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Aqui tem ciência

Aqui tem ciência

Author: Rádio UFMG Educativa

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O Aqui tem ciência é uma pílula sobre estudos realizados na UFMG, abrangendo todas as áreas do conhecimento. Toda segunda-feira, nossa equipe de reportagem apresenta a conversa com um(a) pesquisador(a) sobre seu trabalho e demonstra como a ciência é importante para melhorar a nossa vida.
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O acompanhamento de idosos internados em uma instituição de longa permanência em Belo Horizonte mostra que a prática de pilates solo (sem o uso de aparelhos) pode contribuir para a redução da fragilidade dessas pessoas. É o que mostra uma pesquisa que contou com a participação de 26 idosos, avaliados pela educadora física Tatiana Boletini. A autora fala sobre o estudo no novo episódio do 'Aqui tem Ciência'.
O crescimento das áreas urbanas pode levar à proliferação de espécies de borboletas que se adaptam melhor às condições das cidades. É o que sugere uma pesquisa realizada no Programa de Pós-graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG. Autora da tese de doutorado, a bióloga Thaís Pignataro fala sobre o trabalho no novo episódio do Aqui tem ciência.
Autora de uma dissertação de mestrado defendida no Programa de Pós-graduação em Ciência Política da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich), a pesquisadora Beatriz Valle Martins buscou elaborar uma definição para o conceito de cancelamento. Ela destaca que o fenômeno está atrelado à chamada sociedade da plataforma, regulada pelos algoritmos e pelo engajamento.  Saiba mais sobre a pesquisa no novo episódio do 'Aqui tem Ciência'.
Para o povo tikmũ’ũn, mais conhecido como maxakali, qualquer lugar pode ser a escola. O aprendizado começa na kuxex, que pode ser traduzida como casa de religião ou de ritual. Lá, os indígenas aprendem a cantar, pintar, pescar, entre outras habilidades. É o que relata Lúcio Maxakali, autor da primeira dissertação de mestrado escrita em língua indígena defendida na UFMG, no Programa de Pós-Graduação em Educação, Conhecimento e Inclusão Social, em maio de 2025. . A pesquisa é tema do episódio de estreia da nova temporada do 'Aqui tem ciência'.
Primeira mulher indígena a se tornar doutora pela Universidade Federal de Minas Gerais, Célia Xackribá, atualmente deputada federal pelo PSOL, é autora da tese que dá título a este episódio, defendida no Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFMG. Ela ilustra o significado de "Ancestraliterra" com o movimento de uma flecha: "só chega mais adiante quem tem sabedoria de voltar um pouco à fonte do conhecimento da ciência ancestral”, diz. Saiba mais sobre a pesquisa neste episódio do Aqui tem Ciência.
Um recurso educacional desenvolvido no Programa de Mestrado Profissional em Educação e Docência da Faculdade de Educação (Promestre/FaE) da UFMG disponibiliza para acesso público on-line 255 narrativas orais gravadas no Vale do Jequitinhonha, de 1987 a 1997. O objetivo é difundir a diversidade da língua nas escolas, além de salvaguardar o material, que estava armazenado em fitas K7. Responsável pela iniciativa, o pesquisador Cleomar Poletto também analisa as narrativas em sua dissertação de mestrado. Ele fala sobre a pesquisa neste episódio do Aqui tem Ciência.
O ingresso e a permanência de estudantes indígenas na UFMG foram campo de estudo da pesquisadora Monaliza Alcântara durante o mestrado realizado no Programa de Pós-graduação em Psicologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich), onde atualmente ela cursa o doutorado. A pesquisa se baseou na realização de oficinas coletivas em 2024, no âmbito de um projeto de extensão, com a participação de estudantes de diferentes etnias que ingressaram na Universidade por meio do Programa de Vagas Suplementares para Estudantes Indígenas.Também foram realizadas entrevistas com professoras envolvidas nas políticas afirmativas para população indígena da UFMG no período. O trabalho inclui ainda um resgate histórico da luta pela educação indígena no Brasil e da chegada desses alunos na UFMG, além da elaboração de uma carta-recomendação com sugestões para o aprimoramento das políticas de acesso e permanência estudantil para indígenas na instituição.Saiba mais sobre a pesquisa neste episódio do Aqui tem ciência.
Produzido somente com fontes de energia renováveis , o hidrogênio verde fotovoltaico pode ser o substituto natural da gasolina no setor automotivo no futuro. É o que prevê o engenheiro eletricista Francisco Edvan Bezerra Feitosa, doutor em Ciências e Técnicas Nucleares pela UFMG e professor do Instituto Federal Fluminense.Em sua tese de doutorado, Feitosa desenvolveu a planta de uma usina de hidrogênio com potencial de geração de 1 megawatt elétrico (1 MWe), alimentada com energia fotovoltaica – gerada a partir da luz solar. A usina modelo foi simulada nas proximidades da Refinaria Gabriel Passos, da Petrobrás, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.  O pesquisador dá mais detalhes sobre o trabalho neste episódio do Aqui tem Ciência.
Uma vacina terapêutica contra o câncer, que estimula o sistema imunológico a combater a doença, quando ela já está presente no organismo: o possível avanço no tratamento usa estruturas chamadas nanopartículas lipídicas ionizáveis (LNP, na sigla em inglês) para a entrega de ácidos nucleicos (DNA e RNA mensageiro) que, por sua vez, promovem a resposta contra as células tumorais. A tecnologia é semelhante à das vacinas desenvolvidas pela Pfizer e pela Moderna contra a covid-19. A abordagem proposta se diferencia de outras vacinas terapêuticas contra o câncer pela possibilidade de personalização do tratamento, considerando especificidades do organismo de cada pessoa.Ganhador do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia em 2024 na categoria "jovem pesquisador", o farmacêutico Pedro Dias fala sobre a inovação neste episódio do Aqui tem Ciência.
Correspondências de Clarice Lispector para as irmãs e para amigos como Fernando Sabino e Lygia Fagundes Telles revelam um lado menos conhecido da escritora: alegre, cuidadosa e às vezes chateada com a crítica literária, embora manifestasse publicamente que não se preocupava com as opiniões sobre sua obra.  As cartas, já publicadas em vários livros e disponíveis em manuscritos do acervo do Instituto Moreira Salles, são analisadas na dissertação de mestrado "Não se pode andar nu: pose e artifício na correspondência de Clarice Lispector", desenvolvida pela pesquisadora Raynara Voltan no Programa de Pós-graduação em Estudos Literários da Faculdade de Letras da UFMG. Ela fala sobre a pesquisa neste episódio do 'Aqui tem Ciência'.
Apresentar estratégias de enfrentamento diante do medo do estupro, por meio de oficinas que abordam a violência doméstica e contra a mulher, de forma mais ampla, estimulando a conscientização e a identificação de situações de risco: este foi o objetivo de um trabalho realizado no mestrado profissional do Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde e Prevenção da Violência da Faculdade de Medicina da UFMG, no âmbito do projeto Para elas, por elas, por eles, por nós. Autora do estudo, a professora e assistente social Maria das Dores Nunes Lopes e Sousa fala sobre a experiência neste episódio do 'Aqui tem ciência'.
As mulheres são maioria na produção e na gestão da equipe interna do Festival de Inverno Fórum das Artes, realizado nas cidades mineiras de Ouro Preto, Mariana e João Monlevade, e no Festival de Inverno da UFMG. Entre 2017 e 2019, elas respondiam por 60% dessas atividades nos dois eventos. É o que revela um levantamento realizado a partir da análise das fichas técnicas dos festivais e de sua programação, realizado pela artista e produtora Gabriella Seabra, durante o mestrado realizado no Programa de Pós-graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG. Ela fala sobre o trabalho neste episódio do 'Aqui tem Ciência'.
Um recurso educacional desenvolvido no Programa de Mestrado Profissional em Educação e Docência da Faculdade de Educação (Promestre/FaE) da UFMG disponibiliza para acesso público on-line 255 narrativas orais gravadas no Vale do Jequitinhonha, de 1987 a 1997. O objetivo é difundir a diversidade da língua nas escolas, além de salvaguardar o material, que estava armazenado em fitas K7. Responsável pela iniciativa, o pesquisador Cleomar Poletto também analisa as narrativas em sua dissertação de mestrado. Ele fala sobre a pesquisa no novo episódio do 'Aqui tem Ciência'.
O ingresso e a permanência de estudantes indígenas na UFMG foram campo de estudo da pesquisadora Monaliza Alcântara durante o mestrado realizado no Programa de Pós-graduação em Psicologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich), onde atualmente ela cursa o doutorado. A pesquisa se baseou na realização de oficinas coletivas em 2024, no âmbito de um projeto de extensão, com a participação de estudantes de diferentes etnias que ingressaram na Universidade por meio do Programa de Vagas Suplementares para Estudantes Indígenas.Também foram realizadas entrevistas com professoras envolvidas nas políticas afirmativas para população indígena da UFMG no período. O trabalho inclui ainda um resgate histórico da luta pela educação indígena no Brasil e da chegada desses alunos na UFMG, além da elaboração de uma carta-recomendação com sugestões para o aprimoramento das políticas de acesso e permanência estudantil para indígenas na instituição.Saiba mais sobre a pesquisa no novo episódio do Aqui tem ciência.
Produzido somente com fontes de energia renováveis , o hidrogênio verde fotovoltaico pode ser o substituto natural da gasolina no setor automotivo no futuro. É o que prevê o engenheiro eletricista Francisco Edvan Bezerra Feitosa, doutor em Ciências e Técnicas Nucleares pela UFMG e professor do Instituto Federal Fluminense.Em sua tese de doutorado, Feitosa desenvolveu a planta de uma usina de hidrogênio com potencial de geração de 1 megawatt elétrico (1 MWe), alimentada com energia fotovoltaica – gerada a partir da luz solar. A usina modelo foi simulada nas proximidades da Refinaria Gabriel Passos, da Petrobrás, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.  O pesquisador dá mais detalhes sobre o trabalho no novo episódio do Aqui tem Ciência.
Uma vacina terapêutica contra o câncer, que estimula o sistema imunológico a combater a doença, quando ela já está presente no organismo: o possível avanço no tratamento usa estruturas chamadas nanopartículas lipídicas ionizáveis (LNP, na sigla em inglês) para a entrega de ácidos nucleicos (DNA e RNA mensageiro) que, por sua vez, promovem a resposta contra as células tumorais. A tecnologia é semelhante à das vacinas desenvolvidas pela Pfizer e pela Moderna contra a covid-19. A abordagem proposta se diferencia de outras vacinas terapêuticas contra o câncer pela possibilidade de personalização do tratamento, considerando especificidades do organismo de cada pessoa.Ganhador do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia em 2024 na categoria "jovem pesquisador", o farmacêutico Pedro Dias fala sobre a inovação no novo episódio do Aqui tem Ciência.
Correspondências de Clarice Lispector para as irmãs e para amigos como Fernando Sabino e Lygia Fagundes Telles revelam um lado menos conhecido da escritora: alegre, cuidadosa e às vezes chateada com a crítica literária, embora manifestasse publicamente que não se preocupava com as opiniões sobre sua obra.  As cartas, já publicadas em vários livros e disponíveis em manuscritos do acervo do Instituto Moreira Salles, são analisadas na dissertação de mestrado "Não se pode andar nu": pose e artifício na correspondência de Clarice Lispector, desenvolvida pela pesquisadora Raynara Voltan no Programa de Pós-graduação em Estudos Literários da Faculdade de Letras da UFMG. Ela fala sobre a pesquisa no novo episódio do 'Aqui tem Ciência'.
Apresentar estratégias de enfrentamento diante do medo do estupro, por meio de oficinas que abordam a violência doméstica e contra a mulher, de forma mais ampla, estimulando a conscientização e a identificação de situações de risco: este foi o objetivo de um trabalho realizado no mestrado profissional do Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde e Prevenção da Violência da Faculdade de Medicina da UFMG, no âmbito do projeto Para elas, por elas, por eles, por nós. Autora do estudo, a professora e assistente social Maria das Dores Nunes Lopes e Sousa fala sobre a experiência no novo episódio do 'Aqui tem ciência'.
As mulheres são maioria na produção e na gestão da equipe interna do Festival de Inverno Fórum das Artes, realizado nas cidades mineiras de Ouro Preto, Mariana e João Monlevade, e no Festival de Inverno da UFMG. Entre 2017 e 2019, elas respondiam por 60% dessas atividades nos dois eventos. É o que revela um levantamento realizado a partir da análise das fichas técnicas dos festivais e de sua programação, realizado pela artista e produtora Gabriella Seabra, durante o mestrado realizado no Programa de Pós-graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG. Ela fala sobre o trabalho neste novo episódio do 'Aqui tem Ciência'.
Primeira mulher indígena a se tornar doutora pela UFMG, Célia Xackribá, atualmente deputada federal pelo PSOL, é autora da tese “Ancestraliterra: sabedoria indígena na política e na universidade”, defendida no Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Nesta conversa com Alessandra Ribeiro e Júlia Rhaine, gravada no estúdio da Rádio UFMG Educativa para o programa Aqui tem ciência, ela fala sobre a pesquisa, a carreira política e a importância da valorização do conhecimento indígena pela ciência tradicional.
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