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SENSU CAST - podcast de jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação

SENSU CAST - podcast de jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação
Author: SENSU Consultoria de Comunicação
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© SENSU Consultoria de Comunicação
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SENSU CAST, um podcast que fala sobre jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação. A apresentação é de Moura Leite Netto, jornalista e doutor em Ciências. Em cada episódio, entrevistas com jornalistas, profissionais da saúde, cientistas, divulgadores de ciência e educadores sobre temas atuais. Um podcast para todos que querem contribuir com a disseminação de informação de qualidade. Estamos te esperando. Um episódio novo sempre na última terça-feira de cada mês. Nos acompanhe nas mídias sociais...@sensucomunica no Instagram, Facebook, Linkedin, YouTube e TikTok.
40 Episodes
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Acreditamos que o Brasil será mais capacitado em fazer comunicação científica, divulgação científica e jornalismo de ciência quando houver educação em ciência, de qualidade, nas escolas públicas e privadas. Para refletir sobre essa possibilidade, trazemos para o episódio 13 do SENSU CAST o tema Ciência na escola.
Os convidados são Luís Gustavo Cordeiro Alves, professor de Biologia, Ciências e Robótica no Colégio Stocco. Luís é mestrando em tecnologias emergentes na educação, pós-graduado em metodologias ativas e tem bacharelado e licenciatura em Ciências Biológicas e Sandra Tonidandel, Diretora Pedagógica de Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio do Colégio Dante Alighieri. Sandra é doutora em Ensino de Ciências pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.
Luís e Sandra atuam em dois colégios particulares com projetos pedagógicos estruturados e focados em educação científica. Com eles, vamos falar sobre ciência no currículo escolar, acesso às feiras de ciência, iniciação científica e exemplos de projetos premiados de alunos focados em robótica, redução de acidentes no trânsito e de prevenção ao bullying. Além disso, nossa proposta aqui é refletir como reduzir a diferença de acesso à ciência entre alunos de escolas privadas e públicas. Será que podemos vislumbrar um futuro com equidade de acesso?
FICHA TÉCNICAProdução: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoEdição: J.BenêDireção: Luciana Oncken
O cuidado com a saúde masculina ainda é um tema cercado de tabus, preconceitos e barreiras culturais. Enquanto campanhas voltadas à saúde da mulher avançaram nas últimas décadas, os homens seguem mais resistentes em buscar ajuda médica e manter hábitos de prevenção. Para aprofundar essa reflexão, o episódio 39 do SENSU CAST recebe o cirurgião oncológico Gustavo Cardoso Guimarães, diretor do Instituto de Urologia, Oncologia e Cirurgia Robótica (IUCR) e coordenador-geral dos departamentos cirúrgicos oncológicos da BP.Ao longo da conversa conduzida pelo jornalista Moura Leite Netto, o episódio traz à tona as raízes culturais que fazem muitos homens acreditarem serem “invulneráveis” e, por isso, deixarem de lado sinais importantes do corpo. Gustavo Guimarães explica como essa visão, construída desde a infância, na qual meninos são tratados como super-heróis, influencia diretamente em maior exposição a riscos, mortalidade precoce e menor expectativa de vida em comparação às mulheres.Entre os principais pontos debatidos estão:Campanhas de saúde masculina: a necessidade de ampliar o Novembro Azul para além do câncer de próstata, abordando doenças cardiovasculares, diabetes, câncer de pênis, de testículo e saúde mental.Tabus e comunicação: a resistência em falar sobre temas como câncer de pênis e depressão masculina, e o papel dos meios de comunicação, das empresas e das instituições de saúde na quebra desses preconceitos.Prevenção desde cedo: a importância de consultas regulares com urologistas ainda na adolescência, vacinação contra HPV, educação sobre higiene íntima e incentivo ao autoexame de testículos.Fatores de risco: álcool, tabaco, sedentarismo e alimentos ultraprocessados como vilões da saúde, e a necessidade de campanhas de conscientização que dialoguem de forma clara, sem tom de imposição.Saúde mental: como falar de estresse, ansiedade e depressão sem reforçar estigmas, mostrando que buscar apoio psicológico é um ato de coragem e autocuidado.Tecnologia e inovação: o impacto da cirurgia robótica e da inteligência artificial no tratamento de cânceres urológicos, incluindo o recente avanço da incorporação da robótica ao SUS.Responsabilidade compartilhada: a relevância do engajamento de líderes e gestores em incentivar práticas de autocuidado dentro das empresas, tornando a comunicação em saúde mais institucionalizada e eficaz.Na parte final, Guimarães deixa duas mensagens essenciais: aos homens, um convite direto para se cuidarem, entendendo que prevenir doenças é também um gesto de amor com quem está ao redor; e aos comunicadores e profissionais de saúde, o chamado para falar com os homens e não apenas sobre eles, trazendo histórias reais e exemplos que inspiram mudanças de comportamento.O episódio reforça que cuidar da saúde não é fraqueza, mas sim responsabilidade e coragem. Informação de qualidade e comunicação sem tabus são caminhos fundamentais para que os homens se reconheçam como protagonistas do próprio bem-estar.Dê o play e aproveite para compartilhar a sua opinião e sugerir temas para os próximos episódios do SENSU CAST.FICHA TÉCNICAProdução: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoEdição: J.BenêDireção: Luciana Oncken
Neste episódio do SENSU CAST, conversamos sobre os caminhos possíveis para quem trabalha com jornalismo de ciência e saúde: redação fixa ou vida de freelancer? Nosso convidado é o jornalista Theo Ruprecht, apresentador do podcast Ciência Suja, com mais de uma década de atuação na área e passagens por veículos como TV Globo e Veja Saúde.Na conversa com Moura Leite Netto, Theo compartilha sua trajetória profissional, os aprendizados e desafios da transição para o jornalismo independente, a gestão do tempo e da renda como freelancer, as vantagens da autonomia e os dilemas de precificação e saúde mental. Um episódio essencial para quem pensa em seguir carreira no jornalismo — dentro ou fora das redações.Aperte o play e reflita com a gente sobre o futuro da profissão.Aproveite para compartilhar a sua opinião e sugerir temas para os próximos episódios do SENSU CAST.FICHA TÉCNICAProdução: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoEdição: J.BenêDireção: Luciana Oncken
O episódio 36 do SENSU CAST aborda o jornalismo científico na América Latina tendo como convidada a jornalista Luisa Massarani, uma das principais referências da área no continente. Luisa Massarani é um das autoras, ao lado do também brasileiro Luiz Felipe Fernandes Neves e do colombiano Nicolás Bustamante Hernández, do relatório Princípios orientadores para o jornalismo de ciência: uma perspectiva global 2024. Luisa é também coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia, pesquisadora da Casa de Oswaldo Cruz da Fundação Oswaldo Cruz, coordenadora para América Latina de SciDev.Net e editora-chefe do Journal of Science Communication – América Latina. A pesquisa, promovida pela World Federation of Science Journalists e aplicada a mais de 500 jornalistas de 82 países, traça um panorama global da prática jornalística voltada à ciência. O estudo mostra que 53% dos respondentes se identificam como mulheres e que 52% possuem formação em jornalismo, mas há uma diversidade crescente de perfis – com destaque para os profissionais que vêm de áreas científicas e ingressam na comunicação por vocação ou necessidade de tradução do conhecimento.Durante a entrevista, Luisa destaca que a ideia do relatório surgiu da demanda por diretrizes mais claras e globais para o jornalismo científico. A consulta, traduzida para seis idiomas e amplamente distribuída, revelou um campo em expansão, ainda que repleto de desafios: remuneração baixa, precarização profissional e a dificuldade de equilibrar precisão científica com acessibilidade ao público.Um dado que chama atenção é o envelhecimento qualificado da categoria: 38% dos entrevistados atuam na área há mais de 16 anos e 55% têm o jornalismo científico como principal ocupação. “Temos diferentes gerações ainda atuando, e isso é positivo. Significa que há renovação e permanência”, comenta Massarani.No recorte latino-americano, os jornalistas mostram-se divididos sobre a possibilidade de neutralidade na cobertura científica — 48% afirmam que o jornalista não pode ser neutro. Para Massarani, a neutralidade é ilusória: “Escolher a pauta, a fonte e o enfoque já é tomar uma posição. O importante é ter responsabilidade e transparência”.Outro ponto central discutido é o lugar do cientista como fonte. Seis em cada dez jornalistas concordam que a fala de um cientista deve ser tratada de forma diferente da de um leigo. Ainda assim, Massarani alerta para o risco de transformar o discurso científico em verdade incontestável. “Precisamos ouvir mais a sociedade e entender como a ciência impacta a vida cotidiana”. As plataformas digitais dominam a atuação dos jornalistas científicos: 70% publicam em portais e sites, enquanto apenas uma minoria veicula seus conteúdos em museus, televisão ou eventos. Para Luisa, essa realidade exige profissionais versáteis e abertos à inovação: “Além de escrever bem, o jornalista precisa dominar formatos multimídia e atuar em diferentes frentes”. O relatório também revela tensões éticas, como o debate sobre a aceitação de viagens ou presentes para cobertura de eventos científicos. A posição dos jornalistas varia conforme a região do mundo, mas Luisa reforça: “A independência editorial deve ser sempre prioridade, independentemente de quem financia o deslocamento”.Por fim, Massarani ressalta a importância das associações e redes de apoio, como a RedeComCiência no Brasil, para fortalecer a categoria e fomentar o intercâmbio entre profissionais. Ela também convida jornalistas e pesquisadores a conhecerem e contribuírem com o Journal of Science Communication – América Latina, periódico que busca conectar ciência, prática jornalística e sociedade.Ouça e aproveite para compartilhar a suaopinião e sugerir temas para os próximos episódios do SENSU CAST. FICHA TÉCNICAProdução: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoEdição: J.BenêDireção: Luciana Oncken
Com o tema Comunicação e a meta da OMS de eliminar o câncer de colo do útero, este é o episódio 34 do SENSU CAST, um podcast para falarmos sobre jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação.Neste episódio, nosso convidado é o cirurgião oncológico Reitan Ribeiro, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO). O câncer de colo do útero é o terceiro tipo de câncer mais comum entre as mulheres e é o mais incidente entre todas as neoplasias ginecológicas. Para o ano de 2025, a previsão do Instituto Nacional de Câncer (INCA) é que mais de 17 mil brasileiras recebam o diagnóstico de câncer de colo do útero. A boa notícia é que houve importantes avanços para o controle da doença, especialmente no ano passado. Houve a retomada da imunização por meio da vacina contra o HPV nas escolas de todo o país, como parte do Calendário Nacional de Vacinação.Tivemos a incorporação no Sistema Único de Saúde (SUS) da videolaparoscopia – modalidade de cirurgia minimamente invasiva – para pacientes com câncer de colo do útero. E houve também a incorporação no SUS do exame molecular HPV-DNA, que possibilita identificar a presença de HPV de alto risco antes que a infecção venha a causar uma lesão pré-câncer.São três importantes passos para o Brasil seguir com sua caminhada de cumprir a meta da OMS, que prevê a eliminação do câncer de colo do útero. Sobre isso, falaremos aqui com o nosso convidado. Ouça e aproveite para compartilhar a sua opinião e sugerir temas para os próximos episódios do SENSU CAST.FICHA TÉCNICAProdução: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoEdição: J.BenêDireção: Luciana Oncken
Com o tema Os bastidores do Ciência Suja, este é o episódio 33 do SENSU CAST, um podcast para falarmos sobre jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação.
Neste episódio, nosso convidado é o jornalista Theo Ruprecht, apresentador do podcast Ciência Suja.
Trata-se de um dos podcasts de ciência mais ouvidos do Brasil, atualmente ocupando a sexta posição na lista nacional do Spotify e já tendo figurado em primeiro lugar nesse ranking.
O Ciência Suja, conforme sua descrição, traz histórias de fraudes científicas que geraram grandes prejuízos para a sociedade e mostra como a própria ciência resolveu essas situações.
O projeto é fruto da parceria entre a produtora audiovisual NAV Reportagens, dos jornalistas Felipe Barbosa e Pedro Belo, e os jornalistas especializados na área de saúde e divulgação científica Theo Ruprecht e Thaís Manarini, que fez parte da equipe até a terceira temporada.
Hoje também fazem parte do time a produtora Chloé Pinheiro e a apresentadora Meghie Rodrigues. O podcast Ciência Suja conta com o apoio do Instituto Serrapilheira.
Ouça e aproveite para compartilhar a sua opinião e sugerir temas para os próximos episódios do SENSU CAST.
FICHA TÉCNICAProdução: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoEdição: J.BenêDireção: Luciana Oncken
Com o tema Educação Climática nas Escolas, este é o episódio trinta e dois do SENSU CAST, um podcast para falarmos sobre jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação.
Neste episódio, nossa convidada é a Milena Araújo, CEO da editora Inteligência Educacional.
Entre as obras da editora está o livro Oceano, que compõe a coleção “Educação Climática com a Turma do Pererê”, que mostra como o Atlântico, Pacífico, Ártico, Índico, Antártico desempenham um papel importante na Terra e são lar de uma imensa diversidade de vida e ecossistemas.
As ilustrações foram feitas pelo Instituto Ziraldo — do consagrado cartunista homônimo. Destinado a crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), o livro promove a educação climática por meio de ações que envolvem toda a comunidade escolar.
A proposta é termos uma nova geração mais consciente sobre como cuidar do meio-ambiente.
Ouça e aproveite para compartilhar a sua opinião e sugerir temas para os próximos episódios do SENSU CAST.
FICHA TÉCNICAProdução: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoEdição: J.BenêDireção: Luciana Oncken
Com o tema Saúde mental nas Escolas este é o episódio 31 do SENSU CAST, um podcast para falarmos sobre jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação.
Neste episódio, nossa convidada é a Cristina Godoi, médica psiquiatra, diretora-executiva do Grupo Godoi, à frente dos colégios Albert Sabin, Vital Brazil e AB Sabin. É médica formada pela Santa Casa de São Paulo com residência em Psiquiatria e Psiquiatria clínica pela mesma instituição. Tem especialização em Adolescência e Contemporaneidade pela Sedes Sapientiae.
Os números mostram que é alarmante o cenário da saúde mental entre os jovens no mundo todo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que o suicídio se tornou a quarta principal causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos.
Outro dado, publicado em agosto pelo Ministério da Saúde, mostra que a quantidade de internações relacionadas a estresse e ansiedade em adolescentes e jovens de 13 a 29 anos aumentou 136% entre 2013 e 2023.
Saúde mental não pode ser um tema falado apenas no setembro amarelo. É um assunto que precisa ser recorrente e abordado com seriedade, qualidade e sem estigmas, começando dentro das escolas.
Ouça e aproveite para compartilhar a sua opinião e sugerir temas para os próximos episódios do SENSU CAST.
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Com o tema Comunicação no “New Rádio”, este é o episódio 30 do SENSU CAST.
Neste episódio, nosso convidado é o jornalista e historiador Heródoto Barbeiro, âncora da Nova Brasil FM. Em sua trajetória, Heródoto trabalhou em várias emissoras de rádio e TV, jornais e revistas.
Heródoto é um dos principais nomes do jornalismo brasileiro.
Ao lado do radialista Fernando Vítolo e do publicitário Nilo Frateschi Jr, Heródoto Barbeiro está lançando o livro Manual do New Rádio – Guia Prático Para Criar Programas de Sucesso em Todas as Plataformas, pela editora Actual.
Com a premissa de que O Futuro É Agora, o Manual do New Rádio explora como as novas mídias estão redefinindo a forma de alcançar a audiência.
Heródoto Barbeiro e os demais autores do Manual se propõem a ensinar como criar conteúdo envolvente, entender os desejos da audiência e explorar as novas tecnologias de modo criativo, para que o produtor de conteúdo possa se destacar em qualquer meio de comunicação.
O Manual traz mais de 100 depoimentos em vídeo de especialistas (que podem ser acessados pelo QR Code impresso no livro). São mais de 10 horas de conteúdo, que complementam a escrita didática do manual.
O rádio nunca morreu. E sobre o novo rádio que vive hoje, vamos falar a partir de agora com o nosso convidado.
Ouça e aproveite para compartilhar a sua opinião e sugerir temas para os próximos episódios do SENSU CAST.
FICHA TÉCNICAProdução: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoEdição: J.BenêDireção: Luciana Oncken
Nós da SENSU Consultoria de Comunicação, tendo como parceiro o Estúdio Banca Podcast, produzimos podcasts e videocasts de diferentes temas das áreas de saúde, ciência e educação. Se interessou em produzir o seu podcast conosco? Envie uma mensagem para contato@sensucomunicacao.com.br. E não se esqueça de ouvir os episódios anteriores e seguir nossos perfis. O SENSU CAST está nas principais plataformas de podcast, todos os meses com um episódio novo.
Este é o episódio 29 do SENSU CAST, com o tema Saúde bucal além dos dentes.
Neste episódio, nosso convidado é o dentista Sérgio Kignel, doutor em Diagnóstico Bucal, professor titular da disciplina de Semiologia do Centro Universitário Hermínio Ometto (UNIARARAS) e diretor da Clínica Sérgio Kignel.
Quando falamos em saúde bucal nos referimos ao estado da boca, dos dentes e das estruturas orofaciais que permitem ao indivíduo desempenhar funções essenciais como comer, respirar e falar.
As doenças orais estão entre as doenças não transmissíveis mais comuns em todo o mundo, afetando cerca de 3,5 bilhões de pessoas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). E a saúde bucal, no entanto, vai muito além dos dentes e de tudo mais que está dentro da boca.
Diante disso, fica a pergunta: o que é importante comunicar para a sociedade sobre saúde bucal? Sobre isso, vamos falar agora com nosso convidado.
Você pode conferir, no texto descritivo do episódio, todas as referências dos estudos aqui mencionados. Aproveite para compartilhar a sua opinião e sugerir temas para os próximos episódios do SENSU CAST.
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Este é o episódio 28 do SENSU CAST, com o tema Comunicação, nutrição e fertilidade.
Neste episódio, nossa convidada é a nutricionista Inari Ciccone, mestre pela Faculdade de Medicina da USP, com dissertação que abordou uma linha de pesquisa em nutrição e saúde sexual e reprodutiva.
As evidências científicas apontam que há um risco 78% maior de infertilidade em mulheres saudáveis que consomem grande quantidade de carboidratos em sua dieta e que o risco é 47% maior de infertilidade ovulatória entre as mulheres que consomem refrigerantes com cafeína.
Como fator protetor, um trabalho mostra que há o risco 50% menor de infertilidade ovulatória entre as mulheres que consomem mais proteína vegetal.
Outro estudo, aponta que o consumo de refrigerante impacta na função testicular de homens jovens.
Já um amplo estudo de revisão destaca que fatores do estilo de vida, como a má alimentação, contribuem para a redução média de 1,6% da contagem espermática ao ano.
Mostra também que a infertilidade masculina tem diferentes causas, sobre as quais falaremos com nossa convidada.
Você pode conferir, no texto descritivo do episódio, todas as referências dos estudos aqui mencionados. Aproveite para compartilhar a sua opinião e sugerir temas para os próximos episódios do SENSU CAST.
Referências bibliográficas do episódio
Budani MC, Tiboni GM. Nutrition, female fertility and in vitro fertilization outcomes. Reprod Toxicol. 2023 Jun;118:108370.
Nassan FL, Priskorn L, Salas-Huetos A, Halldorsson TI, Jensen TK, Jørgensen N, Chavarro JE. Association between intake of soft drinks and testicular function in young men. Hum Reprod. 2021 Nov 18;36(12):3036-3048.
Levine H, Jørgensen N, Martino-Andrade A, Mendiola J, Weksler-Derri D, Jolles M, Pinotti R, Swan SH. Temporal trends in sperm count: a systematic review and meta-regression analysis of samples collected globally in the 20th and 21st centuries. Hum Reprod Update. 2023 Mar 1;29(2):157-176.
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Este é o episódio #27 do SENSU CAST, um podcast para falarmos sobre jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação.
O tema deste episódio é Comunicação e saúde mental da mulher, que recebe como convidada Ana Tomazelli, psicanalista, jornalista e CEO do Instituto de Pesquisas & Estudos do Feminino e das Existências Múltiplas (Ipefrem).
Em 2018, quando se viu com exaustão extrema, estresse e esgotamento físico, Ana Tomazelli fundou, no ano seguinte, uma ONG com foco em educação sobre saúde mental para mulheres. Em pauta, como evitar que outras mulheres tenham burnout ou como contribuir para que se recuperem desse quadro.
Como as mulheres que atuam com Comunicação, quase sempre diante de múltiplas tarefas, podem cuidar da saúde mental, enquanto realizam seus objetivos no trabalho, em casa e nas demais esferas sociais? Como as empresas podem, de fato, gerar um ambiente sadio? Essas são algumas das abordagens do bate-papo, que começa agora, com nossa convidada.
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Este é o episódio 26 do SENSU CAST, um podcast para falarmos sobre jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação.
O tema deste episódio é Comunicação sobre obesidade e o nosso convidado é o endocrinologista Bruno Geloneze, do Departamento Científico da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso).
A obesidade e o sobrepeso são definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o acúmulo anormal ou excessivo de gordura que apresenta risco à saúde. Um índice de massa corporal (IMC) acima de 25 é considerado sobrepeso e acima de 30 é obeso.
Levantamento de março de 2024, feito pela OMS, aponta que:
- Uma em cada oito pessoas no mundo são obesas.
- A obesidade adulta em todo o mundo mais que duplicou desde 1990, e – no mesmo período – a obesidade adolescente aumentou em quatro vezes.
Os números evidenciam a obesidade como sendo um
problema de saúde pública em todo o mundo. Frente a esses dados, é papel do jornalista e demais comunicadores saber informar, sem reforçar estigmas e
preconceitos. Ao mesmo tempo, que alerte para os riscos para a saúde individual e coletiva. Para tanto, é importante não ressaltar discussões sobre costumes,
mas sim gerar conteúdo de qualidade, baseado em evidência científica.
Como realizar uma cobertura de qualidade sobre
obesidade? Onde obter e transmitir dados de qualidade? Quais erros não podem ser cometidos? São algumas das abordagens deste bate-papo, que aborda também o Congresso Internacional de Obesidade (ICO 2024). em São Paulo.
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#obesidade #sobrepeso #comunicacao #comunicacaodesaude #jornalismo #divulgacaocientifica #ICO2024 #abeso
Este é o episódio 25 do SENSU CAST,
um podcast para falarmos sobre jornalismo e
comunicação corporativa de saúde, ciência e educação.
O tema é Comunicação que promove diagnóstico, trazendo como convidada a Sandra Sampaio, diretora de Estratégia e Marketing na Roche Diagnóstica.
Uma vida mais distante de doenças começa com a prevenção primária (que é a adoção de estilo de vida saudável). E algo tão importante quanto a prevenção primária, é a prevenção secundária, que tem como foco a diagnosticar doenças em fase inicial.
Uma resolução da Organização Mundial da Saúde (OMS) ressalta que a capacidade de diagnóstico melhora os resultados de saúde e fortalece os sistemas de saúde,
tornando-os mais resilientes às crises e mais bem preparados para responder às emergências sanitárias. Ao reforçar os serviços de diagnóstico, os sistemas de
saúde podem monitorizar eficazmente as doenças, responder aos surtos e implementar intervenções de saúde pública específicas.
E vale ressaltar que diagnóstico, vai além da descoberta de doenças. Na Era da medicina de precisão, por exemplo, o diagnóstico molecular é essencial para direcionar a terapia certa para determinado grupo de pacientes.
Dentre as medidas para a ampliação do acesso ao diagnóstico, está a implementação de um eficaz plano estratégico de comunicação. E, felizmente, são muitos os cases positivos. Sobre isso, falaremos com nossa convidada.
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Este é o episódio 24 do SENSU CAST, um podcast para falarmos sobre jornalismo e comunicação corporativa de
saúde, ciência e educação.
Neste episódio, nossa convidada é a Carol Marcelino, jornalista de saúde, repórter do CNN Sinais Vitais, chefe de comunicação do Cremesp e criadora do Check-Up da Notícia. A apresentação é do jornalista e diretor/fundador da SENSU, Moura Leite Netto.
Uma pesquisa do Datafolha feita em todo o Brasil em 2023 concluiu que o Google é o meio mais citado para buscar informações sobre saúde no país. Também no ano passado, a pesquisa “Saúde do Brasileiro – 2023”, conduzida com mais de 1100 pessoas em todo o país pela Hibou – empresa de pesquisa e insights de mercado e consumo, mostra que a internet é o pronto-socorro de quase metade da população (45%).
Segundo o levantamento, a internet, redes sociais e sites de buscas são alternativas para obter mais conhecimento sobre a vida saudável e 46% dos brasileiros possuem, no mínimo, um aplicativo de saúde instalado no celular.
O público se informa mais na internet e o jornalismo seguiu a transformação digital da comunicação. Cada vez menos no papel e cada vez mais nas telas, o jornalismo de saúde traz conteúdo em diferentes formatos. Sobre eles, vamos falar com esta jornalista multimídia de saúde, Carol Marcelino.
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Este é o episódio vinte e três do SENSU CAST, um podcast para falarmos sobre jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação. O tema deste episódio é Comunicação sobre autismo
Os nossos convidados são Mirian Revers, médica psiquiatra e docente da Escola Internacional de Desenvolvimento (EID) e Vinícius Ribeiro, relações públicas, diretor de projetos do Jornalistas&Cia e do Portal dos Jornalistas e idealizador do Neurodivergente, videocast sobre o Transtorno do Espectro Autista.
O autismo – também conhecido como transtorno do espectro autista (TEA) – constitui um grupo diversificado de condições relacionadas ao desenvolvimento do cérebro.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de uma em cada cem crianças têm autismo. As características podem ser detectadas na primeira infância, mas o autismo muitas vezes só é diagnosticado muito mais tarde.
As habilidades e necessidades das pessoas autistas variam e podem evoluir com o tempo. Embora algumas pessoas com autismo possam viver de forma independente, outras têm deficiências graves e necessitam de cuidados e apoio ao longo da vida.
Intervenções psicossociais, baseadas em evidências, podem melhorar a comunicação e as habilidades sociais, com um impacto positivo no bem-estar e na qualidade de vida das pessoas autistas e dos seus cuidadores.
Os cuidados às pessoas com autismo precisam ser acompanhados de ações que promovam, de fato, acessibilidade, inclusão e apoio. Isso inclui uma melhor comunicação sobre o tema.
Referências do episódio
Organização Mundial da Saúde - https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/autism-spectrum-disorders?gad_source=1&gclid=Cj0KCQjwqpSwBhClARIsADlZ_TkOff4VUWfMv59taL4d7e1iFq1cPzAMNy-rA08oDmi3svHqdR-U1dQaArN7EALw_wcB
Oliveira JS, Franco FO, Revers MC, Silva AF, Portolese J, Brentani H, Machado-Lima A, Nunes FLS. Computer-aided autism diagnosis based on visual attention models using eye tracking. Sci Rep. 2021 May 12;11(1):10131. Disponível em https://www.nature.com/articles/s41598-021-89023-8
FICHA TÉCNICAProdução: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoEdição: J.BenêDireção: Luciana Oncken
Este é o episódio 22 do SENSU CAST, um podcast para falarmos sobre jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação. Neste episódio a nossa convidada é a Luciana Oncken, diretora de Conteúdo do Estúdio Banca Podcast e da agência Banca de Conteúdo e autora do Viver com Diabetes. Graduada pela Faculdade Cásper Líbero, é jornalista de saúde.
A apresentação é do jornalista Moura Leite Netto, doutor em Ciências e diretor da SENSU Consultoria de Comunicação. Moura e Luciana conversam neste episódio sobre como é possível que você, sendo jornalista, comunicador, médico,
cientista ou profissional de qualquer área da área, faça nascer o seu próprio podcast.
Duas em cada dez pessoas de 16 a 64 anos no mundo ouvem podcasts ao menos uma vez por semana. O Brasil é o país no mundo que mais ouve podcasts. É quase o dobro da média mundial. 39,7% dos brasileiros de 16 a 64 ouvem ao menos um episódio de podcast por semana.
Em média, os brasileiros ouvem 1 hora e 10 minutos de podcasts por dia, atrás apenas da Tailândia e Egito.
Como podemos produzir e disseminar conteúdo sobre saúde com qualidade e responsabilidade usando os variados formatos de podcast. É o que pretendemos abordar aqui.
FICHA TÉCNICAProdução: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoEdição: J.BenêDireção: Luciana Oncken
Este é o episódio 21 do SENSU CAST, um podcast para falarmos sobre jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação. Neste episódio, nossas convidadas são Taccyanna Mikulski Ali, geneticista, gerente cientifica da Igenomix Brasil, mestre em Genômica e Aconselhamento Genético e atuante em reprodução humana e medicina fetal e Karina Steiger, idealizadora do Nós Tentantes – Projeto de Vida e que realizou o sonho de ser mãe por meio do processo de Ovodoação.
Você sabia que uma em cada seis pessoas em idade reprodutiva em todo o mundo sofre de infertilidade durante a vida. O dado é da Organização Mundial da Saúde (OMS). A entidade aponta também que mais de 5 milhões de crianças nasceram em todo o
mundo de intervenções de reprodução assistida, como fertilização in vitro (FIV), mas ressalva que é importante ampliar a acessibilidade da população, particularmente em países de baixa e média renda.
De acordo com a Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida, o Brasil lidera o ranking de fertilização in vitro (FIV), inseminação artificial e transferência de embriões e concentra 40% de todos os centros de reprodução assistida da América Latina.
Com as novas tecnologias, é possível, por exemplo, aumentar as taxas de fertilidade masculina e feminina e, por meio de teste genético associado à técnica de fertilização in vitro, gerar bebês saudáveis. Entre os inúmeros temas da área, alguns tabus e dúvidas, sobre doação de esperma, congelamento ou doação de óvulos e como saber a diferença entre barriga de aluguel e barriga solidária e outros temas como maternidade independente e planejamento familiar de casais homoafetivos.
A apresentação é do jornalista Moura Leite Netto, doutor em Ciências e diretor da SENSU Consultoria de Comunicação.
Referências do episódio
World Health Organization - Organização Mundial da Saúde - https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/infertility - Disponível em 29Jan2024.
Red Latinoamericana de Reproducicíon Asistida - https://redlara.com/blog_detalhes.asp?USIM5=664
- Disponível em 29Jan2024.
Quenby S, Gallos ID, Dhillon-Smith RK, Podesek M, Stephenson MD, Fisher J, Brosens JJ, Brewin J, Ramhorst R, Lucas ES, McCoy RC, Anderson R, Daher S, Regan L, Al-Memar M, Bourne T, MacIntyre DA, Rai R, Christiansen OB, Sugiura-Ogasawara M, Odendaal J, Devall AJ, Bennett PR, Petrou S, Coomarasamy A. Miscarriage matters: the epidemiological, physical, psychological, and economic costs of early pregnancy loss. Lancet. 2021 May 1;397(10285):1658-1667.
CNN Brasil - https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/papa-francisco-pede-proibicao-universal-da-barriga-de-aluguel/
- Disponível em 29Jan2024.
Igenomix - https://www.igenomix.com.br/genetic-solutions/ - Disponível em 29Jan2024.
Nós Tentantes – Projeto de Vida - https://nostentantesprojetodevida.com.br/ - Disponível em 29Jan2024.
FICHA TÉCNICAProdução: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoEdição: J.BenêDireção: Luciana Oncken
Este é o episódio vinte do SENSU CAST, um podcast para falarmos sobre jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação. O tema deste episódio é Comunicação do Império do Medo.
A nossa convidada é Fabiana Gomes de Campos, médica paliativista do Departamento de Cuidados Paliativos do A.C.Camargo Cancer Center
A estimativa do Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, é que mais de 500 mil pessoas morreram, nas duas últimas décadas, de overdose de algum tipo de opioide. Dentre eles está o Oxycontin.
O Oxycontin, também chamado oxicodona, é um medicamento opióide analgésico, mais potente que a morfina.
Fabricado pela Purdue Pharma, da bilionária família Sackler, o medicamento está no centro das discussões sobre o uso descontrolado de opióides.
A farmacêutica Purdue é acusada por milhares de pessoas, incluindo médicos, de ser uma das principais responsáveis pela onda de dependência de opióides que atingiu os Estados Unidos nas últimas décadas.
A empresa é acusada de fazer um marketing enganoso da medicação Oxycontin, afirmando que ele seria seguro, quando, na verdade, tinha conhecimento sobre sua alta capacidade de causar dependência nos pacientes.
O marketing da Purdue Pharma se apoiou em uma informação trazida na revista científica The New England Journal of Medicine. A informação propagada era que o risco de dependência era de apenas 1%. No entanto, não era um artigo baseado em um estudo clínico, mas sim em uma carta enviada ao editor da revista. Nesta publicação, ocorrida em 1980, a afirmação foi que de 11.882 pacientes que faziam uso de opióides (incluindo a oxicodona), apenas quatro desenvolveram quadro documentado de dependência.
Com o marketing agressivo, a Purdue Pharma usufruiu da dor de milhares de pessoas e investiu nos médicos em sua estratégia de vendas. Sendo prescrito de forma indiscriminada, o uso de opióides tornou-se uma epidemia.
Em todo o mundo, em 2019, cerca de 600 mil mortes foram atribuíveis ao consumo de drogas. Perto de 80% destas mortes estão relacionadas com opiáceos, sendo cerca de 25% dessas mortes causadas diretamente por overdose.
No campo da cultura, esta história é contada no livro “O Império da Dor: A ascensão e queda de uma das mais poderosas famílias americanas e seu criminoso império farmacêutico”. O livro é um best-seller do The New York Times. Escrito pelo premiado repórter Patrick Radden Keefe, da revista The New Yorker, o livro conta como o medicamento gerou uma receita de cerca de 35 bilhões de dólares, mas desencadeou uma crise de saúde pública na qual centenas de milhares de pessoas morreram. Esta obra inspirou a série da Netflix, que também recebeu no Brasil o título de Império da Dor, disponível em seis episódios.
Neste episódio do SENSU CAST, falamos sobre como o Império da Dor se instaurou nos Estados Unidos e se espalhou para o mundo; quais são os riscos e benefícios do uso de analgésicos no controle da dor; em que medida a crise dos opioides afeta a imagem da indústria farmacêutica; qual é a prescrição – baseada em evidência – para opióides e quais mensagens o Império da Dor deixa para a comunidade médica e científica, pacientes, familiares, gestores de saúde e comunicadores.
A apresentação é do jornalista Moura Leite Netto, doutor em Ciências e diretor da SENSU Consultoria de Comunicação.
Referências
- Império da dor : a ascensão e queda de uma das mais poderosas famílias americanas e seu criminoso império farmacêutico / Patrick Radden Keefe ; tradução Bruno Casotti, Natalie Gerhardt. - 1. ed. - Rio de Janeiro : Intrínseca, 2023.
- Império da Dor - série na Netflix - https://www.netflix.com/br/title/81095069
- Organização Mundial da Saúde - https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/opioid-overdose - Disponível em 29dez2023.
FICHA TÉCNICAProdução: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoEdição: J.BenêDireção: Luciana Oncken
Este é o episódio dezenove do SENSU CAST, um podcast para falarmos sobre jornalismo e comunicação corporativa de saúde, ciência e educação. O tema deste episódio é ChatGPT na Comunicação e na Medicina
Os nossos convidados são Márcio Carneiro dos Santos, jornalista, coordenador do Laboratório de Convergência de Mídias da Universidade Federal do Maranhão, onde é também coordenador do Programa de Mestrado em Comunicação e coordenador do Núcleo de Inteligência de Dados, além de líder do GP Tecnologia e Narrativas Digitais do CNPq e Eduardo Farina, médico residente de Radiologia da UNIFESP. Cofundador da Dados e Saúde. Pesquisador de Inteligência Artificial Médica na DASA e membro da Sociedade Paulista de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (SPR)
Nós, da SENSU, entramos no ChatGPT e perguntamos para a ferramenta. O que é o ChatGPT? Foi então que o ChatGPT respondeu. A resposta foi:
"O ChatGPT é um modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI, baseado na arquitetura GPT-3.5. Ele é projetado para gerar texto humano-like em resposta a uma variedade de entradas de texto. O nome "GPT" significa "Generative Pre-trained Transformer", o que se refere à sua capacidade de gerar texto de maneira natural e coerente após ter sido pré-treinado em grandes quantidades de texto da internet. O ChatGPT pode ser usado em uma variedade de aplicações, incluindo chatbots, assistentes virtuais, geração de texto, tradução automática, respostas a perguntas e muito mais. Ele é capaz de entender e gerar texto em diversos idiomas e pode ser afinado para tarefas específicas. O modelo é alimentado com uma entrada de texto e gera uma resposta com base no contexto e na informação presente na entrada. Ele pode ser usado em uma variedade de cenários para automatizar tarefas que envolvem processamento de linguagem natural e geração de texto coerente".
A apresentação é do jornalista Moura Leite Netto, doutor em Ciências e diretor da SENSU Consultoria de Comunicação.
FICHA TÉCNICAProdução: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoEdição: J.BenêDireção: Luciana Oncken