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Abre Aspas
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Abre Aspas

Author: Globoesporte

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Os principais personagens do esporte em entrevistas profundas e exclusivas com Raphael Zarko, Bruno Cassucci, Cahê Motta, Martín Fernandes e o time de repórteres do ge.
63 Episodes
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Em entrevista ao Abre Aspas, a campeã olímpica Ana Patrícia abriu o peito sobre os cuidados com a saúde mental. Falou sobre os momentos de fragilidades diante do bullying, dos haters e da depressão. Contou como driblou o medo e a ansiedade durante as Olimpíadas de Paris. Ressaltou a capacidade de concentração para não se deixar levar pelas emoções da emblemática discussão com a canadense Brenda Wilkerson na final. Destacou o trabalho psicológico como pilar do ouro olímpico. Dá o Play!
Aos 32 anos, a atleta olímpica Rafaela Silva relembra a euforia do ouro em casa na Rio 2016, fala do amadurecimento profissional e conta como sua carreira vitoriosa fez ela ser aceita na sociedade como mulher negra e lésbica. Esse programa foi gravado antes do início das Olimpíadas.
Abre Aspas #14 -

Abre Aspas #14 -

2024-05-0835:44

Paulo André fala de recuperação do Cruzeiro, Bom Senso FC e Mundial do Timão
Leila Pereira está presidente do Palmeiras há menos de três anos e, em seu mandato, o clube conquistou sete taças. No Abre Aspas, Leila defende o uso da Arena Barueri e do avião do qual é proprietária, reforça as críticas a John Textor e à soltura de Daniel Alves e reforça a bandeira do feminismo como a única dirigente mulher de um clube do Brasileirão. Confira a entrevista concedida a Bruno Cassucci, Camila Alves, Damaris Lopes, Renato Peters e Thiago Ferri.
Perto de completar 88 anos, Márcio Braga recordou no Abre Aspas a formação e o desmanche do Clube dos 13, os times inesquecíveis do Flamengo e as polêmicas, que vão das Papeletas Amarelas de 1986 até os desafetos nas andanças de décadas no futebol brasileiro. Também sobrou para o atual presidente Rodolfo Landim.
O ex-meia e lateral campeão do mundo em 1994 com a Seleção vive há mais de 30 anos fora do país, entre Espanha, Japão, Itália e França. Foi na capital francesa que ele lidou com a constelação do PSG de Mbappé, Neymar e Messi. O ex-jogador fala ainda da paixão pelo Flamengo e vê grande potencial no mercado brasileiro: "Dos raros países que podem fazer a NBA do futebol"
Pé de Anjo, apelido que acompanhou Marcelinho Carioca durante toda a carreira, contrastou com uma trajetória recheada de desavenças, polêmicas e a ambiguidade de uma personalidade rara no futebol atual. Todos esses elementos somados à idolatria fizeram dele um dos maiores jogadores da história do Corinthians. Para muitos, o maior. Ao Abre Aspas, Marcelinho Carioca conta detalhes do sequestro, diz ter visto morte de perto e admite: "Caguei de medo". Na entrevista, o ex-jogador explica brigas com Luxemburgo, Rincón e Mascherano, afirma que Memphis Depay está longe de ser craque e pede que Corinthians copie gestão do Flamengo.
A personalidade segue forte. Se antes se manifestava mais dentro de campo com dribles, lances de efeitos - até em cobranças de pênaltis - e algumas brigas, hoje ela é representada nas palavras e análises sobre futebol. De tática ao futuro da Seleção, da presença de estrangeiros no país ao trabalho dos clubes nas categorias de base, Djalminha continua tentando deixar sua marca.
A personalidade segue forte. Se antes se manifestava mais dentro de campo com dribles, lances de efeitos - até em cobranças de pênaltis - e algumas brigas, hoje ela é representada nas palavras e análises sobre futebol. De tática ao futuro da Seleção, da presença de estrangeiros no país ao trabalho dos clubes nas categorias de base, Djalminha continua tentando deixar sua marca.
O prêmio de melhor jogador do mundo teria mais um forte candidato se Luís Antônio Corrêa da Costa jogasse futebol nos dias atuais. A avaliação é dele próprio, Muller, apelido com o qual fez fama ao ser multicampeão pelo São Paulo, brilhar em um dos maiores times da história do Palmeiras e conquistar uma Copa do Mundo com a seleção brasileira. Em entrevista ao Abre Aspas, na sede da Globo em São Paulo, Muller explicou porque considera os jogadores atuais menos cerebrais que os de antigamente. Segundo ele, a força física tomou o espaço da inteligência, fazendo com que muitos tenham "cérebro de passarinho", colocando cada vez mais o talento e a individualidade em segundo plano no que chama de "futebol moderno".
O que aconteceu há 12 anos? Quando essa pergunta é feita a um torcedor do Atlético-MG, a resposta é uma só: o primeiro título da Libertadores do clube. Quando você questiona: qual o jogo mais marcante da conquista? Só um "Santo" poderia fazer uma defesa nas quartas de final ser tão lembrada quanto a própria decisão. A vida de Victor Bagy mudou depois de 31 de maio de 2013. Uma defesa — aos 47 minutos e 57 segundos do segundo tempo, com o pé — manteve o Galo vivo no mata-mata e chegar à semifinal do torneio continental. Um marco não só na vida do Atlético, mas na do goleiro. Do "Santo", que ganhou camisa, reverência, bandeira, Victor se transformou em dirigente ao deixar a carreira de atleta, em 2021. Foi de gerente de futebol a executivo do Atlético-MG com a saída do mentor, hoje na Seleção, Rodrigo Caetano, em 2024.
Ex atleta, que cresceu sem luz elétrica em casa, se emociona ao recordar infância difícil, diz que sempre sonhou em disputar os Jogos Olímpicos, explica por que nunca reviu o padre irlandês, relembra a emoção em acender a pira olímpica nas Olimpíadas Rio 2016.
A palavra tem um enorme poder na vida de René Rodrigues Simões. Seja ela para criar uma enorme polêmica com Neymar no início da carreira no Santos ou como ponto de reflexão em seu atual trabalho como "mental coach" de profissionais ligados ao futebol. Aos 72 anos, René é frequentemente lembrado pela entrevista concedida em 2010 ao dizer que o futebol brasileiro estava "criando um monstro" ao se referir à época ao comportamento de Neymar em campo e na relação com o técnico Dorival Júnior. Dá o play!
Centrado, Anderson Varejão, garante que lidou bem com a magia da NBA mesmo em início de carreira. Ele credita à base familiar e aos amigos o fato de sempre ter mantido os pés no chão. Capixaba curte a paternidade, declara amor à seleção brasileira, exalta "metódico" LeBron e diz que atletas da NBA são "mimados no bom sentido". Dá o play!
Treinador campeão brasileiro e da América planeja volta ao país e afirma que poderia ter ficado mais tempo no Botafogo. Português fala em conexão imediata com a torcida alvinegra, diz ser grato a John Textor e acredita que a equipe estava preparada para vencer. "Tinha mais para ganhar aqui"
Rebelde, marrento, "perna", folgado, estrela, playboy... Aos 28 anos, Róger Guedes diz ter se afastado de definições como essas que marcaram sua carreira no futebol, principalmente em Palmeiras, Atlético-MG e Corinthians. Hoje, no Catar, o atacante segue empilhando gols e vive uma vida mais “light” aproveitando o tempo ao lado de sua família. Dá o play!
Assumidamente marrento e eternamente jovem, o quase sessentão fala sobre carreira, relação com a imprensa, problemas familiares, briga com Edmundo, relação com Felipão, política, América e teme pelo futuro da Seleção: "Talvez nunca mais vá dar medo. Hoje não move mais o brasileiro".
Atualmente no Santa Cruz, meia atacante de 35 anos revela problemas e desentendimentos ao longo da carreira, afirma que jogadores são medrosos, fala sobre projetos para o futuro, vontade de participar do Big Brother Brasil e relembra que se dedicou exclusivamente ao futebol quando viveu a melhor fase e chegou à Seleção Brasileira.
Abre Aspas #49 - Virna

Abre Aspas #49 - Virna

2025-05-2841:38

Ex-jogadora de vôlei comenta sobre a vida com a família, sua história com o esporte e relembra a derrota mais dolorosa da carreira: o Brasil x Rússia das Olimpíadas de Atenas 2004.
Abre Aspas #48 - Popó

Abre Aspas #48 - Popó

2025-05-2128:44

Pugilista quatro vezes campeão mundial fala sobre a carreira, a infância pobre e próspera, ajuda à família e agradece a Whindersson Nunes por impulsionar "capítulo digital à modalidade, mas faz alerta sobre as pessoas que o cercam".
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