pedro Augusto Dias dos Santos Revista Sikudhani Anansi.lab – Letramento racial transmídia Site da Casa de Cultura Tainã  Referências FARDIN, Sônia A. 2021. TC Silva: tecnologia e ancestralidade. In: Wenceslau Oliveira Jr.; Renata Soares da Luz (orgs.). Casa dos Saberes Ancestrais: diálogos com sabedorias africanas e afro-americanas. Campinas: BCCL/Unicamp, p.332-69. A invenção do Fonógrafo [Como gravar a voz com uma agulha ??]. Canal do Youtube: Invenções na História. Publicado em 30 de jul. de 2020.  Efeitos sonoros e músicas Waltz in A minor, B 150, composta por Frédéric Chopin, performance por Aya Higuchi, disponível em Creative Commons CC0 1.0 The Fifth Regiment March, performance por Issler’s Orchestra. Formato da gravação: Cilindro de parafina amarela de Edison. Gravado em março de 1889. Disponível em Thomas Edison National Historical Park.  Gravação original de Fonógrafo de Edson em folha de lata, gravado em 1877. Demonstração de fonógrafo de Edson, em folha de estanho, gravado em 1878. Take the A train, performance por Duke Ellington e orquestra, gravado em 1941. Disponível no Internet Archive. Oslodum, composta por Gilberto Gil, álbum O Sol de Oslo, lançado em 1998. Disponível em Creative Commons.  Base de Funk Bolha Levada, produzida por DJ Criolo, lançada em 2016. Expediente de produção: Coordenação geral do Mundaréu: Daniela Manica Coordenação da série “Conexão”: Irene do Planalto Chemin Projeto de pesquisa: “Acessos e usos da internet por adolescentes” (PIBIC-EM/Unicamp) Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica e Clarissa Reche Apresentação: Kauan Alves da Silveira Aristides e Samara Lopes de Oliveira Pessoas entrevistadas: Yalasé Fabiana Grande e Pedro Augusto Dias dos Santos Entrevistadoras: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Roteiro: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Montagem e edição dos episódios: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Transcrição completa do episódio: Irene do Planalto Chemin Arte da série: Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura e Clarissa Reche Músicas tema da série: “Conexão” e “Ancestral”, por Veronica Martins da Silva Sonoplastia: Irene do Planalto Chemin Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin Imagem do header: Kauan Alves da Silveira Aristides Divulgação: Fernanda Mariah (coordenação) e Equipe do Mundaréu Parceria: Caminho do Som Consultoria (@caminhodosomconsultoria) Financiamento: CNPq, CAPES e Unicamp Agradecimentos: Agradecemos aos nossos convidados, a toda equipe do Mundaréu, a todos os funcionários do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, a todos os professores, funcionários e estudantes da Escola Estadual Coriolano Monteiro, ao Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança. Agradecemos também a Adriana Santos, Ana Luiza Noronha, Ana Paula Luna, André Fernandes, Bruno Cavalcanti, Daniel Draco, Jade Luz Ciconello, Laísa Fernanda, Laís Fraga, Marcos Antônio, Marta Mourão Kanashiro, Maurício Sgobin, Natália Luna, Pedro Ferreira, Renata Canova, Ronaldo José, Tayná Gonçalves e Viviane Chemin
Existe alguma tecnologia na sua família que é passada há várias gerações? E se a gente tiver deixando de ser humanos e virando ciborgues? Ou até simulações digitais? Chegou a série de podcast que vai transformar nossa visão sobre as tecnologias! Conexão é a mais nova série do Mundaréu, feita para e por adolescentes. Serão 5 episódios onde vamos rastrear poderes tecnológicos, como a invisibilidade, a simulação e a informação. Conversamos com vários pesquisadores e estudantes e fomos nos tornando cada vez mais poderosos e tecnológicos! Queremos compartilhar tudo com você!  Então fica conectade com a gente! Transcrição do Teaser. Expediente de produção: Coordenação geral do Mundaréu: Daniela Manica Coordenação da série “Conexão”: Irene do Planalto Chemin Projeto de pesquisa: “Acessos e usos da internet por adolescentes” (PIBIC-EM/Unicamp) Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica e Clarissa Reche Equipe do projeto de pesquisa: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira, Veronica Martins Da Silva, Fernanda Mariath, Daniela Manica e Clarissa Reche.  Pessoas entrevistadas: Ananda Evelyn Nascimento Martins, Beatriz Soares de Aguilar, Bianca Cavichioli, Yalasé Fabiana Grande, Gabriel de Castro Baltazar, Gabriela Bispo de Sousa, Isabella Aparecida, Jean Carlo Gonçalves Satiro da Silva, Leonardo de Lima Hora, Nicolas Henrique Dias Araujo, Nina da Hora, Pedro Augusto Dias dos Santos e Rhayza Nicolly Rodrigues Oliveira Entrevistadoras: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Roteiro: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Montagem e edição dos episódios: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva Transcrição completa do episódio: Irene do Planalto Chemin Arte da série: Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura e Clarissa Reche Músicas tema da série: “Conexão” e “Ancestral”, por Veronica Martins da Silva Música extra: “Ameaça”, por Irene do Planalto Chemin Sonoplastia: Irene do Planalto Chemin Montagem do teaser: Geovana Luna dos Santos e Irene do Planalto Chemin Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin Imagem do header: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira, Veronica Martins Da Silva e Clarissa Reche Divulgação: Fernanda Mariah (coordenação) e Equipe do Mundaréu Parceria: Caminho do Som Consultoria (@caminhodosomconsultoria). Financiamento: CNPq, CAPES e Unicamp Agradecimentos: Agradecemos aos nossos convidados, a toda equipe do Mundaréu, a todos os funcionários do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, a todos os professores, funcionários e estudantes da Escola Estadual Coriolano Monteiro, ao Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança. Agradecemos também a Adriana Santos, Ana Luiza Noronha, Ana Paula Luna, André Fernandes, Bruno Cavalcanti, Daniel Draco, Jade Luz Ciconello, Laísa Fernanda, Laís Fraga, Marcos Antônio, Marta Mourão Kanashiro, Maurício Sgobin, Natália Luna, Pedro Ferreira, Renata Canova, Ronaldo José, Tayná Gonçalves, Viviane Chemin Nos conte o que achou: podcastmundareu@gmail.com
Como a produção de conhecimento científico pode se inspirar no trabalho cuidadoso de bordadeiras e artesãs? O que significa  fazer um trabalho científico cuidadoso? Como fazer pesquisa feminista sobre ciência e tecnologia? Nessa pesquisa que fizemos nos últimos dois anos, a gente está em busca de antropólogas que pesquisem ciência e tecnologia de uma perspectiva feminista. Encontramos muitas antropólogas feministas, antropólogas que pesquisam ciência e algumas que trabalham com tecnologia. Mas a verdade é que bem poucas fazem esse cruzamento entre perspectivas feministas e a ciência e tecnologia como a professora Tania Pérez-Bustos, que é parte do Mundaréu e coordenou junto da professora Daniela Manica a produção desta série. Nesse episódio, você vai ouvir sobre a pesquisa da Tania, que é professora da Escola de Estudos de Gênero da Universidade Nacional da Colômbia e é referência no pensamento feminista latinoamericano. Ela trabalha a partir das interpelações que as tecnologias têxteis nos colocam, e suas interfaces com os temas de cuidado e perspectivas feministas. Para essa conversa, ela trouxe Isabel González Arango,  antropóloga, ativista feminista e com especialização em Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário. Tania e Isabel nos convidaram para acompanhar uma atividade de pesquisa e ativismo muito bonita, que se chamou “Manifestando el cuidado”. Foi uma atividade que aconteceu no Parque Nacional, em Bogotá. Elas desenvolveram esse trabalho junto com uma coletiva feminista chamada Miércoles de Chicas, algo como “quartas feiras das garotas”, e um apelido, ou segundo nome, de Ardidas, com uma logo que é uma paródia da marca comercial Adidas, mas que dá a ela uma conotação feminista incendiária. Com a leitura coletiva desse manifesto durante essa atividade, encerramos a série Mundaréu na Colômbia! Vem com a gente escutar sobre a antropologia e as mobilizações feministas colombianas? Mais informações: Página do episódio Transcrição completa do episódio Site de Tania Pérez-Bustos Página de Tania Pérez-Bustos no Academia.Edu e Linkedin Currículo de Isabel González-Arango Página de Isabel González-Arango no ORCID Escola de Estudos de Gênero da Universidade Nacional da Colômbia Artesanal Tecnológica  Página do projeto Ativismos têxteis em tempos de pandemia Costurando um mundaréu de relatos Museu Maloka Asociación de víctimas por la paz y la esperanza de Sonsón Biblioteca do Parque Nacional Miércoles de Chicas al 8M SINTRAHIN – Sindicato de Trabajadoras del Hogar Independientes  Archivo Digital de Textiles Testimoniales del Conflicto Armado en Colombia Materiais extras: DE LA BELLACASA, Maria Puig. Matters of care in technoscience: Assembling neglected things. Social Studies of Science, v. 41, n. 1, p. 85–106, 2011. GONZÁLEZ-ARANGO, Isabel Cristina; VILLAMIZAR-GELVES, Adriana Marcela; CHOCONTÁ-PIRAQUIVE, Alexandra; et al. Pedagogías textiles sobre el conflicto armado en Colombia: activismos, trayectorias y transmisión de saberes desde la experiencia de cuatro colectivos de mujeres en Quibdó, Bojayá, Sonsón y María La Baja. Revista de Estudios Sociales, n. 79, p. 126–144, 2022. MEDINA, Eden; DA COSTA MARQUES, Ivan; HOLMES, Christina (Orgs.). Beyond Imported Magic: Essays on Science, Technology, and Society in Latin America. Cambridge: The MIT Press, 2014. PÉREZ-BUSTOS, Tania; BELLO-TOCANCIPÁ, Andrea. Thinking methodologies with textiles, thinking textiles as methodologies in the context of transitional justice. Qualitative Research, v. 24, n. 5, p. 1121–1141, 2024. PÉREZ-BUSTOS, Tania; GONZÁLEZ ARANGO, Isabel; JARAMILLO-GÓMEZ, Olga Elena; et al. Haceres textiles para inventarse la vida en medio del conflicto armado colombiano. Estudios Atacameños, v. 68, p. e4474, 2022. PÉREZ-BUSTOS, Tania; GONZÁLEZ-ARANGO, Isabel; GÓMEZ-GÓMEZ, Sylvia. A body, a collective mass, a clothesline. A textile analysis of a collage to understand the Estallido social in Colombia. Tapuya: Latin American Science, Technology and Society, v. 7, n. 1, p. 2346107, 2024. Expediente: Apresentação: Daniela Manica Cientistas entrevistadas:  Tania Pérez-Bustos e Isabel González-Arango Cientistas entrevistadoras: Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica e  Clarissa Reche Transcrição: Daniela Manica e Maxie Viana Transcrição musical: Maxie Viana Roteiro:  Daniela Manica e Fernanda Mariath Revisão do roteiro: Igor Pereira e Daniela Manica Edição: Gabriel Marçal Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP) Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Irene do Planalto Chemin, Igor Pereira, Maxie Viana, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Soraya Fleischer (Universidade de Brasília); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tania Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia). Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0 Música: Bruja de La Perla Imagem do header: Vulvaridad, criado por Bordark, Amapola, Casa Manos, Miércules de Chicas y varias manos amigas, 2022. Foto de Clarissa Reche Conteúdo do sítio eletrônico: Fernanda Mariath e Daniela Manica Divulgação: Fernanda Mariath Coordenação da série: Daniela Manica e Tania Pérez-Bustos Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica Agradecimentos: Tania Pérez-Bustos, Isabel Gonzales, Miércoles de Chicas,  Irene do Planalto Chemin e Clarissa Reche. FAPESP,  Unicamp e CNPQ.
Como pensar um feminismo que emerge dos territórios, das práticas e dos movimentos sociais? O que acontece quando o pensamento acadêmico se mistura com experiências concretas de vida e militância? No episódio de hoje, seguimos os giros de Mónica Amador, antropóloga colombiana que atravessou fronteiras geográficas, políticas e epistemológicas. Mónica transita entre a universidade, o governo e as lutas sociais, nos convida a refletir sobre as conexões entre feminismo, meio ambiente e justiça social. Sua trajetória passa por países como Chile, Noruega, Índia e Uganda, e articula saberes do ecofeminismo, dos estudos decoloniais, dos estudos sociais da ciência e da tecnologia. Mas é na Colômbia, em meio às experiências locais e às resistências cotidianas, que ela enraíza sua antropologia feminista e ambiental. Nesse episódio, ela nos mostra que a transformação não nasce de respostas prontas ou categorias fixas, mas de práticas emergentes, de mundos que se refazem no cotidiano. Vem com a gente nesse giro sul-americano, escutar como uma antropologia feita no sul global pode desestabilizar certezas, imaginar futuros possíveis e fazer do pequeno, o lugar onde a mudança começa. Mais informações: Página do episódio Transcrição completa do episódio Página de Monica Amador-Jimenez no Linkedin Currículo de Monica Amador-Jimenez Instituto Panamazônico Escola de Estudos de Gênero e Cultura do Chile Departamento de Antropologia Social da Universidade de Oslo Universidade de Bristol Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO) Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO) Materiais extras: Amador-Jimenez, M., Ramos Baron, P. A., & Richter, S. (2024). Complementary ways of seeing “the nature”: Integrating varieties of knowledge practices in the management of local environmental conflicts in Colombia. Environment and Security, 2(1), 47-74. Amador-Jimenez, M., & Millner, N. (2023). Being Paramuno: Peasant World-Making Practices in the Paramos [High Moorlands] of the Colombian Andes. Society & Natural Resources, 1-19. Franco-Gaviria, F., Amador-Jiménez, M., Millner, N., Durden, C., & Urrego, D. H. (2022). Quantifying resilience of socio-ecological systems through dynamic bayesian networks. Frontiers in Forests and Global Change, 5. https://doi.org/10.3389/ffgc.2022.889274 Amador-Jiménez, M., & Millner, N. (2021). Militarisation Under COVID-19: Understanding the Differential Impact of Lockdown on the Forests of Colombia. Frontiers in Human Dynamics, 60, https://doi.org/10.3389/fhumd.2021.769365 Amador-Jiménez, M., Millner, N., Palmer, C., Pennington, R. T., & Sileci, L. (2020). The unintended impact of Colombia’s covid-19 lockdown on forest fires. Environmental and Resource Economics, 76(4), 1081-1105. Amador-Jiménez, M (2011) “Desplazamiento y Rupturas”: Afrocolombianas en Chile”, Nomadias, Universidad de Chile, No 12, Editorial Cuarto Propio, Santiago de Chile. Amador-Jiménez, M (2010) “Afrocolombianas al borde”, Mujer y Migración”, Diálogos Migrantes, Revista 5, Observatorio Colombo-Ecuatoriano de Migración, Fundación Esperanza, No 5, Agosto, 2010. Bogotá, Colombia. Amador-Jiménez, M (2010) “Biopolítica y Biotecnología: Maternidad Subrogada en India”, Revista CS en Ciencias Sociales, Facultad de Derechos y Ciencias Sociales, Universidad Instituto ICESI, No6 Tema: Ciencia, Tecnología y Sociedad, julio-diciembre 2010. Cali, Colombia BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Editora José Olympio, 2018. CASTRO, Eduardo Viveiros de. Eduardo Viveiros de Castro. ComCiência, n. 108, p. 0-0, 2009. ESCOBAR, Arturo. O lugar da natureza e a natureza do lugar: globalização ou pós-desenvolvimento. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, p. 133-168, 2005. GAD, Christopher; JENSEN, Casper Bruun; WINTHEREIK, Brit Ross. 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Taller sobre Género y Sexualidad entre los Nukak, Dirigido por la Antropóloga Dani Mahecha Rubio, Monica Amador Jimenez y Mauricio Chavarro de la Fundación para la Conservación y el Desarrollo Sostenible de Colombia, Proyecto Financiado por la Fundacion Moore. Expediente: Apresentação: Maxie Viana Pereira  Cientista entrevistada:  Monica Amador-Jimenez Cientistas entrevistadoras: Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica e  Clarissa Reche Transcrição: Daniela Manica e Maxie Viana Transcrição musical: Maxie Viana Roteiro:  Maxie Viana Pereira e Irene do Planalto Chemin Revisão do roteiro: Igor Pereira e Daniela Manica Edição: Maxie Viana Pereira e Irene do Planalto Chemin Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP) Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Irene do Planalto Chemin, Igor Pereira, Maxie Viana, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Soraya Fleischer (Universidade de Brasília); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tania Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia). Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0 Música: Bruja de La Perla Imagem do header: Bordado T.R.A.M.P.A, criado por Costurero de creación entre Bordark, Amapola, Casa Manos, Valentina de la Calle y varias manos amigas, fotografia por Clarissa Reche Conteúdo do sítio eletrônico: Fernanda Mariath e Daniela Manica  Divulgação: Fernanda Mariath Coordenação da série: Daniela Manica e Tania Perez-Bustos Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica Agradecimentos: Tania Pérez-Bustos, Isabel Gonzales, Miércoles de Chicas, Irene do Planalto Chemin e Clarissa Reche. FAPESP,  Unicamp e CNPQ.
Quando você faz pesquisa, tem consciência de como o seu corpo se engaja nessa atividade? No episódio de hoje, vamos conversar com as antropólogas colombianas Ana María Ulloa e Sandra Daza Caicedo sobre como pesquisar com sensorialidades. Falamos sobre os desafios colocados pelas críticas feministas à ciência, como a que fez Donna Haraway, ao mostrar o quanto a ciência moderna está centrada principalmente na visão. E vamos conhecer as abordagens criativas dessas duas pesquisadoras para pesquisarem com as habilidades sensoriais ligadas ao campo da alimentação. As suas pesquisas vão do caseiro e doméstico à escala industrial de alimentos e cosméticos. Elas nos contam sobre os processos de aprendizagens e técnicas que constroem o corpo que cozinha, que alimenta, que consome e que desenvolve sensorialidades. E falam das questões e críticas feministas que podemos desdobrar disso. Bora escutar? Mais informações: Página do episódio Transcrição completa do episódio Currículo de Anna María Ulloa Garzón  Página de Ana Ulloa no Academia.Edu e Linkedin Currículo de Sandra Daza Caicedo Página de Sandra Daza no Research Gate e Linkedin Departamento de Antropología de la Universidad de Los Andes Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad Nacional de Colombia  Materiais extras: Barad, Karen. Meeting the Universe Halfway: Quantum Physics and the Entanglement of Matter and Meaning. Durham, NC: Duke University Press, 2007. Daza-Caicedo, S (2023). Los sospechosos de siempre grasas, azúcares y sales. Circulación, apropiación y ensamblajes de controversias alimenticias en una cocina. Revista REDES- Revista de Estudios Sociales de Ciencia. Vol. 27 Núm. 53, 2021 Daza-Caicedo, S. P. Cocinar es amar em silencio: materialidades, conocimientos y práticas em clases no formales de cocina. 2019. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidad de los Andes, Bogotá, 2019. Haraway, Donna. Modest_Witness@Second_Millennium. FemaleMan_Meets_OncoMouse: Feminism and Technoscience. New York: Routledge, 2018 [1997]. Haraway, Donna. Situated Knowledges: The Science Question in Feminism and the Privilege of Partial Perspective. Feminist Studies, vol. 14, no. 3, 1988, pp. 575–99. Harris, Anna. Tangled, tangy, microbial threads: Textural methods for rendering past, present, and future sensory memories. Multimodality & Society, 1(3), 266-280. (2021). Harris, Anna; Guillemin, M. Developing Sensory Awareness in Qualitative Interviewing: A Portal Into the Otherwise Unexplored. Qualitative Health Research. 2011;22(5):689-699 Ulloa, Ana María. 2019. Tropicalia synthetized or the making of non-sensuos correspondances. In New Writing. Special Issue. Convoluting the dialectical image. 16 (4): 488-49 Ulloa, Ana María. 2019. The Chef and the Flavorist: Reflections on the Value of Sensory Expertise Food, Culture, and Society, 22 (2): 186-202. Ulloa, Ana María, Roca, Josep y Vilaseca, Héloïse. From Sensory Capacities to Sensible Skills: Experimenting with El Celler de Can Roca en Gastronomica: The Journal of Critical Food Studies, 17(1), 2017. Ulloa, Ana María. After Flavor: An Ethnographic Study of Science, Industry, and Gastronomy. PhD Dissertation: The New School for Social Research, 2018. Myers, Natasha. Rendering Life Molecular: Models, Modelers, and Excitable Matter. Durham, NC: Duke University Press, 2015. Expediente: Apresentação: Fernanda Mariath Cientistas entrevistadas: Ana María Ulloa e Sandra Daza Caicedo Cientistas entrevistadoras: Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica, Clarissa Reche e Tania Pérez-Bustos Transcrição: Daniela Manica e Clarissa Reche Transcrição musical: Igor Pereira e Maxie Viana Roteiro:  Daniela Manica, Clarissa Reche e Fernanda Mariath Revisão do roteiro: Igor Pereira e Daniela Manica Edição: Irene do Planalto Chemin Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP) Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Irene do Planalto Chemin, Maxie Viana, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Soraya Fleischer (Universidade de Brasília); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tania Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia). Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0 Música: Bruja de La Perla Imagem do header: Nuestros pensares, sentires y latires, Bordado, tejido y piedreria y pintura por María Helena Salamanca y Wendy Zabala, 2024. Foto de Clarissa Reche Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica Divulgação: Fernanda Mariath Coordenação da série: Daniela Manica e Tania Perez-Bustos Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica Agradecimentos: Ana Ulloa, Sandra Daza, Clarissa Reche, Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica e Tania Perez-Bustos. FAPESP,  Unicamp e CNPQ.
É possível pensar em políticas que coloquem a vida no centro das decisões? E uma antropologia que coloque a vida no centro das pesquisas? Neste episódio, conversamos com Alhena Caicedo, antropóloga e diretora do Instituto Colombiano de Antropologia e Historia (ICANH), em Bogotá. Alhena nos guiou por sua trajetória como pesquisadora e militante de esquerda, explorando como o feminismo e a antropologia se entrelaçam para desafiar estruturas de poder e desigualdade. Acompanhe-nos em uma jornada que passa pelas lutas sociais na Colômbia, desde as mobilizações do Paro Nacional e o estallido social de 2021 até a importância de ocupar espaços institucionais com perspectivas feministas e decoloniais. Mais informações: Página do episódio Transcrição completa do episódio Currículo de Alhena Caicedo no site da Universidad de los Andes Trabalhos acadêmicos de Alhena Caicedo Instituto Colombiano de Antropologia e História (ICANH) Asociación Colombiana de Antropología (ACANT) Referências: CAICEDO, Alhena (ed). Antropología y feminismo. Bogotá: Asociación Colombiana de Antropología, 2019. VIGOYA, Mara Viveros. La Antropología Colombiana, el género y el feminismo. In: CAICEDO, Alhena (ed). Antropología y feminismo. Bogotá: Asociación Colombiana de Antropología, 2019. ABU-LUGHOD, Lila. ¿Puede haber una etnografía feminista? In: CAICEDO, Alhena (ed). Antropología y feminismo. Bogotá: Asociación Colombiana de Antropología, 2019. “Nos rastros das mulheres na Antropologia Visual”, episódio 22 do podcast Mundaréu CORRÊA, Mariza. Antropólogas & antropologia. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2003. Materiais extras: BENAVIDES, Carlos Alberto; CAICEDO, Alhena. La gente negra del norte del Cauca. Tabula Rasa, [S. l.], n. 52, p. 71–100, 2024. CAICEDO, Alhena; RUBIANO, María; LESMES, María. Las guardias indígena, cimarrona y campesina en el Norte del Cauca: Resistencia comunitaria no violenta para el control territorial. Bogotá: Universidad de los Andes, 2022. VANEGAS, Julho; CAICEDO, Alhena. Etnografías e historias de despojo: una introducción. Rev. colomb. antropol.,  Bogotá ,  v. 53, n. 1, p. 7-22, junho, 2017 La formación en antropología de cara al campo laboral actual, episódio do podcast Antropovoces com Alhena Caicedo Expediente: Apresentação: Clarissa Reche Cientista entrevistada: Alhena Caicedo Cientistas entrevistadoras: Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica, Clarissa Reche e Tania Pérez-Bustos Transcrição: Daniela Manica e Clarissa Reche Transcrição musical: Maxie Viana Roteiro: Clarissa Reche Revisão do roteiro: Igor Pereira e Daniela Manica Edição: Gabriel Marçal Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP) Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Irene do Planalto Chemin, Maxie Viana, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Soraya Fleischer (Universidade de Brasília); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tania Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia). Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0 Música: Bruja de La Perla Imagem do header: Manta por la paz, de Juntanza de Bordado Nacional, 2021, bordado e costura. Foto de Clarissa Reche Conteúdo do sítio eletrônico: Clarissa Reche e Daniela Manica Divulgação: Fernanda Mariath Coordenação da série: Daniela Manica e Tania Perez-Bustos Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica Agradecimentos: Alhena Caicedo, Clarissa Reche, Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica e Tania Perez-Bustos. FAPESP,  Unicamp e CNPQ.
Como se dão as tranças do trabalho antropológico, entre afetos e teorias? Como referenciar, em nossas pesquisas, as lembranças que trazemos conosco? Conversamos com Mara Viveros Vigoya e Franklin Gil Hernández, professores da Escola de Estudos de Gênero da Universidad Nacional da Colômbia. Mara ensinou Franklin quando ele era estudante de graduação, trabalham juntos há muitos anos, mas nem por isso as tranças da vida deixaram de surpreendê-los com histórias sobre suas famílias que nem mesmo eles sabiam. As histórias de Mara e de Franklin nos apontam caminhos para radicalizar a interseccionalidade. Mais informações: Página do episódio Transcrição completa do episódio Currículo de Mara Viveros Vigoya Currículo de Franklin Gil Hernández Escuela de Estudios de Género da Universad Nacional de Colômbia Núcleo de Estudos de Gênero Pagu da Unicamp PAGU. Seminário Internacional PAGU 30 anos | Mesa de Abertura. 18 de mar. de 2024. AMIN, Samir. O imperialismo, passado e presente. Tempo, v. 9, p. 77-123, 2005. ANZALDÚA, Gloria. La conciencia de la mestiza: rumo a uma nova consciência. Revista estudos feministas, v. 13, p. 704-719, 2005. CASTRO, Mary Garcia. Marxismo, feminismos e feminismo marxista-mais que um gênero em tempos neoliberais. Crítica Marxista, v. 7, n. 11, p. 98-108, 2000. CÉSAIRE, Suzanne. A Grande Camuflagem: Escritos de dissidência (1941-1945). Trad. de Julio Castañon Guimarães. Rio de janeiro: papeis selvagens, 2021. DAVIS, Angela. Si llegan por ti en la mañana. Vendrán por nosotros en la noche, 3°ed, Ciudad de México: Siglo Veintiuno Editores, 1976. EVARISTO, Conceição et al. A escrevivência e seus subtextos. Escrevivência: a escrita de nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, v. 1, p. 26-46, 2020. EVARISTO, Conceição. Da grafia-desenho de minha mãe, um dos lugares de nascimento de minha escrita. Representações performáticas brasileiras: teorias, práticas e suas interfaces. 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Expediente: Apresentação: Irene do Planalto Chemin Cientistas entrevistadas: Mara Viveros Vigoya e Franklin Gil Hernandez Cientistas entrevistadoras: Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica, Clarissa Reche e Tania Pérez-Bustos Transcrição: Maxie Viana Transcrição musical: Maxie Viana Roteiro: Irene do Planalto Chemin Revisão do roteiro: Clarissa Reche, Daniela Manica, Tania Pérez-Bustos Edição: Irene do Planalto Chemin Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP) Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Irene do Planalto Chemin, Máxie Viana, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Soraya Fleischer (Universidade de Brasília); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tania Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia). Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0 Música: Bruja de La Perla Imagem do header: Ojos, bordado e costura de Hiloresistencia (2021), foto de Clarissa Reche. Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin e Daniela Manica Divulgação: Fernanda Mariath Coordenação da série: Daniela Manica e Tania Perez-Bustos Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica Agradecimentos: Mara Viveros Vigoya, Franklin Gil Hernández, Clarissa Reche, Daniela Manica e Tania Pérez-Bustos, FAPESP,  Unicamp e CNPQ. Dedicatória: Para minhas hermanitas, Allana Victoria de Los Andes Puentes Pimentel e Serena Paz de Los Andes Puentes Pimentel.
No ano passado, foi a vez do Mundaréu conhecer iniciativas feministas de pesquisa na Colômbia. E agora, em abril de 2025, nós vamos contar tudo pra vocês nessa série com cinco episódios. Não perde e vem com a gente. Ouça aqui o teaser da série. Transcrição do roteiro Expediente: Apresentação: Daniela Manica e Igor Pereira Vozes de entrevistadas no teaser: Mara Viveros, Tania Perez-Bustos, Alhena Caicedo, Mônica Amador e Sandra Daza Roteiro: Irene do Planalto Chemin Revisão da transcrição do roteiro: Daniela Manica e Igor Pereira Montagem e edição do teaser: Irene do Planalto Chemin Imagem do header: Tejedores de Resistencia serie [ENTRELAZAR HILOS DE COLORES MATRIOS] criado por Tejedores de resistencia Divulgação: Fernanda Mariath Música: “Bruja” de La Perla Coordenação da série: Daniela Manica e Tania Perez-Bustos Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica
Como as práticas interculturais e contra-coloniais podem transformar o papel dos museus e da ciência? Como valorizar as autorias indígenas e o protagonismo das mulheres na preservação cultural? No episódio “Nosso museu está vivo, nosso conhecimento está no território” conversamos com as antropólogas Cláudia Leonor Lopes e Ana Manoela Primo dos Santos Soares sobre a relação entre ciência e interculturalidade, destacando o trabalho de ambas no Museu Emílio Goeldi. Ao longo de nossas últimas duas temporadas do Mundaréu, nós estamos nos aproximando do que é uma crítica acadêmica feminista que pratica um rompimento com os lastros colonialistas, ocidentais e brancos que sim, estão na raiz do que hoje entendemos como movimento feminista. O que estamos encontrando é um misto de ação política com movimentos teóricos que estão abrindo caminhos para que possamos, com respaldo e credibilidade social, experimentar junto com maneiras diversas de entender o que é “conhecimento”, “ciência”, e com maneiras distintas de conhecer o mundo e a vida. Este episódio foi gravado no dia 20 de junho de 2024, em Belém. Mais informações Página do episódio. Transcrição completa do episódio. Currículo Lattes de Cláudia Leonor López Currículo Lattes de Ana Manoela Primo dos Santos Soares Currículo Lattes de Suzana Primo dos Santos Site de Tânia Pérez-Bustos Museu Paraense Emílio Goeldi Programa de pós-graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Pará Programa de Pós Graduação em Diversidade Sociocultural do Museu Paraense Emílio Goeldi Pesquisadoras indígenas citadas no episódio: Currículo Lattes de Célia Nunes Correa Xakriabá Currículo Lattes de Putira Sacuena Currículo Lattes de Braulina Aurora Boniwa Currículo Lattes de Elisa Urbano Ramos Pankararu Currículo Lattes de Ariana dos Santos Currículo Lattes de Bruna dos Santos Almeida Karipuna Currículo de Cláudia Renata Lod Moraes Referências AURORA, Braulina. Indígenas mulheres: corpo território em movimento. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. DORTA, Sonia Ferraro; CURY, Marília Xavier. A Plumária Indígena Brasileira no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP. São Paulo: Edusp, 2000. DOS SANTOS, Ariana; MACHADO, Tadeu L. As mulheres no movimento indígena de Oiapoque: uma reflexão a partir da associação das mulheres indígenas em mutirão. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 13, n. 1, p. 67, 2019. LÓPEZ GARCÉS, Claudia Leonor; DOS SANTOS KARIPUNA, Suzana Primo. “Curadorias do invisível”: conhecimentos indígenas e o acervo etnográfico do Museu Paraense Emílio Goeldi . Museologia & Interdisciplinaridade, v. 10, n. 19, p. 101–114, 2021. MORAES, Cláudia Renata Lod. Amiakô Wolï Medela Neí. Amiakô Nimüdai Elomem. A transição de Menina para mulher e a menstruação como rito de passagem da menina entre os Galibi Kali’na. Artigo (Trabalho de Conclusão de Curso em Licenciatura Intercultural Indígena). Colegiado de Licenciatura Intercultural Indígena, Universidade Federal do Amapá, Oiapoque, 27p., 2018. PANKARARU, Elisa; LÔBO, Jade Alcântara. 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A Cobra e o Maracá encantam: Memórias e vivências de Suzana – Mulher Karipuna do Amapá. 32ª Reunião Brasileira de Antropologia, 30 de outubro a 06 de novembro de 2020. GARCÉS, Claudia-Léonor Lopez; ROBERT, Pascale de; FERREIRA, Maria da Conceição Coelho. Pesquisas científicas em colaboração com povos indígenas: uma tradição de diálogos e inovações metodológicas no Museu Goeldi. Garamond, pp.407-431, 2014. LÓPEZ-GARCÉS, CLAUDIA LEONOR; FRANCOZO, M. ; Ka’apor Valdemar ; KAAPOR, I. ; TEMBE, R. ; KAAPOR, Pina Irã. ; KAAPOR, P. I. ; KAAPOR, X. ; KAAPOR, W. Indigenous knowledge and scientific collections: Collaborative research with the Kaapor Indigenous people. v. 52, p. 138-151, 2024. Expediente Apresentação: Daniela Manica e Isabela Dantas Entrevistadas: Claudia Leonor López, Ana Manoela Primo dos Santos Soares e Suzana Primo dos Santos Transcrições das Entrevistas: Isabela Dantas Roteiro: Clarissa Reche, Isabela Dantas, Daniela Manica e Tânia Pérez-Bustos Corte de áudios: Maxie Viana e Igor Pereira da Silva Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal Revisão da transcrição do roteiro: Maxie Viana Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP) Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Isabela Dantas, Maxie Viana, Igor Pereira, Bruna Santos, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB). Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0 Música: “Já foi” de Janine Mathias Imagem do header: Quadro na porta de entrada da sala da Profa. Claudia López, no Museu Goeldi, Belém, 2024. Fotografia de Daniela Manica Conteúdo do sítio eletrônico: Clarissa Reche e Daniela Manica Divulgação: Fernanda Mariath Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica e Soraya Fleischer. Agradecimentos: Claudia Leonor López, Ana Manoela Primo dos Santos Soares, Suzana Primo dos Santos, Tania Pérez-Bustos
Será que é possível construir práticas de pesquisa e de trabalho que sejam libertadoras mesmo quando a gente atua dentro de estruturas institucionais que carregam heranças colonialistas, racistas, sexistas? E se é possível, como fazer isso? Neste episódio, conversamos com Camila Wichers, professora na graduação de Museologia e na pós-graduação de Antropologia Social na Universidade Federal de Goiás, e Leonardo Tavares Alencar, mestrando em Museologia na UFG e orientando de Camila. Além de conhecer o campus, nós também visitamos o Museu de Imagem e do Som de Goiás. E lá, conversamos com Luís Felipe Pinheiro e Gisele Gomes Garcia. Pudemos fabular sobre patrimônio, memória e processos de musealização que sirvam para propósitos feministas decoloniais. E aqui vai um spoiler: são nas fissuras que estão as possibilidades de criarmos contranarrativas. Este episódio foi gravado no dia 23 de novembro de 2023, em Goiânia. Ah! Recebemos uma linda notícia um pouco antes do lançamento deste episódio: em setembro de 2024, a Camila Wichers assumiu como docente do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, levando consigo seu trabalho com gênero, sexualidade e crítica feminista. Mais informações: Página do episódio. Transcrição completa do episódio. Currículo Lattes de Camila Azevedo de Moraes Wichers Currículo Lattes de Leonardo Tavares Alencar Ser-Tão – Núcleo de ensino, extensão e pesquisa em gênero e sexualidade vinculado à Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás. Museu de Imagem e do Som de Goiania Centro Cultural Marietta Telles Machado Exposição Luz e Sombra: Luz e Sombra: As Memórias Escondidas nas Esculturas de Goiânia, do MIS Goiás Monumento das Três Raças, Goiânia IX Reunião de Antropologia da Ciência de Tecnologia (ReACT), 21 a 24 de novembro de 2023, Goiânia, Universidade Federal de Goiás Referências ALENCAR, Leonardo Tavares. A masculinidade hegemônica e a colonialidade no fazer museal. Monografia, Bacharelado em Museologia da Universidade Federal de Goiás, 2021. ALENCAR, Leonardo Tavares; MORAES WICHERS, Camila Azevedo. Sou eu este patrimônio? Reflexões críticas acerca da masculinidade hegemônica nos museus e patrimônios goianos. Museologia & Interdisciplinariedade, Brasília, v. 11, n. 21, 2022. MORAES WICHERS, Camila Azevedo. Narrativas arqueológicas e museológicas sob rasura: provocações feministas. Revista de Arqueologia, v.30, p. 35-50, 2017 RIBEIRO, Diego Lemos; MENDONÇA, Elizabete de Castro; MORAES WICHERS, Camila Azevedo. Decolonizar museus e patrimônios: breve manifesto. Revista memória em rede, Pelotas, v. 16, n. 31, 2024. SANTOS, Karlla Kamylla Passos dos; MORAES WICHERS, Camila Azevedo; SILVA, Paula Cristina de Almeida. Por uma educação museal militante pela vida: reflexões sobre museus, ciências e memória LGBT. Museologia & Interdisciplinariedade, Brasília, v. 11, n. 21, 2022. Materiais Extras BAPTISTA, Jean; BOITA, Tony Willian.; MORAES WICHERS, Camila Azevedo. O que é Museologia LGBT?. Revista Memórias LGBT, v.7, p.4 – 9, 2020. BRULON, B. Museu queer e Museologia da bricolagem: o problema da diferença nos regimes museais. Museologia & Interdisciplinaridade, 9(17), 81–94, 2020. MORAES WICHERS, Camila Azevedo et al. Entre nós: leituras e olhares feministas sobre a representação das mulheres em narrativas arqueológicas e visuais. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 16, n. 1, p. 205–228, 2021. MORAES WICHERS, Camila Azevedo. Museologia, feminismos e suas ondas de renovação. Revista Museologia & Interdisciplinaridade, v.7, p. 138-154, 2018. OLIVEIRA, Ana Cristina Audebert Ramos de; QUEIROZ, Marijara Souza. Museologia – substantivo feminino: reflexões sobre museologia e gênero no Brasil. Revista do Centro de Pesquisa e Formação, nº5, pp.61-77, 2017. PASSOS, Lara de Paula. Arqueopoesia: uma proposta feminista afrocentrada para o universo arqueológico. Dissertação de mestrado. Programa de Pós Graduação em Antropologia – Área de concentração: Arqueologia. Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2019. Expediente: Apresentação: Irene do Planalto Chemin e Clarissa Reche Entrevistadas: Camila Azevedo de Moraes Wichers e Leonardo Tavares Alencar (Ser-Tão, UFG); Luís Felipe Pinheiro e Gisele Gomes Garcia (MIS Goiás) Transcrições das Entrevistas: Maxie Viana e Jade Luz Ciconello Roteiro: Irene do Planalto Chemin e Clarissa Reche Corte de áudios: Irene do Planalto Chemin, Isabela Dantas e Igor Pereira da Silva Montagem e edição do episódio: Irene do Planalto Chemin Revisão da transcrição do roteiro: Maxie Viana Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP) Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Isabela Dantas, Maxie Viana, Igor Pereira, Bruna Santos, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB). Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0 Música: “Já foi” de Janine Mathias Imagem do header: Campus da UFG, novembro de 2023, foto de Fernanda Mariath Conteúdo do sítio eletrônico: Clarissa Reche, Irene do Planalto Chemin e Daniela Manica Divulgação: Fernanda Mariath Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica. Agradecimentos: Camila Azevedo de Moraes Wichers e Leonardo Tavares Alencar, Luís Felipe Pinheiro e Gisele Gomes Garcia, Fernanda Mariath, Jade Luz, Joana Amaral.
Estamos em outubro, mês de campanha de conscientização sobre o câncer de mama. Conhecido como “Outubro Rosa”. Hoje, vamos falar novamente sobre peitos. Como as mulheres se sentem com a perda da mama? Como elas se veem? É possível se sentir sensual depois da retirada da mama? Tem que fazer reconstrução? Como faz pra ir à praia ou à piscina? Nesse episódio, que a gente chamou de “outubro mais-que-rosa”, vamos trazer perspectivas feministas antirracistas sobre o câncer de mama. Vamos conversar com a Waleska Aureliano, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a UERJ, que pesquisa no campo da antropologia da saúde sobre câncer de mama. E com a Jacqueline Faria, fundadora da ONG Mulheres de Peito e Cor e ativista pelo direito da não reconstrução da mama. Esse episódio foi gravado no Rio de Janeiro em outubro de 2023. Mais informações: Página do episódio. Transcrição completa do episódio. Currículo Lattes de Waleska Aureliano Jacqueline Farias OnG Mulheres de Peito e Cor Instituto de Ciências Sociais (UERJ) Referências Calendário Mulheres de peito e cor, 2023. AURELIANO, W. A.. “…e Deus criou a mulher”: reconstruindo o corpo feminino na experiência do câncer de mama. Revista Estudos Feministas (UFSC. Impresso), v. 17, p. 49-70, 2009 AURELIANO, W. A. Narrativas de adoecimento e alternativas textuais: o câncer de mama em quadrinhos. CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA, v. 39, p. 1, 2023. AURELIANO, W. A.. Da palavra indizível ao corpo revelado: narrativas imagéticas sobre o câncer de mama. In: Clarice Peixoto; Barbara Copque. (Org.). Etnografias visuais: análises contemporâneas. 1ed.Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2015, v. , p. 71-96. REZENDE, Claudia; AURELIANO, Waleska; AISENGART, Rachel. A vida compartilhada: parto, doença e morte na internet. MANA (RIO DE JANEIRO. ONLINE), v. 27, p. 1-30, 2021. LERNER, Kátia; AURELIANO, Waleska. Corpos em evidência: sofrimento, superação e autoestima em narrativas sobre o câncer de mama. In: Igor Sacramento; Julio Cesar Sanches. (Org.). Dispositivos de Subjetivação: saúde, cultura e mídia. 1ed.Rio de Janeiro: Multifoco, 2019, v. , p. 360-396. AURELIANO, Waleska. A destruição da Parte e a (re)construção do Todo: identidade e corpo na experiência do câncer de mama. REVISTA ANTHROPOLÓGICAS, v. 18, p. 239-274, 2007. Site do movimento Not Putting on a Shirt que advoga por práticas cirúrgicas adequadas para mulheres que optam por não reconstruir suas mamas após mastectomia. Materiais extras Ferraz D, Siren C, Gama F, Fleischer S. 180º: minhas reviravoltas com o câncer de mama. Rio de Janeiro: NAU Editora; 2022. Expediente: Apresentação: Daniela Manica e Fernanda Mariath Mulheres e cientistas Entrevistadas: Waleska Aureliano e Jacqueline Faria Transcrições das Entrevistas: Maxie Viana Pereira e Nicholas Simões Roteiro: Daniela Manica e Fernanda Mariath Corte de áudios: Gabriel Marçal Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal Transcrição do roteiro:  Maxie Viana Revisão final do roteiro: Fernanda Mariath, Maxie Viana Pereira e Daniela Manica Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP) Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Isabela Dantas, Maxie Viana, Igor Pereira, Bruna Santos, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB). Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0 Música: “Já foi” de Janine Mathias Imagem do header: Mural no Rio de Janeiro, Fernanda Mariath, julho de 2024. Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica. Divulgação: Fernanda Mariath Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica e Soraya Fleischer. Agradecimentos: Waleska Aureliano, Jacqueline Faria, Isabela Soares Pinto,  Nicholas Simões, Fernanda Mariath, Maxie Viana, Clarice Rios.
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Comments (7)

Thiago Marques

obrigado pelo programa. bom acompanhar a evolução do mundaréu..adorei o inhame e interlocução das duas

Nov 13th
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Thiago Marques

15:00 min 👏👏 aee punk rock hardcore!!

Nov 13th
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Thiago Marques

obrigado pelo episódio pessoal! o melhor que ouvi desde que comecei a escutar o podcast há uns 2 ou 3 meses.. eu faço bacharelado aqui na univasf no Piauí. tô no sexto período, mas a minha sensação é que não sei e não entendo o que é a antropologia até hoje. rsrs

Sep 1st
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Mister Besen

Sensacional!

Jan 25th
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Mister Besen

O que dizer desse podcast que nem estreiou e eu já amo?

Nov 9th
Reply (1)