Contragolpe Cotidiano

Uma mudança no código civil no que tange a direito patrimonial sobre os recursos do conjuge, pode significar uma virada de chave para a interação entre homens e mulheres? Não sei dizer, mas já é possível perceber que esse projeto de lei, nem foi aprovado e já está deixando algumas mulheres revoltadas, mesmo elas jurando de pés juntos que não precisam dos homens para nada, por quê será?

Fazendo referência ao jogo clássico de computador, onde ao escolher o quadrante errado você explode, os relacionamentos modernos não são muito diferentes, principalmente porque as próprias mulheres que dizem sonhar com ele, estão destruindo seu significado e em conjunto, denegrindo sua própria imagem perante os homens, os quais possuem a chave pra dizer quem será aceita ou não por eles.

Assim como um castelo de cartas facilmente pode vir a desmoronar facilmente, o relacionamento moderno também, pois em ambos os casos a falta de musculatura e firmeza na construção dos pliares bases que o sustentam, principalmente a questão da fidelidade, onde esta passou a ser ignorada pelas mulheres, que mesmo assim, continuam exigindo uma conduta quase que irretocável dos homens, quando elas mesmas, estão bem longe disso.

A construção de um castelo de cartas demanda concentração, simetria e posicionamento, aspectos que podem ser aplicados dentro dos relacionamentos e que caso o homem ignore, trará consequencias sérias para sua vida. Para ilustrar essa analogia, iremos falar sobre o recente término entre Felipe Castanhari e Nyvi Estephan.

Uma das maiores aflições masculinas se inicia quando o relacionamento amoroso termina, e é exatamente por isso, que os homens devem desenvolver sobretudo, sua capacidade de auto-preservação, analisando as opçoes disponíveis para relacionamento e caso estejam sobre uma ótica extremamente realista, começar a cogitar a possibilidade de não encontrarem a companheira que tanto queriam, principalmente, em uma sociedade onde os freios morais e limites éticos, foram atropelados em nome de uma liberdade ilusória e de uma felicidade utópica, por parte das mulheres.

Baseado no documentário que mostra os perigos do uso das redes sociais, neste episódio vamos mostrar como 2 das principais plataformas de interação social atualmente, contribuíram diretamente para a derrocada dos relacionamentos, potencializando demasiadamente a validação de ego das mulheres e estimulando tendências ególatras e narcísicas nelas, através de sua exposição no Instagram e/ou no TikTok.

Nessa segunda parte da trama, falamos sobre a importancia de ter ponderação sobre os seus posicionamentos pessoais, principalmente nos ambientes acadêmicos e profissionais, e que para preservar a sua imagem e obter crédito social, será necessário um esforço para se "vestir a caráter" e participar do verdadeiro Baile de Máscaras do mundo real.

Envoltos em uma sociedade dominada por narrativas anti-masculinas, é de suma importância que o homem desenvolva uma inteligência emocional apurada, permitindo que ele lide ou escape de situações que podem lhe trazer algum malefício. E uma das alternativas para exercitar essa consciência social é através de um conceito bem popular aqui na comunidade masculinista: a mask pill.

Ações afirmativas de reiteração ao feminismo estão sendo implementadas pelo governo a quase uma década. Agenda 2030 e Planeta 50-50, são retratos claros de uma tentativa desesperada de alimentar a narrativa da maioria do eleitorado, compartilhando todo o ônus e responsabilidade que antes eram atribuídas apenas aos homens, com as empresas privadas através de cotas e favorecimentos explícitos, quer as empresas queiram ou não.

"Se existe a possibilidade de algo dar errado, dará errado", frase comumente repetida, mas raramente vista como um alerta, para se precaver de situações de risco ou de inconvenientes não planejados, exatamente como no caso de algumas mulheres, que de um lado chamam os homens de inseguros, por não estar assumir os riscos que elas mesmas trouxeram deliberadamente e que por um outro lado, se esquecem que a biologia e o tempo, andam de mãos dadas e tendem a atormentar aqueles que os ignoram.

Não é novidade para ninguém ao redor do mundo, de que no Brasil, as pessoas gostam de levar vantagem sobre as outras e se vangloriam disso. Mas e se, isso também for um dos pilares da disseminação de conteúdo para as mulheres e que consequentemente estaria afastando os homens? Bom, tentarei explicar esse tipo de conceito através de uma lei pouco conhecida e ainda não regulamentada: A Lei de Gérson.

Tudo que tem um começo, tem um fim e aqui se encerra a saga que mostrou a derrocada dos relacionamentos ao longo das gerações, focando especificamente agora na geração Y, onde a disseminação da cultura ginocêntrica e feminista poderia ter tido êxito em seu propósito, só não contavam que uma das criações mais importantes dos homens, seria o impeditivo maior contra essa narrativa: a internet.

Continuação da saga "O Efeito Dominó", onde vamos entender melhor o que aconteceu com as gerações Boomer e X, principalmente levando em consideração fatores como mercado de trabalho, acesso a recursos, leis e qualidade das mulheres, os quais tiveram um papel determinante para a transformação dos relacionamentos entre homem e mulher.

Aqui se inicia a saga que vai revelar como ocorreu a mudança na dinâmica dos relacionamentos, após o período da Segunda Guerra Mundial, mostrando que a piora no custo benefício para o lado masculino e a degradação da imagem feminina perante aos homens, não é algo de hoje, mas sim um problema intergeracional.

Para variar, mais um projeto de lei que visa dificultar a interação entre os sexos, fazendo com que o conjuge que tenha mais condições financeiras, em caso de término, sustente a outra parte menos afortunada. Segundo a lei, a regra vale para ambos, mas sabemos muito bem, qual sexo geralmente possui mais dinheiro que o outro e qual sexo, busca no outro, maiores recursos monetários para se relacionar.

Desde os primórdios, quando havia um empate concensual, um voto decisivo precisava ser fornecido para solucionar a questão. Assim como na mitologia greco-romana, os ouvintes terão de refletir e decidir internamente de uma vez por todas, se os homens foram os opressores das mulheres, ou se eles foram os responsáveis por auxiliá-las e guiá-las ao longo da história.

Uma presidente de clube de futebol resolve esquecer toda a história do clube que dirige e do esporte no qual está envolvida, para usar o palco da agremiação como palanque ideológico para a segregação do sexo que não só inventou o esporte, como é o principal consumidor de seus produtos e transmissões: os homens.

Em uma colméia, todos os indivíduos tem um propósito bem definido e operam em prol do bem-estar da abelha-rainha. Esse quadro se remete muito a sociedade atual onde muitas mulheres tem um senso disforme de importancia, achando que são abelhas-rainhas, os homens são condicionados a se comportar como escravos, com muitos deveres e poucos direitos, onde todo esse ecossistema precisa se manter funcionando por um motivo principal: a manutenção da narrativa feminista.

Uma mentira repetida muitas vezes acaba se tornando verdade? Bem, acredito que ela pode se tornar a versão mais aceita, mas não a verdade, assim como fazem no que diz respeito a teoria do patriarcado, que há tempos estaria oprimindo as mulheres e privilegiando os homens, o que não passa de uma falácia disseminada não só no presente, mas como no passado com o intuito de moldar o futuro baseado em uma mentira.

Falar o óbvio se faz necessário hoje em dia, principalmente por que muitos dizem que preferem a verdade, mas negam-se a admiti-la ou reconhecê-la quando não os convém. As mulheres entusiastas do feminismo são especialistas nisso, mas esquecem que seus atributos se perderão com o tempo e que qualquer relacionamento com instituição é meramente uma questão de custo-benefício, e atualmente, creio que o estado não as veja como um ativo valoroso.